Finlandês terá a missão de tornar a marca do EV Zug conhecida no exterior
Kimi Räikkönen será o novo embaixador do EV Zug, time de hóquei no gelo da Suíça. A intenção dos dirigentes do time é tornar a marca da equipe mais conhecida fora do país. O piloto terá direito a quatro assentos cativos no ginásio, de acordo com o presidente do clube Ronald Staerkle.
Fonte: GLOBOESPORTE.COM
31 de agosto de 2010
30 de agosto de 2010
Domenicali cita título de Kimi para manter esperança
Em 2007, finlandês conseguiu recuperação com 3 vitórias nas últimas 4 provas
Stefano Domenicali, chefe da Ferrari, ainda não desistiu das chances do título da temporada após Fernando Alonso ter abandonado o GP da Bélgica do último domingo. Com o resultado em Spa, o espanhol ficou na quinta posição a 41 pontos do líder do campeonato, Lewis Hamilton, da McLaren.
O dirigente relembrou a conquista de Kimi Raikkonen, em 2007, quando o finlandês conseguiu uma ótima arrancada nas últimas provas e virou a disputa em que estava atrás dos dois pilotos da McLaren, na época Hamilton e Alonso, na etapa final.
"Claro que não foi um final de semana positivo para nós [na Bélgica]. Do ponto de vista da pontuação, claro que perdemos terreno, não há dúvida disso. Está mais difícil, mas não impossível. Eu lembro 2007 que nós estávamos 17 pontos atrás faltando duas corridas. Mais difícil que aquilo, eu não sei", disse.
Domenicali acredita que assim como aconteceu com Alonso, Vettel e Button, todos concorrentes ao título que não pontuaram na Bélgica, os outros dos pilotos da disputa, Hamilton e Webber, também podem sofrer problemas até o final do campeonato.
"Claro que está mais difícil, mas nós queremos continuar trabalhando duro, pois dos cinco pilotos da frente, nós fomos um dos três que não marcaram pontos. Talvez nas próximas duas corridas alguma coisa aconteça de outra maneira, então nós temos que estar lá e não desistir."
"Corrida a corrida, o cenário tem mudado muito rápido e é difícil prever algo. É importante estar lá, pois nestas condições, tudo pode acontecer", concluiu.
Fonte: Tazio
Stefano Domenicali, chefe da Ferrari, ainda não desistiu das chances do título da temporada após Fernando Alonso ter abandonado o GP da Bélgica do último domingo. Com o resultado em Spa, o espanhol ficou na quinta posição a 41 pontos do líder do campeonato, Lewis Hamilton, da McLaren.
O dirigente relembrou a conquista de Kimi Raikkonen, em 2007, quando o finlandês conseguiu uma ótima arrancada nas últimas provas e virou a disputa em que estava atrás dos dois pilotos da McLaren, na época Hamilton e Alonso, na etapa final.
"Claro que não foi um final de semana positivo para nós [na Bélgica]. Do ponto de vista da pontuação, claro que perdemos terreno, não há dúvida disso. Está mais difícil, mas não impossível. Eu lembro 2007 que nós estávamos 17 pontos atrás faltando duas corridas. Mais difícil que aquilo, eu não sei", disse.
Domenicali acredita que assim como aconteceu com Alonso, Vettel e Button, todos concorrentes ao título que não pontuaram na Bélgica, os outros dos pilotos da disputa, Hamilton e Webber, também podem sofrer problemas até o final do campeonato.
"Claro que está mais difícil, mas nós queremos continuar trabalhando duro, pois dos cinco pilotos da frente, nós fomos um dos três que não marcaram pontos. Talvez nas próximas duas corridas alguma coisa aconteça de outra maneira, então nós temos que estar lá e não desistir."
"Corrida a corrida, o cenário tem mudado muito rápido e é difícil prever algo. É importante estar lá, pois nestas condições, tudo pode acontecer", concluiu.
Fonte: Tazio
Equipes terão mais testes na pré-temporada de 2011
Whitmarsh celebrou avanço, mas espera mais sessões durante o campeonato
Martin Whitmarsh, chefe da McLaren e da Fota (Associação dos Times da F-1) afirmou que as equipes terão mais chances de testar seus carros durante a pré-temporada de 2011 do que tiveram nos últimos anos.
A preocupação agora, segundo o dirigente, é que isso tenha um custo benefício positivo para as equipes que têm menos recursos.
"Nós concordamos em ter seis testes durante o inverno e provavelmente um último será no Bahrein [que deve sediar a abertura da temporada], mas isso ainda não foi decidido. Nós queremos ter certeza do custo benefício para as equipes pequenas", explicou em entrevista à agência "Reuters".
Apesar de admitir que ainda gostaria de ter a chance de mais alguns treinos durante o campeonato, Whitmarsh afirma que o atual acordo já é um progresso para a categoria.
"Pessoalmente eu gostaria de ver mais testes. Nós temos agora pelo menos seis no inverno, então é um passo à frente. O que ainda não temos é um acordo sobre testes durante a temporada. Eu gostaria de ver uns dois, mas nós já fizemos um progresso. Ter seis testes no inverno é mais do que tivemos nos últimos anos."
Um destes testes deve ser realizado com jovens pilotos enquanto o outro deve ter o foco nos novos pneus da Pirelli, que passa a ser a fornecedora única da categoria na próxima temporada, substituindo a Bridgestone.
Fonte: Tazio
Martin Whitmarsh, chefe da McLaren e da Fota (Associação dos Times da F-1) afirmou que as equipes terão mais chances de testar seus carros durante a pré-temporada de 2011 do que tiveram nos últimos anos.
A preocupação agora, segundo o dirigente, é que isso tenha um custo benefício positivo para as equipes que têm menos recursos.
"Nós concordamos em ter seis testes durante o inverno e provavelmente um último será no Bahrein [que deve sediar a abertura da temporada], mas isso ainda não foi decidido. Nós queremos ter certeza do custo benefício para as equipes pequenas", explicou em entrevista à agência "Reuters".
Apesar de admitir que ainda gostaria de ter a chance de mais alguns treinos durante o campeonato, Whitmarsh afirma que o atual acordo já é um progresso para a categoria.
