31 de março de 2010

WRC Pirelli blog do piloto - Kimi Räikkönen

Blog 1: Quarta-feira, 31 de março


"Ok, então, eu nunca achei que um rali poderia ser como férias, mas tenho que dizer que até agora aqui na Jordânia tem sido bastante legal.

Após o shakedown eu tive a chance de relaxar no terraço do hotel e olhar a vista do Mar Morto. A vida é tão atribulada que é legal às vezes esvaziar a cabeça e pensar em quase nada. E qual é o motivo de ir a todos estes lugares diferentes se você não pode tirar um tempo para olhar para eles às vezes? Minha vida costumava ser um borrão de aeroportos e circuitos e hoteis mas estou determinado a me divertir este ano.

A Jordânia é uma experiência completamente nova para mim, mas isso é normal pois praticamente tudo neste ano é novo para mim. Vamos dizer que a atmosfera em geral e a forma de trabalhar aqui é muito diferente da Fórmula 1, mas os desafios são ainda maiores para mim.

Eu estava pensando nisto hoje de manhã enquanto pilotava no shakedown: tenho tão pouca quilometragem no C4 WRC da Citroën; basicamente só algumas centenas e isto é tudo. E agora estou começando um rali de cascalho que até mesmo os verdadeiros experts dizem que é muito difícil. Então, acho que vão ser alguns dias interessantes. O principal é aprender: você não encontra de repente um monte de tempo do nada neste jogo.

Tenho que dizer que eu realmente gosto do mundo do rali até agora. É impossível compará-lo à Fórmula 1, seria como comparar um quadrado a um triângulo, mas tudo parece simplesmente um pouco mais descontraído e amistoso. Todo mundo nos recebeu de braços abertos, mas ainda há espaço para eu ser eu mesmo.

O shakedown esta manhã foi bastante acidentado, mas acho que pudemos ver que algumas partes do rali são assim também, então foi uma boa preparação. Para mim, o principal vai ser chegar no final, porque num evento tão especializado como este, você realmente precisa ver cada estágio. Tivemos um bom reconhecimento, apesar de estar um pouco quente pois o ar condicionado não estava funcionando no carro de reconhecimento. Estranhamente, na verdade estava mais fresco no carro de rali do shakedown - pois tem uma tomada de ar bem grande no teto que te dá uma boa fonte de ar fresco quando você começa a se mexer.

Ainda estou no estágio onde preciso de mais tempo do que qualquer outra coisa. Mas se tudo der certo - e mesmo até agora, houveram alguns poucos momentos onde isso começou a acontecer - eu gostaria de fazer alguns tempos decentes. Me desejem sorte..."

Fonte: WRC - Pirelli
Tradução: Fran

Petrov corre GP da Malásia de luto por vítimas de atentado na Rússia

Vitaly Petrov vai usar uma braçadeira preta no GP da Malásia em homenagem às vítimas dos atentados nas estações de metrô de Lubyanka e Park Kultury, em Moscou

No GP da Malásia, que acontece neste domingo (4), Vitaly Petrov vai homenagear as vítimas dos atentados suicidas no metrô de Moscou, na última segunda-feira (29). O piloto da Renault vai utilizar uma braçadeira preta simbolizando seu luto pelos 39 mortos em duas estações da capital russa.

"Está notícia terrível me chocou profundamente. Gostaria de dar meu apoio a todos que foram afetados por esta tragédia. Vou usar uma braçadeira preta durante o GP da Malásia em memória das pessoas mortas ou feridas nas estações de Lubyanka e Park Kultury", falou Petrov.

Vitaly mostrou confiança que a polícia russa vai prender os terroristas. "Tenho certeza de que os organizadores deste ato bárbaro serão encontrados em breve e levados à justiça. Espero de todo meu coração que tal coisa nunca aconteça de novo."

Os atentados foram atribuídos a mulheres ligadas a grupos rebeldes islâmicos na região do Cáucaso. Na manhã desta quarta-feira (31), mais um atentado chocou a Rússia: duas bombas explodiram no Daguestão, área autônoma muçulmana no norte do Cáucaso, e pelo menos 12 pessoas morreram.

Fonte: Warm Up

Schumacher revela que ficha caiu só 2 semanas após morte de Senna

Michael Schumacher contou ao jornal "El País" que só recebeu a informação do estado real de Ayrton Senna depois do pódio do GP de San Marino

Muito se fala da postura de Michael Schumacher no pódio do GP de San Marino de 1994, quando o alemão teria sorrido ou não demonstrado consternação suficiente com a morte de Ayrton Senna. O heptacampeão é, inclusive, vítima de edições maldosas em vídeo na internet. Em entrevista ao jornal espanhol "El País", Schumi afirmou que somente depois do pódio recebeu a informação de que Senna estava em coma.

Michael declarou que a ficha sobre a morte de Ayrton demorou a cair. E que percebeu a ausência do brasileiro justamente onde ele reinava. "O pior veio duas semanas mais tarde, em Mônaco, quando tive que aceitar que, efetivamente, ele tinha morrido. Foi uma loucura", falou.

Schumacher explicou que ninguém na pista tinha noção da gravidade do acidente. "Havíamos visto muitos acidentes como aquele ou até piores, mas nunca se espera que vá ter um resultado assim. Eu pensei que Ayrton poderia ter quebrado uma perna ou um braço, mas que tudo continuaria igual", falou.

O alemão contou que a informação sobre o estado de saúde do piloto só chegou aos pilotos depois da festa tímida do troféu. "Foi depois do pódio que Pasquale Lattuneddu [braço direito de Bernie Ecclestone] veio e nos disse que ele estava em coma. Eu sabia que há vários tipos de coma, mas havia muita informação contraditória. Não sabia o que pensar. Não poderia imaginar que ele poderia chegar a morrer. No máximo, que perderia algumas corridas", explicou o alemão.

Fonte: Warm Up

O retorno de Kimi à F1 é possível

Após o shakedown na quarta-feira de manhã, Räikkönen especulou sobre seu retorno em algumas palavras. Kimi não nega, mas também não admite que sua carreira no rali seja só de um ano.

- Não sei, tenho um contrato para esta temporada. Depois disso não tenho nada. Agora não é a hora para decidir. Tenho muitas opções, muito depende no que eu quiser fazer.

As decisões serão tomadas mais tarde este ano e será só de Räikkönen.

- É minha própria decisão e meu próprio sentimento. Não tenho motivos para dizer mais nada. Acho que vocês vão descobrir quando a hora chegar. Não há pressa, o ano que vem ainda está bem distante.

Fonte: Iltalehti
Agradecimento: Nicole
Tradução: Fran

Trio da Citroën é o mais rápido no shakedown da Jordânia


O atual campeão mundial de rali Sebastian Loeb foi o piloto mais rápido no shakedown antes do Rali da Jordânia hoje, com os companheiros de C4 WRC Petter Solberg e Dani Sordo completando os três melhores tempos.

O teste de quatro horas ocorreu num estágio de 2,3km, localizado a 7,5km norte do Estacionamento de Serviços do Mar Morto. As condições do clima estiveram secas e ensolaradas o tempo todo, com a temperatura máxima atingindo os 30ºC.

Loeb pilotou o estágio cinco vezes, marcando seu melhor tempo na terceira passada, e o repetindo na quarta. "Tudo foi bem, mas a estrada não representou bem as estradas que vimos no reconhecimento," disse Loeb ao wrc.com. "A estrada de hoje era rápida e havia bastante aderência, enquanto os estágios de verdade são muito mais sinuosos e escorregadios. Tudo que fizemos hoje foi checar que tudo estava bem com o carro."

O companheiro de equipe de Loeb, Dani Sordo e o piloto independente Petter Solberg marcaram o mesmo segundo melhor tempo, um décimo mais lentos que Loeb. "Tentamos muitas coisas diferentes durante a sessão porque não fiz nenhum teste antes do rali," disse Petter. "Espero que as condições vão ser muito mais flexíveis no rali, mas o principal é que estamos lá em cima com os melhores, e um décimo de Seb é nada, sabe?"

Os pilotos da BP Ford AbuDhabi Jari-Matti Latvala e Mikko Hirvonen foram o quarto e o quinto melhores, respectivamente.

Após uma largada cerimonial na cidade histórica de Jerash na quinta de manhã, às 11h28. O estágio de abertura do rali, a Floresta de Rumman, tem 15,34km.

Tempos do Shakedown:

1. LOEB. Citroen C4 WRC. 1:13.4
=2. SORDO. Citroen C4 WRC. 1:13.5
=2. P. SOLBERG. Citroen C4 WRC. 1:13.5
4. LATVALA. Ford Focus RS WRC 09. 1:13.7
5. HIRVONEN. Ford Focus RS WRC 09. 1:13.8
6. OGIER. Citroen C4 WRC. 1:13.9
7. VILLAGRA. Ford Focus RS WRC 08. 1:15.1
8. WILSON. Ford Focus RS WRC 08. 1:15.2
9. H.SOLBERG. Ford Focus RS WRC 08. 1:15.3
10. RAIKKONEN. Citroen C4 WRC. 1:16.2


Fonte: WRC
Agradecimento: TaniaS
Tradução: Fran

Piquet processa Briatore por falsas acusações sobre GP de Cingapura

A família Piquet entrou com um processo contra Flavio Briatore por falsas acusações no caso da batida proposital de Nelsinho em Cingapura, que resultou na vitória de Fernando Alonso

As luzes que iluminam o traçado do circuito de rua que recebe a corrida noturna em Cingapura já se apagaram duas vezes desde a batida proposital de Nelsinho Piquet em 2008. Mas a sombra desse episódio continua existindo desde então. Nesta quarta-feira (31), ela apareceu novamente. A família Piquet, segundo o jornal inglês “Daily Mail”, entrou com um processo contra Flavio Briatore por ele dizer que pai e filho teriam dado falsos testemunhos à corte inglesa.

