27 de dezembro de 2011

Presidente da Ferrari exalta Alonso e afirma: "Não trocaria por ninguém"

Luca di Montezemolo não economizou elogios aos pilotos das equipes grandes na F1, mas disse que não troca Fernando Alonso por nenhum deles. O espanhol, segundo o presidente da Ferrari, é o melhor da categoria

Luca di Montezemolo, presidente da Ferrari, disse que não trocaria Fernando Alonso por nenhum outro piloto da F1 atual. O dirigente chegou a elogiar o jovem bicampeão Sebastian Vettel, mas disse acreditar que o espanhol é hoje o competidor mais forte da categoria.

"Vettel é um sujeito esperto. Eu gosto de como ele se comporta e, se eu tiver que escolher entre pilotos com qualidades iguais, eu sempre vou escolher aquele de mais inteligência", afirmou o italiano em entrevista ao diário 'La Gazzetta dello Sport'. "No entanto, hoje eu não trocaria Alonso por ninguém, porque em uma corrida ele é o mais forte por aqui", elogiou.

O dirigente elogiou também o atual vice-campeão do mundo, Jenson Button, da rival McLaren, que fez grande temporada em 2011. "Ele teve um ano excepcional, e com Lewis Hamilton, foi parte de uma das duplas mais fortes da temporada", ressaltou Montezemolo.

O jovem piloto da Mercedes, Nico Rosberg, que constantemente é apontado como possível sucessor de Felipe Massa em Maranello, também recebeu boas palavras do dirigente. "Ele teve duas boas temporadas, apesar de não ter tido um carro competitivo", disse o comandante da Ferrari, que ainda citou Mark Webber, o número 2 da Red Bull, como um piloto que "sempre fez seu trabalho".

Fonte: Grande Prêmio

Hill crê em mais títulos de Räikkönen e afirma que idade não é problema

Damon Hill disse que Kimi Räikkönen ainda é jovem e pode ganhar mais títulos na F1. O campeão mundial de 1996 defendeu ainda que é melhor ver disputas entre as equipes grandes e que a categoria deve se voltar para suas raízes na Europa

Damon Hill acredita que Kimi Räikkönen ainda tem capacidade para conquistar mais títulos na F1. Baseado em experiência própria, o campeão de 1996 afirmou que a idade do finlandês, 32, não é nenhum impedimento para que ele vença outros campeonatos, mesmo após dois anos longe da categoria. O novo piloto da Lotus tem 18 vitórias na carreira, além do título de 2007, quando defendia a Ferrari.

"É ótimo [Räikkönen voltar]. E boa sorte a ele", disse Hill em entrevista concedida ao site da revista britânica 'Autosport'. "Ele já venceu um Mundial e eu tinha a idade dele quando cheguei à F1, então ele definitivamente ainda tem mais alguns títulos a ganhar", comentou o britânico.

Além disso, o ex-piloto de Brabham, Williams, Arrows e Jordan gostaria de ver a melhora dos outros times, sobretudo Ferrari e McLaren, em relação à Red Bull. "Nós queremos ver alguém incomodá-los, embora eu pense que Adrian Newey seja fantástico e Sebastian Vettel, Mark Webber e a Red Bull formam uma grande equipe", afirmou.

"É bom ter isso, mas eu sei que eles querem lutar pelo título. Eles não querem fácil demais. Então uma boa batalha titânica entre os três melhores times seria fantástico de se ver", comentou Hill, que, apesar do domínio de Vettel, avaliou a temporada de 2011 como emocionante. "Foi um campeonato brilhante. O esporte é bom, mas ainda há muito que precisa ser discutido", ressaltou.

O ex-piloto defendeu ainda uma F1 mais voltada para suas raízes europeias. "É um entretenimento fantástico, mas eu só sei que a Europa e a Grã-Bretanha são importantes para o esporte. Eu acho que isso é bom enfatizar. A F1 deve ir para lugares onde as pessoas entendam e apreciem o esporte e elas não deveriam ter acesso negado a isso", protestou.

