Banco espanhol investe R$ 507 milhões por cinco anos de compromisso
O capacete de Felipe Massa aparece no primeiro anúncio de Fernando Alonso para um dos patrocinadores da Ferrari na temporada 2010 da Fórmula 1. Destinada ao público espanhol, a peça publicitária destaca a ida do bicampeão para a equipe italiana, a mais tradicional da categoria.
Em meio a várias imagens de Alonso, personagem principal do anúncio, Felipe Massa aparece com seu capacete no cockpit da Ferrari, mas nenhuma menção a seu nome é ouvida na narração do piloto espanhol. As imagens foram captadas no início de janeiro, quando a equipe italiana realizou uma atividade promocional no circuito de Paul Ricard, na França.
Nas imagens, Fernando Alonso está ao volante do F60, modelo da temporada 2009, mas já pintado com as cores de 2010. O Banco Santander tem sua marca exposta em quase todas as partes do carro, fazendo valer o enorme investimento de € 200 milhões (R$ 507 milhões) por cinco anos de contrato. A força do parceiro é tão grande que a equipe italiana aumentou a proporção da cor branca em relação à vermelha.
Fonte: GLOBOESPORTE.COM
30 de abril de 2010
Hamilton torce por chuva na Espanha e visa largar em boa posição no grid
Lewis Hamilton espera tempo chuvoso no GP da Espanha, para que a McLaren tenha mais chances de vencer, e aposta em um bom lugar no grid para conseguir um bom resultado em Montmeló
Lewis Hamilton está confiante para o GP da Espanha — desde que chova. O piloto da McLaren afirmou que as melhorias que a equipe fez no MP4-25 devem diminuir a diferença em relação às melhores equipes, mas manifestou otimismo rumo à vitória somente em caso de chuva. De qualquer forma, já anunciou que o time vai investir esforços na classificação.
"Temos algumas evoluções relativamente significantes para esta corrida. E, embora seja ingênuo pensar que elas nos farão subir postos — porque quase todas as equipes vão produzir atualizações importantes para Barcelona — estamos otimistas de que elas vão nos ajudar mais uma vez a reduzir a diferença para os ponteiros", declarou Lewis.
Baseado no exemplo de 2009, quando a McLaren começou muito mal e foi evoluindo fortemente ao longo do ano, Hamilton espera crescer aos poucos neste Mundial. "E, é claro, provamos no passado que somos, ao mesmo tempo, capazes e produtivos em acrescentar desempenho ao carro ao longo da temporada, então espero que cheguemos a Barcelona em boa forma", falou, antes de ponderar. "Se a corrida for no seco, realisticamente, acho que será mais difícil para nós estar na frente", acrescentou.
"Como fizemos na China, enfatizaremos a classificação: será mais importante do que nunca, pois, tradicionalmente, é uma pista em que ultrapassar é muito difícil. Dado que a maioria dos carros vai parar só uma vez, teremos uma menor possibilidade de ultrapassar, então uma boa posição no grid será vital aqui", encerrou Hamilton, quarto colocado no Mundial, com 49 pontos.
Fonte: Warm Up
Lewis Hamilton está confiante para o GP da Espanha — desde que chova. O piloto da McLaren afirmou que as melhorias que a equipe fez no MP4-25 devem diminuir a diferença em relação às melhores equipes, mas manifestou otimismo rumo à vitória somente em caso de chuva. De qualquer forma, já anunciou que o time vai investir esforços na classificação.
"Temos algumas evoluções relativamente significantes para esta corrida. E, embora seja ingênuo pensar que elas nos farão subir postos — porque quase todas as equipes vão produzir atualizações importantes para Barcelona — estamos otimistas de que elas vão nos ajudar mais uma vez a reduzir a diferença para os ponteiros", declarou Lewis.
Baseado no exemplo de 2009, quando a McLaren começou muito mal e foi evoluindo fortemente ao longo do ano, Hamilton espera crescer aos poucos neste Mundial. "E, é claro, provamos no passado que somos, ao mesmo tempo, capazes e produtivos em acrescentar desempenho ao carro ao longo da temporada, então espero que cheguemos a Barcelona em boa forma", falou, antes de ponderar. "Se a corrida for no seco, realisticamente, acho que será mais difícil para nós estar na frente", acrescentou.
"Como fizemos na China, enfatizaremos a classificação: será mais importante do que nunca, pois, tradicionalmente, é uma pista em que ultrapassar é muito difícil. Dado que a maioria dos carros vai parar só uma vez, teremos uma menor possibilidade de ultrapassar, então uma boa posição no grid será vital aqui", encerrou Hamilton, quarto colocado no Mundial, com 49 pontos.
Fonte: Warm Up
China tem até outubro para renovar com Ecclestone
Dirigente do circuito disse que conversas para seguir com a F-1 estão adiantadas
Os promotores do GP da China pretendem assegurar a disputa em Xangai da F-1 para o próximo ano. De acordo com dirigentes locais, o processo de renovação já está quase finalizado.
"Não foi anunciado ainda porque ainda há diversas questões técnicas para serem resolvidas, mas estamos evoluindo", disse Leon Sun, promotor da corrida, à Reuters.
"Temos até outubro deste ano para finalizarmos o acordo, mas estou confiante de que teremos uma resposta antes disso", completou.
A etapa da China, que estreou no calendário da F-1 há sete anos, teve sua permanência colocado em dúvida devido ao baixo público presente ao autódromo para acompanhar a corrida.
"Obviamente, se compararmos com as corridas na Europa ainda temos um longo caminho para fazermos. Melhoramos a cada ano e acho que Bernie [Ecclestone] entende isso e aprecia nossa atitude."
Fonte: Tazio
Os promotores do GP da China pretendem assegurar a disputa em Xangai da F-1 para o próximo ano. De acordo com dirigentes locais, o processo de renovação já está quase finalizado.
"Não foi anunciado ainda porque ainda há diversas questões técnicas para serem resolvidas, mas estamos evoluindo", disse Leon Sun, promotor da corrida, à Reuters.
"Temos até outubro deste ano para finalizarmos o acordo, mas estou confiante de que teremos uma resposta antes disso", completou.
A etapa da China, que estreou no calendário da F-1 há sete anos, teve sua permanência colocado em dúvida devido ao baixo público presente ao autódromo para acompanhar a corrida.
"Obviamente, se compararmos com as corridas na Europa ainda temos um longo caminho para fazermos. Melhoramos a cada ano e acho que Bernie [Ecclestone] entende isso e aprecia nossa atitude."
Fonte: Tazio
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Schumacher é homenageado pelo governo francês
Heptacampeão recebeu a condecoração máxima local do primeiro ministro
Na noite da última quinta-feira, no Hotel Matignon, em Paris, o heptacampeão Michael Schumahcer foi homenageado pelo governo francês com o prêmio Legião da Honra, entregue pelo primeiro ministro François Fillon.
Dentre os convidados para a cerimônia, estavam o ex-chefe da Ferrari e atual presidente da FIA, Jean Todt, bem como o ex-piloto Jean Alesi.
"Para acharmos uma comparação relevante com Schumacher, devemos ir às origens da F-1 e ao lendário Juan Manuel Fangio, seu único rival", disse Fillon, de acordo com a imprensa francesa.
No início deste mês, Tony Fernandes, dirigente da equipe Lotus, recebeu a mesma condecoração por suas contribuições ao meio da aviação
Fonte: Tazio
Na noite da última quinta-feira, no Hotel Matignon, em Paris, o heptacampeão Michael Schumahcer foi homenageado pelo governo francês com o prêmio Legião da Honra, entregue pelo primeiro ministro François Fillon.
Dentre os convidados para a cerimônia, estavam o ex-chefe da Ferrari e atual presidente da FIA, Jean Todt, bem como o ex-piloto Jean Alesi.
"Para acharmos uma comparação relevante com Schumacher, devemos ir às origens da F-1 e ao lendário Juan Manuel Fangio, seu único rival", disse Fillon, de acordo com a imprensa francesa.
No início deste mês, Tony Fernandes, dirigente da equipe Lotus, recebeu a mesma condecoração por suas contribuições ao meio da aviação
Fonte: Tazio
Hakkinen deve se tornar empresário de Hamilton em breve, diz jornal
De acordo com o jornal "Tuttosport", Mika Hakkinen pode oficializar o início do seu trabalho como empresário de Lewis Hamilton em um futuro próximo
Crescem os rumores de que Mika Hakkinen será o novo empresário de Lewis Hamilton. Segundo o jornal "Tuttosport", da Itália, a oficialização de uma parceria entre o bicampeão e Hamilton pode ser apenas questão de tempo.
Depois da separação entre Lewis e Anthony Hamilton, seu pai, o campeão da temporada 2008 ficou sem agente. A McLaren, então, passou a cuidar interinamente de seus interesses. Mas Martin Whitmarsh, que já acumula diversos cargos na equipe de Woking, está incentivando o pupilo a acertar com um empresário "imparcial e independente".