Como foi confirmado que Nelsinho havia batido propositalmente, a direção da Renault retirou a ação que movia contra o brasileiro, mas não se desculpou pelas acusações. Então, os Piquet acreditam que merecem ser ressarcidos após a falsa acusação do ex-dirigente italiano.

“Dado que a Renault não aceitou o pedido dos Piquet para retirar as alegações e se desculpar, eles sentem que não há outra escolha senão demonstrar a falsidade das alegações no tribunal”, disse Dominic Crossley, advogado dos Piquet.

Briatore já não faz mais parte da Renault e teve seu banimento da F1 retirado pela nova presidência da FIA. A Renault também não é a mesma desde o episódio que deu a vitória a Fernando Alonso. O grupo Genii assumiu grande parte da equipe e o francês Eric Boullier foi escolhido como novo chefe de equipe. Já Nelsinho corre algumas corridas da Nascar Truck Series, nos EUA.

Fonte: Warm Up

Confira programação do fim de semana em Sepang

Etapa malaia marca a penúltima corrida antes da temporada europeia da F-1

A F-1 disputa neste domingo a terceira etapa da temporada 2010 e a primeira dobradinha (duas corridas no espaço de uma semana) do ano.

O palco da competição é o circuito de Sepang, na Malásia, que faz parte do calendário desde a temporada de 1999, em etapa vencida por Eddie Irvine.

Por conta do fuso horário, o fã brasileiro terá, novamente, de virar a noite. Por isso, programe-se para não perder aquela balada ou não perder, mesmo, a hora se for dormir antes da corrida.

Veja os horários:

Quinta-feira, 1º de abril:
23h00 - 1º treino livre

Sexta-feira, 2 de abril:
03h00 - 2º treino livre

Sábado, 3 de abril:
02h00 - 3º treino livre
05h00 - Treino Classificatório

Domingo, 4 de abril:
05h00 - Largada

Fonte: Tazio

Button acha que Red Bull ainda é a equipe a ser batida

Depois de vencer a etapa de Austrália, o atual campeão mundial Jenson Button garantiu nesta quarta-feira que, mesmo com a vitória, ainda considera Sebastian Vettel e sua Red Bull como os oponentes a serem batidos nas pistas.

Entretanto, o inglês lembra que sua equipe, mesmo não tendo demonstrado tanto desempenho quando os carros que estão disputando as primeiras posições, ainda está a frente das outras por ter conquistado 54 pontos, sendo eles 31 do próprio Button.

"Nós não temos o carro mais rápido, mas ainda temos pontos. Nos últimos GPs, Vettel tinha o carro mais rápido, mas ele não foi capaz de fazer seu melhor e por isso não somou pontos”, disse o atual campeão mundial.

"De certa forma, Vettel está em uma boa posição, mas não tem confiabilidade. Quando começar a acertar, será ainda mais rápido, o que tornará tudo ainda mais difícil”, concluiu o inglês.

Button é o terceiro colocado no campeonato mundial de pilotos com 31 pontos, seis atrás do lider, Fernando Alonso.

Fonte: Amigos da Velocidade

“Eu não esperava liderar o campeonato”, diz Alonso

O bicampeão mundial Fernando Alonso revelou nesta quarta-feira que não esperava liderar o campeonato de pilotos nesta temporada após as duas primeiras corridas desta temporada.

Alonso, que faz sua estréia pela Ferrari, venceu a primeira prova no Bahrein e terminou a prova realizada na Austrália na quarta colocação, anotando com isso 37 pontos no campeonato, seguido por seu companheiro de equipe Felipe Massa, com 33.

"Tem sido um início de temporada incrível. Eu definitivamente não achava que estaria liderando o campeonato após duas corridas. Esta situação é muito mais do que eu esperava”, disse Alonso.

"No Bahrein e na Austrália mostramos que somos competitivos e estamos em alto nível. Nós só podemos ficar felizes e orgulhosos do que temos feito até agora, não apenas na pista, mas também na fábrica durante a pré-temporada. O F10 tem provado ser muito bom. É um carro fácil de dirigir. É razoavelmente fácil encontrar um bom acerto para qualquer tipo de pista. Acima de tudo, é muito consistente.”

"No entanto, não há tempo para relaxar. Nossa meta agora é simples: continuar fazendo o que fizemos nas duas primeiras corridas. Não será fácil, mas temos confiança na nossa capacidade”, analisou o piloto.

Alonso voltou a comentar também sobre as possíveis mudanças nas regras da Fórmula 1. Há duas semanas, alguns pilotos e chefes de equipe se manisfestaram à imprensa criticando a forma estipulada pela FIA (Federação Internacional do Automóvel) em relação à disputa. Segundo eles, os carros, mais pesados e com paradas nos boxes estipuladas não proporcionavam ultrapassagens e estariam tornando a categoria em uma procissão.

"Sempre defendi que é impossível tirar conclusões sobre o estado do nosso esporte depois de apenas um GP, mas isso não significa que nós devemos agora afirmam que a F1 voltou a ser uma maravilha. "

Nós não somos os únicos satisfeitos com o GP da Austrália: os fãs da F1 em todo o mundo podem dizer que assistiram a uma corrida de carros verdadeiramente espetacular e aqueles que fizeram tal alarde no Bahrain, sobre a corrida ser maçante, agora deve pensar novamente” concluiu Alonso.

Fonte: Amigos da Velocidade

Kimi Räikkönen após o Shakedown no Ralli da Jordânia

Fonte: Youtube

Previsão aponta chance de temporal para Sepang


A chuva pode novamente ditar o ritmo da F-1 no GP da Malásia.

Pela segunda corrida consecutiva, Sepang pode enfrentar as fortes chuvas que provocaram o encerramento prematuro da prova passada, após 33 voltas, já que a previsão é de temporal para este domingo.

"O clima é o maior desafio para os pilotos, equipes e carros", comentou o chefe da Mercedes, Norbert Haug, ao saber do prognóstico do tempo para a terceira etapa do Mundial de F-1.

De acordo com os institutos de meteorologia da região, as chances de chuva são pequenas para a hora do treino e da corrida, mas, segundo as agências de notícias locais, é comum temporais assolarem o país nesta época do ano.

Pensando nisso, e alertados pela edição de 2009, os organizadores anteciparam o horário da corrida em uma hora.

Fonte: Tazio

Schumacher afirma que pódio é o máximo que pode alcançar na Malásia

Às vésperas de seu terceiro Grande Prêmio no retorno à Fórmula 1, o heptacampeão mundial Michael Schumacher planeja alcançar o pódio no fim de semana na Malásia, o que considera como o máximo que pode almejar atualmente com o carro da Mercedes GP, equipe pela qual corre ao lado do também alemão Nico Rosberg.

Depois de duas corridas em que largou na sétima colocação e acabou ficando em sexto e décimo colocado, o piloto de 41 anos ainda vê diferença de seu carro para o das equipes adversárias.

“Provavelmente é o máximo que podemos focar no momento. É praticamente impossível a menos que alguém cometa um erro”, avalia Michael Schumacher, que ainda assim insiste estar feliz em seu retorno.


“Estou muito feliz por ter feito o máximo dentro das minhas possibilidades. Nós ainda podemos lutar pelo campeonato”, completa o alemão.

Tendo somado apenas um ponto no GP da Austrália, em Melbourne, o que lhe deixa em oitavo lugar na classificação dos pilotos na temporada, Michael Schumacher garante ter encontrado pontos positivos da equipe Mercedes na corrida e espera nova melhora no próximo fim de semana.

“Houve muitos pontos positivos durante o fim de semana de Melbourne. Embora não pareça a primeira vista, quando você olha de perto percebe que temos feito grandes progressos e temos boas razões para estarmos satisfeitos”, afirmou confiante o piloto alemão.

“Nico (Rosberg) e eu poderíamos ganhar duas ou três posições. Minha configuração foi muito conservadora e muito focada na corrida. Em melhores posições eu poderia ter lutado de perto na frente no domingo”, afirmou o alemão, que revelou que o seu carro terá novidades no GP da Espanha, em Barcelona, que ocorre em maio.

Nesta quarta-feira, Schumacher participou de um evento de exibição em Kuala Lumpur, capital malaia, pilotando o carro da equipe Mercedes, que tem como principal investidora uma empresa de petróleo do local.

Fotos do evento: AQUI

Fonte: Uol Esportes

Domenicali elogia Massa e afirma que Alonso "mostrou ser parte da equipe"

Stefano Domenicali, chefe de equipe da Ferrari, ficou satisfeito com o trabalho e o resultado da equipe italiana no GP da Austrália, principalmente por ter ficado à frente da Red Bull

Um piloto de equipe. Essa é a característica de Fernando Alonso que mais impressiona Stefano Domenicali no momento. O chefe de equipe fez elogios ao comportamento do espanhol durante o GP da Austrália. Felipe Massa também ganhou afagos do dirigente, que ficou satisfeito com o trabalho da Ferrari em Melbourne.

“Estamos muito contentes com o resultado em Melbourne, apesar de que gostaríamos ter sido melhores na corrida. Podemos ficar satisfeitos por ter terminado em terceiro [com Massa] e quarto [com Alonso], levando em conta que os nossos principais rivais pelo título ficaram atrás”, disse Domenicali, em referência à Red Bull.

Sobre Felipe, Stefano afirmou que o brasileiro teve um fim de semana difícil, mas que deu o seu melhor na prova. “Felipe fez uma boa largada, antes de adotar uma estratégia mais cautelosa quando ele teve de lidar com a falta de aderência.”

Já a recuperação de Alonso na Austrália foi destacada pelo chefe de equipe. “Ele fez uma prova fantástica, mostrando não só sua qualidade, saindo do último para o quarto lugar depois de uma rodada na primeira curva, como também mostrando como ser parte de uma equipe”, falou.