Fonte: Grande Prêmio

26 de dezembro de 2011

Vídeo: Mil pessoas acompanham Alonso em corrida solidária na Espanha

Quase mil pessoas acompanharam nesta sexta-feira o piloto espanhol Fernando Alonso, da Ferrari, na terceira edição da "Corrida Solidária Cajastur", de quase cinco quilômetros pelas ruas do centro de Oviedo, sua cidade natal.

O evento conseguiu arrecadar 30 mil euros que a ONG "Manos Unidas" dedicará a um projeto em Moçambique, que vai canalizar o dinheiro para construir uma escola em Nacala, uma zona muito pobre do país



Fonte: efebr

25 de dezembro de 2011

Hamilton revela dieta rígida mesmo no Natal. "É uma punição para mim"

Lewis Hamilton e Jenson Button afirmaram que mesmo na noite de Natal são obrigados a seguir uma dieta controlada. Enquanto Lewis lamenta não poder comer bacon, Jenson fala em emagrecer

O Natal é uma época do ano complicada para os pilotos da F1. Enquanto as pessoas se fartam em ceias cada vez mais elaboradas, os atletas são obrigados a seguir uma rotina restrita de alimentação e exercício para ficarem prontos para a próxima temporada. Lewis Hamilton revelou que detesta uma dieta tão controlada, mas entende que é uma necessidade imposta pela competitividade da categoria.

“Minha dieta, mesmo no Natal, é muito restrita. É um shake de proteínas para o café da manhã, com algumas tâmaras e uvas passas. É horrível, realmente horrível. Mas eu bato tudo para ficar bem suave”, declarou ao jornal inglês ‘The Sun'.

O inglês admitiu, também, que se pudesse abrir uma exceção na dieta seria comer bacon. “Eu sento à mesa e vejo todo mundo com grandes pilhas de panquecas, waffles, ovos e bacon. É como se eu estivesse morrendo. É uma punição para mim. Se eu pudesse comer qualquer coisa, seria um sanduíche de bacon, mas eu sei que não posso. O almoço vai ser arroz integral e feijão e devo ter peixe ou frango para a janta”, acrescentou.

Companheiro de equipe de Hamilton, Jenson Button também tem uma dieta específica. O campeão da temporada de 2009 disse que a McLaren pediu para que emagrecesse, mas sem perder energia, por isso foi obrigado a adotar uma alimentação rica em proteínas –composta por ovos –, enquanto, por outro lado, não há presença de massas.

“A equipe quer que eu perca peso. Basicamente, eu não como carboidratos a menos que eu esteja treinando pesado. De manhã, eu só como proteínas, o que faz o café da manhã ser basicamente comer ovos todos os dias”, disse.

Por conta da pressão feita pela McLaren, Buttton disse que foi obrigado a procurar um nutricionista para elaborar a nova dieta. O piloto afirmou que em um momento de fracos resultados, a equipe de Woking resolveu fazer mudanças em todas as áreas possíveis. “O último inverno foi um pouco complicado, então eu fui a um especialista e disse que precisava perder peso sem perder força”, lembrou.

“Ele me deu essa dieta, que me deixou inicialmente chocado. É basicamente ovos e bife no café da manhã, mas sem carboidratos. Eu só posso comer carboidrato em uma refeição. Algo como arroz integral ou batata doce. Eu perdi 4% de gordura em três semanas e não quero colocá-la de volta”, completou.

Diretor da McLaren, Jonatahan Neale afirmou que embora pareça um controle exagerado sobre o piloto, o time tem todo o interesse em mantê-los leves para facilitar o trabalho dos engenheiros em questões como a distribuição de peso. O dirigente revelou, no entanto, que não são apenas os atletas que sofrem com essa pressão.

“A equipe queria mudar o macacão dos pilotos durante a temporada e colocar um novo logo. Seria um acréscimo de 37 gramas, e eu tive uma discussão acalorada para não fazer isso. O time quer o piloto sendo o mais leve possível, porque nos dá mais opções sobre o que podemos colocar no carro”, disse.

Além da alimentação controlada, Hamilton e Button afirmaram que têm uma rotina de treinamentos bastante específica nessa época do ano. Lewis disse que deve viajar para as montanhas, onde as atividades serão baseadas em subir e descer montanhas, esqui, academia e natação. Button, por sua vez, escolheu o Havaí para passar as férias. O piloto segue um treinamento parecido com um triatlo, começando com a estreia em uma competição oficial de maratona.

