Quarto colocado no grid do GP da Inglaterra, Felipe Massa elogiou as atualizações desenvolvidas pela Ferrari para a 150º Italia. O brasileiro admitiu que falhou na fase decisiva da classificação, mas entende que tem carro competitivo para a disputa da corrida
Felipe Massa ficou muito satisfeito com o resultado na sessão classificatória deste sábado (9) em Silverstone. O brasileiro coroou o bom desempenho obtido em todo o fim de semana na Inglaterra com a conquista da quarta colocação do grid de largada da nona etapa do Mundial, ficando atrás apenas do duo da Red Bull — Mark Webber e Sebastian Vettel —, e do companheiro de Ferrari, Fernando Alonso. Apesar do erro cometido no Q3, Felipe fez um balanço positivo do treino e celebrou a evolução alcançada pela escuderia de Maranello.
“Eu diria que foi uma boa classificação para nós: estar em terceiro e quarto no grid é um bom resultado, especialmente quando comparado com alguns sábados no início da temporada”, lembrou o brasileiro, que admitiu ter falhado na última fase da classificação. “Não obtive uma boa volta no começo do Q3, cometi alguns erros. Pensei que pudesse compensar isso na minha segunda volta, mas a chuva apareceu e isso não foi mais possível”, lastimou.
Felipe entende que tão importante quanto andar mais próximo do ritmo dos carros da Red Bull é poder bater Lewis Hamilton e Jenson Button na classificação. “O quarto lugar é positivo, especialmente porque eu fui capaz de manter os dois carros da McLaren atrás de mim. Pelo que nós podemos ver, o carro parece competitivo.”
O sexto lugar no Mundial de Pilotos exibiu preocupação com a falta de tempo para testar a 150º Italia em condições de corrida e disse que vai para o GP sem saber o que esperar. “Claro que não andamos muito, especialmente com tanque cheio e em termos de como os pneus vão se comportar em um longo trecho. Será um pouco como uma corrida no escuro, com a luz aparecendo durante a corrida.”
Felipe endossou o discurso de Alonso e afirmou que a evolução alcançada pela Ferrari é resultado das atualizações desenvolvidas no carro, e não tem relação com a polêmica mudança na regra do difusor escapamento. “Queria dizer que o progresso que fizemos em comparação com os outros se deve mais às atualizações que trouxemos. De forma que isso pode explicar o fato de que, pela primeira vez neste ano, fomos capazes de gerenciar os pneus duros da maneira correta”, finalizou.
Fonte: Grande Prêmio
9 de julho de 2011
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