No último fim de semana, Hakkinen deu voz às especulações afirmando que "talvez volte à F1 como empresário". Mika foi campeão da F1 em 1998 e 1999. Sua última temporada na categoria foi a de 2001.
Fonte: Grande Prêmio
Crescem os rumores de que Mika Hakkinen será o novo empresário de Lewis Hamilton. Segundo o jornal "Tuttosport", da Itália, a oficialização de uma parceria entre o bicampeão e Hamilton pode ser apenas questão de tempo.
Depois da separação entre Lewis e Anthony Hamilton, seu pai, o campeão da temporada 2008 ficou sem agente. A McLaren, então, passou a cuidar interinamente de seus interesses. Mas Martin Whitmarsh, que já acumula diversos cargos na equipe de Woking, está incentivando o pupilo a acertar com um empresário "imparcial e independente".
No último fim de semana, Hakkinen deu voz às especulações afirmando que "talvez volte à F1 como empresário". Mika foi campeão da F1 em 1998 e 1999. Sua última temporada na categoria foi a de 2001.
Fonte: Grande Prêmio
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29 de abril de 2010
Conselhos de Kimi aos jovens pilotos: este é o caminho para realizar seus sonhos
A estrela do automobilismo de Espoo trilhou seu caminho a partir de circunstâncias pobres até o topo de seu próprio esporte.
Kimi Räikkönen conquistou muito. Ele teve uma forte ambição para chegar ao topo e também pais que fizeram tudo por seus dois filhos.
- Você tem que acreditar em si mesmo e no que você está fazendo. Se você sabe que deu o seu melhor, se você tiver sucesso ou não, você fica bem, aconselhou Kimi.
Sua reputação no exterior é de um cara que não fala muito. Sua mãe Paula o chama de teimoso, e o mesmo padrão é visto nos conselhos de Kimi também.
- Não se preocupem muito em escutar demais aos outros. É claro que vocês têm que escutar as pessoas nas quais confiam, mas façam o que vocês quiserem. E almejem ser os melhores.
Fonte: MTV3
Agradecimentos: Nicole e Claudie
Tradução: Fran
Kimi Räikkönen conquistou muito. Ele teve uma forte ambição para chegar ao topo e também pais que fizeram tudo por seus dois filhos.
- Você tem que acreditar em si mesmo e no que você está fazendo. Se você sabe que deu o seu melhor, se você tiver sucesso ou não, você fica bem, aconselhou Kimi.
Sua reputação no exterior é de um cara que não fala muito. Sua mãe Paula o chama de teimoso, e o mesmo padrão é visto nos conselhos de Kimi também.
- Não se preocupem muito em escutar demais aos outros. É claro que vocês têm que escutar as pessoas nas quais confiam, mas façam o que vocês quiserem. E almejem ser os melhores.
Fonte: MTV3
Agradecimentos: Nicole e Claudie
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Hirvonen desafia Räikkönen para correr em Helsinki
Mikko Hirvonen e outros pilotos do rali vão se descontrair em agosto numa corrida no Kalasatama, em Helsinki.
Haverá uma verdadeira reunião de campeões no primeiro fim de semana no Kalasatama, em Helsinki. Os melhores pilotos do WRC estarão lá. Além dos piilotos da Ford Mikko Hirvonen e Jari-Matti Latvala, prometeram participação os pilotos Petter e Henning Solberg, e Sébastien Ogier, e também o piloto da MotoGP Mika Kallio.
Antigos campeões mundiais e outros pensionistas estarão representados por Tommi Mäkinen, Markko Märtin, Juha Kankkunen, Timo Salonen e Markku Alen.
"Devemos pilotar veículos semelhantes que foram utilizados na China na Corrida dos Campeões, ou seja, carros de circuito de motor aberto, buggies e carros lendários," disse Hirvonen, um dos organizadores, à STT.
O evento, que ocorre uma semana após o rali WRC de Jyväskylä, vai ter seu clímax com a final pilotada no domingo. Sébastien Loeb, que lidera o campeonato, estará ocupado demais para participar do evento, mas a participação de Kimi Räikkönen é possível.
"Um convite foi enviado, mas ainda não recebemos respostas," disse Hirvonen.
Hirvonen estava em Helsinki na quarta-feira para apresentar o evento, e ele vai partir imediatamente para a Nova Zelândia, onde o quinto rali WRC da temporada será pilotado em uma semana.
Hirvonen é o terceiro na série WRC, 41 pontos atrás do líder, Loeb.
Fonte: Helsingin Sanomat
Agradecimentos: Dracaena e Moominpappa
Tradução: Fran
Haverá uma verdadeira reunião de campeões no primeiro fim de semana no Kalasatama, em Helsinki. Os melhores pilotos do WRC estarão lá. Além dos piilotos da Ford Mikko Hirvonen e Jari-Matti Latvala, prometeram participação os pilotos Petter e Henning Solberg, e Sébastien Ogier, e também o piloto da MotoGP Mika Kallio.
Antigos campeões mundiais e outros pensionistas estarão representados por Tommi Mäkinen, Markko Märtin, Juha Kankkunen, Timo Salonen e Markku Alen.
"Devemos pilotar veículos semelhantes que foram utilizados na China na Corrida dos Campeões, ou seja, carros de circuito de motor aberto, buggies e carros lendários," disse Hirvonen, um dos organizadores, à STT.
O evento, que ocorre uma semana após o rali WRC de Jyväskylä, vai ter seu clímax com a final pilotada no domingo. Sébastien Loeb, que lidera o campeonato, estará ocupado demais para participar do evento, mas a participação de Kimi Räikkönen é possível.
"Um convite foi enviado, mas ainda não recebemos respostas," disse Hirvonen.
Hirvonen estava em Helsinki na quarta-feira para apresentar o evento, e ele vai partir imediatamente para a Nova Zelândia, onde o quinto rali WRC da temporada será pilotado em uma semana.
Hirvonen é o terceiro na série WRC, 41 pontos atrás do líder, Loeb.
Fonte: Helsingin Sanomat
Agradecimentos: Dracaena e Moominpappa
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FIA divulga calendário do WRC para 2011
Nesta quarta-feira, a FIA anunciou o calendário oficial do campeonato 2011 do WRC e confirmou o retorno da etapa de Monte Carlo após três anos de ausência.
Assim como neste ano, a temporada terá início na Suécia. Como esperado, a Jordânia substitui o planejado rali de Abu Dhabi, deve fazer parte do calendário somente a partir de 2012.
A entidade máxima do automobilismo ainda confirmou a existência de uma 14ª etapa no próximo ano, mas disse que o local será decidido apenas em junho, após uma reunião de seu Conselho.
Calendário 2011 do WRC:
Rali da Suécia - 10 a 13 de fevereiro
Rali do México - 3 a 6 de março
Rali de Portugal - 24 a 27 de março
Rali da Jordânia - 14 a 17 de abril
Rali da Itália - 5 a 8 de maio
Rali da Argentina - 26 a 29 de maio
Rali de Acrópolis - 16 a 19 de junho
Rali da Finlândia - 28 a 31 de julho
Rali da Alemanha - 18 a 21 de agosto
Rali da Austrália - 8 a 11 de setembro
Rali da França - 29 de setembro a 2 de outubro
Rali da Catalunha - 20 a 23 de outubro
Rali da Inglaterra - 10 a 13 de novembro
Fonte: Tazio
Assim como neste ano, a temporada terá início na Suécia. Como esperado, a Jordânia substitui o planejado rali de Abu Dhabi, deve fazer parte do calendário somente a partir de 2012.
A entidade máxima do automobilismo ainda confirmou a existência de uma 14ª etapa no próximo ano, mas disse que o local será decidido apenas em junho, após uma reunião de seu Conselho.
Calendário 2011 do WRC:
Rali da Suécia - 10 a 13 de fevereiro
Rali do México - 3 a 6 de março
Rali de Portugal - 24 a 27 de março
Rali da Jordânia - 14 a 17 de abril
Rali da Itália - 5 a 8 de maio
Rali da Argentina - 26 a 29 de maio
Rali de Acrópolis - 16 a 19 de junho
Rali da Finlândia - 28 a 31 de julho
Rali da Alemanha - 18 a 21 de agosto
Rali da Austrália - 8 a 11 de setembro
Rali da França - 29 de setembro a 2 de outubro
Rali da Catalunha - 20 a 23 de outubro
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Villeneuve afirma que Button é quem melhor guia sob chuva na atualidade
Jacques Villeneuve elogiou as atuações de Jenson Button com pista molhada neste ano e disse que o começo de temporada do inglês prova que o título mundial em 2009 não foi por acaso
Para Jacques Villeneuve, não há dúvidas: Jenson Button é quem melhor guia sobre pista molhada na F1 atual. O canadense ficou impressionado com as atuações do inglês sob chuva nesta temporada. O piloto da McLaren venceu as duas provas disputadas com mau tempo em 2010, na Austrália e na China.