Fonte: Grande Prêmio

21 de dezembro de 2011

Por readaptação, Räikkönen testa carro da Renault de 2010 em janeiro

Kimi Räikkönen afirmou que deve testar o carro da Renault de 2010, em janeiro, para acelerar a readaptação à F1. O piloto considerou o intervalo até os treinos coletivos, marcados para o mês seguinte, como “longa espera”

Na preparação para retornar à F1 em 2012, Kimi Räikkönen afirmou que não vai esperar até os treinos coletivos, marcados para fevereiro, para voltar a pilotar um carro da categoria. O finlandês revelou que deve testar já em janeiro um dos carros usados pela Renault na temporada 2010, já que as regras da FIA impedem treinos com equipamentos mais recentes.

“Nós não vamos testar o carro novo até fevereiro, então é uma longa espera. Entretanto, eu espero poder pilotar um carro de dois anos de idade da F1 em janeiro. Claro, vai haver o treinamento normal, mas eu também vou trabalhar para conhecer a equipe melhor e entender todas as mudanças que aconteceram desde que eu saí”, declarou ao site oficial da Lotus, antiga Renault.

Kimi negou, ainda, qualquer angústia em relação ao desempenho quando voltar a pilotar. “Eu estou mais motivado que nunca e não quero pensar que tenha perdido velocidade. Conseguir extrair o máximo dos pneus será a coisa mais difícil, mas eu não estou realmente preocupado”, disse o piloto, ressaltado a mudança de fornecedora de compostos da Bridgestone para a Pirelli – enquanto esteve longe da categoria.

“Embora o regulamento técnico não tenha mudado muito, elas foram aplicadas a várias áreas e alguns poucos elementos terão que ser redesenhados. Como resultado, os carros serão significantemente diferentes no próximo ano. A ordem pode ser mudar tudo, o que pode tornar tudo um pouco mais interessante”, acrescentou o piloto, que já pôde ver o progresso da Lotus para o próximo campeonato.

Räikkönen, por fim, disse que esteve na fábrica da Renault em duas oportunidades para conhecer o novo ambiente de trabalho. O nórdico disse ter ficado satisfeito com o que viu e se disse otimista em relação à temporada de 2012.

“Na primeira, na festa de Natal, eu vi todo o apoio que tenho. A segunda, foi na última semana, me permitiu entender que esse time não foi campeão mundial por coincidência. Eu também vi todo o investimento feito recentemente: o novo simulador, o CFD o túnel de vento. Isso me deixa muito mais confiante para a próxima temporada”, encerrou.

Fonte: Grande Prêmio

20 de dezembro de 2011

Fernando Alonso e Raquel del Rosario se separam após cinco anos


O piloto espanhol Fernando Alonso anunciou oficialmente sua separação da cantora Raquel del Rosário. Os dois estavam casados há cinco anos e, segundo o piloto, terminaram amigavelmente.

A união ocorreu em segredo. Na época, Fernando sagrou-se bicampeão mundial de Fórmula 1. Em 2009, especulou-se o fim do casamento dos dois, o que foi negado pelo piloto da Ferrari. Confira abaixo a íntegra da nota oficial emitida pelo casal:

Fernando Alonso Díaz e Raquel del Rosário Macías,

Após cinco anos de casamento, decidimos por fim a nossa relação. É uma decisão muito pensada e que foi tomada em conjunto.

Nos separamos como casados, mas não como amigos, já que há entre nós uma relação muito boa de carinho e admiração mútua e sempre torceremos pela felicidade um do outro.

Com este comunicado, dirijido a todas as pessoas que seguiram nossa trajetória profissional, pretendemos evitar qualquer especulação sobre nossa decisão. Através do mesmo, pedimos aos meios de comunicação que respeitem uma vez mais nossa vida pessoal, algo que, como sabem, todos desejamos proteger.

Com carinho,

Raquel e Fernando.