"Pessoalmente eu gostaria de ver mais testes. Nós temos agora pelo menos seis no inverno, então é um passo à frente. O que ainda não temos é um acordo sobre testes durante a temporada. Eu gostaria de ver uns dois, mas nós já fizemos um progresso. Ter seis testes no inverno é mais do que tivemos nos últimos anos."
Um destes testes deve ser realizado com jovens pilotos enquanto o outro deve ter o foco nos novos pneus da Pirelli, que passa a ser a fornecedora única da categoria na próxima temporada, substituindo a Bridgestone.
Fonte: Tazio
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Hamilton mantém pés no chão após vitória em Spa: "Mundial está aberto"
Após ter reassumido a liderança do Mundial de pilotos, Lewis Hamilton recusou querer receber tratamento especial por parte da McLaren, em detrimento a seu companheiro Jenson Button
Lewis Hamilton voltou à liderança do Mundial de pilotos após a conquista da vitória no GP da Bélgica do último domingo (30), em Spa-Francorchamps. O bom desempenho exibido pela McLaren em todo o fim de semana comprovou a reação da equipe, que vinha em baixa após duas corridas ruins, na Alemanha e na Hungria. Mas a superioridade demonstrada na 13ª etapa da temporada não iludiu o britânico, que acredita que a luta pelo título permanece aberta.
“Você viu nas últimas corridas como as coisas podem mudar rapidamente. Nós ainda temos um longo caminho a percorrer, e ainda há muitos pontos a serem conquistados por um dos pilotos que estão lutando pelo título”, declarou Hamilton ao jornal inglês “The Guardian”.
Embora esteja a apenas três pontos do vice-líder Mark Webber, o piloto da McLaren entende que a luta pelo título não está polarizada somente entre os dois. Vale lembrar, a diferença de Hamilton para o quinto colocado, Fernando Alonso, é de meros 41 pontos. “Está claro para mim que o meu rival mais próximo no campeonato é Mark, em termos de pontos. Mas ainda penso que o campeonato está aberto. Obviamente, queremos garantir que não seja o caso após algumas corridas”, comentou.
Questionado pelo diário britânico se gostaria de ser priorizado pela equipe na reta final do campeonato, Lewis negou taxativamente. “Eu recebo o mesmo tratamento de Jenson, o que nos permitem acumular o máximo de pontos, e por isso não sinto que deva existir tratamento preferencial. Certamente, a equipe fará o melhor possível para cada um de nós”, falou o piloto.
Já o chefe de equipe da McLaren, Martin Whitmarsh, endossou a opinião de seu comandado ao ressaltar o equilíbrio no campeonato, independente do circuito. “Toda corrida é importante, temos de continuar melhorando o carro, não podemos cometer erros e precisamos continuar correndo bem. Tenho a certeza que a Red Bull não ficará parada, e será uma temporada difícil”, apontou o dirigente, dando a entender que a equipe austríaca é a grande adversária na luta pelo título.
A equipe de Woking é apontada pelos adversários como a favorita para a conquista do GP da Itália, daqui a duas semanas, muito por conta do motor Mercedes. Entretanto, Whitmarsh prefere esconder o jogo. “As pessoas estão dizendo que seremos muito fortes em Monza, mas não sei como deduzem isso. Queremos ser o mais forte possível, mas não sei como os outros têm essa confiança. Obviamente, possuem mais informações do que eu”, encerrou.
Fonte: Grande Prêmio
Lewis Hamilton voltou à liderança do Mundial de pilotos após a conquista da vitória no GP da Bélgica do último domingo (30), em Spa-Francorchamps. O bom desempenho exibido pela McLaren em todo o fim de semana comprovou a reação da equipe, que vinha em baixa após duas corridas ruins, na Alemanha e na Hungria. Mas a superioridade demonstrada na 13ª etapa da temporada não iludiu o britânico, que acredita que a luta pelo título permanece aberta.
“Você viu nas últimas corridas como as coisas podem mudar rapidamente. Nós ainda temos um longo caminho a percorrer, e ainda há muitos pontos a serem conquistados por um dos pilotos que estão lutando pelo título”, declarou Hamilton ao jornal inglês “The Guardian”.
Embora esteja a apenas três pontos do vice-líder Mark Webber, o piloto da McLaren entende que a luta pelo título não está polarizada somente entre os dois. Vale lembrar, a diferença de Hamilton para o quinto colocado, Fernando Alonso, é de meros 41 pontos. “Está claro para mim que o meu rival mais próximo no campeonato é Mark, em termos de pontos. Mas ainda penso que o campeonato está aberto. Obviamente, queremos garantir que não seja o caso após algumas corridas”, comentou.
Questionado pelo diário britânico se gostaria de ser priorizado pela equipe na reta final do campeonato, Lewis negou taxativamente. “Eu recebo o mesmo tratamento de Jenson, o que nos permitem acumular o máximo de pontos, e por isso não sinto que deva existir tratamento preferencial. Certamente, a equipe fará o melhor possível para cada um de nós”, falou o piloto.
Já o chefe de equipe da McLaren, Martin Whitmarsh, endossou a opinião de seu comandado ao ressaltar o equilíbrio no campeonato, independente do circuito. “Toda corrida é importante, temos de continuar melhorando o carro, não podemos cometer erros e precisamos continuar correndo bem. Tenho a certeza que a Red Bull não ficará parada, e será uma temporada difícil”, apontou o dirigente, dando a entender que a equipe austríaca é a grande adversária na luta pelo título.
A equipe de Woking é apontada pelos adversários como a favorita para a conquista do GP da Itália, daqui a duas semanas, muito por conta do motor Mercedes. Entretanto, Whitmarsh prefere esconder o jogo. “As pessoas estão dizendo que seremos muito fortes em Monza, mas não sei como deduzem isso. Queremos ser o mais forte possível, mas não sei como os outros têm essa confiança. Obviamente, possuem mais informações do que eu”, encerrou.
Fonte: Grande Prêmio
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Horner defende Vettel: "Ele ainda vai aprender muito"
Dirigente da Red Bull diz que piloto ainda é jovem, mas é "muito talentoso"
Christian Horner, chefe da equipe Red Bull, defendeu a atitude de Sebastian Vettel, que bateu no carro de Jenson Button no GP da Bélgica, no último domingo, e teve sua corrida estragada por conta do acidente.