“Jenson sempre foi rápido na chuva, mas agora ele está se tornando cada vez mais reconhecido como o melhor [com pista molhada]”, disse Villeneuve ao jornal canadense “Rue Frontenac”. Segundo o campeão mundial de 1997, Button supera até Michael Schumacher.
“Michael sempre teve essa reputação no passado, mas eu acredito que Jenson o passou agora na opinião dos comentaristas”, falou Jacques, que também elogiou as habilidades de Fernando Alonso na chuva após o GP da China. “Ele fez uma corrida excepcional na pista molhada de Xangai”, declarou.
Villeneuve foi companheiro de equipe de Button na BAR em 2003. De acordo com o filho de Gilles Villeneuve, o início do britânico no Mundial de F1 deste ano, com duas vitórias e a liderança da classificação, prova que o título conquistado na temporada passada por Jenson foi merecido.
“Mudar de equipe e continuar entre os melhores mostra que não foi por acaso [o título de Button]. Estou realmente feliz por ele”, comentou o ex-piloto da F1.
Fonte: Warm Up
Para Jacques Villeneuve, não há dúvidas: Jenson Button é quem melhor guia sobre pista molhada na F1 atual. O canadense ficou impressionado com as atuações do inglês sob chuva nesta temporada. O piloto da McLaren venceu as duas provas disputadas com mau tempo em 2010, na Austrália e na China.
“Jenson sempre foi rápido na chuva, mas agora ele está se tornando cada vez mais reconhecido como o melhor [com pista molhada]”, disse Villeneuve ao jornal canadense “Rue Frontenac”. Segundo o campeão mundial de 1997, Button supera até Michael Schumacher.
“Michael sempre teve essa reputação no passado, mas eu acredito que Jenson o passou agora na opinião dos comentaristas”, falou Jacques, que também elogiou as habilidades de Fernando Alonso na chuva após o GP da China. “Ele fez uma corrida excepcional na pista molhada de Xangai”, declarou.
Villeneuve foi companheiro de equipe de Button na BAR em 2003. De acordo com o filho de Gilles Villeneuve, o início do britânico no Mundial de F1 deste ano, com duas vitórias e a liderança da classificação, prova que o título conquistado na temporada passada por Jenson foi merecido.
“Mudar de equipe e continuar entre os melhores mostra que não foi por acaso [o título de Button]. Estou realmente feliz por ele”, comentou o ex-piloto da F1.
Fonte: Warm Up
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Ferrari nega que faça propaganda ilegal de cigarro
Time italiano publicou nota em seu site explicando parceria com Philip Morris
Após ter sido acusada de fazer publicidade ilegal de cigarros em seus carros, a Ferrari se manifestou através de nota em seu site negando que o código de barras e a cor vermelha estampados em seus carros tenham esse objetivo.
"O assim chamado código de barras é uma parte integrante da pintura do carro e de todas as imagens coordenadas pela Scuderia, como pode ser visto a partir do fato de que ele é modificado a cada ano e, ocasionalmente, até mesmo durante a temporada. Além disso, se fosse um caso de publicidade de marca, a Philip Morris [Fabricante da marca Marlboro] teria que possuir os direitos legais sobre ele", afirmou a equipe.
"A parceria entre a Ferrari e a Philip Morris é agora explorada apenas em determinadas iniciativas, como visitas à fábrica, reuniões com os pilotos, merchandising de produtos, todas realizadas totalmente dentro das leis dos vários países onde estas atividades ocorrem. Não houve nenhum logotipo ou marca nos carros de corrida desde 2007, mesmo em países onde as leis locais ainda permitem", explicou.
No fim da nota, a Ferrari ainda se mostra indignada com a acusação e lembrou que times italianos usam o vermelho desde o início dos GPs.
"A premissa de que simplesmente olhar para uma Ferrari vermelha pode ser um meio mais eficaz de publicidade do que uma propaganda de cigarro parece incrível. Como se pode avaliar a escolha feita por outras equipes de F-1 para correr com um carro com pintura predominantemente vermelha? Talvez essas empresas também queiram anunciar cigarros!"
"Convém salientar que vermelho foi a cor escolhida para carros de corrida italianos desde o início do esporte a motor, no início do século XX. se houver uma associação imediata a ser feita, é com a nossa empresa e não com nosso parceiro", finalizou.
Fonte: Tazio
Após ter sido acusada de fazer publicidade ilegal de cigarros em seus carros, a Ferrari se manifestou através de nota em seu site negando que o código de barras e a cor vermelha estampados em seus carros tenham esse objetivo.
"O assim chamado código de barras é uma parte integrante da pintura do carro e de todas as imagens coordenadas pela Scuderia, como pode ser visto a partir do fato de que ele é modificado a cada ano e, ocasionalmente, até mesmo durante a temporada. Além disso, se fosse um caso de publicidade de marca, a Philip Morris [Fabricante da marca Marlboro] teria que possuir os direitos legais sobre ele", afirmou a equipe.
"A parceria entre a Ferrari e a Philip Morris é agora explorada apenas em determinadas iniciativas, como visitas à fábrica, reuniões com os pilotos, merchandising de produtos, todas realizadas totalmente dentro das leis dos vários países onde estas atividades ocorrem. Não houve nenhum logotipo ou marca nos carros de corrida desde 2007, mesmo em países onde as leis locais ainda permitem", explicou.
No fim da nota, a Ferrari ainda se mostra indignada com a acusação e lembrou que times italianos usam o vermelho desde o início dos GPs.
"A premissa de que simplesmente olhar para uma Ferrari vermelha pode ser um meio mais eficaz de publicidade do que uma propaganda de cigarro parece incrível. Como se pode avaliar a escolha feita por outras equipes de F-1 para correr com um carro com pintura predominantemente vermelha? Talvez essas empresas também queiram anunciar cigarros!"
"Convém salientar que vermelho foi a cor escolhida para carros de corrida italianos desde o início do esporte a motor, no início do século XX. se houver uma associação imediata a ser feita, é com a nossa empresa e não com nosso parceiro", finalizou.
Fonte: Tazio
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Kimi Räikkönen em Helsinque para Evento da DNA
Fonte: Ilta-Sanomat
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Fota afirma que fornecedora de pneus na F1 será Michelin ou Cooper Avon
De acordo com o diretor-técnico da Williams, Sam Michael, a Fota decidiu após reunião que vai escolher entre a Michelin e a Cooper Avon quem vai substituir a Bridgestone em 2011
Se depender das equipes de F1, a substituta da Bridgestone a partir da próxima temporada no Mundial será a Michelin ou a Cooper Avon. Pelo menos é isso que garante o diretor-técnico da Williams, Sam Michael. O dirigente afirmou à agência de notícias “Reuters” que a Fota (Associação das Equipes de F1) decidiu após reunião na última quarta-feira que uma das duas fabricantes de pneus será escolhida, descartando a Pirelli.
"As conversas, na verdade, estão entre a Michelin e Avon", declarou Michael. Em seguida, o representante da Williams listou os prós e contras de cada uma. O ponto a favor da americana Cooper Avon é o baixo custo, enquanto os franceses levam vantagem por já terem experiência na categoria.
"A Avon é muito mais barata [do que a Michelin], mas é um produto menos comprovado, embora tenha feito pneus altamente competitivos. Eles são mais desconhecidos do que a Michelin, porque a Michelin trabalhou nisso [na F1] muito recentemente. Mas há uma diferença significativa no custo, e provavelmente estamos falando de mais de três vezes de diferença de custo para as equipes. Então, isso é o que está sendo debatido no momento”, explico Michael.
Fonte: Warm Up
Se depender das equipes de F1, a substituta da Bridgestone a partir da próxima temporada no Mundial será a Michelin ou a Cooper Avon. Pelo menos é isso que garante o diretor-técnico da Williams, Sam Michael. O dirigente afirmou à agência de notícias “Reuters” que a Fota (Associação das Equipes de F1) decidiu após reunião na última quarta-feira que uma das duas fabricantes de pneus será escolhida, descartando a Pirelli.
"As conversas, na verdade, estão entre a Michelin e Avon", declarou Michael. Em seguida, o representante da Williams listou os prós e contras de cada uma. O ponto a favor da americana Cooper Avon é o baixo custo, enquanto os franceses levam vantagem por já terem experiência na categoria.
"A Avon é muito mais barata [do que a Michelin], mas é um produto menos comprovado, embora tenha feito pneus altamente competitivos. Eles são mais desconhecidos do que a Michelin, porque a Michelin trabalhou nisso [na F1] muito recentemente. Mas há uma diferença significativa no custo, e provavelmente estamos falando de mais de três vezes de diferença de custo para as equipes. Então, isso é o que está sendo debatido no momento”, explico Michael.
Fonte: Warm Up
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Jenson Button admite que sua vaidade quase encerrou sua carreira em 2001
Inglês se desligou do trabalho e passou a levar vida de playboy. Piloto demitiu sua equipe de empresários e voltou a se concentrar nas pistas
Atual campeão da Fórmula 1, Jenson Button admitiu que sua vaidade quase acabou com sua carreira na Fórmula 1. Em entrevista ao jornal inglês "Daily Mirror", o piloto da McLaren disse que o problema aconteceu em 2001, quando estava na Benetton, em sua segunda temporada na categoria. Ele foi muito criticado pelo então chefe Flavio Briatore pela vida de playboy fora das pistas.