Fonte: GLOBOESPORTE.COM

Alonso celebra volta de Räikkönen: "É um dos pilotos mais talentosos da F1"

Fernando Alonso comemorou a volta de Kimi Räikkönen à F1 e disse que finlandês é um dos mais talentosos pilotos da categoria

Fernando Alonso comemorou a volta de Kimi Räikkönen à F1 representando a Lotus. O finlandês deixou a categoria em 2009, mas fechou um contrato de dois anos com a escuderia anglo-francesa e vai correr ao lado de Romain Grosjean.

“Dou as boas vindas a ele novamente. Ele é um ótimo piloto”, disse Alonso durante um encontro com a imprensa em Madri.

O titular da Ferrari afirmou que o campeão de 2007 é um dos pilotos mais talentosos do grid e defendeu que competir com alguém como Raikkonen dá uma sensação diferente.

“Ele é um dos pilotos mais talentosos do grid, um campeão mundial, uma pessoa maravilhosa... Por isso, será um grande prazer correr ao lado dele”, defendeu. “Não o estou comparando a ninguém, mas não é a mesma coisa começar uma corrida e chegar a primeira curva tendo Kimi Räikkönen ao seu lado do que ter um jovem piloto ou um novato. Lutar com campeões como esse dá uma sensação diferente e mais segurança”, continuou.

Para poder fazer frente a Kimi e aos demais rivais, Alonso revelou que esteve na fábrica da Ferrari para conferir o novo carro da equipe para a temporada de 2012. Apesar do otimismo por um melhor resultado na pista, o espanhol optou por não fazer previsões até que os treinos coletivos sejam iniciados.

“Eu vi o carro quando estive em Maranello por quatro dias. Eu só vi a versão para o túnel de vento, mas agora precisamos esperar. Nesse momento da temporada, todos achamos que temos o melhor carro para o próximo ano. Precisamos esperar até fevereiro, quando formos à pista, para ver os resultados e o quão rápido podemos ir”, disse.

Apesar da cautela para falar de resultado, Alonso ressaltou que a Ferrari está focada em voltar a ser a equipe dominante da F1. “O que está claro é que todo mundo na equipe está muito motivado para o próximo ano. Há vontade de recuperar o terreno perdido e passar pela mesma sensação que a Red Bull teve nos dois últimos anos”, afirmou.

“Saborear vitórias e campeonatos é algo que a Ferrari tem feito na última década e é que queremos fazer novamente. Do mecânico ao projetista, eu vi uma atmosfera cheia de foco e de vontade de ter o carro dominante”, acrescentou o piloto, fazendo referência à Era Schumacher. De forma curiosa, foi o próprio asturiano que encerrou o domínio do alemão no esporte a motor.

Por fim, Alonso disse que está otimista em ver a equipe italiana conseguir desenvolver um carro competitivo devido ao empenho de todos os funcionários. “Então eu estou relativamente calmo e confiante que as coisas vão acontecer, porque a Ferrari tem a habilidade de construir um carro vencedor. É a melhor equipe, e eu acho que todos os detalhes estão sendo verificados para que nada dê errado”, encerrou.

Fonte: Grande Prêmio

Após conhecer Räikkönen, Grosjean diz que dupla compartilha filosofia

Após conhecer Kimi Räikkönen na semana passada, Romain Grosjean afirmou que dupla compartilha a mesma filosofia e admitiu ansiedade para trabalhar com o campeão de 2007

Romain Grosjean conquistou uma vaga na Lotus para a temporada de 2012 da F1 e terá como companheiro Kimi Raikkonen, que volta à categoria após dois anos afastado. A dupla foi formalmente apresentada na semana passada e o francês afirmou que eles compartilham a mesma filosofia.

“Eu o conheci na semana passada e ele é um cara legal”, disse Grosjean. “Acho que temos mais ou menos a mesma filosofia. Nós dois queremos dar nosso melhor para conseguir bons resultados para o time no ano que vem e estou ansioso para trabalhar com ele”, admitiu.

Esta será a segunda passagem do piloto de 25 anos pelo time de Enstone. Em 2009 o francês não teve um bom desempenho após substituir Nelsinho Piquet e disputar sete corridas até o fim do campeonato.

“Vou treinar duro até o Natal e aí tirar alguns dias de férias para relaxar na praia e tomar um pouco de sol antes de janeiro”, concluiu.

