Os dois pilotos da Ferrari já estão na cota máxima de novos motores permitida pelo regulamento, mas não se mostram preocupados com isso. Fernando Alonso e Felipe Massa já usaram oito motores, e caso acionem o nono, perderão oito posições no grid de largada. No entanto, eles acham que não haverá problema em fazer “reciclagem” nas próximas cinco etapas.
“Disputamos as corridas de Spa e a de Monza com motores novos por razões estratégicas, não porque necessitamos substituí-los”, declarou Massa ao jornal O Estado de S. Paulo. O brasileiro se referiu às duas pistas que exigem maior tempo de aceleração máxima, e lembrou que em um circuito de rua como Cingapura a potência do motor não é tão importante.
Ainda na briga pelo título com 21 pontos de desvantagem para Mark Webber, Fernando Alonso também não vê preocupação com essa regra. “Temos ainda vários motores com vida bem abaixo do limite. Não há razão para temermos novos problemas de motor. Não existe mais nenhum traçado como Spa, por exemplo, em que permanecemos a maior parte do tempo com o acelerador no curso máximo”, comentou o espanhol.
Também como motor Ferrari, a Sauber de Pedro de La Rosa já consumiu nove motores novos, e deixou uma preocupação a mais para o seu substituto Nick Heidfeld, que perderá dez posições no grid a cada nova troca. Enquanto os propulsores italianos agonizam, os franceses da Renault mostram confiabilidade. Kubica e Petrov só usaram seis até o momento, e o líder Webber, outro que usa Renault, também tem outros dois novos à sua disposição.
Fonte: Uol Esportes
“Disputamos as corridas de Spa e a de Monza com motores novos por razões estratégicas, não porque necessitamos substituí-los”, declarou Massa ao jornal O Estado de S. Paulo. O brasileiro se referiu às duas pistas que exigem maior tempo de aceleração máxima, e lembrou que em um circuito de rua como Cingapura a potência do motor não é tão importante.
Ainda na briga pelo título com 21 pontos de desvantagem para Mark Webber, Fernando Alonso também não vê preocupação com essa regra. “Temos ainda vários motores com vida bem abaixo do limite. Não há razão para temermos novos problemas de motor. Não existe mais nenhum traçado como Spa, por exemplo, em que permanecemos a maior parte do tempo com o acelerador no curso máximo”, comentou o espanhol.
Também como motor Ferrari, a Sauber de Pedro de La Rosa já consumiu nove motores novos, e deixou uma preocupação a mais para o seu substituto Nick Heidfeld, que perderá dez posições no grid a cada nova troca. Enquanto os propulsores italianos agonizam, os franceses da Renault mostram confiabilidade. Kubica e Petrov só usaram seis até o momento, e o líder Webber, outro que usa Renault, também tem outros dois novos à sua disposição.
Fonte: Uol Esportes
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