Segundo o dirigente, o alemão aprenderá com seus erros e, apesar de agora estar em desvantagem em relação aos rivais pelo título, ainda pode ser campeão nesta temporada.
"Acho que Sebastian, sem sombra de dúvidas, é um piloto muito talentoso. Aqui foi uma das corridas em que as coisas não correram bem. Ele precisa apenas seguir calmo e focado e, de repente, tudo voltará ao normal", disse Horner.
"Foi difícil para ele. Você precisa tomar decisões em segundos e acho que ele cometeu um erro quando estava ao lado de Button. Jenson, freando onde foi, pegou Vettel completamente de surpresa."
"Ele é um ótimo piloto, ainda muito jovem e é fácil ser crítico em relação a alguém que não tem muita experiência. Mas com certeza ele vai aprender muito com o que aconteceu."
Horner reconhece que, agora, Mark Webber está com uma vantagem considerável sobre o alemão, com 28 pontos à frente, mas diz que ainda é cedo para desistir do título de Vettel.
"As coisas mudam rapidamente. Mark venceu mais corridas do que qualquer outro piloto no momento, produziu belas exibições e é definitivamente na melhor forma de sua carreira. Entretanto, as coisas mudam rapidamente, seria burrice tirar Vettel da briga agora", concluiu.
Fonte: Tazio
Christian Horner, chefe da equipe Red Bull, defendeu a atitude de Sebastian Vettel, que bateu no carro de Jenson Button no GP da Bélgica, no último domingo, e teve sua corrida estragada por conta do acidente.
Segundo o dirigente, o alemão aprenderá com seus erros e, apesar de agora estar em desvantagem em relação aos rivais pelo título, ainda pode ser campeão nesta temporada.
"Acho que Sebastian, sem sombra de dúvidas, é um piloto muito talentoso. Aqui foi uma das corridas em que as coisas não correram bem. Ele precisa apenas seguir calmo e focado e, de repente, tudo voltará ao normal", disse Horner.
"Foi difícil para ele. Você precisa tomar decisões em segundos e acho que ele cometeu um erro quando estava ao lado de Button. Jenson, freando onde foi, pegou Vettel completamente de surpresa."
"Ele é um ótimo piloto, ainda muito jovem e é fácil ser crítico em relação a alguém que não tem muita experiência. Mas com certeza ele vai aprender muito com o que aconteceu."
Horner reconhece que, agora, Mark Webber está com uma vantagem considerável sobre o alemão, com 28 pontos à frente, mas diz que ainda é cedo para desistir do título de Vettel.
"As coisas mudam rapidamente. Mark venceu mais corridas do que qualquer outro piloto no momento, produziu belas exibições e é definitivamente na melhor forma de sua carreira. Entretanto, as coisas mudam rapidamente, seria burrice tirar Vettel da briga agora", concluiu.
Fonte: Tazio
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Após GP ruim para Ferrari, Domenicali evita falar em desistir do título
Stefano Domenicali afirmou que ainda não é hora de desistir do título mundial, apesar do mau resultado da Ferrari em Spa-Francorchamps, na Bélgica
O chefe da Ferrari, Stefano Domenicali, não escondeu a decepção com o resultado da Ferrari no GP da Bélgica. Felipe Massa terminou em quarto, enquanto Fernando Alonso abandonou ao sofrer um acidente nas últimas voltas.
"Certamente, não foi um fim de semana positivo para nós. Do ponto de vista da pontuação, perdemos terreno, sem dúvida. E isso é mais difícil, mas não impossível. Eu me lembro de 2007, quando estávamos 17 pontos atrás faltando duas provas. Mais difícil do que aquilo eu não conheço", declarou.
Domenicali afirmou que, apesar de a cada corrida ficar mais difícil, a Ferrari não pode deixar de se concentrar na disputa pelo título mundial. "Claro que é mais difícil, mas queremos continuar trabalhando, porque, dos cinco favoritos, nós fomos um dos três que não marcou ponto. Talvez nas próximas corridas algo vai acontecer de outra maneira, então só precisamos estar lá e não desistir", disse.
"Não tivemos a performance que esperávamos e precisamos entender o porquê. Precisamos ser muito cautelosos, porque duas corridas atrás, vimos um de nossos adversários, a McLaren, parecer estar sofrendo, e agora parece que estão muito fortes", finalizou.
Fonte: Warm Up
O chefe da Ferrari, Stefano Domenicali, não escondeu a decepção com o resultado da Ferrari no GP da Bélgica. Felipe Massa terminou em quarto, enquanto Fernando Alonso abandonou ao sofrer um acidente nas últimas voltas.
"Certamente, não foi um fim de semana positivo para nós. Do ponto de vista da pontuação, perdemos terreno, sem dúvida. E isso é mais difícil, mas não impossível. Eu me lembro de 2007, quando estávamos 17 pontos atrás faltando duas provas. Mais difícil do que aquilo eu não conheço", declarou.
Domenicali afirmou que, apesar de a cada corrida ficar mais difícil, a Ferrari não pode deixar de se concentrar na disputa pelo título mundial. "Claro que é mais difícil, mas queremos continuar trabalhando, porque, dos cinco favoritos, nós fomos um dos três que não marcou ponto. Talvez nas próximas corridas algo vai acontecer de outra maneira, então só precisamos estar lá e não desistir", disse.
"Não tivemos a performance que esperávamos e precisamos entender o porquê. Precisamos ser muito cautelosos, porque duas corridas atrás, vimos um de nossos adversários, a McLaren, parecer estar sofrendo, e agora parece que estão muito fortes", finalizou.
Fonte: Warm Up
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29 de agosto de 2010
[Video] Sebastian pede desculpas por tirar Jenson da corrida
Fonte: YouTube @TheGPUpdate
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Entrevista com Fernando Alonso após o GP da Bélgica
Fonte: mariogf24
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Massa: "Agora o campeonato fica mais difícil"
Piloto da Ferrari analisa as condições da escuderia após quarto lugar em Spa
Felipe Massa foi o único representante da Ferrari que conseguiu terminar a corrida em Spa-Francorchamps, neste domingo, já que seu parceiro de time, Fernando Alonso, rodou e bateu na Bélgica e não completou a prova.