Fonte: Grande Prêmio

13 de dezembro de 2011

"Kimi terá todo tempo para se adaptar à F1", garante diretor do Group Lotus

Dany Bahar, diretor-executivo do Group Lotus, assegurou que Kimi Räikkönen terá todo o tempo necessário para se adaptar à F1. Depois de dois anos fora, o finlandês foi contratado pela equipe para a temporada de 2012

Kimi Räikkönen terá todo o tempo necessário para se adaptar corretamente à F1. Ao menos foi o que garantiu Dany Bahar, diretor-executivo do Group Lotus. Para o executivo, o retorno do finlandês não será fácil e dificilmente a Lotus Renault verá imediatamente grandes resultados em 2012.

"Não se pode esperar que um piloto, que esteve fora por dois anos, volte e se adapte rapidamente aos novos pneus e a um grupo de regras diferente desde o primeiro dia. Por isso, ele precisará de tempo", afirmou Bahar, durante uma coletiva de imprensa, realizada nesta segunda-feira (12), em Londres.

"Agora, se esse tempo será de três dias, seis ou 20 corridas é o que vamos ver. O importante é perceber uma melhorar gradativa em seu desempenho. Portanto, é claro que vamos dar todo o tempo necessário a ele", completou.

O diretor também voltou a falar da motivação de Räikkönen. Bahar afirmou que Kimi está maduro e que não vê razão para não crer em um bom desempenho do campeão de 2007 à frente da Lotus no próximo ano. "Kimi é um cara bacana e que cresceu muito. Ele não é como os jovens. Ele sabe muito bem o que faz e sabe o que as pessoas esperam dele. É um cara puro. E é por isso que está conosco. Ele amadureceu muito nos últimos dez anos. Por isso, ele sabe também que o retorno não será fácil", explicou.

Mesmo sem a garantia de que Räikkönen poderá levar o time à disputa de vitórias já na próxima temporada, Bahar acredita que a equipe tomou a decisão correta ao investir no nórdico. "Ele é um campeão do mundo. Merece nosso respeito. Definitivamente, ele é um piloto acima do normal. E todos apreciam isso, mas isso aqui não é uma Ferrari e não temos um carro campeão do mundo, então temos também de entender esse lado", finalizou.

Fonte: Grande Prêmio

10 de dezembro de 2011

Kimi Räikkönen sofre acidente em prova de moto na neve na Áustria

Segundo a Lotus, piloto teve apenas leves ferimentos na mão esquerda

Recém-contratado da Lotus (ex-Lotus Renault), Kimi Räikkönen sofreu um acidente durante uma prova de moto na neve na Áustria. Segundo a equipe, o finlandês, campeão mundial da F-1 em 2007, passa bem. Teve apenas leves ferimentos na mão esquerda.

No início do ano, na Suécia, Kimi também se acidentou durante um rali.

Räikkönen teria escapado da pista em uma curva e se chocado contra a neve. Além dele, outros pilotos com passagem pela F-1 disputam a prova, em Saalbach-Hinterglemm: Nick Heidfeld, Nico Hulkenberg, Sakon Yamamoto e Christian Klien.

- Acabamos de falar com Kimi. Não há nada com o que se preocupar. Ele está apenas com o pulso dolorido. Deve fazer exames na segunda-feira, mas é só isso – disse a Renault, em uma rede social.

Kimi ficou dois anos longe da F-1 e voltará em 2012. O companheiro de equipe dele será o francês Romain Grosjean, que acabou ficando com a vaga do brasileiro Bruno Senna.

Fonte: GLOBOESPORTE.COM

5 de dezembro de 2011

De volta à F1, Räikkönen se converte sócio da Lotus Renault, afirma jornal

Depois de ver negado seu pedido para se converter em um dos acionistas da Williams, Kimi Räikkönen deve virar um dos sócios de sua nova equipe na F1, a Lotus Renault. A informação é do diário catalão ‘Mundo Deportivo’

Mais do que piloto, Kimi Räikkönen se converte em um dos sócios da equipe Lotus. Quem garante é o diário catalão ‘Mundo Deportivo’. Em sua versão eletrônica, a publicação espanhola revelou que, ao invés de receber salários e bônus por resultados conquistados ao longo do ano, o finlandês será recompensado com ações da escuderia anglo-francesa, transformando assim em coproprietário.