- Todos têm momentos difíceis na carreira e eu tive minha parte. Para mim foi em 2001 e grande parte da culpa foi minha e das pessoas que me cercavam - diz Button.
A gota d'água veio no GP de Mônaco, quando Button atracou seu iate de R$ 5,2 milhões (£2 milhões) na frente do paddock e o encheu com garotas vestidas de biquíni. Na época, o inglês assumiu a culpa pelo mau desempenho nas pistas e optou por demitir toda a equipe que cuidava de sua carreira.
- Quando entrei na Fórmula 1, existiam várias áreas que eu não conhecia. Estava muito animado por correr contra meus herois. Não estava com meus olhos abertos. Você aprende muito rápido neste esporte. Não é o melhor lugar para isso, mas eu consegui. Tive de conseguir. Foi quando eu me dei conta de que existiam mais coisas do que pilotar um carro.
Após o episódio, Button resolveu mudar sua postura. Ele largou a vida de playboy e resolveu se concentrar no trabalho dentro das pistas, em seu desempenho.
- Pensei que eu poderia passar sobre estes problemas e não ter de trabalhar em cima deles. Agora sei que tenho de gastar muito tempo com meus engenheiros. Você precisa mudar o carro para colocá-lo ao seu gosto. Foi um erro meu e aprendi com isso. Sou o contrário agora.
Fonte: GLOBOESPORTE.COM
Atual campeão da Fórmula 1, Jenson Button admitiu que sua vaidade quase acabou com sua carreira na Fórmula 1. Em entrevista ao jornal inglês "Daily Mirror", o piloto da McLaren disse que o problema aconteceu em 2001, quando estava na Benetton, em sua segunda temporada na categoria. Ele foi muito criticado pelo então chefe Flavio Briatore pela vida de playboy fora das pistas.
- Todos têm momentos difíceis na carreira e eu tive minha parte. Para mim foi em 2001 e grande parte da culpa foi minha e das pessoas que me cercavam - diz Button.
A gota d'água veio no GP de Mônaco, quando Button atracou seu iate de R$ 5,2 milhões (£2 milhões) na frente do paddock e o encheu com garotas vestidas de biquíni. Na época, o inglês assumiu a culpa pelo mau desempenho nas pistas e optou por demitir toda a equipe que cuidava de sua carreira.
- Quando entrei na Fórmula 1, existiam várias áreas que eu não conhecia. Estava muito animado por correr contra meus herois. Não estava com meus olhos abertos. Você aprende muito rápido neste esporte. Não é o melhor lugar para isso, mas eu consegui. Tive de conseguir. Foi quando eu me dei conta de que existiam mais coisas do que pilotar um carro.
Após o episódio, Button resolveu mudar sua postura. Ele largou a vida de playboy e resolveu se concentrar no trabalho dentro das pistas, em seu desempenho.
- Pensei que eu poderia passar sobre estes problemas e não ter de trabalhar em cima deles. Agora sei que tenho de gastar muito tempo com meus engenheiros. Você precisa mudar o carro para colocá-lo ao seu gosto. Foi um erro meu e aprendi com isso. Sou o contrário agora.
Fonte: GLOBOESPORTE.COM
Pista de Silverstone inaugura oficialmente sua Arena
Cerimônia contou com a presença de diversos pilotos e dirigentes de equipes
Após receber aprovação oficial da FIA, o novo circuito de Silverstone, a Arena Silverstone, foi inaugurada oficialmente nesta quinta-feira.
O traçado, planejado para ser o mais veloz do atual calendário da F-1, venceu a batalha com Donington Park para receber a principal categoria do automobilismo e implementou diversas reformas para garantir uma pista de última geração, apta para receber a MotoGP, e uma arena para shows.
Damon Hill, presidente do Clube dos Pilotos Ingleses e dirigente local, agradeceu aos esforços dos chefes de Silverstone para conseguirem fechar um acordo com a F-1.
"Este é um novo circuito para uma nova geração de pessoas que gostam de automobilismo. Acreditamos que oferecerá um grande desafio aos pilotos também", disse o campeão mundial de 1996.
Estiveram presentes na inauguração da Arena diversos pilotos, incluindo o australiano Mark Webber, o escocês David Coulthard, Mike Gascoyne, chefe da Lotus, Nick Fry, da Mercedes, Christian Horner, da Red Bull, e o ex-piloto Johnny Herbert.
Fonte: Tazio
Após receber aprovação oficial da FIA, o novo circuito de Silverstone, a Arena Silverstone, foi inaugurada oficialmente nesta quinta-feira.
O traçado, planejado para ser o mais veloz do atual calendário da F-1, venceu a batalha com Donington Park para receber a principal categoria do automobilismo e implementou diversas reformas para garantir uma pista de última geração, apta para receber a MotoGP, e uma arena para shows.
Damon Hill, presidente do Clube dos Pilotos Ingleses e dirigente local, agradeceu aos esforços dos chefes de Silverstone para conseguirem fechar um acordo com a F-1.
"Este é um novo circuito para uma nova geração de pessoas que gostam de automobilismo. Acreditamos que oferecerá um grande desafio aos pilotos também", disse o campeão mundial de 1996.
Estiveram presentes na inauguração da Arena diversos pilotos, incluindo o australiano Mark Webber, o escocês David Coulthard, Mike Gascoyne, chefe da Lotus, Nick Fry, da Mercedes, Christian Horner, da Red Bull, e o ex-piloto Johnny Herbert.
Fonte: Tazio
"Nova Arena deve favorecer a Red Bull", diz Webber
Com Vettel, time austríaco foi dominante na última corrida realizada em Silverstone
Enquanto os ingleses Jenson Button e Lewis Hamilton, ambos da McLaren, não acreditam em uma grande performance de sua equipe no novo circuito de Silverstone, o australiano Mark Webber, da Red Bull, crê que a Arena favorecerá os RB6.
A equipe austríaca dominou a última disputa realizada em Silverstone e agora, após mudanças consideráveis em seu traçado para receber a MotoGP, ainda deve favorecer o time de Webber e Sebastian Vettel.
"Felizmente, nosso carro é competitivo em todos os circuitos, o que é bom para nós. O novo setor tem uma curva de alta velocidade, com uma seção mais lenta e técnica e um pouco de ondulações. Será bom", confiou o australiano.
Presente na cerimônia de inauguração do novo layout do circuito, realizada nesta quinta-feira, Webber comemorou o fato de o local ter firmado um acordo para seguir recebendo o GP da Inglaterra.
"Estou muito feliz pelo fato de termos mantido o GP da Inglaterra aqui. Houve um pouco de queda de braço com Bernie [Ecclestone], mas devemos ficar orgulhosos que temos a F-1 e a MotoGP no mesmo lugar."
Fonte: Tazio
Enquanto os ingleses Jenson Button e Lewis Hamilton, ambos da McLaren, não acreditam em uma grande performance de sua equipe no novo circuito de Silverstone, o australiano Mark Webber, da Red Bull, crê que a Arena favorecerá os RB6.
A equipe austríaca dominou a última disputa realizada em Silverstone e agora, após mudanças consideráveis em seu traçado para receber a MotoGP, ainda deve favorecer o time de Webber e Sebastian Vettel.
"Felizmente, nosso carro é competitivo em todos os circuitos, o que é bom para nós. O novo setor tem uma curva de alta velocidade, com uma seção mais lenta e técnica e um pouco de ondulações. Será bom", confiou o australiano.
Presente na cerimônia de inauguração do novo layout do circuito, realizada nesta quinta-feira, Webber comemorou o fato de o local ter firmado um acordo para seguir recebendo o GP da Inglaterra.
"Estou muito feliz pelo fato de termos mantido o GP da Inglaterra aqui. Houve um pouco de queda de braço com Bernie [Ecclestone], mas devemos ficar orgulhosos que temos a F-1 e a MotoGP no mesmo lugar."
Fonte: Tazio
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Médicos acusam Ferrari de fazer apologia ao cigarro
Associação inglesa diz que escuderia traz “mensagens subliminares” em seu F10
As cores vermelha e branca, bem como um código de barras utilizado nos carros e nos macacões dos pilotos da equipe Ferrari são o mais novo alvo de críticas de uma organização anti-tabaco inglesa.
De acordo com uma entidade de médicos ingleses, os F10, carros da escuderia, fazem apologia à marca de cigarros Malrboro, que estampou os monopostos da equipe italiana até 2005, quando propagandas de cigarros foram proibidas.
A Philip Morris, que fabrica os cigarros da marca Marlboro, é um patrocinador da Ferrari desde 2005, em um acordo que gira em torno das 700 milhões de libras (cerca de R$ 1,868 bi) e termina no ano de 2011.