Falando a respeito das chances de a escuderia ser campeã, Massa mostrou muitas dúvidas em relação às possibilidades do time, que diminuíram após mais uma vitória da McLaren e uma boa colocação da Red Bull de Mark Webber.
"O campeonato fica mais difícil, com certeza, olhando a diferença de pontos que a gente já está atrás deles numa corrida como essa, faltando seis corridas", afirmou o brasileiro, sexto colocado no campeonato.
"Então agora é tentar pensar nas próximas corridas, tentar vencer e fazer o máximo para estar na frente deles. Fácil não vai ser", completou.
Sobre as chances de o parceiro, Alonso, ser campeão, Massa disse que ainda o vê com chances de levar o título, apesar de admitir que será muito difícil.
"Acho que a diferença de pontos é pequena, então isso faz com que o campeonato fique mais difícil. Muitas coisas podem acontecer em pouco tempo, mas fácil não vai ser, nem para o Alonso, nem para mim."
"Espero que em Monza nosso carro funcione bem. Não só Monza, mas como a gente vai ter muitas pistas diferentes, onde tem bastantes curvas de alta velocidade, como Suzuka, então é também importante ver como nosso carro vai se comportar", concluiu.
Fonte: Tazio
Felipe Massa foi o único representante da Ferrari que conseguiu terminar a corrida em Spa-Francorchamps, neste domingo, já que seu parceiro de time, Fernando Alonso, rodou e bateu na Bélgica e não completou a prova.
Falando a respeito das chances de a escuderia ser campeã, Massa mostrou muitas dúvidas em relação às possibilidades do time, que diminuíram após mais uma vitória da McLaren e uma boa colocação da Red Bull de Mark Webber.
"O campeonato fica mais difícil, com certeza, olhando a diferença de pontos que a gente já está atrás deles numa corrida como essa, faltando seis corridas", afirmou o brasileiro, sexto colocado no campeonato.
"Então agora é tentar pensar nas próximas corridas, tentar vencer e fazer o máximo para estar na frente deles. Fácil não vai ser", completou.
Sobre as chances de o parceiro, Alonso, ser campeão, Massa disse que ainda o vê com chances de levar o título, apesar de admitir que será muito difícil.
"Acho que a diferença de pontos é pequena, então isso faz com que o campeonato fique mais difícil. Muitas coisas podem acontecer em pouco tempo, mas fácil não vai ser, nem para o Alonso, nem para mim."
"Espero que em Monza nosso carro funcione bem. Não só Monza, mas como a gente vai ter muitas pistas diferentes, onde tem bastantes curvas de alta velocidade, como Suzuka, então é também importante ver como nosso carro vai se comportar", concluiu.
Fonte: Tazio
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"Não sei o que Vettel estava fazendo", revela Button
Piloto da McLaren diz que ficou bastante surpreso com o "ataque" do alemão
O inglês Jenson Button classificou sua saída prematura do GP da Bpelgica, após um toque de Sebastian Vettel, como uma "grande perda" em sua briga pelo título e disse que não entendeu qual era o objetivo do alemão da Red Bull.
O atual campeão mundial foi forçado a abandonar a disputa em Spa-Francorchamps na volta 16 após ser acertado por Vettel na chicane "Bus Stop". Desapontado, ele disse que a situação é difícil de aceitar.
"Não sei o que aconteceu com Sebastian. Tudo o que eu senti foi uma grande pancada. Isso estragou o radiador e acho que perdi o controle do carro completamente", disse Button, após seu abandono.
"Foi um acidente bastante estranho. Não sei o que ele estava fazendo realmente. Foi um grande impacto", completou o piloto da McLaren.
Sobre suas expectativas para a corrida, Button comentou que sua largada havia sido bastante satisfatória e que tinha esperanças de conquistar ao menos um pódio.
"Parecia tudo muito bom. Tive um bom início e briguei com a pista molhada. Consegui achar o grip melhor do que as outras pessoas com pista molhada", completou o inglês.
Fonte: Tazio
O inglês Jenson Button classificou sua saída prematura do GP da Bpelgica, após um toque de Sebastian Vettel, como uma "grande perda" em sua briga pelo título e disse que não entendeu qual era o objetivo do alemão da Red Bull.
O atual campeão mundial foi forçado a abandonar a disputa em Spa-Francorchamps na volta 16 após ser acertado por Vettel na chicane "Bus Stop". Desapontado, ele disse que a situação é difícil de aceitar.
"Não sei o que aconteceu com Sebastian. Tudo o que eu senti foi uma grande pancada. Isso estragou o radiador e acho que perdi o controle do carro completamente", disse Button, após seu abandono.
"Foi um acidente bastante estranho. Não sei o que ele estava fazendo realmente. Foi um grande impacto", completou o piloto da McLaren.
Sobre suas expectativas para a corrida, Button comentou que sua largada havia sido bastante satisfatória e que tinha esperanças de conquistar ao menos um pódio.
"Parecia tudo muito bom. Tive um bom início e briguei com a pista molhada. Consegui achar o grip melhor do que as outras pessoas com pista molhada", completou o inglês.
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Kubica, terceiro: "Foi uma prova de muitos desafios"
Polonês lamenta perda da segunda posição após erro na entrada dos boxes
Robert Kubica, terceiro colocado do GP da Bélgica, destacou as dificuldades enfrentadas na prova deste domingo, que contou com várias mudanças das condições do tempo e da pista.
Com tudo isso, o polonês vibrou com o bom resultado na prova, em que conquistou o seu terceiro pódio na temporada. "Foi uma corrida muito boa e difícil, com muitos desafios."
O piloto da Renault apenas lamentou um pequeno erro quando chegava aos boxes para sua segunda troca de pneus, que lhe custou a vice-liderança da prova.
"Estava muito escorregadio quando Lewis saiu da pista e eu fiquei próximo a ele. E eu tive que mudar algumas coisas no acerto. E quando fiz as mudanças e o carro ficou bom, já era tarde. Ainda tive dificuldades com os freios na entrada do box e perdi a segunda posição ali. Mas corridas são assim. Infelizmente, um erro pode atrapalhar o desempenho de toda a prova."