O sócio majoritário da Lotus é Gerard López, dono da Genii Capital, investidora sediada em Luxemburgo. O Grupo Lotus, além de patrocinador, também detém parte das ações do time da F1, cuja estrutura foi adquirida da Renault, que atualmente só empresta o nome, já que a montadora propriamente dita, a Renault Sport, apenas age como fornecedora de motores da principal categoria do automobilismo.

Dessa maneira, Kimi concretiza seu desejo de ser coproprietário de uma equipe na F1. Tal condição, proposta pelo piloto como uma das condições — que foi prontamente negada — para assinar com a Williams, já foi ou é exercida em outras categorias do automobilismo. O nórdico é sócio de Steve Robertson na Double R, uma das equipes mais tradicionais da F3 Inglesa, e também teve parte na Ice 1 Racing, seu antigo time no WRC.


Fonte: Warm up

Häkkinen prevê "retorno muito difícil" de compatriota Räikkönen à F1

Tido como um dos principais apoiadores da carreira de Kimi Räikkönen, Mika Hakkinen entende que o novo piloto da Lotus Renault vai levar tempo para se readaptar à principal categoria do automobilismo mundial

A restrição de testes e as novidades adotadas pela F1 nas últimas temporadas fazem com que Mika Hakkinen aposte em dificuldades de adaptação de Kimi Räikkönen à categoria. Depois de dois anos longe do certame, o nórdico, campeão mundial em 2007, anunciou seu retorno na semana passada, quando assinou contrato para ser o primeiro piloto da Renault, futura Lotus, por duas temporadas.

Principal apoiador da carreira de Kimi no começo de sua jornada na F1, Hakkinen, bicampeão mundial em 1998 e 1999, acredita que o retorno de seu compatriota à categoria será “muito difícil”. Além do processo de readaptação à pilotagem de um carro completamente diferente dos modelos acostumados a guiar nos dois últimos anos — sobretudo no rali —, o nórdico terá de perder peso, fundamental, principalmente por conta do Kers.

“O retorno de Kimi será muito difícil. Ele quase não vai ter tempo para testar o novo carro, cinco ou seis dias”, afirmou Hakkinen em entrevista ao diário alemão ‘Bild am Sonntag’. O ex-piloto de Lotus e McLaren fez menção ao seu tempo nas pistas, quando não havia qualquer restrição de testes e era mais fácil e rápido para um piloto se acostumar a um carro de f1.

“Se você perde um dia com um problema, você não consegue voltar, enquanto no passado, você sentava no cockpit de a manhã até à noite porque você conseguia ser mais rápido e tinha mais tempo para ganhar ritmo”, comentou.

Kimi terá um programa especial para se readaptar à categoria que deixou em 2009. Eric Boullier, chefe de equipe da Lotus Renault, anunciou que o nórdico será submetido a testes no carro de exibição do time anglo-francês, versão 2009, calçado com pneus da GP2. Gerard López, dono da escuderia, apostou em rápida adaptação de Räikkönen à F1, mas Hakkinen discordou.

“Não importa muito se você é campeão mundial ou não. A forma dos pilotos e o entendimento técnico só tendem a melhorar. Esses pilotos trabalham de maneira muito dura. Isso tudo faz com que o retorno de Kimi seja mais difícil do que há cinco anos”, avaliou o finlandês, hoje com 43 anos de idade.


Fonte: Warm Up

Alonso rebate De la Rosa e diz que Vettel ainda tem mais para mostrar

Fernando Alonso rebateu uma declaração de Pedro de la Rosa, onde o novo piloto da Hispania afirmava que apenas o titular da Ferrari, Lewis Hamilton e Sebastian Vettel são capazes de vencer na F1 sem o melhor carro. Na visão do companheiro de Felipe Massa, o representante de Red Bull ainda não mostrou tudo que pode fazer

A volta de Pedro de la Rosa à F1 foi anunciada há poucos dias, mas o novo piloto da Hispania já está em todos os jornais avaliando a categoria. Dias atrás o espanhol afirmou que Fernando Alonso, Lewis Hamilton e Sebastian Vettel são os únicos pilotos da atual F1 capazes de vencer sem o melhor carro.

