
O dirigente máximo da F1 visita o país nesta quinta-feira (14) para negociar os detalhes do contrato. Segundo o jornal russo ‘Kommersant’, o governo local pagaria à FOM uma taxa anual de US$ 40 milhões (R$ 66,2 milhões), valor semelhante ao que é pago pela organização das etapas de Abu Dhabi e Cingapura.
Inicialmente, o contrato valerá por sete anos, com opção de renovação por mais cinco a partir de 2020. A chegada da F1 à Rússia marca um novo panorama do esporte no país. Putin apoia também a candidatura da antiga república soviética à sede da Copa do Mundo de 2018 — que teria Sochi como um dos locais de competições —, além de apoiar, por intermédio da Lada, a carreira de Vitaly Petrov, atualmente, piloto da Renault.
Estima-se que a construção do circuito na cidade turística de Sochi esteja avaliada em US$ 200 milhões (R$ 331 milhões).
Com a inclusão da etapa russa no calendário da F1, algumas provas devem perder seu espaço. Recentemente, Ecclestone garantiu que o limite de corridas no ano é de 20, o que será atingido em 2011 com o GP da Índia. A partir de 2012, outros novos eventos estão previstos para fazer parte do Mundial da categoria. Além do GP dos Estados Unidos, na cidade texana de Austin, deverá acontecer o GP de Roma, que seria realizado em um circuito de rua no centro administrativo da 'Cidade Eterna'.
Fonte: Warm Up
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