No entanto, Kubica comemorou o bom desempenho da equipe Renault no final de semana, em que esteve entre os cinco primeiros durante todas as sessões de treinos e na corrida.
"De modo geral tivemos um bom final de semana e trabalhos muito bem, com um desempenho melhor do que tivemos nas últimas corridas."
Mesmo assim, ele preferiu ter cautela para as próximas etapas e afirmou que o time deve continuar trabalhando para se manter entre os primeiros colocados.
"Acho que a corrida hoje foi muito difícil. É complicado fazer qualquer análise. Acredito que as próximas não serão tão difíceis assim. Acho que podemos ter uma corrida boa em Cingapura. Mas as coisas mudam muito rapidamente, como já vimos nesta temporada. Por isso acho que o importante é continuar desenvolvendo o carro."
Com o resultado de hoje, Kubica ocupa agora a sétima posição do campeonato com 104 pontos. A próxima etapa da F-1 é o GP da Itália, em Monza, no dia 12 de setembro.
Fonte: Tazio
Robert Kubica, terceiro colocado do GP da Bélgica, destacou as dificuldades enfrentadas na prova deste domingo, que contou com várias mudanças das condições do tempo e da pista.
Com tudo isso, o polonês vibrou com o bom resultado na prova, em que conquistou o seu terceiro pódio na temporada. "Foi uma corrida muito boa e difícil, com muitos desafios."
O piloto da Renault apenas lamentou um pequeno erro quando chegava aos boxes para sua segunda troca de pneus, que lhe custou a vice-liderança da prova.
"Estava muito escorregadio quando Lewis saiu da pista e eu fiquei próximo a ele. E eu tive que mudar algumas coisas no acerto. E quando fiz as mudanças e o carro ficou bom, já era tarde. Ainda tive dificuldades com os freios na entrada do box e perdi a segunda posição ali. Mas corridas são assim. Infelizmente, um erro pode atrapalhar o desempenho de toda a prova."
No entanto, Kubica comemorou o bom desempenho da equipe Renault no final de semana, em que esteve entre os cinco primeiros durante todas as sessões de treinos e na corrida.
"De modo geral tivemos um bom final de semana e trabalhos muito bem, com um desempenho melhor do que tivemos nas últimas corridas."
Mesmo assim, ele preferiu ter cautela para as próximas etapas e afirmou que o time deve continuar trabalhando para se manter entre os primeiros colocados.
"Acho que a corrida hoje foi muito difícil. É complicado fazer qualquer análise. Acredito que as próximas não serão tão difíceis assim. Acho que podemos ter uma corrida boa em Cingapura. Mas as coisas mudam muito rapidamente, como já vimos nesta temporada. Por isso acho que o importante é continuar desenvolvendo o carro."
Com o resultado de hoje, Kubica ocupa agora a sétima posição do campeonato com 104 pontos. A próxima etapa da F-1 é o GP da Itália, em Monza, no dia 12 de setembro.
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Webber destaca recuperação após falha na largada
Piloto australiano largou na pole, mas caiu para a sétima posição na primeira curva
Além das condições de tempo instáveis, Mark Webber, segundo colocado no GP da Bélgica deste domingo, ainda teve que enfrentar uma recuperação após perder a pole position e cair para a sétima posição na largada.
O piloto australiano explicou que na volta de aquecimento percebeu um problema no seu carro, mas que não conseguiu resolver a tempo.
"Eu tive uma dificuldade na volta de aquecimento. Tive que fazer alguns ajustes no câmbio e achei que poderia resolver rapidamente, mas a largada foi muito complicada, pior do que eu imaginava. No final, você tem que continuar e tentar se recuperar."
Webber logo conseguiu reconquistar algumas posições e se posicionou atrás dos líderes. "Meu desempenho foi ruim no começo. Mas depois eu tive uma luta com o Adrian [Sutil] e também passei o Felipe [Massa] e fiquei bem próximo de Sebastian [Vettel]. Foi uma acorrida confusa a partir daí."
O australiano subiu para a terceira posição após o acidente de Vettel e Jenson Button e se aproximou do segundo colocado, Robert Kubica, após o primeiro pit stop. Mas não conseguiu uma oportunidade para ultrapassar o polonês.
"A equipe fez um trabalho muito bom na primeira parada, que me permitiu ficar muito perto do Robert [Kubica]. Mas quando nos aproximávamos, víamos que era muito difícil de fazer uma ultrapassagem pelas condições da pista e pela experiência do Robert."
No final, ainda superou o piloto da Renault na última para do box e terminou na segunda posição. Webber espera que os problemas que enfrentou durante a prova não se repitam para tentar recuperar a ponta do campeonato que perdeu para Lewis Hamilton
"Acho que todos os erros que possam acontecer na corrida, sejam no carro ou da equipe, têm que ser corrigidos durante a corrida e esperamos chegar bem agora em Monza."
Webber ocupa agora a vice-liderança do campeonato com 179 pontos e está a três do piloto da McLaren. A próxima etapa da F-1 é o GP da Itália, que acontece no dia 12 de setembro.
Fonte: Tazio
Além das condições de tempo instáveis, Mark Webber, segundo colocado no GP da Bélgica deste domingo, ainda teve que enfrentar uma recuperação após perder a pole position e cair para a sétima posição na largada.
O piloto australiano explicou que na volta de aquecimento percebeu um problema no seu carro, mas que não conseguiu resolver a tempo.
"Eu tive uma dificuldade na volta de aquecimento. Tive que fazer alguns ajustes no câmbio e achei que poderia resolver rapidamente, mas a largada foi muito complicada, pior do que eu imaginava. No final, você tem que continuar e tentar se recuperar."
Webber logo conseguiu reconquistar algumas posições e se posicionou atrás dos líderes. "Meu desempenho foi ruim no começo. Mas depois eu tive uma luta com o Adrian [Sutil] e também passei o Felipe [Massa] e fiquei bem próximo de Sebastian [Vettel]. Foi uma acorrida confusa a partir daí."