De acordo com o jornal "The Times", um porta-voz da Comissão de Saúde Pública Europeia, John Dalli, considera que as cores utilizadas no carro da escuderia representam uma mensagem subliminar aos cigarros da Marboro e pediu aos governos espanhois e ingleses para que investigassem se isso está de acordo com a lei.
"O código de barras estampado no carro da equipe lembra um pacote de cigarros Marlboro. Fiquei impressionado quando vi isso. Ultrapassa os limites. Se você analisar como o código está envolvido com a equipe nos últimos anos, parece um ato de manutenção da marca", disse John Britton, diretor do Colégio Royal de Medicina e diretor do grupo anti-tabaco inglês.
A Ferrari, por sua vez, descarta qualquer semelhança entre o design de seus carros e uma caixa de cigarros. De acordo com um porta-voz da equipe italiana, isso faz parte da concepção do carro.
"O código de barras é parte do 'uniforme' da equipe, não de uma campanha com mensagens subliminares", afirmou o representante da escuderia.
"Estamos confiantes de que nossa relação com a Ferrari não viola as leis do tabaco inglesas. O GP da Inglaterra não envolve marcas de cigarro estampadas em nenhum carro, equipe, equipamento ou pista. O mesmo vale para as demais etapas da F-1 ao redor do mundo", disse a Philip Morris ao jornal inglês.
Fonte: Tazio
As cores vermelha e branca, bem como um código de barras utilizado nos carros e nos macacões dos pilotos da equipe Ferrari são o mais novo alvo de críticas de uma organização anti-tabaco inglesa.
De acordo com uma entidade de médicos ingleses, os F10, carros da escuderia, fazem apologia à marca de cigarros Malrboro, que estampou os monopostos da equipe italiana até 2005, quando propagandas de cigarros foram proibidas.
A Philip Morris, que fabrica os cigarros da marca Marlboro, é um patrocinador da Ferrari desde 2005, em um acordo que gira em torno das 700 milhões de libras (cerca de R$ 1,868 bi) e termina no ano de 2011.
De acordo com o jornal "The Times", um porta-voz da Comissão de Saúde Pública Europeia, John Dalli, considera que as cores utilizadas no carro da escuderia representam uma mensagem subliminar aos cigarros da Marboro e pediu aos governos espanhois e ingleses para que investigassem se isso está de acordo com a lei.
"O código de barras estampado no carro da equipe lembra um pacote de cigarros Marlboro. Fiquei impressionado quando vi isso. Ultrapassa os limites. Se você analisar como o código está envolvido com a equipe nos últimos anos, parece um ato de manutenção da marca", disse John Britton, diretor do Colégio Royal de Medicina e diretor do grupo anti-tabaco inglês.
A Ferrari, por sua vez, descarta qualquer semelhança entre o design de seus carros e uma caixa de cigarros. De acordo com um porta-voz da equipe italiana, isso faz parte da concepção do carro.
"O código de barras é parte do 'uniforme' da equipe, não de uma campanha com mensagens subliminares", afirmou o representante da escuderia.
"Estamos confiantes de que nossa relação com a Ferrari não viola as leis do tabaco inglesas. O GP da Inglaterra não envolve marcas de cigarro estampadas em nenhum carro, equipe, equipamento ou pista. O mesmo vale para as demais etapas da F-1 ao redor do mundo", disse a Philip Morris ao jornal inglês.
Fonte: Tazio
28 de abril de 2010
Räikkönen vai brigar pelo topo em Jyväskylä
Kimi Räikkönen recentemente conquistou sua segunda melhor posição no rali.
O piloto da Citroën chegou em quinto na Turquia.
Ele tem chances de fazer ainda melhor em julho em Jyväskylä, onde ele estava mantendo uma velocidade surpreendentemente
rápida no verão passado com seu Fiat, no primeiro rali WRC de sua carreira.
- Jyväskylä é um rali familiar, com exceção do domingo, Kimi sorriu em referência à sua saída de pista durante o último
estágio no sábado ano passado em Jyväskylä.
- Espero que eu tenha mais experiência até chegar a hora para Jyväskylä, para que eu possa pilotar mais rápido e brigar pelo
topo. É mais fácil ir às corridas quando você tem mais conhecimento das estradas e das notas. Vai ajudar em Jyväskylä.
Chegar à mesma velocidade dos melhores é o maior motivador de Räikkönen nos caminhos do rali.
- Eu almejo o topo o tempo todo, da forma contrária não haveria sentido em pilotar. Eu sabia com antecedência que os outros seriam muito rápidos, mas o importante é que eu possa melhorar pouco a pouco. Quando você é bem sucedido em um estágio, você já ganha mais confiança em si mesmo.
Nove temporadas na F1 e 5 ralis no WRC deram a Räikkönen uma certa compreensão das diferenças entre as séries em relação a mais do que somente a pilotagem.
- Não há tantas corridas no rali quanto na F1, mas as corridas são mais longas. A F1 de 20 anos atrás era provavelmente igual ao que o rali é hoje. O rali tem um estilo mais descontraído, e os cenários são diferentes. Você não passa tempo no paddock, você está no meio da floresta dirigindo de um estágio a outro.
Fonte: STT
Agradecimento: Nicole
Tradução: Fran
O piloto da Citroën chegou em quinto na Turquia.
Ele tem chances de fazer ainda melhor em julho em Jyväskylä, onde ele estava mantendo uma velocidade surpreendentemente
rápida no verão passado com seu Fiat, no primeiro rali WRC de sua carreira.
- Jyväskylä é um rali familiar, com exceção do domingo, Kimi sorriu em referência à sua saída de pista durante o último
estágio no sábado ano passado em Jyväskylä.
- Espero que eu tenha mais experiência até chegar a hora para Jyväskylä, para que eu possa pilotar mais rápido e brigar pelo
topo. É mais fácil ir às corridas quando você tem mais conhecimento das estradas e das notas. Vai ajudar em Jyväskylä.
Chegar à mesma velocidade dos melhores é o maior motivador de Räikkönen nos caminhos do rali.
- Eu almejo o topo o tempo todo, da forma contrária não haveria sentido em pilotar. Eu sabia com antecedência que os outros seriam muito rápidos, mas o importante é que eu possa melhorar pouco a pouco. Quando você é bem sucedido em um estágio, você já ganha mais confiança em si mesmo.
Nove temporadas na F1 e 5 ralis no WRC deram a Räikkönen uma certa compreensão das diferenças entre as séries em relação a mais do que somente a pilotagem.
- Não há tantas corridas no rali quanto na F1, mas as corridas são mais longas. A F1 de 20 anos atrás era provavelmente igual ao que o rali é hoje. O rali tem um estilo mais descontraído, e os cenários são diferentes. Você não passa tempo no paddock, você está no meio da floresta dirigindo de um estágio a outro.
Fonte: STT
Agradecimento: Nicole
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Räikkönen: eu sempre vou encontrar algo para fazer
Kimi Räikkönen pilota no rali esta temporada. Seus planos para a próxima temporada estão completamente abertos e Räikkönen ainda não vai começar a se preocupar com o futuro. E ele não tem motivos para fazê-lo, como o próprio homem já diz: "eu sempre vou encontrar algo para fazer."
Räikkönen chegou em quinto no Rali da Turquia. Parte dos estágios era no asfalto.
- É claro que é um pouco mas familiar do que pilotar no cascalho, mas lá pilotamos no asfalto com pneus de cascalho, e isto é algo completamente novo. Então, quando pilotarmos com pneus realmente de asfalto, vai ser mais parecido com o que estou acostumado.
- Quando eles já pilotaram nas mesmas estradas de 6 a 8 anos, os caras mais velhos têm uma grande vantagem, pois eles lembram das estradas quase de cor. É daí que vem a diferença. no verão, haverão corridas de asfalto completamente novas, então ninguém vai sair em vantagem lá.
O nome de Kimi tem sido destacado, novamente, em boatos em relação à F1. Räikkönen admite que os boatos são parte do automobilismo.
- Primeiramente, há muitos repórteres no mundo da F1. Todo mundo quer ter uma história e eles entrevistam muitas pessoas, das quais algumas dizem coisas falsas de propósito, e algumas dizem coisas verdadeiras. Então tudo fica confuso, diz Räikkönen.
- Todo mundo quer criar sua própria história. Sempre houveram boatos e sempre haverão.
Não há muita verdade nas histórias recentes. Eles tentaram encaixar o finlandês na F1, mas no momento, Räikkönen está focado no rali.
- Eu só tenho um contrato para este ano, então tudo pode mudar no ano que vem. Não estou com nenhuma pressa para decidir qualquer coisa, ainda há muitos meses antes de eu ter mesmo que começar a pensar sobre isto.
O retorno à F1 é possível, mas Räikkönen admite as desvantagens do esporte. Sem dúvida, a perseguição da mídia é menor no WRC do que na F1, que é saturada de boatos e mídia.
- É claro que a F1 é o esporte que eu fiz por muito tempo, minha profissão. É claro que você deveria querer continuar, mas há também muitas outras coisas que você pode fazer para viver.