O titular da Ferrari, no entanto, acredita que o novo bicampeão ainda tem muito para mostrar. Questionado pelo diário espanhol ‘Sport’ sobre a declaração do ex-piloto de testes da McLaren, Alonso afirmou: “Nós vimos dois fazerem isso, o terceiro ainda está para ser visto.”

“Nós vamos ver quando ele tiver um carro bom o bastante para ser sexto e conseguir ser segundo, terceiro ou quarto. Até agora nós só o vimos em um carro que pode vencer o campeonato com cinco provas de antecedência”, ponderou. “Estão temos que esperar”, afirmou.

Ainda, o espanhol afirmou que a Ferrari aprendeu ao longo do ano como desenvolver tão rapidamente quanto a equipe de Woking.

“McLaren é um bom exemplo de um time que pode começar o ano com algum problema e resolvê-lo em duas corridas”, destacou. “Pat Fry trouxe novas ideias, novos métodos e eu não tenho a menor dúvida de que a Ferrari é muito melhor hoje do que era um ano atrás”, encerrou.

Fonte: Warm Up

4 de dezembro de 2011

Dono da Renault acredita que Kimi vai reverter desconfiança em motivação

Desde 2009 longe da Fórmula 1, finlandês retorna à categoria em 2012

A desconfiança irá mover o campeão, pelo menos de acordo com a opinião do dono da Renault-Lotus, Gerard Lopez. Para o dirigente, os questionamentos sobre o rendimento de Kimi Raikkonen no retorno do finlandês à Fórmula 1 serão canalizados pelo piloto, que correrá pela escuderia em 2012, como combustível para render ainda mais nas pistas.

- Kimi provou no passo que está entre os mais rápidos e, em termos de idade, ainda está no auge. Em termos de motivação, pelo que vi e falei com ele, está empolgado como sempre. E quanto mais o questionarem, melhor, porque irá aumentar a motivação dele ainda mais para provar o quanto os críticos estão errados – disse Lopez.

Esta semana, até o bicampeão Sebastian Vettel, amigo pessoal de Raikkonen, disse que o vencedor do Mundial de Pilotos de 2007 precisará de tempo para se readaptar à F-1. Fora da categoria desde 2009, o finlandês se disse tranquilo quanto aos comentários vinculados pela mídia.

- A verdade é que não tenho lido muito os jornais ultimamente, mas toda esta excitação é normal, não? Não põe nenhuma pressão extra sobre mim. Sempre tento fazer o meu melhor, então não me ponho sob pressão. Vai ser excitante, mas sem pressão. Vamos ver no que vai dar – disse o piloto.




Fonte: Globoesporte.com

2 de dezembro de 2011

Räikkönen visita sede da Renault e descarta ansiedade por volta à F1

Kimi Räikkönen visitou a sede da Renault pela primeira vez para a comemoração de Natal da equipe anglo-francesa. O piloto se mostrou animado para o retorno à F1 e negou pressão por resultado

Kimi Räikkönen visitou a sede da Renault, em Enstone, pela primeira vez na noite desta sexta-feira (2). O finlandês, contratado pela equipe para a temporada 2012 da F1, foi o convidado de honra da festa de Natal do time anglo-francês. Conhecido por gostar de comemorações, o piloto aproveitou para conhecer as instalações da equipe, além de encontrar com os integrantes do time técnico.

Räikkönen se disse tranquilo após a visita e demonstrou não estar habituado à ansiedade de uma estreia. “Essa é a minha primeira vez em Enstone, então é muito bom ver a fábrica. É uma boa sensação. É um sentimento muito quente e eu me sinto tranquilo. Eu não li os jornais falando sobre toda essa animação, mas é normal, não é?”, declarou.

“Isso não me deixa mais pressionado. Eu sempre tento fazer o meu melhor, então não tem mais pressão. Vai ser algo animado, sim, mas sem pressão”, acrescentou o finlandês, provando que está pronto para retornar à F1 e competir em alto-nível.