O australiano subiu para a terceira posição após o acidente de Vettel e Jenson Button e se aproximou do segundo colocado, Robert Kubica, após o primeiro pit stop. Mas não conseguiu uma oportunidade para ultrapassar o polonês.
"A equipe fez um trabalho muito bom na primeira parada, que me permitiu ficar muito perto do Robert [Kubica]. Mas quando nos aproximávamos, víamos que era muito difícil de fazer uma ultrapassagem pelas condições da pista e pela experiência do Robert."
No final, ainda superou o piloto da Renault na última para do box e terminou na segunda posição. Webber espera que os problemas que enfrentou durante a prova não se repitam para tentar recuperar a ponta do campeonato que perdeu para Lewis Hamilton
"Acho que todos os erros que possam acontecer na corrida, sejam no carro ou da equipe, têm que ser corrigidos durante a corrida e esperamos chegar bem agora em Monza."
Webber ocupa agora a vice-liderança do campeonato com 179 pontos e está a três do piloto da McLaren. A próxima etapa da F-1 é o GP da Itália, que acontece no dia 12 de setembro.
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Webber
Hamilton: "Rezei para que a prova corresse bem"
Inglês explica que condições do tempo tornaram corrida ainda mais complicada
Lewis Hamilton afirmou que não cometer erros foi essencial para conquistar a vitória do GP da Bélgica deste domingo, o seu terceiro triunfo na temporada.
Com o resultado, o piloto da McLaren retomou a liderança do campeonato, perdida na última etapa para Mark Webber.
"Eu estou muito feliz por estar nesta posição. Quando temos um final de semana como esse que pode ser uma loteria, com muitas dificuldades, você fica muito feliz de conseguir superar todos os obstáculos."
Saindo em segundo, o inglês pulou para a ponta na largada, e disse que torceu para que a corrida seguisse sem complicações, o que não acabou acontecendo por causa da chegada da chuva.
"Rezei para que a prova corresse bem, mas as condições foram complicadas quando começou a chover. Tive problemas com a mudança de pneus, não sabia quando eu poderia forçar nas curvas."
A corrida começou com a pista úmida e secou. No final, a chuva mudou novamente o panorama. Hamilton explicou que apesar de todas estas mudanças, acredita que a McLaren soube tomar as decisões corretas.
"A equipe fala para você que a chuva está vindo, depois a chuva para e a pista seca. Mas nós víamos as nuvens e imaginava que a chuva voltaria forte. Mas quando estávamos fazendo o planejamento vimos que a mudança de tempo veio muito rápida. Felizmente, acho que a estratégia da equipe foi muito boa."
Um acidente de Fernando Alonso caudou a entrada do safety car, juntando o pelotão, e Lewis teve que segurar a pressão de Webber nas últimas voltas. Mas o piloto da McLaren disse que se concentrou apenas em não cometer erros na pista escorregadia.
"Eu esperava que o safety car ficasse um pouco mais. A sorte é que não choveu mais. No final, a questão foi trazer o carro e chegar até o fim sem nenhum erro. Acho que foi importante a soma desses pontos, pois não foram muitas vezes que tivemos a chance de estar nesta posição."
Hamilton ainda destacou o bom trabalho feito pela McLaren para recuperar o espaço perdido para a Red Bull em termos de desempenho.
"Acho que neste final de semana conseguimos melhorar muito. Não conseguimos ser tão rápidos nos treinos quanto a Red Bull, mas no final conseguirmos vencer", concluiu.
O piloto da McLaren tem agora 182 pontos no campeonato e está três na frente Webber, o vice-líder, faltando seis provas para o fim da temporada. A próxima etapa é o GP da Itália, no dia 12 de setembro.
Fonte: Tazio
Lewis Hamilton afirmou que não cometer erros foi essencial para conquistar a vitória do GP da Bélgica deste domingo, o seu terceiro triunfo na temporada.
Com o resultado, o piloto da McLaren retomou a liderança do campeonato, perdida na última etapa para Mark Webber.
"Eu estou muito feliz por estar nesta posição. Quando temos um final de semana como esse que pode ser uma loteria, com muitas dificuldades, você fica muito feliz de conseguir superar todos os obstáculos."
Saindo em segundo, o inglês pulou para a ponta na largada, e disse que torceu para que a corrida seguisse sem complicações, o que não acabou acontecendo por causa da chegada da chuva.
"Rezei para que a prova corresse bem, mas as condições foram complicadas quando começou a chover. Tive problemas com a mudança de pneus, não sabia quando eu poderia forçar nas curvas."
A corrida começou com a pista úmida e secou. No final, a chuva mudou novamente o panorama. Hamilton explicou que apesar de todas estas mudanças, acredita que a McLaren soube tomar as decisões corretas.
"A equipe fala para você que a chuva está vindo, depois a chuva para e a pista seca. Mas nós víamos as nuvens e imaginava que a chuva voltaria forte. Mas quando estávamos fazendo o planejamento vimos que a mudança de tempo veio muito rápida. Felizmente, acho que a estratégia da equipe foi muito boa."
Um acidente de Fernando Alonso caudou a entrada do safety car, juntando o pelotão, e Lewis teve que segurar a pressão de Webber nas últimas voltas. Mas o piloto da McLaren disse que se concentrou apenas em não cometer erros na pista escorregadia.
"Eu esperava que o safety car ficasse um pouco mais. A sorte é que não choveu mais. No final, a questão foi trazer o carro e chegar até o fim sem nenhum erro. Acho que foi importante a soma desses pontos, pois não foram muitas vezes que tivemos a chance de estar nesta posição."
Hamilton ainda destacou o bom trabalho feito pela McLaren para recuperar o espaço perdido para a Red Bull em termos de desempenho.
"Acho que neste final de semana conseguimos melhorar muito. Não conseguimos ser tão rápidos nos treinos quanto a Red Bull, mas no final conseguirmos vencer", concluiu.
O piloto da McLaren tem agora 182 pontos no campeonato e está três na frente Webber, o vice-líder, faltando seis provas para o fim da temporada. A próxima etapa é o GP da Itália, no dia 12 de setembro.
Fonte: Tazio
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Vettel assume culpa por bater em Button na corrida
Alemão ainda se estranhou com Liuzzi, parou cinco vezes nos boxes e foi 15°
Sebastian Vettel assumiu a responsabilidade por uma das lambanças que provocou no GP da Bélgica de F-1, uma das corridas mais atribuladas de sua carreira.