- Há muita coisa inútil na F1 que muitos não gostam. Muito de tudo e pessoas brigando por coisas inúteis. Realmente, estas coisas não deveriam estar lá e isso estraga muitas coisas boas do esporte, diz Räikkönen.
O contrato com a Red Bull é por este ano. O Homem de Gelo está calmo e tranquilo quando fala sobre seu futuro. As portas da F1 ainda não estão fechadas.
- É claro que eu tenho que ver o que o próximo ano traz consigo. Não tenho nada contra a F1, mas também não tenho um desejo insaciável de retornar para lá. É claro que as coisas podem mudar de repente.
- Nâo me preocupo muito, eu sempre vou encontrar algo para fazer, Räikkönen diz, finalizando a entrevista.
Por que o nome de Räikkönen está nos créditos do novo álbum do Guns n' Roses e qual é seu filme favorito? Assista ao YLE Urheilu Urgent na próxima segunda-feira, quando você poderá ouvir mais dos pensamentos de Räikkönen.
Fonte: YLE.fi
Agradecimento: Nicole
Tradução: Fran
Räikkönen chegou em quinto no Rali da Turquia. Parte dos estágios era no asfalto.
- É claro que é um pouco mas familiar do que pilotar no cascalho, mas lá pilotamos no asfalto com pneus de cascalho, e isto é algo completamente novo. Então, quando pilotarmos com pneus realmente de asfalto, vai ser mais parecido com o que estou acostumado.
- Quando eles já pilotaram nas mesmas estradas de 6 a 8 anos, os caras mais velhos têm uma grande vantagem, pois eles lembram das estradas quase de cor. É daí que vem a diferença. no verão, haverão corridas de asfalto completamente novas, então ninguém vai sair em vantagem lá.
O nome de Kimi tem sido destacado, novamente, em boatos em relação à F1. Räikkönen admite que os boatos são parte do automobilismo.
- Primeiramente, há muitos repórteres no mundo da F1. Todo mundo quer ter uma história e eles entrevistam muitas pessoas, das quais algumas dizem coisas falsas de propósito, e algumas dizem coisas verdadeiras. Então tudo fica confuso, diz Räikkönen.
- Todo mundo quer criar sua própria história. Sempre houveram boatos e sempre haverão.
Não há muita verdade nas histórias recentes. Eles tentaram encaixar o finlandês na F1, mas no momento, Räikkönen está focado no rali.
- Eu só tenho um contrato para este ano, então tudo pode mudar no ano que vem. Não estou com nenhuma pressa para decidir qualquer coisa, ainda há muitos meses antes de eu ter mesmo que começar a pensar sobre isto.
O retorno à F1 é possível, mas Räikkönen admite as desvantagens do esporte. Sem dúvida, a perseguição da mídia é menor no WRC do que na F1, que é saturada de boatos e mídia.
- É claro que a F1 é o esporte que eu fiz por muito tempo, minha profissão. É claro que você deveria querer continuar, mas há também muitas outras coisas que você pode fazer para viver.
- Há muita coisa inútil na F1 que muitos não gostam. Muito de tudo e pessoas brigando por coisas inúteis. Realmente, estas coisas não deveriam estar lá e isso estraga muitas coisas boas do esporte, diz Räikkönen.
O contrato com a Red Bull é por este ano. O Homem de Gelo está calmo e tranquilo quando fala sobre seu futuro. As portas da F1 ainda não estão fechadas.
- É claro que eu tenho que ver o que o próximo ano traz consigo. Não tenho nada contra a F1, mas também não tenho um desejo insaciável de retornar para lá. É claro que as coisas podem mudar de repente.
- Nâo me preocupo muito, eu sempre vou encontrar algo para fazer, Räikkönen diz, finalizando a entrevista.
Por que o nome de Räikkönen está nos créditos do novo álbum do Guns n' Roses e qual é seu filme favorito? Assista ao YLE Urheilu Urgent na próxima segunda-feira, quando você poderá ouvir mais dos pensamentos de Räikkönen.
Fonte: YLE.fi
Agradecimento: Nicole
Tradução: Fran
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Fórmula 1 pode ter o retorno do Kers para a próxima temporada
O Kers, sistema que armazena a energia criada nas freadas dos carros e a transporta para o motor, pode retornar à Fórmula 1 na próxima temporada. O dispositivo foi descartado no último ano por ser muito caro, mas pode voltar em uma versão mais barata e potente.
“Basicamente, Ferrari e Renault apresentaram propostas de produzir um Kers por menos de um milhão de euros”, explicou o diretor técnico da Williams, Sam Michael, nesta quarta-feira.
“Isso foi aceito, mas o que as escuderias estão dizendo é que ao menos que aumentem a energia de 400 kilojoules a até 600 ou 800, tornando o sistema mais eficiente, não se comprometerão em fazer os Kers”, comentou.
O dispositivo ajudou McLaren e Ferrari a vencer corridas na última temporada, mas consumiu entre 10 e 20 milhões de euros. Acabou sendo descartado uma vez que a Fórmula 1 passava por um momento de corte de gastos, em consequência da crise financeira mundial.
Ainda que o Kers continue liberado pelo regulamento e tenha o apoio do corpo administrativo da categoria, as equipes concordaram em não usá-lo pelo resto do ano.
“Creio que em Barcelona (o próximo GP, no dia 9 de maio) a Fota (associação de equipes da Fórmula 1) irá tomar uma decisão sobre o uso do Kers para 2011. Tudo ainda está meio nebuloso no momento”, disse Michael.
Fonte: Uol Esportes
“Basicamente, Ferrari e Renault apresentaram propostas de produzir um Kers por menos de um milhão de euros”, explicou o diretor técnico da Williams, Sam Michael, nesta quarta-feira.
“Isso foi aceito, mas o que as escuderias estão dizendo é que ao menos que aumentem a energia de 400 kilojoules a até 600 ou 800, tornando o sistema mais eficiente, não se comprometerão em fazer os Kers”, comentou.
O dispositivo ajudou McLaren e Ferrari a vencer corridas na última temporada, mas consumiu entre 10 e 20 milhões de euros. Acabou sendo descartado uma vez que a Fórmula 1 passava por um momento de corte de gastos, em consequência da crise financeira mundial.
Ainda que o Kers continue liberado pelo regulamento e tenha o apoio do corpo administrativo da categoria, as equipes concordaram em não usá-lo pelo resto do ano.
“Creio que em Barcelona (o próximo GP, no dia 9 de maio) a Fota (associação de equipes da Fórmula 1) irá tomar uma decisão sobre o uso do Kers para 2011. Tudo ainda está meio nebuloso no momento”, disse Michael.
Fonte: Uol Esportes
Massa e Alonso jogam partida de futebol beneficente
Pilotos da Ferrari participarão de jogo contra músicos italianos para telethon
Felipe Massa e Fernando Alonso irão participar de uma partida de futebol beneficente em Modena, na Itália, no próximo dia 25 de maio. Os pilotos irão jogar pelo time da "Scuderia Ferrari" contra o "Nazionale Cantanti", formado por músicos italianos.
O jogo, batizado de "Partida del Cuore" [Partida do Coração, em italiano], será transmitido pela televisão italiana e a arrecadação com as entradas irá para o Telethon e para a Fundação "Parco della Mística Onlus".
A equipe da Ferrari contará com os pilotos Felipe Massa, Fernando Alonso, Giancarlo Fisichella, o chefe da equipe Stefano Domenicali, além de esportistas italianos convidados.
Para promover a partida, nesta semana, Alonso participa de um comercial ao lado do cantor Eros Ramazzotti. O artista chega ao circuito de Fiorano com uma Ferrari e convida o espanhol. O piloto aceita pedindo em troca que seus amigos Massa e Fisichella possam participar também.
Fonte: Tazio
Felipe Massa e Fernando Alonso irão participar de uma partida de futebol beneficente em Modena, na Itália, no próximo dia 25 de maio. Os pilotos irão jogar pelo time da "Scuderia Ferrari" contra o "Nazionale Cantanti", formado por músicos italianos.
O jogo, batizado de "Partida del Cuore" [Partida do Coração, em italiano], será transmitido pela televisão italiana e a arrecadação com as entradas irá para o Telethon e para a Fundação "Parco della Mística Onlus".
A equipe da Ferrari contará com os pilotos Felipe Massa, Fernando Alonso, Giancarlo Fisichella, o chefe da equipe Stefano Domenicali, além de esportistas italianos convidados.
Para promover a partida, nesta semana, Alonso participa de um comercial ao lado do cantor Eros Ramazzotti. O artista chega ao circuito de Fiorano com uma Ferrari e convida o espanhol. O piloto aceita pedindo em troca que seus amigos Massa e Fisichella possam participar também.
Fonte: Tazio
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Será esta a nova carreira de Kimi Räikkönen?
O Homem de Gelo teve a oportunidade de dar asas à sua carreira de ator, quando o comercial de seu patrocinador, a DNA, foi filmado em Barcelona.