Depois da etapa australiana, o bicampeão mundial declarou que preferiu não atacar Massa pelo fato de o brasileiro ser seu companheiro de equipe.

Fonte: Warm Up

Ralli da Jordânia: Tempos do Shakedown

1. LOEB. Citroen C4 WRC. 1:13.4
=2. SORDO. Citroen C4 WRC. 1:13.5
=2. P. SOLBERG. Citroen C4 WRC. 1:13.5
4. LATVALA. Ford Focus RS WRC 09. 1:13.7
5. HIRVONEN. Ford Focus RS WRC 09. 1:13.8
6. OGIER. Citroen C4 WRC. 1:13.9
7. VILLAGRA. Ford Focus RS WRC 08. 1:15.1
8. WILSON. Ford Focus RS WRC 08. 1:15.2
9. H.SOLBERG. Ford Focus RS WRC 08. 1:15.3
10. RAIKKONEN. Citroen C4 WRC. 1:16.2

Fonte: WRC

FIA afirma que não está investigando a Red Bull por polêmica suspensão

Apesar de mais uma polêmica ter sido lançada após o GP da Austrália, a FIA mostrou não estar preocupada. A Federação Internacional de Automobilismo refutou investigar as reclamações de que a Red Bull possui um sistema de suspensão ativa, que burlaria as regras desta temporada da categoria.

A suspensão ativa, criada pela Lotus original e conhecida principalmente pela vantagem que deu à Williams em 1992, foi proibida desde 1993.

Depois de mais um qualificatório em que dominou os primeiros postos, com a segunda pole position de Sebastian Vettel no ano, Martin Whitmarsh, da McLaren, afirmou que estava preocupado com a possibilidade de os rivais terem peças irregulares no carro.

Ross Brawn, chefe da Mercedes GP, afirmou que a FIA deveria investigar o caso apenas para ser justa com a Red Bull e acabar com as acusações, já que a escuderia negou estar fora do regulamento.

No entanto, segundo o Auto Motor und Sport, da Alemanha, o porta-voz da FIA em Sepang afirmou que “não há investigação”.

A posição da entidade pode ser mudada. Para que o modelo de 2010 da Red Bull seja estudado, no entanto, uma das escuderias do grid tem que entrar com um protesto formal.

Fonte: Uol Esportes

30 de março de 2010

Sébastien Loeb: "Há que dar tempo a Kimi Raikkonen"

No fim-de-semana realiza-se na Jordânia mais uma prova do WRC. Após duas desistências, na Suécia e no México, muitos já se questionam se não terá sido a passagem de Kimi Raikkonen para o WRC apenas uma hábil manobra de marketing? Fomos perguntar o que pensa Sébastien Loeb, que nos revelou o que pensa sobre o ex-Campeão do Mundo de F1...


As palavras assinadas por Kimi Raikkonen falam por si: "fiquei desiludido porque estava confiante e tinha decidido aumentar o ritmo e ver até onde pode ir!". A segunda desistência consecutiva do Campeão do Mundo de F1 de 2007, por acidente, no Rali Bicentenário Guanajuaoto (México) começa a dar razão aos mais cépticos e exigentes que não acreditam que o "Iceman" dos circuitos consiga vingar no Mundial de Ralis. Sébastien Loeb, Heptacampeão Mundial, é talvez dos poucos que poderá fazer uma avaliação correcta da situação pois, também ele, aos poucos, tem descoberto o processo inverso ou seja, passar dos ralis para as pistas.

Para o piloto número um da Citroen Total, "um piloto de velocidade possui habilidade suficiente para vingar nos ralis, ainda que ambos apresentem credenciais diferentes. Um piloto de circuitos saberá sempre guiar um carro de ralis e tenho a certeza que se me derem a mim e ao Kimi o mesmo carro, no mesmo troço de terra, com as mesmas passagens, ele ficará muito perto dos meus tempos. Mas, isso não é o que acontece nos ralis hoje. Nos ralis, não se pode fazer sempre as mesmas curvas para optimizar, por exemplo, o ponto de travagem. É preciso fazer um trabalho de desenvolvimento das notas e é preciso aprender a antecipar as coisas. Acho que a adaptação às notas é a principal dificuldade por que passa um piloto de velocidade".

"As notas ainda soam estranhas"

Assim sendo, do ponto de vista de Loeb, não faltam a Raikkonen desafios que precisam de tempo para ser assimilados: "para ele, cada rali será uma total novidade e precisa de aprender a melhor maneira de utilizar os seus pneus, de se ambientar às condições de piso imprevistas, de ganhar confiança no que alguém, que lhe entra pelos ouvidos dentro, diz!". Mas será que há uma mentalidade básica diferente entre um piloto de ralis e um de velocidade? "Não, acho que exista uma grande diferença a esse nível", explica o já líder do Mundial de Ralis, concretizando depois: "ambos os pilotos, de ralis e circuitos, tem a mesma linha e objectivo: ser o mais rápidos possíveis. A diferença está a concentração. Nos ralis é preciso ouvir as notas ao mesmo tempo que é preciso estar concentrado na estrada. Nas pistas, apenas nos temos que concentrar na condução, embora tenhamos que pensar também nos outros pilotos. Ouvir notas é como uma terceira dimensão, mas quando não se conhece a estrada quer-se mesmo ouvi-las. Para mim isso já acontece de forma natural, mas de certeza que para o Kimi ainda soa a estranho!". Resta saber por quanto tempo...e até onde poderá chegar o finlandês logo que ultrapasse esse 'handicap'. Por isso, antes de qualquer coisa, é de tempo que ele precisa...

Fonte: Autosport.pt - Cortesia: luieluv

Alonso e Schumacher após o GP da Austrália

Fonte: Youtube

Coulthard diz que Hamilton precisa encontrar um empresário rapidamente

David Coulthard acredita que Lewis Hamilton precisa de um substituto para seu pai como empresário rapidamente. Já Hamilton diz que não tem pressa para tomar a decisão

Lewis Hamilton deve nomear rapidamente um novo empresário para conseguir se concentrar nas corridas. Esses são conselhos de David Coulthard, ex-piloto da McLaren e hoje comentarista da BBC, que espera que o jovem inglês encontre alguém para assumir o lugar que era de seu pai, Antony Hamilton.

Coulthard acredita que o episodio em que Hamilton foi multado pela polícia australiana por estar fazendo ‘zerinhos’ e derrapagens é reflexo da falta de um empresário. “A decisão de Lewis em romper com os serviços de seu pai como empresário no último mês foi uma demonstração de seu amadurecimento. Mas a decisão de não substituí-lo por outra pessoa se revelou nesse final de semana”, lembrou o escocês.

“Seu comportamento estava em grande contraste com o de seu companheiro, Jenson Button, que se manteve sereno em Melbourne, e alguma coisa me diz que isso está errado”, comentou, referindo-se ao desempenho mediano de Hamilton no final de semana, principalmente na classificação.

“Lewis precisa nomear um novo empresário rapidamente, para então ele ficar concentrado integralmente em seu trabalho”, finalizou Coulthard.

Já Hamilton disse que ele irá procurar um novo empresário quando julgar necessário. No entanto, o inglês acredita que esse ainda não é o momento certo para isso. “Vou esquecer isso por algum tempo. Estou feliz com o momento. É uma grande transição e tenho boas pessoas à minha volta. Não há motivos para pressa”, disse o campeão mundial de 2008.

Lewis e Antony estavam juntos na F1 há três anos, desde a estreia do piloto, que era acompanhado pelo pai desde seus oito anos de idade.

Fonte: Warm Up

Criticado por lenda, Schumacher se diz confiante em reação

Schumacher se mostra animado em evento realizado nesta terça-feira na Malásia

Questionado nesta terça-feira por uma das maiores lendas da Fórmula 1, o escocês Jackie Stewart, Michael Schumacher não se abala com as apresentações discretas realizadas até aqui em 2010. Aliás, o alemão, que havia dado um prazo de três corridas para voltar ao ritmo que o levou ao heptacampeonato mundial, acredita que evoluirá bastante já no Grande Prêmio da Malásia.

Em declarações concedidas à rede neozelandesa TVNZ, Stewart se mostrou muito crítico quanto a Schumacher. Vencedor da Fórmula 1 em 1969, 1971 e 1973, o ex-piloto já considera, depois de apenas duas corridas realizadas, que não foi boa a decisão do alemão de retornar às pistas, encerrando uma aposentadoria que durou três anos.

Se o escocês não está convencido de que Schumacher, 41 anos, ainda seja veloz o suficiente para brigar por mais um título, o próprio astro nega grandes preocupações. Sexto colocado no Bahrein e décimo na Austrália, ele avalia que a Mercedes lhe dará um equipamento melhor já na prova da Malásia, marcada para o próximo domingo.

"Tirei muitos pontos positivos do fim de semana em Melbourne", disse o alemão também nesta terça, em evento promocional realizado em Kuala Lumpur. "Apesar de que pode não ser evidente à primeira vista, quando você olha o fim de semana mais profundamente vê que tivemos algumas melhoras reais e boas razões para ficarmos satisfeitos - não pelo resultado real, obviamente".

Nesse contexto, o heptacampeão, que foi tocado por Fernando Alonso já na primeira curva da corrida australiana, acredita que poderia ter cruzado a linha de chegada bem mais à frente. Para ele, a análise também serve para Nico Rosberg, que terminou em quinto.

"Meu acerto era muito conservador e muito focado na corrida. Aquelas melhores posições de largada poderiam nos permitir lutar mais perto da liderança no domingo. Tudo isso significa que não estamos tão longe e estou muito confiante de que há mais por vir", afirmou.


No ponto que mais lhe importa no momento, Michael Schumacher está feliz e tendo muita diversão de volta às pistas.

"Sabemos que claramente melhoramos nosso ritmo desde o Bahrein. Foi muito divertido lutar na pista em Melbourne, mesmo que só por um ponto. Vou gostar de brigar novamente em Sepang", disse.