Primeiro, o alemão acertou Jenson Button na volta 17, quando ambos disputavam a segunda posição, tirando o inglês da corrida. Depois, com o drive through, caiu para o fundo do pelotão e teve um pneu furado quando disputava com Vitantonio Liuzzi, da Force India.
"Primeiro de tudo, eu sinto muito", disse Vettel, sobre o incidente com Button, assumindo a culpa. "Obviamente não era minha intenção de destruir a corrida dele ou a minha", comentou o alemão que viu Lewis Hamilton e Mark Webber dispararem na liderança do campeonato.
"Estava perto, era mais rápido do que ele. No momento em que Robert [Kubica] se aproximou, sabia que ele podia nos passar, porque não éramos são os mais rápidos na reta. Fiquei muito perto algumas vezes, mas, infelizmente, nunca o suficiente. Eu tentei o ultrapassar na freada pelo lado de fora. Quando mudei a linha, eu perdi o carro ao frear em uma ondulação e não consegui controlar o carro, acertando ele", lamentou.
"Eu acho que poderíamos ter ainda conseguido obter alguns pontos decentes. Podíamos ser segundo ou terceiro, mas não conseguimos nada", continuou Vettel, culpando Liuzzi pelo furo no pneu. "Eu já tinha passado e ele destruiu o meu pneu traseiro esquerdo. Eu tinha todo o circuito para percorrer, foi provavelmente o pior lugar para acontecer."
Fonte: Tazio
Sebastian Vettel assumiu a responsabilidade por uma das lambanças que provocou no GP da Bélgica de F-1, uma das corridas mais atribuladas de sua carreira.
Primeiro, o alemão acertou Jenson Button na volta 17, quando ambos disputavam a segunda posição, tirando o inglês da corrida. Depois, com o drive through, caiu para o fundo do pelotão e teve um pneu furado quando disputava com Vitantonio Liuzzi, da Force India.
"Primeiro de tudo, eu sinto muito", disse Vettel, sobre o incidente com Button, assumindo a culpa. "Obviamente não era minha intenção de destruir a corrida dele ou a minha", comentou o alemão que viu Lewis Hamilton e Mark Webber dispararem na liderança do campeonato.
"Estava perto, era mais rápido do que ele. No momento em que Robert [Kubica] se aproximou, sabia que ele podia nos passar, porque não éramos são os mais rápidos na reta. Fiquei muito perto algumas vezes, mas, infelizmente, nunca o suficiente. Eu tentei o ultrapassar na freada pelo lado de fora. Quando mudei a linha, eu perdi o carro ao frear em uma ondulação e não consegui controlar o carro, acertando ele", lamentou.
"Eu acho que poderíamos ter ainda conseguido obter alguns pontos decentes. Podíamos ser segundo ou terceiro, mas não conseguimos nada", continuou Vettel, culpando Liuzzi pelo furo no pneu. "Eu já tinha passado e ele destruiu o meu pneu traseiro esquerdo. Eu tinha todo o circuito para percorrer, foi provavelmente o pior lugar para acontecer."
Fonte: Tazio
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Hamilton vence e assume liderança do campeonato
Com êxito, inglês também iguala número de vitórias de Emerson Fittipaldi (14)
Com muita habilidade e uma boa dose de sorte, Lewis Hamilton venceu o GP da Bélgica de F-1, disputado neste domingo em Spa, e assumiu a liderança do campeonato.
O inglês da McLaren tomou a ponta na largada e não a perdeu mais, mesmo com intervenções do safety car e bastante chuva. Mark Webber, da Red Bull, perdeu a pole na largada e se segurou em segundo lugar, com Robert Kubica completando o pódio.
A corrida começou bastante agitada por conta de uma garoa rápida que caiu perto da região da Bus Stop, onde quase todos passaram reto, incluindo Rubens Barrichello, que estampou o carro de Alonso e ficou fora de seu 300º GP logo na largada.
O pole Webber largou muito mal, dando espaço para Hamilton assumir a ponta. O australiano ainda perderia a segunda posição para Kubica nos boxes. Alonso, por sua vez, apostou nos pneus intermediários e foi obrigado a retornar aos boxes, caindo na tabela.
A vida do piloto da McLaren foi facilitada com o acidente entre Sebastian Vettel e Jenson Button, rivais diretos pelo título. Na 17ª volta, Vettel perdeu o controle do carro e acertou Button do lado esquerdo, quando ambos brigavam pela segunda posição. O alemão voltou aos boxes e ainda levou um "drive through", enquanto Button abandonou com o radiador furado.
A liderança de Hamilton era tranquila quando a chuva voltou a cair a dez voltas do fim, provocando a entrada do safety car logo depois. O inglês chegou a sair da pista e quase bateu na proteção de pneus. Enquanto isso, Webber devolveu a ultrapassagem em Kubica nos boxes, quando a chuva já era forte em toda a pista. Na relargada, Alonso bateu no setor intermediário da pista e provocou nova intervenção do carro de segurança.
A relargada se deu a quatro voltas do fim, com Hamilton conseguindo abrir para Webber uma distância segura de quase dois segundos para receber a bandeira quadriculada. Com a vitória, Hamilton assumiu a liderança do campeonato, com três pontos de vantagem para Webber (182 a 179).
A próxima etapa da temporada acontece no dia 12 de setembro, em Monza, na Itália.