- Não foi uma experiência torturante na verdade, mas eu duvido que eu algum dia vá me tornar um ator de verdade. Nunca vai acontecer, riu Kimi.
Kimi não planeja se tornar um ator quando se aposentar. Mesmo assim, a experiência foi divertida e deixou boas memórias.
- Foi um dia relativamente fácil, apesar de eu falar sobre uma coisa que nunca esteve próxima da minha realidade.
De acordo com Kimi, filmar o comercial foi notavelmente mais fácil do que cuidar das coisas do automobilismo.
- Tudo foi organizado realmente bem e as pessoas foram muito prestativas e sabiam o que fazer. Geralmente no rali ou na F1 uma coisa que leva 30 minutos geralmente leva 2h30 porque ninguém sabe o que fazer. Mas esta não foi uma experiência de tortura, nem um pouco, Kimi elogiou seu patrocinador.
O comercial da DNA estrelado por Kimi tem muito humor também, porque eles estão brincando com contas baratas de telefone. Com o dinheiro que Kimi ganha, ninguém pensaria que as contas de telefone seriam qualquer problema; Kimi já ganhou mais de 100 milhões de euros durante sua carreira.
Fonte: MTV3
Agradecimento: Nicole
Tradução: Fran
- Não foi uma experiência torturante na verdade, mas eu duvido que eu algum dia vá me tornar um ator de verdade. Nunca vai acontecer, riu Kimi.
Kimi não planeja se tornar um ator quando se aposentar. Mesmo assim, a experiência foi divertida e deixou boas memórias.
- Foi um dia relativamente fácil, apesar de eu falar sobre uma coisa que nunca esteve próxima da minha realidade.
De acordo com Kimi, filmar o comercial foi notavelmente mais fácil do que cuidar das coisas do automobilismo.
- Tudo foi organizado realmente bem e as pessoas foram muito prestativas e sabiam o que fazer. Geralmente no rali ou na F1 uma coisa que leva 30 minutos geralmente leva 2h30 porque ninguém sabe o que fazer. Mas esta não foi uma experiência de tortura, nem um pouco, Kimi elogiou seu patrocinador.
O comercial da DNA estrelado por Kimi tem muito humor também, porque eles estão brincando com contas baratas de telefone. Com o dinheiro que Kimi ganha, ninguém pensaria que as contas de telefone seriam qualquer problema; Kimi já ganhou mais de 100 milhões de euros durante sua carreira.
Fonte: MTV3
Agradecimento: Nicole
Tradução: Fran
Kimi: nunca fui interessado nas opiniões dos outros
Kimi Räikkönen visitou o evento de seu patrocinador na Finlândia, onde eles mostraram o comercial Iceman da DNA.
O evento único do patrocinador contou com um pequeno grupo da imprensa e um hall cheio de parceiros ansiosos da DNA que viram a celebridade mais famosa da Finlândia em carne e osso.
Kimi estava de bom humor e respondeu com um sorriso às perguntas de Anette Latva-Piikilä. Ele também se comparou a outros pilotos da F1 e refletiu sobre o que o torna diferente de outros pilotos talentosos.
- É claro que há muitas coisas, todo mundo é diferente. É claro que muito depende em quem vê e quem pensa o que, mas eu nunca pensei no que eles pensam de mim. E nunca me interessei no que eles fazem, sempre tentei só fazer minhas próprias coisas, Kimi revelou.
De acordo com Kimi, esta estratégia sempre funcionou para ele, mas a mesma receita não é necessariamente a receita certa para os outros. Kimi lembrou que um bom carro faz uma grande diferença quando se pensa no sucesso.
- Você tem que ter um bom carro e uma boa equipe. Os pilotos do topo ainda são bastante nivelados, apesar de existir algumas pequenas diferenças em algumas coisas. Mas os melhores não seriam muito diferentes uns dos outros se você os colocasse no mesmo carro, confessou Kimi.
Fonte: MTV3
Agradecimento: Nicole
Tradução: Fran
O evento único do patrocinador contou com um pequeno grupo da imprensa e um hall cheio de parceiros ansiosos da DNA que viram a celebridade mais famosa da Finlândia em carne e osso.
Kimi estava de bom humor e respondeu com um sorriso às perguntas de Anette Latva-Piikilä. Ele também se comparou a outros pilotos da F1 e refletiu sobre o que o torna diferente de outros pilotos talentosos.
- É claro que há muitas coisas, todo mundo é diferente. É claro que muito depende em quem vê e quem pensa o que, mas eu nunca pensei no que eles pensam de mim. E nunca me interessei no que eles fazem, sempre tentei só fazer minhas próprias coisas, Kimi revelou.
De acordo com Kimi, esta estratégia sempre funcionou para ele, mas a mesma receita não é necessariamente a receita certa para os outros. Kimi lembrou que um bom carro faz uma grande diferença quando se pensa no sucesso.
- Você tem que ter um bom carro e uma boa equipe. Os pilotos do topo ainda são bastante nivelados, apesar de existir algumas pequenas diferenças em algumas coisas. Mas os melhores não seriam muito diferentes uns dos outros se você os colocasse no mesmo carro, confessou Kimi.
Fonte: MTV3
Agradecimento: Nicole
Tradução: Fran
Mercedes e Ferrari trabalham em novos dutos de ar
Sauber e Williams correm por fora para tentar "copiar" invenção da McLaren
As equipes Mercedes e Ferrari correm atrás do prejuízo para alcançarem a McLaren, dona dos polêmicos dutos para entrada de ar. No próximo final de semana, em Barcelona, os dois times devem estrear seus equipamentos em versões similares à do time de Woking.
A Mercedes já introduziu uma versão inicial do duto na China, que foi aperfeiçoada para o GP da Espanha. Ao contrário do sistema implantado pela McLaren, o da equipe alemã não era controlado pelo piloto.
"Ainda estamos trabalhando no sistema que teremos em Barcelona ou Istambul. É complicado trabalhar nisso adequadamente", disse Ross Brawn, chefe da Mercedes.
A Ferrari agiu da mesma forma, adaptando aos poucos o sistema em seu F10, que estreou um projeto de duto no GP da China.
"Estamos trabalhando nos dutos e mais progressos podem ser feitos para Barcelona, apesar de não estarem confirmados ainda", disse o espanhol Fernando Alonso ao jornal "Marca".
"Não é um sistema fácil, mas sei que a equipe está trabalhando duro para torná-lo viável em breve", completou.
Além dos dois times, a publicação alemã "Auto Motor und Sport" afirmou que a Sauber prepara uma outra versão do duto utilizado no C29 em Xangai. Williams também teve problemas no equipamento, mas seu diretor, Sam Michael, não espera uma solução rápida para isso.
"Acho que isso levará alguns meses para funcionar da forma correta", disse o dirigente.
Fonte: Tazio
As equipes Mercedes e Ferrari correm atrás do prejuízo para alcançarem a McLaren, dona dos polêmicos dutos para entrada de ar. No próximo final de semana, em Barcelona, os dois times devem estrear seus equipamentos em versões similares à do time de Woking.
A Mercedes já introduziu uma versão inicial do duto na China, que foi aperfeiçoada para o GP da Espanha. Ao contrário do sistema implantado pela McLaren, o da equipe alemã não era controlado pelo piloto.
"Ainda estamos trabalhando no sistema que teremos em Barcelona ou Istambul. É complicado trabalhar nisso adequadamente", disse Ross Brawn, chefe da Mercedes.
A Ferrari agiu da mesma forma, adaptando aos poucos o sistema em seu F10, que estreou um projeto de duto no GP da China.
"Estamos trabalhando nos dutos e mais progressos podem ser feitos para Barcelona, apesar de não estarem confirmados ainda", disse o espanhol Fernando Alonso ao jornal "Marca".
"Não é um sistema fácil, mas sei que a equipe está trabalhando duro para torná-lo viável em breve", completou.
Além dos dois times, a publicação alemã "Auto Motor und Sport" afirmou que a Sauber prepara uma outra versão do duto utilizado no C29 em Xangai. Williams também teve problemas no equipamento, mas seu diretor, Sam Michael, não espera uma solução rápida para isso.
"Acho que isso levará alguns meses para funcionar da forma correta", disse o dirigente.
Fonte: Tazio
Renault oferece aos fãs da F-1 a chance de viver um dia de piloto em Hungaroring
Participantes do programa terão direito a uma equipe com 30 profissionais
A Renault está apresentando aos fãs da Fórmula 1 uma possibilidade de guiar o carro de corrida da escuderia por um dia. No programa, eles oferecem aos amantes da velocidade uma chance de guiar, no cicuito de Hungaroring, na Hungria, o mesmo modelo conduzido por Robert Kubica e Vitaly Petrov pela bagatela de 5.500 euros, ou pouco menos que 13.000 reais.
Além da possibilidade de conduzir um carro de 700 cavalos, a Renault pretende que o fã tenha a sensação de viver um dia de piloto de verdade. A escuderia vai oferecer uma equipe com 30 profissionais como mecânicos, engenheiros e até fisioterapeutas. Além disso, os participantes vão dar uma volta, de carona, em um carro de passeio da montadora com um piloto de verdade no circuito húngaro.