Mais fotos do evento aqui

Fonte: Terra

Inglês sugere que Alonso pode pôr harmonia da Ferrari em risco

Mesmo com acidente na largada, Alonso acredita que poderia ter vencido na Austrália

Com um histórico de não lidar bem com companheiros competitivos, Fernando Alonso pode criar um grande conflito na Ferrari. Pelo menos é essa a opinião do jornalista e escritor Mark Hughes, que se mostrou preocupado quanto ao relacionamento entre o espanhol e o brasileiro Felipe Massa em coluna publicada pelo site da rede britânica BBC nesta terça-feira.

Analisando os eventos ocorridos na Austrália, Hughes ressaltou que Alonso acreditava que pudesse obter a vitória apesar do toque com Jenson Button e Michael Schumacher já na primeira curva da prova. Se não conseguiu nem brigar pela primeira posição, talvez tenha culpado Massa, em quem ficou "preso" durante toda a parte final da corrida.

Embora parecesse estar mais rápido que o companheiro naquele momento, o espanhol não viu a Ferrari tomar atitude alguma, o que deve ter irritado o piloto, segundo o colunista. Para reforçar sua tese, este lembrou que no Grande Prêmio dos Estados Unidos de 2006 o bicampeão mundial foi flagrado gritando no rádio para que a Renault obrigasse seu então companheiro, o italiano Giancarlo Fisichella, a abrir passagem.

Uma situação "quase idêntica", na ótica do jornalista britânico, aconteceu no mesmo circuito de Indianápolis um ano depois, quando Alonso reclamou de ter perdido tempo atrás de seu parceiro, Lewis Hamilton.

Concluindo, Hughes apontou que Alonso, finalmente de volta a "um carro à altura de seu talento", sabe que não pode colocar em risco a união dentro da Ferrari. Mesmo assim, há boas chances de ele se irritar ao longo do ano caso não se torne o protagonista da equipe, o que aconteceu na McLaren.

Elogiando Massa, o escritor lembrou que o mau rendimento do brasileiro no treino classificatório na Austrália, onde foi batido pelo companheiro por 0s7, foi ocasionado simplesmente por um "desajuste" - não conseguia esquentar os pneus suficientemente.

Assim, a coluna se encerra adiantando que será "fascinante" ver como será o comportamento do europeu, um "homem psicologicamente complexo", nos próximos meses, e analisar se ele aprendeu dos erros cometidos no passado.

Fonte: Terra

Correndo em casa, Lotus faz evento promocional em shopping

A próxima etapa da Fórmula 1 será especial para a equipe estreante Lotus. A escuderia, de origem malaia, correrá em "casa" no GP da Malásia e já planeja ações de marketing na capital do país asiático.

Os pilotos Jarno Trulli e Heikki Kovalainen participaram, nesta terça-feira, de uma sessão de fotos na cerimônia de boas vindas da equipe em um shopping em Kuala Lumpur.

A corrida será realizada no circuito de Sepang, no dia 4 de abril, e será a terceira etapa da temporada.

Atualmente a Lotus ocupa a 10ª colocação no mundial de construtores, e o melhor resultado na temporada foi o 13º lugar de Kovalainen na Austrália.

Mais fotos do evento: AQUI

Fonte: Terra

Vitória anima Button na luta para ser o 1º britânico a defender seu título na F-1

País de origem de um enorme número de pilotos que brilharam nas pistas da Fórmula 1, a Inglaterra tem uma tradição negativa. Nunca na história do país um campeão do Mundial conseguiu defender seu título e conquistar o bicampeonato no ano seguinte, consecutivamente. Este é o desafio de Jenson Button, campeão em 2009 com a Brawn GP e agora piloto da McLaren.

O britânico tem um motivo a comemorar em seu objetivo para a temporada, depois da vitória no GP de Melbourne, a segunda etapa da temporada. O resultado positivo após um começo mediano no Bahrein e uma corrida cheia de emoção na Austrália já o alçou à terceira colocação do campeonato, atrás apenas de Fernando Alonso e Felipe Massa.

“Como campeão, eu quero manter meu título, mas apenas 30% dos pilotos conseguem. Nunca é fácil, especialmente com todos estes grandes pilotos”, disse ele, ao The Sun. “Você sempre acha que o título está perto, mas sei que é uma longa temporada.”

Button sabe que, além de os britânicos nunca terem conseguido dois títulos seguidos, apenas oito pilotos na história da categoria o conseguiram.

Além disso, com sua mudança de equipe ele persegue uma marca ainda mais incrível, de 53 anos. Juan Manuel Fangio foi o único piloto a conseguir títulos em duas equipes diferentes em anos seguidos.

“Seria uma conquista incrível conseguir uma segunda vitória seguida, em dois times diferentes”, disse Button, que no Bahrein havia sido superado por Lewis Hamilton, seu compatriota e companheiro de equipe, campeão em 2008.

“Algumas pessoas dizem que a vitória em Melbourne veio por sorte, mas não podemos ser sortudos tantas vezes. Temos de fazer as coisas certas. Não achamos que a prova na Malásia será fácil”, concluiu o piloto. "No domingo eu só quis sair gritando, porque vencer e a experiência mais incrível que há."

Fonte: Uol Esportes

Fabricante de freios nega falha no carro de Vettel

Brembo envia comunicado explicando o que aconteceu com o RB6 da Red Bull

A Brembo, fabricante dos freios que equipam o RB6, carro do alemão Sebastian Vettel e do australiano Mark Webber na Red Bull, negou que o equipamento tenha falhado no GP da Austrália, conforme afirmou Vettel.

O piloto abandonou a disputa em Melbourne, enquanto liderava a corrida, devido a um problema em sua roda dianteira esquerda.

Nesta terça-feira, a Brembo enviou um comunicado dizendo que a falha nada teve a ver com os freios.

A empresa disse que a Red Bull confirmou um problema entre o eixo dianteiro esquerda e a roda."Após o abandono do piloto Sebastian Vettel, da Red Bull, durante o GP da Austrália, a Brembo comunica que a causa de sua saída não foi o sistema de freios, como algumas publicações informaram", disse o comunicado.

"Investigações após a corrida confirmaram que a porca da roda foi colocada de forma correta na corrida, bem como possíveis causas para a falha."A equipe comunicou que está estudando diversas soluções, que podem ser implementadas no GP da Malásia.

Fonte: Tazio

Alonso renova contrato com patrocinador particular

Apesar de contrato, Alonso não estampará marca em suas aparições

O piloto espanhol Fernando Alonso, líder do campeonato mundial de Fórmula 1, prorrogou o acordo de patrocínio pessoal com a Silestone, marca do ramo de superfícies de quartzo, para a temporada de 2010. A empresa, que foi a primeira da Espanha a anunciar na final do Super Bowl, é parceira do atual piloto da Ferrari desde 2008.

Diferentemente dos outros anos, quando Alonso corria pela Renault, o logotipo da Silestone não estampará o boné, capacete e macacão de corrida do bicampeão mundial da categoria. O novo contrato prevê apenas ações promocionais vinculadas à imagem do piloto.

A agenda de eventos já foi iniciada e, inclusive, Alonso visitou as instalações da matriz da empresa, localizada em território espanhol. Segundo Santiago Alfonso, diretor de marketing, o apoio ao ferrarista é um orgulho.

"Nos sentimos orgulhosos com a busca de Alonso por conquistas no campeonato, como também por sermos a primeira marca de superfícies de quartzo a estar vinculada com o mundo da Fórmula 1", afirmou.

Fonte: Terra

Schumacher fala em melhoras reais da Mercedes para "brigar" em Sepang

Michael Schumacher afirma que a Mercedes já tem "boas razões" para ficar satisfeito com seu trabalho e com o de Nico Rosberg. O heptacampeão espera "brigar" na Malásia

Apesar de todas os problemas que enfrentou no GP da Austrália, disputando posições com Virgin, Toro Rosso e BMW Sauber, Michael Schumacher tirou boas lições da prova do último domingo (28). Pensando no GP da Malásia, no próximo final de semana, Schumi declarou que houve "melhoras reais" e "boas razões" para que a Mercedes fique satisfeito com o trabalho dele e de Nico Rosberg.

"Tirei muitos pontos positivos do fim de semana de corrida em Melbourne. Apesar de que pode não ser evidente à primeira vista, quando você olha o fim de semana mais profundamente, vê que tivemos algumas melhoras reais e boas razões para ficarmos satisfeitos, não pelo resultado real, obviamente", afirmou.

Segundo Michael, as ideias que pôs em prática no sábado atrapalharam seu desempenho na prova australiana. "Analisando o treino classificatório, tanto Nico quanto eu poderíamos largar dois ou três lugares acima. Meu acerto era muito conservador e muito focado na corrida. Aquelas melhores posições de largada poderiam permitir a nós lutar mais perto da liderança no domingo. Tudo isso significa que não estamos tão longe [dos ponteiros] e estou muito confiante de que há mais por vir", disse Schumacher, que ocupa o oitavo lugar no Mundial de Pilotos, com nove pontos, onze a menos do que o companheiro Rosberg.

Para o GP malaio, o heptacampeão espera novas emoções de preferência, no pelotão da frente. "Sabemos que claramente melhoramos nosso ritmo desde o Bahrein. Foi muito divertido lutar na pista em Melbourne, mesmo que só por um ponto. Vou gostar de brigar novamente em Sepang", finalizou.

Fonte: Warm Up

29 de março de 2010

Sebastian assume a liderança nos rankings da Castrol


Sebastian Vettel assumiu a liderança dos Rankings Castrol (21,260), tirando Jenson Button do topo pela primeira vez graças à uma excepcional volta de pole position no GP da Austrália.

Apesar do piloto da Red Bull ter abandonado a corrida - como no ano passado - ele conquistou uma pontuação mais alta do que há 12 meses em Melbourne em virtude de sua excelente performance na classificação.