Resultado final
1°. Lewis Hamilton (ING/McLaren-Mercedes), 1h29min04s268 ( 44 voltas )
2°. Mark Webber (AUS/Red Bull-Renault), a 1s5 ( 44 )
3°. Robert Kubica (POL/Renault), a 3s4 ( 44 )
4°. Felipe Massa (BRA/Ferrari), a 8s2 ( 44 )
5°. Adrian Sutil (ALE/Force India-Mercedes), a 9s ( 44 )
6°. Nico Rosberg (ALE/Mercedes), a 12s3 44 )
7°. Michael Schumacher (ALE/Mercedes), a 15s5 ( 44 )
8°. Kamui Kobayashi (JAP/Sauber-Ferrari), a 16s6 ( 44 )
9°. Vitaly Petrov (RUS/Renault), a 23s8 ( 44 )
10°. Jaime Alguersuari (ESP/Toro Rosso-Ferrari), a 29s4 ( 44 )
11°. Vitantonio Liuzzi (ITA/Force India-Mercedes), a 34s8 ( 44 )
12°. Pedro de la Rosa (ESP/Sauber-Ferrari), a 36s ( 44 )
13°. Sebastien Buemi (SUI/Toro Rosso-Ferrari), a 39s8 ( 44 )
14°. Nico Hulkenberg (ALE/Williams-Cosworth), a 1 volta ( 43 )
15°. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull-Renault), a 1 volta ( 43 )
16°. Heikki Kovalainen (FIN/Lotus-Cosworth), a 1 volta ( 43 )
17°. Lucas Di Grassi (BRA/Virgin-Cosworth), a 1 volta ( 43 )
18°. Timo Glock (ALE/Virgin-Cosworth), a 1 volta ( 43 )
19°. Jarno Trulli (ITA/Lotus-Cosworth), a 1 volta ( 43 )
20º. Sakon Yamamoto (JAP/Hispania-Cosworth), a 2 voltas ( 42 )
Não completaram
21°. Fernando Alonso (ESP/Ferrari), 37 voltas ( Rodada )
22°. Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes), 15 voltas ( Colisão )
23°. Bruno Senna (BRA/Hispania-Cosworth), 5 voltas ( Abandono )
24°. Rubens Barrichello (BRA/Williams-Cosworth), 0 volta ( Colisão )
Fonte: Tazio
Com muita habilidade e uma boa dose de sorte, Lewis Hamilton venceu o GP da Bélgica de F-1, disputado neste domingo em Spa, e assumiu a liderança do campeonato.
O inglês da McLaren tomou a ponta na largada e não a perdeu mais, mesmo com intervenções do safety car e bastante chuva. Mark Webber, da Red Bull, perdeu a pole na largada e se segurou em segundo lugar, com Robert Kubica completando o pódio.
A corrida começou bastante agitada por conta de uma garoa rápida que caiu perto da região da Bus Stop, onde quase todos passaram reto, incluindo Rubens Barrichello, que estampou o carro de Alonso e ficou fora de seu 300º GP logo na largada.
O pole Webber largou muito mal, dando espaço para Hamilton assumir a ponta. O australiano ainda perderia a segunda posição para Kubica nos boxes. Alonso, por sua vez, apostou nos pneus intermediários e foi obrigado a retornar aos boxes, caindo na tabela.
A vida do piloto da McLaren foi facilitada com o acidente entre Sebastian Vettel e Jenson Button, rivais diretos pelo título. Na 17ª volta, Vettel perdeu o controle do carro e acertou Button do lado esquerdo, quando ambos brigavam pela segunda posição. O alemão voltou aos boxes e ainda levou um "drive through", enquanto Button abandonou com o radiador furado.
A liderança de Hamilton era tranquila quando a chuva voltou a cair a dez voltas do fim, provocando a entrada do safety car logo depois. O inglês chegou a sair da pista e quase bateu na proteção de pneus. Enquanto isso, Webber devolveu a ultrapassagem em Kubica nos boxes, quando a chuva já era forte em toda a pista. Na relargada, Alonso bateu no setor intermediário da pista e provocou nova intervenção do carro de segurança.
A relargada se deu a quatro voltas do fim, com Hamilton conseguindo abrir para Webber uma distância segura de quase dois segundos para receber a bandeira quadriculada. Com a vitória, Hamilton assumiu a liderança do campeonato, com três pontos de vantagem para Webber (182 a 179).
A próxima etapa da temporada acontece no dia 12 de setembro, em Monza, na Itália.
Resultado final
1°. Lewis Hamilton (ING/McLaren-Mercedes), 1h29min04s268 ( 44 voltas )
2°. Mark Webber (AUS/Red Bull-Renault), a 1s5 ( 44 )
3°. Robert Kubica (POL/Renault), a 3s4 ( 44 )
4°. Felipe Massa (BRA/Ferrari), a 8s2 ( 44 )
5°. Adrian Sutil (ALE/Force India-Mercedes), a 9s ( 44 )
6°. Nico Rosberg (ALE/Mercedes), a 12s3 44 )
7°. Michael Schumacher (ALE/Mercedes), a 15s5 ( 44 )
8°. Kamui Kobayashi (JAP/Sauber-Ferrari), a 16s6 ( 44 )
9°. Vitaly Petrov (RUS/Renault), a 23s8 ( 44 )
10°. Jaime Alguersuari (ESP/Toro Rosso-Ferrari), a 29s4 ( 44 )
11°. Vitantonio Liuzzi (ITA/Force India-Mercedes), a 34s8 ( 44 )
12°. Pedro de la Rosa (ESP/Sauber-Ferrari), a 36s ( 44 )
13°. Sebastien Buemi (SUI/Toro Rosso-Ferrari), a 39s8 ( 44 )
14°. Nico Hulkenberg (ALE/Williams-Cosworth), a 1 volta ( 43 )
15°. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull-Renault), a 1 volta ( 43 )
16°. Heikki Kovalainen (FIN/Lotus-Cosworth), a 1 volta ( 43 )
17°. Lucas Di Grassi (BRA/Virgin-Cosworth), a 1 volta ( 43 )
18°. Timo Glock (ALE/Virgin-Cosworth), a 1 volta ( 43 )
19°. Jarno Trulli (ITA/Lotus-Cosworth), a 1 volta ( 43 )
20º. Sakon Yamamoto (JAP/Hispania-Cosworth), a 2 voltas ( 42 )
Não completaram
21°. Fernando Alonso (ESP/Ferrari), 37 voltas ( Rodada )
22°. Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes), 15 voltas ( Colisão )
23°. Bruno Senna (BRA/Hispania-Cosworth), 5 voltas ( Abandono )
24°. Rubens Barrichello (BRA/Williams-Cosworth), 0 volta ( Colisão )
Fonte: Tazio
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Vencedor
28 de agosto de 2010
[Fotos] Sexta-feira em Spa-Francorchamps
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