Presidente do grupo que controla a equipe Renault, Gérard López justificou a contratação de Kimi Räikkönen para 2012. “Eu penso que decidimos evoluir em termos de desempenho, e a chave para ver o real desempenho de um carro é ter um bom piloto. Kimi já provou que está entre os mais rápidos e em termos de idade, ele ainda está no auge”, explicou.

O dirigente afirmou, ainda, que acredita no sucesso do finlandês, já que o piloto se diz empenhado em mostrar que os críticos estavam errados quanto ao seu declínio. “Em termos de motivação, pelo que falamos, ele está provavelmente mais motivado do que nunca. E quanto mais pessoas o questionam, melhor, pois ele quer provar que todos estão errados. Eu estou animado por tê-lo aqui porque eu penso que esse é um importante passo em colocar o time onde ele merece, no topo da F1”, encerrou.

Fonte: Grande Prêmio

Alonso diz que vitória na Inglaterra foi pouco, mas vê Ferrari forte em 2012

Fernando Alonso acredita que se a Ferrari repetir em 2012 o mesmo trabalho deste ano, mas com um carro mais competitivo, terá condições de voltar à briga por vitórias e títulos. O espanhol, apesar de ter conquistado apenas uma vitória nesta temporada, entende que a equipe italiana teve um ano fantástico

Embora os resultados digam o contrário, Fernando Alonso entende que o campeonato de 2011 não foi um desastre para a Ferrari. Para o espanhol, a temporada da equipe italiana foi fantástica, mesmo tendo conquistado apenas uma vitória e ter ficado de fora da briga pelo título. Alonso se orgulha da evolução apresentada pelo time vermelho ao longo do ano e já tem traçada a estratégia para voltar ao topo em 2012.

O asturiano acha que se a escuderia de Maranello repetir o trabalho deste ano, mas contando com um carro “seis ou sete décimos” mais rápido, terá condições de fazer frente aos principais rivais. Leia-se Red Bull e McLaren.

A reestruturação técnica pela qual passou a Ferrari neste ano é vista por Alonso como um fator decisivo para as ambições do time para o futuro. “O trabalho para a temporada do próximo ano será diferente desta vez. Acho que a equipe melhorou muito do ano passado para esse. Nós cometemos alguns erros, mas também conseguimos alguns pódios, evoluímos”, disse o piloto, em Interlagos, após a corrida final do campeonato.

“A equipe também sofreu uma reestruturação na parte técnica, então posso dizer que muitas coisas mudaram nos últimos meses na Ferrari, e tudo isso foi feito com um único propósito: iniciar 2012 de forma mais forte e competitiva. Por isso, espero ver um resultado positivo disso tudo. Mas posso dizer que estou realmente confiante”, completou. A saída do engenheiro Aldo Costa, em maio deste ano, é vista como a primeira grande mudança no comando do setor técnico do time.

Questionado sobre fraco desempenho da equipe neste ano, Fernando reconheceu que o triunfo obtido em Silverstone foi muito pouco, mas reiterou que outros aspectos também devem ser levados em conta. “É claro que obter apenas uma vitória na temporada foi muito pouco, assim como foi decepcionante ficar de fora da briga pelo título. Por outro lado, eu me sinto orgulhoso da equipe, porque não cometemos praticamente nenhum erro, acho que tiramos o máximo do carro a cada fim de semana, e isso foi importante”, disse.

“Essa temporada foi espetacular em muitos aspectos. É claro que o resultado em si não mostra isso, mas realmente progredimos muito. Muitas situações na F1 estão condicionadas também ao quão rápido ou lento é o seu carro. Se o seu companheiro de equipe anda na sua frente constantemente ou não, e aí seria outra história. Mas não foi o caso. Posso dizer que foi um ano fantástico, e essa corrida do Brasil representou um pouco isso. São pequenos detalhes. Mas acho que tivemos largadas muito boas neste ano, pit-stops perfeitos em várias etapas, bom ritmo de corrida e, no fim, ainda estávamos brigando com carros que, em tese, são melhores que os nossos”, explicou o bicampeão, que terminou o campeonato no quarto posto do Mundial de Pilotos, com 257 pontos.

Fonte: Grande Prêmio