Isto significa que enquanto Button conquistou uma magnífica primeira vitória com a McLaren na corrida, seu fracasso em repetir sua pole de 2009 significou uma queda em seu total de pontos por uma quantidade grande o suficiente para que ele caísse para segundo atrás de Vettel, que tem se aproximado firmemente do Campeão Mundial nos últimos seis meses.

Clique
aqui para checar o website e o resultado de Sebastian.

Fonte: Castrol
Tradução: Fran

Vettel: Eu teria dificuldades em dizer não a uma oferta da Ferrari


Sebastian Vettel, da Red Bull, admite que seria 'especial' pilotar para a Scuderia, pois 'a lenda da Ferrari fala por si mesma'.

Sebastian Vettel admitiu que ele adoraria pilotar pela Ferrari um dia - e que seria difícil rejeitar a escuderia baseada em Maranello, se eles batessem à sua porta.

Vettel é no momento uma das propriedades mais quentes da F1, e parecia certo que venceria tanto a abertura da temporada 2010 da F1 no Bahrain como o GP da Austrália no último final de semana, até que gremlins mecânicos interviram em ambas ocasiões.

Apesar do alemão estar sob contrato com a Red Bull Racing - tendo assinado um novo contrato no final de agosto do ano passado que o deixa atrelado à escuderia baseada em Milton Keynes até pelo menos o final de 2011, ele adicionou que o encanto em correr pelo Cavalinho Rampante é algo que poucos pilotos poderiam resistir.

"Neste exato momento estou super confortável na Red Bull," ele disse à agência de notícias alemã SID. "[Mas] a lenda da Ferrari fala por si mesma.

"Acho que para todo piloto seria algo especial ir para lá, mas para mim, ainda faltam alguns anos."

Enquanto isso, Vettel ficou extremamente frustrado no final da corrida de domingo em Albert Park: "Foi massivamente enfurecedor e na minha mente eu estava usando a palavra com 'm'," ele continuou em uma entrevista ao website oficial da F1.

"Para ser sincero, neste exato momento eu gostaria mais do que tudo de ir para casa - mas a vida continua. Me dá uma certa satisfação saber que da minha parte eu não poderia ter feito nada diferente ou melhor e eu acho que até o momento que o problema começou tínhamos feito um ótimo trabalho.

"Temos um carro muito rápido - isto é fato. Só temos que nos assegurar que veremos a bandeira quadriculada [na Malásia no final de semana que vem]. É só a segunda corrida então não há necessidade de ficar nervoso demais. Só temos que ter certeza que teremos um carro bom em mãos para a segunda metade da temporada."

Fonte: Crash.net
Tradução: Fran

"Hamilton é um jovem muito imbecil", afirma ministro australiano


Tim Pallas, ministro de Estradas do estado de Victoria, na Austrália, definiu Lewis Hamilton como "imbecil" depois do episódio com a polícia na noite de sexta-feira

A conduta de Lewis Hamilton durante o final de semana na Austrália gerou duras críticas por parte de um político local. Tim Pallas, ministro de Estradas do estado de Victoria, reclamou do piloto da McLaren, que foi pego pela polícia dirigindo ofensivamente nos arredores do circuito de Melbourne. Pallas disse que a atitude do campeão foi "imbecil".

"Francamente, é um jovem muito tonto", afirmou o político, quando perguntado sobre o britânico. "Eu diria que é um imbecil", falou o ministro, que encabeça uma campanha para a melhoria do trânsito australiano com a frase "Não seja imbecil".

Polêmico, o político ainda disparou contra Mark Webber, da Red Bull, que deveria, segundo sua avaliação, ter comentado o caso com o inglês que ficou em sexto lugar na corrida vencida por Jenson Button, também da McLaren.

"Webber foi totalmente irresponsável e não questionou o que Lewis Hamilton fez, que foi colocar as vidas dos pedestres em risco", concluiu, falando sobre o compatriota de 33 anos que encerrou o GP da Austrália na nona colocação.


Fonte: IG Esporte

Riku Kuvaja não se importa com as reportagens alemãs: agora nos concentramos no rali

A revista alemã Bild am Sonntag tem se mantido ocupada, empurrando Kimi Räikkönen de volta ao circo na F1.

O Bild am Sonntag refrescou os boatos da F1 num momento conveniente. A carreira de Räikkönen no rali começou de forma não convincente e Webber conseguiu cometer uma mancada clássica no GP da Austrália.

Riku Kuvaja não escuta os boatos.

- Boatos. Este é um gênero que sempre existiu e sempre haverá muitos deles, Kuvaja disse ao Iltalehti.

- Estamos nos concentrando no rali com tudo. Quando algo novo aparecer, os informaremos.

De acordo com Kuvaja, Räikkönen não tem interesse em seguir todos os boatos sobre ele.

- Ele não os lê. Kimi tem vivido no meio deles já fazem dez anos.

Fonte: Iltahleti.fi
Agradecimento: Nicole
Tradução: Fran

Rali da Jordânia: o deserto está chamando

do finlandês


Vamos ver o que temos à nossa frente agora. Vamos para um novo lugar novamente e para um novo país onde nunca estive antes. É o primeiro lugar onde Kaitsu também não correu.

Já sabemos que temos um verdadeiro e grande novo desafio de novo, mas simplesmente temos que nos acostumar com isto. É o nome do jogo no rali. Não importa aonde vamos, o lugar é sempre diferente de onde corremos antes.

Tem sido assim durante toda esta temporada. Todos os três ralis eram massivamente diferentes um do outro. Comparada à eles, a Jordânia é como se fosse um mundo diferente. Lá temos que aprender tudo do zero mais uma vez. Não podemos fazer mais do que dar nosso melhor - e coletar o máximo de experiência que pudermos.

No final, pelo menos não podemos reclamar que isto é chato. Sabíamos com antecedência que pilotar no rali é assim. Novas superfícies de pilotagem, estradas mudando num passe de mágica e mesmo assim temos que trabalhar em velocidade máxima o tempo todo.

Não me arrependi nem por um momento de encarar este desafio. Cada quilômetro com o carro é importante para mim, e quanto mais eu piloto um verdadeiro rali com o carro, melhor me sinto.

O México está no passado. Foi como foi. Estamos aprendendo o rali da maneira difícil. Temos um novo programa a cada vez. Mas quando conseguimos progredir, é uma sensação boa.

O carro é forte. Sabemos disto. Se pudermos ficar na pista, o equipamento vai durar.

Após o último rali, tiramos uma folga e isso fez bem para meu corpo. Depois disto, tivemos os primeiros testes no cascalho e agora vamos com sentimentos positivos para pilotar no rali da Jordânia.

Não há árvores, não há montanhas. Só areia e poeira - e as quebras estão em algum lugar na praia do Mar Morto. Tenho 100% de certeza de que fazer as notas para este rali será completamente diferente de tudo que fiz em outros lugares. Elas devem estar mais certinhas do que em qualquer outro lugar, pois não existem pontos de referência reais.

É assim que é ainda para nós, tentar chegar no ritmo certo com este equipamento na superfície de cascalho para que não tenhamos que pilotar com os pulsos duros o tempo todo.

Meu objetivo é terminar o rali. Se isso não acontecer, não há outra meta a alcançar.

Vamos ver o quão rápido estarão os líderes e qual a nossa posição será dentro do grupo.

Fonte: kimiraikkonen.com
Agradecimento: Nicole OF
Tradução: Fran

Mildh: Red Bull é a única opção de Räikkönen


De acordo com o expert da Yle Sports Jukka Mildh, o retorno de Kimi Räikkönen à Fórmula 1 na equipe Red Bull seria uma escolha natural para Räikkönen. Isso se Räikkönen for mesmo voltar à F1. A revista alemã Bild disse anteriormente neste domingo que Räikkönen estaria se transferindo para a Red Bull na próxima temporada.

Mildh fez uma visita ao Urheiluruutu [uma emissora de notícias esportivas] e enfatizou que a Red Bull seria a única opção racional de equipe para Räikkönen. E isso se o finlandês realmente retornar à F1.

Mildh destacou que a Red Bull tem um carro competitivo. Além disso, o contrato do outro piloto da equipe, Mark Webber, termina no final desta temporada. Nas outras equipes de ponta, os contratos continuam valendo.

- A Red Bull tem o carro mais rápido e só um carro vencedor é bom o suficiente para Räikkönen. A Red Bull é assim, continua Mildh.

O outro piloto da Red Bull é Sebastian Vettel, que tem um contrato de longa duração com a equipe.

Räikkönen pilota no WRC com a Citroën no momento, mas praticamente a maior parte de seus rendimentos vem da Red Bull.

- Se ele tiver o desejo, as negociações sobre este assunto podem ser arranjadas em um instante.

No momento, os boatos de retorno foram fortalecidos pelos erros de pilotagem de Webber no GP da Austrália deste domingo.

- Com um contrato que vence após esta temporada, Webber não estava fazendo um favor para si mesmo quando bateu em Lewis Hamilton, destacou Mildh.

Mildh lembra, contudo, que no momento Räikkönen está seriamente empenhado no rali. Ele não está compelido por necessidade em retornar à F1.

- Kimi tem no momento uma distância apropriada do mundo da F1 para poder seguir o desenvolvimento da situação em paz inclusive de sua parte, Mildh avalia.

A revista Bild alemã já esteve certa antes sobre os acontecimentos no mundo da F1. A revista foi a primeira a escrever sobre um retorno de Michael Schumacher à F1.


Fonte: YLE.fi
Agradecimento: Leijona
Tradução: Fran

Alonso rebate críticas de Schumi em treino: "ele quis fazer um show"

Fernando Alonso e Michael Schumacher brigaram muito na pista no tempo em que o primeiro estava na Renault e o segundo na Ferrari. Em 2010, no entanto, a situação é diferente, mas a disputa já está quente. Durante o fim de semana de corrida na Austrália, no GP de Melbourne, os campeões mundiais trocaram críticas.

Tudo começou com Schumacher, que acusou Alonso de ter prejudicado sua volta rápida no treino classificatório de sábado. No domingo, após a prova, o espanhol respondeu à provocação e afirmou que o piloto da Mercedes GP só quis “fazer um show" para as câmeras de televisão.

“Em minha última tentativa, me vi brecado por ele”, disse Schumacher, na ocasião, ao Autosport. “Eu o perguntei se a equipe havia avisado a ele que eu estava em volta rápida, mas ele respondeu que não. Mas é difícil acreditar que ele não se preocupou em olhar pelo retrovisor”, completou o décimo colocado, ironicamente.

Fernando Alonso, que ficou na quarta colocação e lidera o campeonato, respondeu em entrevista ao diário Marca e mostrou não ter gostado da polêmica levantada pelo heptacampeão mundial.

“Se você quer comentar algo sobre algum carro te bloqueando, vá aos comissários. Se ele o fez diante das câmeras, é porque quer um pouco de show e isso eu não quero, porque não tenho nada a dizer”, retrucou o espanhol.

Enquanto Schumacher luta para conseguir um bom retorno à Fórmula 1, mas ainda sofre com a Mercedes GP, Alonso teve um bom começo com a Ferrari. Vencedor no Bahrein, ele tem 37 pontos, contra 33 do vice-líder Felipe Massa, do Brasil, seu companheiro de time.

Fonte: Uol Esporte

Audiência do GP da Austrália na Espanha bate recorde com 4,7 milhões de pessoas

País teve 61,4% de suas televisões ligada na corrida, às 8h de domingo

A transmissão do GP da Austrália bateu o recorde de audiência da etapa na Espanha. A corrida, que começou às 8h no horário local, teve 4,7 milhões de telespectadores, entre a exibição ao vivo e o VT completo exibido pelo canal "La Sexta", dono dos diretos da Fórmula 1 no país europeu.

A corrida ao vivo teve uma média de 1,8 milhões de telespectadores, com 61,4% de share (percentual de televisores ligadas no horário). A segunda colocada no horário, a TV pública, teve apenas 12,7%, quase 50 pontos a menos. O VT completo também teve sua melhor audiência da história, com 2,8 milhões de pessoas na frente dos aparelhos de TV.

A primeira prova no ano, o GP do Bahrein, bateu o recorde absoluto de audiência da Fórmula 1 na Espanha. A corrida teve uma média de 4,9 milhões de telespectadores, com pico de 6,7 milhões no momento da chegada, que viu a primeira vitória de Fernando Alonso na Ferrari.

Fonte: GLOBOESPORTE.COM

Torcedores de Alonso criticam Ferrari e Massa por 'segurar' ritmo do espanhol

Jornal 'Marca' destaca reclamações contra a equipe e o piloto brasileiro

Alguns torcedores de Fernando Alonso ficaram indignados com a Ferrari e com Felipe Massa após o GP da Austrália, no domingo. Segundo eles, em comentários no site do jornal italiano "La Gazzetta dello Sport" reproduzidos pelo diário espanhol "Marca", o brasileiro, que chegou em terceiro e subiu ao pódio, teria "segurado" o ritmo do espanhol na parte final da corrida, supostamente impedindo um melhor resultado do bicampeão, quarto colocado.

Para estes fãs do espanhol, Alonso teria sido vítima de uma estratégia errada de Stefano Domenicali, chefe da Ferrari. O "Marca" publicou comentários dizendo que o bicampeão teve de seguir "passos de tartaruga" do brasileiro e que ele teria feito o "inaceitável" papel de "escudeiro".

Domenicali fez Alonso perder a corrida. O que aconteceu em Melbourne é inaceitável. Não fosse o trabalho de Alonso, a Ferrari teria ficado em sexto e sétimo, respectivamente", diz um dos comentários na página do "La Gazzetta dello Sport".

Entretanto, uma rápida visita ao site do jornal italiano mostra que a maioria dos indignados torcedores de Alonso é espanhola. Um fã chamado "Pepe" pede que a Ferrari demita Felipe Massa e efetive Giancarlo Fisichella, atual piloto de testes da equipe italiana e ex-companheiro do bicampeão no primeiro título mundial, em 2005.

Fonte: GLOBOESPORTE.COM

F1 tem maior público em um fim de semana na Austrália desde 2005

Em quatro dias de eventos, 305 mil pessoas foram ao circuito de Albert Park para assistir à categoria, superando a marca de 301.500 espectadores registrada há cinco anos

O GP da Austrália desta temporada teve o seu maior público desde 2005. O circuito de Albert Park, em Melbourne, recebeu 305 mil pessoas durante os quatro dias de eventos da F1 no país da Oceania. Há cinco anos, o número de espectadores presentes na pista durante o fim de semana foi de 301.500.

Só na corrida deste domingo (28), 108.500 torcedores foram à pista de Albert Park para conferir uma prova eletrizante, cheia de ultrapassagens, incidentes e emoções, vencida pelo inglês Jenson Button, da McLaren.

O recorde de público em uma prova da F1 em Melbourne é da edição de 2004, quando a etapa registrou 121.500 espectadores.

Fonte: Grande Prêmio

Kovalainen perde no "cara ou coroa" e dá lugar a Fauzy na sexta da Malásia

Heikki Kovalainen escolheu a face errada da moeda e será substituído por Fairuz Fauzy na sexta-feira de treinos livres para o GP da Malásia, no próximo fim de semana

Heikki Kovalainen deu azar. Apesar do ótimo desempenho no GP da Austrália do último domingo (28), quando terminou a prova no 13º lugar, o finlandês levou a pior no sorteio interno da Lotus que determinaria quem perderia o lugar na equipe para Fairuz Fauzy na sexta-feira de treinos livres para o GP da Malásia.

A atitude da Lotus parece compreensível, já que será a primeira visita à Malásia, país representado pela equipe na F1. Portanto, colocar um piloto malaio na pista deve animar e motivar a torcida do país. "Eu escolhi coroa", disse Kovalainen ao jornal "Turun Sanomat".

Jarno Trulli, que nem conseguiu largar para o GP da Austrália por conta de problemas hidráulicos em seu carro, ficou aliviado por vencer a disputa na sorte. "Vamos trabalhar agora para resolver o problema para a Malásia. Estou ansioso para sair daqui e ver o que podemos fazer em Sepang", disse o italiano.

Fonte: Warm Up

Austrália GP - Entrevista com Stefano Domenicali

Fonte: ferrariworld

Dirigentes dizem: é cedo para discutir o regulamento

Domenicali, Whitmarsh e Horner falam que 2 GPs não servem para análise

Os líderes das principais equipes da F-1 acreditam que a categoria precisa de mais tempo antes de optar por mudanças emergenciais para melhorar o espetáculo.

Os membros da Fota (Associação das Equipes) vão se encontrar nesta sexta-feira na Malásia para discutir o regulamento futuro _novas regras técnicas e o retorno do Kers estão na pauta_, no entanto, para Red Bull, Ferrari e McLaren, é cedo para decidir os caminhos ideais.

"Após o Bahrein, disse para o povo acalmar e esperar até mais tarde. É sempre ruim ver o lado emocional tomando conta. Você precisa resumir tudo no fim, não durante a temporada", disse Stefano Domenicali, da Ferrari.

"Talvez tenhamos outra corrida chata na Malásia, e vamos começar a discutir. Todas as equipes precisam apontar o problema real", continuou, endossado por Martin Whitmarsh. "Não acho que a prova da Austrália foi algo incomum", analisou.

"Em qualquer temporada, se você tiver safety cars, chuva e dificuldades, qualquer evento será ótimo. No Bahrein, não achei que foi um início empolhante, mas demonstramos que podemos fazer isso", continuou o chefe da McLaren.

Christian Horner, da Red Bull, também partilha da mesma opinião. "O que aconteceu na Austrália não será em todas as corridas. Será ruim julgar as regras pelo que aconteceu em duas corridas. Hoje foi entretenimento."

Fonte: Tazio

Hamilton dispara contra equipe, e chefe da McLaren responde

Lewis Hamilton terminou o GP da Austrália em sexto lugar, mas foi um dos principais personagens da segunda corrida da temporada. Após largar em 11º, ele protagonizou a maior parte das brigas por posição, e também alguns toques. Após a prova, o inglês saiu dizendo que que poderia ter feito pelo menos um segundo lugar caso a estratégia da McLaren fosse diferente. Por outro lado, o seu chefe Martin Whitmarsh considerou que tomou a decisão mais correta.

Hamilton estava em terceiro lugar quando o seu companheiro Jenson Button assumiu a liderança. Foi quando a equipe o chamou para os boxes. “Meus pneus estavam bons. Tinha feito uma boa largada, estava em uma boa posição, e fui puxado para dentro, mas não sei por que”, criticou.

“Isso nos custou uma dobradinha. Eu acho que os pneus iriam se sair bem. Posso ter sofrido um pouco perto do final, mas todos estavam na mesma situação. E estava quase impossível ultrapassar uma Ferrari de qualquer maneira”, completou o inglês.

O chefe da McLaren, Martin Whitmarsh, defendeu a decisão da equipe: “Lewis estava perdendo tempo atrás do Kubica e dava para ver o desgaste do seu pneu traseiro. Schumacher e Webber entraram para trocar e estavam um segundo mais rápidos”, justificou o dirigente

“Foi decepcionante porque Lewis fez uma grande corrida, mas nós tomamos uma decisão como um time, fiquei desapontado pelo resultado, mas não pelo processo, porque penso que foi a coisa certa a se fazer no momento”, continuou.

Whitmarsh ainda alfinetou Hamilton: “Se Lewis conseguisse fazer os pneus durarem mais, aí sim ele poderia terminar em segundo e teríamos uma dobradinha”. Quando chamou o piloto para os boxes, a equipe ouviu o seguinte: “O que foi isso de me chamar para dentro? Que ideia terrível!”. Para o chefe, “Lewis se expressou passionalmente pelo rádio”.

Fonte: Uol Esportes

Horner diz que não há pânico na Red Bull

Christian Horner, chefe da equipe Red Bull declarou que não há motivo para pânico - devido à perda de outra vitória - após uma falha na roda ter tirado Sebastian Vettel do GP da Austrália.

O dirigente admitiu que os eventos foram profundamente decepcionantes - a exemplo das frustrações do ano passado, quando ocasionalmente a equipe não conseguiu converter a vantagem do carro em resultados. Contudo, ele disse que todos estão tranquilos com a situação.

"Não há pânico, é uma longa temporada. Sabemos que temos um carro rápido e eu prefiro muito mais ter um carro rápido do que um carro lento. Mas ainda há um longo caminho a percorrer e a temporada terá muitas voltas”, disse Horner.

"Ele foi mais rápido em todo o fim de semana. Infelizmente, um problema de confiabilidade custou a vitória a vitória, mas ele estará muito forte dentro de uma semana", acrescentou.

O dirigente afirmou que a Red Bull pode ser forte na Malásia como foi na Austrália. "Não vejo razão para que não sejamos. Aerodinâmica é algo em que somos bons", encerrou.

Fonte: Amigos da Velocidade

28 de março de 2010

Domingo em Melbourne...






Entrevista com Kimi Räikkönen da Sportbild


Após deixar a Ferrari, você poderia ter assinado um contrato com a McLaren-Mercedes. Por que você preferiu pilotar no rali?
Sem comentários. (ri) Bem, eu simplesmente não consegui o carro que eu queria.

Por quê?
Motivos diferentes. Tive algumas ofertas, não só da McLaren. Mas eu também sempre deixei claro, que só ficaria na F1 e tivesse chance de vencer corridas e lutar pelo campeonato. Quando a última porta se fechou, eu decidi que o Campeonato Mundial de Rali seria a melhor opção para mim. A Red Bull e a Citroën me deram esta oportunidade. Em algum momento da minha carreira, eu queria fazer isto mesmo, agora simplesmente aconteceu mais cedo.

Quando a Ferrari disse a você que eles não precisariam mais de você?
Em algum momento do verão de 2009 eles me disseram que talvez me substituiriam com Alonso. Não acho que tenha tido algo a ver com a minha performance na pista. Acho que outras coisas levaram Alonso a pilotar lá. Por exemplo, alguns patrocinadores não são inocentes.

Com certeza você está falando do banco espanhol Santander, um patrocinador de Fernando Alonso. O que você acha agora da Ferrari?
Tive três ótimos anos lá. Conquistei meu sonho de ser campeão do mundo com a Ferrari. É uma das melhores equipes da F1. Não há nada de negativo a dizer sobre a equipe.

Quais são seus objetivos para o Campeonato Mundial de Rali?
Se eu ficar por mais tempo, a meta certamente será ser campeão mundial. Ninguém venceu os dois campeonatos antes, de F1 e rali. Mas uma coisa depois da outra. Primeiro, quero vencer um rali.

Qual título significaria mais para você?
Ser o melhor piloto do mundo é sempre uma grande satisfação, tanto no rali como na F1.

Você tem um rival fantástico: Sébastien Loeb.
Ele domina o WRC há muitos anos. Foi campeão do mundo 6 anos consecutivos, é um pouco semelhante a Michael Schumacher na F1. Quando você domina seu esporte por tanto tempo, você é algo especial. É por isso que posso aprender muito dele. Ele é minha referência, exatamente como ele poderia aprender muito comigo na F1.

Quanto de sua empolgação pelos ralis vem de você ser finlandês e do fato que seu esporte tem uma longa tradição em seu país?
Muito. No passado eu fiz rali-cross. Também sempre gostei de dirigir na neve.

Você não sente falta da potência de um motor da F1?
Bem, um carro de F1 é o carro mais rápido de corrida do mundo. Nenhum outro pode ser tão rápido, infelizmente.

Você ainda tem contatos na F1?
Ei, só estou longe há alguns meses! Os chefes das equipes são os mesmos do ano passado. Fora os das novas equipes, conheço todos pessoalmente.

Você tem ótimas conexões à Red Bull. O que você pensa sobre um retorno à F1 como o companheiro de equipe de Sebastian Vettel?
Quem sabe? Eu vou tomar minha decisão em algum momento mais tarde neste ano e vou checar quais oportunidades tenho. A Red Bull foi muito competitiva em 2009. Se eu tiver uma chance de pilotar um carro competitivo, seria muito interessante.

Por que você e seu amigo Sebastian Vettel seriam uma boa equipe?
Você deve perguntar isso à equipe. Eles tomam as decisões.

O que você responde aos críticos que dizem que você não tem mais motivação suficiente para a F1?
Eu ainda tentei ficar lá. Isso é fato. Mas não deu certo. Agora vou pilotar rali por um ano. O que vier depois disso não tem nada a ver com a minha motivação.

Há vozes que dizem que você não fez o suficiente com seu talento. Eles estão certos?
Eu poderia ter vencido 3 campeonatos mundiais na F1. Não foi culpa minha que não deu certo.

Fonte: Sportbild
Agradecimento: miezicat KRSF
Tradução: Fran

Kimi vai achar difícil o Rali da Jordânia, avisa Hirvonen


Kimi Räikkönen deve se preparar para uma dura iniciação no Rali da Jordânia nesta semana, de acordo com o piloto da montadora Ford Mikko Hirvonen.

Hirvonen diz que o evento no Oriente Médio é o mais difícil para fazer notas entre todos do calendário do campeonato mundial,devido à variação entre estágios planos e ondulados, espalhados por grandes extensões de terrenos sem características distintas.

"Quando fiz este rali pela primeira vez há dois anos foi definitivamente o mais difícil para fazer notas, porque a velocidade e o tipo de estrada está sempre mudando," disse Hirvonen. "Mesmo que hajam algumas mundanças [nos estágios] este ano, será muito mais fácil fazer o reconhecimento porque sei o que esperar, e estou confiante de que podemos melhorar nossas notas."

Räikkönen, que pilota um Citroën C4 WRC patrocinado pela Red bull, está embarcando em seu quarto evento do campeonato mundial na Jordânia após uma capotagem em alta velocidade no Rali do México anteriormente neste mês.

Ele disse: "Num evento tão especializado como este, é vital cobrir todos os estágios porque ainda me faltam quilômetros em condições de rali."

Fonte: Max Rally
Tradução: Fran

Räikkönen será o parceiro de Vettel na Red Bull em 2011 - reportagem

Kimi Räikkönen deve substituir Mark Webber na Red Bull para a temporada 2011 Uma reportagem no jornal alemão Bild am Sonntag disse que o retorno do finlandês à Fórmula 1 para ser companheiro de equipe de seu amigo Sebastian Vettel já está sendo arranjado.

Räikkönen, 30 anos, já está sob contrato junto à companhia de bebidas energéticas, tendo se mudado da Ferrari ao rali mundial para 2010 com a equipe Citroën Junior, patrocinada pela Red Bull.

O chefe da equipe RBR, Christian HOrner, recentemente admitiu que contratar Räikkönen para 2011 é uma "ideia interessante", e especulações sobre o contrato de Webber, que expira no final do ano, foram reacesas neste final de semana quando Lewis Hamilton sugeriu que o australiano iria se aposentar.

Horner disse no sábado: "Estamos muito felizes com nossos pilotos. Mark está pilotando muito bem, e ele não é velho, como Michael demonstrou.

"A idade média (dos pilotos de F1) caiu, mas enquanto Mark for motivado, competitivo e rápido, não acho que ele pensa em parar por enquanto."

Vettel disse ao Bild am Sonntag: "Kimi e eu somos bons amigos, mas no final não me importa quem sente no outro carro porque eu ainda tenho que vencê-lo."

Ele não confirmou que o contrato com Kimi esteja próximo de ser finalizado.

"Não sei o que a equipe está planejando. E, no final, é claro que é uma decisão de Kimi. Ele precisa ver como se sente."

Fonte: Motorsport

Webber se desculpa com Hamilton por incidente e lamenta 9º lugar

A corrida conturbada na Austrália impediu que Mark Webber lutasse pela vitória em sua terra natal. A melhor volta da prova serviu como prêmio de consolação

Em momento algum Mark Webber chegou a lutar pela vitória no GP da Austrália. Apesar de ter largado em segundo, o piloto da casa perdeu a posição logo no início para Felipe Massa, com quem travou uma disputa constante por quase toda a prova. O australiano ainda brigou por posições com Lewis Hamilton, quando já no final da prova os dois se tocaram. Pior para o piloto da Red Bull, que chegou apenas em nono, mas, no fim, se desculpou com o inglês. Como prêmio de consolação, restou marcar a melhor volta deste domingo (28).

Quando a pista secou e todos os pilotos efetuaram a troca para pneus slicks, Webber foi prejudicado ao ter de dar uma volta a mais com os pneus intermediários – já desgastados - pois os boxes estavam ocupados para o pit-stop do companheiro de equipe Sebastian Vettel, então líder. “Eu queria entrar na mesma volta em que o Sebastian parou para mudar para pneus slicks, mas obviamente quem está na frente tem a prioridade”, compreendeu Webber.

O australiano ainda comentou o incidente com Hamilton e aproveitou a oportunidade para pedir desculpas ao piloto da McLaren. “No final da corrida, chegamos nos pilotos da frente, mas depois tivemos o incidente. Peço desculpas a Lewis sobre isso. Perdi toda a estabilidade do carro e infelizmente houve o toque. Não estava feliz com o sexto lugar e queria lutar e obter um pódio, mas no final foi um dia difícil para toda a equipe”, finalizou.

Fonte: Warm Up

Alonso comemora seu resultado após adversidades

"Entre companheiros de equipe, não se deve correr riscos", disse o espanhol

Quarto colocado no GP da Austrália e líder do Mundial de Pilotos, Fernando Alonso mostrou-se satisfeito com seu resultado em Albert Park.

O espanhol teve um início de prova conturbado, após largar mal, perder várias posições e ainda se envolver em um incidente com Jenson Button e Michael Schumacher, caindo para as últimas posições.

No entanto, em uma excelente recuperação, o piloto da Ferrari conseguiu voltar aos primeiros lugares e cruzou a linha de chegada em quarto lugar, resistindo de forma corajosa à intensa pressão de Lewis Hamilton nas últimas voltas.

"Estou satisfeito com este resultado", comentou. "Tive uma péssima largada, pois passei com as rodas em uma linha branca e, na primeira curva, bati em outros dois carros, então terminar em quarto lugar é muito significativo, sobretudo levando em consideração o que aconteceu com outros pilotos."

"Aumentamos nossa vantagem sobre alguns dos nossos rivais mais próximos na luta pelo título. Graças à estratégia, conseguimos obter este resultado."

"O carro estava perfeito e nós fomos capazes de executar um stint muito longo com os pneus macios. Quando me encontrei atrás de Felipe, talvez eu pudesse ter ido um pouco mais rápido, mas nós sabemos que é muito difícil ultrapassar na F-1 e entre companheiros de equipe, não se deve correr riscos desnecessários."

"Se tivéssemos conseguido ultrapassar Kubica, então a história poderia ter sido diferente, mas não conseguimos, e além do mais, eu tive que defender minha posição contra Hamilton e Webber, que estavam com pneus mais novos que os nossos."

"Com certeza, após uma corrida emocionante e repleta de ação como essa, acho que não vamos mais ouvir falar sobre provas chatas durante muito tempo!", encerrou.

Fonte: Tazio

Webber recebe repreensão por acidente com Lewis

Australiano é considerado culpado por acidente com inglês no fim da prova

Mark Webber, da Red Bull, recebeu uma repreensão por parte dos comissários do GP da Austrália por ter sido considerado culpado no acidente com Lewis Hamilton, nas voltas finais da prova.

O inglês da McLaren tentou ultrapassar Fernando Alonso, da Ferrari, em um duelo limpo e sem erros por parte dos dois campeões. No entanto, o australiano da Red Bull não freou a tempo e acertou em cheio a traseira do carro de Lewis.

Com o toque, Webber perdeu a asa dianteira e teve que parar nos boxes para trocá-la. Já Hamilton foi para a caixa de brita, mas conseguiu retornar à pista e ainda cruzou a linha de chegada em sexto lugar.

Apesar da repreensão, o resultado final do australiano não será modificado.

Fonte: Tazio

13º, Kovalainen comemora corrida "divertida" e projeta GP da Malásia

Heikki Kovalainen disse que cumpriu a meta da equipe e já projetou a corrida "em casa" da Lotus, na Malásia, semana que vem

Heikki Kovalainen ficou muito satisfeito com o 13º lugar atingido no GP da Austrália, neste domingo (28). O piloto avaliou a corrida como "divertida" e já projeta a prova da Malásia, onde a Lotus correrá "em casa", com todo o apoio de sua nova torcida.

"Curti o dia de hoje, foi muito divertido”, disse o finlandês. “Nossa meta era completar a prova, e desde a largada estávamos muito confortáveis à frente das novas equipes. Quando Glock parou, eu só me concentrei em manter um ritmo decente, sem cometer erros e levando o carro para casa”, destacou.

“É difícil dizer se uma estratégia diferente poderia ter funcionado melhor — se nós estivéssemos parado mais uma vez, poderia ser melhor, mas a meta era terminar a corrida, e conseguimos novamente. Agora, vamos à Malásia com um bom sentimento. Estamos ansiosos para isso", falou o ex-piloto de Renault e McLaren.

Fonte: Grande Prêmio

Schumacher lamenta acidente, mas diz que carro tinha bom ritmo

Após tocar em Fernando Alonso na primeira curva, Schumacher foi para as últimas posições e teve sua corrida comprometida. Mas o alemão elogiou o carro e já espera pelo GP da Malásia

Apesar do discreto desempenho obtido no GP da Austrália, disputado nesse domingo (28), Michael Schumacher disse que gostou do ritmo de corrida da Mercedes. O alemão lamentou o incidente sofrido logo no início da corrida, quando ele foi tocado por Fernando Alonso logo na primeira curva, após o espanhol rodar. A asa dianteira do heptacampeão ficou danificada, o que o jogou para as posições finais.

Schumacher estava confiante em relação à corrida, mas lembrou que acidentes acontecem. “Eu poderia ter tido uma boa corrida, por isso foi uma pena eu ter me acidentado logo no começo. Definitivamente aquele incidente decidiu a minha corrida. Mas coisas assim acontecem e as corridas são assim, mesmo”, comentou.

“Tive de recomeçar minha corrida a partir da última colocação, mas tenho de dizer que eu continuei me divertindo, já que nosso ritmo de hoje foi promissor. Em parte da corrida, eu estava mais rápido do que o pelotão da frente”, lembrou o alemão, referindo-se às últimas voltas da corrida, quando os quatro primeiros colocados não trocaram os pneus pela segunda vez, coisa que Schumacher fez na 31ª volta.

O piloto ficou atrás do espanhol Jaime Alguersuari por cerca de 40 voltas e só conseguiu a ultrapassagem no final da corrida.

Schumacher, o piloto mais velho do grid, com 41 anos, comemorou o ponto conquistado e já pensa na próxima corrida, o GP da Malásia, que será disputado no próximo domingo (4). “Foi bom ter conquistado um ponto. Podemos levar esse sentimento para a próxima corrida, em que estaremos confiantes para outro desafio”, concluiu.

Fonte: Warm Up

Surpreso com 2º lugar, Kubica destaca sorte e trabalho da Renault

De nono para quarto na primeira volta, Robert Kubica contou com o bom trabalho nos pits e com a sorte para conquistar a segunda colocação no GP da Austrália

Surpreendente. Assim é possível definir a corrida de Robert Kubica no GP da Austrália neste domingo (28). O segundo lugar veio coroar o bom desempenho apresentado pelo piloto da Renault durante todo o fim de semana. Graças a uma boa largada e à sorte – quando largou em nono e escapou dos incidentes envolvendo Fernando Alonso, Mark Webber e Michael Schumacher e completou a primeira volta em quarto – somado ao grande trabalho realizado pelos mecânicos no pit-stop, o polonês conquistou um pódio no mínimo inesperado.

O momento-chave da corrida para Kubica foi o trabalho realizado pela Renault nos pits, quando a equipe fez a troca de pneus intermediários para slicks. Assim, o polaco ultrapassou Felipe Massa e saiu em terceiro.

“Paramos no mesmo momento que o Felipe, mas nossos mecânicos fizeram um trabalho fantástico”, ressaltou Kubica. “Na primeira curva que fiz com os pneus slicks tive muita dificuldade, sofri muito com a degradação dos pneus, mas decidi junto com a equipe que se os pneus pudessem resistir, seria importante permanecer na pista”, explicou.

O grande problema denunciado pelos pilotos em Albert Park foi o desgaste dos pneus. Com a opção de Kubica em fazer apenas uma parada, a pressão dos adversários foi inevitável, levando o polonês a manter o ritmo, mas sem se descuidar de poupar borracha. “Primeiro o Webber, depois o Felipe me pressionaram muito, e eu estava preocupado com os pneus, preocupado em manter uma velocidade, mas deu tudo certo.”

O resultado surpreendeu até mesmo o próprio piloto, que se lembrou da falta de sorte ao ficar fora do pódio nos últimos anos. A mesma sorte o ajudou neste domingo, quando Vettel, com problemas nos freios, teve que deixar a prova, fato que ajudou o polonês a conquistar a segunda posição. “Para ser honesto, não esperávamos chegar entre os três primeiros, por isso, para mim e para a Renault, foi um resultado especial”, comemorou.

Kubica aproveitou a oportunidade para exaltar o trabalho que a equipe tem desempenhado desde a pré-temporada, se mostrando confiante em manter o mesmo ritmo dos times de ponta. “Trabalhamos muito no inverno para ter os melhores resultados logo no começo. Eu agradeço a todos os caras [da equipe] pelo esforço e lembro que temos de seguir trabalhando muito para suibr ao pódio. Tenho certeza de que vamos conseguir manter o mesmo ritmo das principais equipes”, concluiu o polonês.

Fonte: Warm Up

Vettel lamenta abandono causado por falha no freio e isenta equipe de culpa

Sebastian Vettel tinha a vitória em suas mãos até sofrer com um problema nos freios de seu RB6. O piloto disse que eles precisam vencer em Sepang

Sebastian Vettel afirmou que uma falha no freio causou seu abandono no GP da Austrália, disputado neste domingo (28). O alemão liderava a corrida quando perdeu o controle do RB6 na décima volta, dando a vitória de presente ao inglês Jenson Button, da McLaren.

Vettel acredita que teria vencido a corrida se não fosse obrigado a abandoná-la. “Tivemos uma falha nos freios. Pouco antes eu senti algumas vibrações. Não tinha nada que eu pudesse fazer, e perdi o controle do carro. É uma pena. Acho que tínhamos a corrida sob controle, apesar das difíceis condições”, lamentou o alemão, que já havia perdido a vitória no GP do Bahrein, após um problema em uma vela de seu motor.

O piloto da Red Bull isentou a equipe de qualquer culpa, mas disse que eles precisam vencer corridas para continuar sonhando com o campeonato. “Estamos todos nos esforçando e tentando dar o nosso melhor. Não foi culpa de ninguém, mas nós precisamos estar no topo e ter a certeza de que vamos ver a bandeira quadriculada em Sepang”, encerrou.

Fonte: Grande Prêmio