Os participantes do programa terão direito ainda a outros benefícios como um cocktail de recepção em um hotel cinco estrelas em Budapeste.
Fonte: GLOBOESPORTE.COM
A Renault está apresentando aos fãs da Fórmula 1 uma possibilidade de guiar o carro de corrida da escuderia por um dia. No programa, eles oferecem aos amantes da velocidade uma chance de guiar, no cicuito de Hungaroring, na Hungria, o mesmo modelo conduzido por Robert Kubica e Vitaly Petrov pela bagatela de 5.500 euros, ou pouco menos que 13.000 reais.
Além da possibilidade de conduzir um carro de 700 cavalos, a Renault pretende que o fã tenha a sensação de viver um dia de piloto de verdade. A escuderia vai oferecer uma equipe com 30 profissionais como mecânicos, engenheiros e até fisioterapeutas. Além disso, os participantes vão dar uma volta, de carona, em um carro de passeio da montadora com um piloto de verdade no circuito húngaro.
Os participantes do programa terão direito ainda a outros benefícios como um cocktail de recepção em um hotel cinco estrelas em Budapeste.
Fonte: GLOBOESPORTE.COM
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Kimi Räikkönen em Evento na Finlândia para a MTV3
Fonte: MTV3 - Cortesia _TaniaS_
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Dirigente espanhol garante GP em Valência até 2014
Gracia afirma que, apesar de pouco público, etapa europeia segue no calendário
Carlos Gracia, chefe da Federação Espanhola de Automobilismo, afirmou que o futuro do GP da Europa, em Valência, está assegurado.
No ano de 2009, em agosto, quando foi realizada a segunda edição da corrida nas ruas valencianas, o público foi tão baixo que rumores de que a etapa seria retirada do calendário foram inevitáveis.
Entretanto, com contrato até 2014, a corrida que no último não teve nem ultrapassagens deve continuar no mesmo local.
"Em 2009 a corrida não foi positiva. Mas agora me disseram que vão honrar religiosamente com os anos que temos de contrato", disse Gracia.
Fonte: Tazio
Carlos Gracia, chefe da Federação Espanhola de Automobilismo, afirmou que o futuro do GP da Europa, em Valência, está assegurado.
No ano de 2009, em agosto, quando foi realizada a segunda edição da corrida nas ruas valencianas, o público foi tão baixo que rumores de que a etapa seria retirada do calendário foram inevitáveis.
Entretanto, com contrato até 2014, a corrida que no último não teve nem ultrapassagens deve continuar no mesmo local.
"Em 2009 a corrida não foi positiva. Mas agora me disseram que vão honrar religiosamente com os anos que temos de contrato", disse Gracia.
Fonte: Tazio
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Alonso: "Se Hamilton não maneirar, ele será punido"
"Ele recebeu alguns avisos e, se fizer algo no próximo GP, será condenado"
Um velho ditado diz que "quem avisa, amigo é". E Fernando Alonso decidiu dar um alerta a Lewis Hamilton: se o inglês da McLaren seguir com uma pilotagem agressiva, ele pode ser punido na próxima corrida.
Não que os dois sejam grandes amigos: Alonso e Hamilton se envolveram em uma temporada de brigas quando correram juntos na McLaren em 2007. No entanto, o asturiano afirmou que os comissários podem não ser tão brandos quanto nas duas últimas corridas.
"Não acho que Hamilton está em uma posição privilegiada. A verdade é que, talvez, as decisões estão um pouco inconsistentes, pois sua pilotagem seria punitiva em outras épocas, mas não acho isso importante", afirmou.
Alonso se referiu a duas manobras de Hamilton: a ultrapassagem seguida de bloqueios sobre Vitaly Petrov, da Renault, na Malásia, e a disputa por posição com Sebastian Vettel, da Red Bull, nos boxes em Xangai. Os dois episódios passaram batidas pelos fiscais e renderam apenas advertências.
"Ele recebeu alguns avisos e, se fizer algo na próxima corrida, mesmo que seja algo pequeno, ele receberá punições por causa do que fez nos dois GPs anteriores", analisou o bicampeão, hoje na Ferrari, em entrevista à imprensa local.
"É como juizes de futebol: a intenção dos comissários não é ruim, mas, às vezes, eles tomam decisões diferentes de uma corrida para outra", completou.
Fonte: Tazio
Um velho ditado diz que "quem avisa, amigo é". E Fernando Alonso decidiu dar um alerta a Lewis Hamilton: se o inglês da McLaren seguir com uma pilotagem agressiva, ele pode ser punido na próxima corrida.
Não que os dois sejam grandes amigos: Alonso e Hamilton se envolveram em uma temporada de brigas quando correram juntos na McLaren em 2007. No entanto, o asturiano afirmou que os comissários podem não ser tão brandos quanto nas duas últimas corridas.
"Não acho que Hamilton está em uma posição privilegiada. A verdade é que, talvez, as decisões estão um pouco inconsistentes, pois sua pilotagem seria punitiva em outras épocas, mas não acho isso importante", afirmou.
Alonso se referiu a duas manobras de Hamilton: a ultrapassagem seguida de bloqueios sobre Vitaly Petrov, da Renault, na Malásia, e a disputa por posição com Sebastian Vettel, da Red Bull, nos boxes em Xangai. Os dois episódios passaram batidas pelos fiscais e renderam apenas advertências.
"Ele recebeu alguns avisos e, se fizer algo na próxima corrida, mesmo que seja algo pequeno, ele receberá punições por causa do que fez nos dois GPs anteriores", analisou o bicampeão, hoje na Ferrari, em entrevista à imprensa local.
"É como juizes de futebol: a intenção dos comissários não é ruim, mas, às vezes, eles tomam decisões diferentes de uma corrida para outra", completou.
Fonte: Tazio
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Räikkönen: "Não estou com pressa para me decidir"
Campeão de 2007 gostaria que F-1 voltasse no tempo: "Era mais sossegado"
Longe da F-1 desde o GP de Abu Dhabi de 2009, quando realizou sua última corrida pela Ferrari, Kimi Raikkonen não vê pressa em retornar aos monopostos.
O finlandês, campeão mundial em 2007, afirmou ao jornal local "Turun Sanomat" que não sabe se retorna à categoria ou se segue competindo no Mundial de Rali.
Raikkonen, entusiasta das competições fora de estrada, experimenta seu primeiro ano correndo pela Citroën, ao lado do multicampeão Sebastien Loeb. Ainda não assustou os rivais, mas já levou belos sustos, ao sofrer alguns acidentes e capotagens.
"Ainda não me virei em nenhuma direção. Não estou com pressa para tomar decisões. Precisamos ver quais as possibilidades e o que é mais interessante para mim, o que gosto mais e o que quero fazer", analisou o piloto de 30 anos de idade.
"Vamos ver em um momento, mais tarde", continuou Raikkonen, que corre com o apoio da Red Bull no rali e é cotado para correr pela marca de bebidas energéticas na F-1, substituindo o veterano australiano Mark Webber.
Nunca acostumado com o profissionalismo extremo da F-1, Kimi gostaria que a categoria voltasse um pouco no tempo, assim ele se sentiria mais à vontade: "Se o mundo da F-1 pudesse voltar 20 anos no tempo, seria a mesma coisa que o rali hoje. O rali é profissional, mas bem mais sossegado."
Fonte: Tazio
Longe da F-1 desde o GP de Abu Dhabi de 2009, quando realizou sua última corrida pela Ferrari, Kimi Raikkonen não vê pressa em retornar aos monopostos.
O finlandês, campeão mundial em 2007, afirmou ao jornal local "Turun Sanomat" que não sabe se retorna à categoria ou se segue competindo no Mundial de Rali.
Raikkonen, entusiasta das competições fora de estrada, experimenta seu primeiro ano correndo pela Citroën, ao lado do multicampeão Sebastien Loeb. Ainda não assustou os rivais, mas já levou belos sustos, ao sofrer alguns acidentes e capotagens.
"Ainda não me virei em nenhuma direção. Não estou com pressa para tomar decisões. Precisamos ver quais as possibilidades e o que é mais interessante para mim, o que gosto mais e o que quero fazer", analisou o piloto de 30 anos de idade.
"Vamos ver em um momento, mais tarde", continuou Raikkonen, que corre com o apoio da Red Bull no rali e é cotado para correr pela marca de bebidas energéticas na F-1, substituindo o veterano australiano Mark Webber.
Nunca acostumado com o profissionalismo extremo da F-1, Kimi gostaria que a categoria voltasse um pouco no tempo, assim ele se sentiria mais à vontade: "Se o mundo da F-1 pudesse voltar 20 anos no tempo, seria a mesma coisa que o rali hoje. O rali é profissional, mas bem mais sossegado."
Fonte: Tazio
27 de abril de 2010
Kimi abre o jogo: quando eu tiver 40 anos, vou pilotar por diversão
Kimi Räikkönen ofereceu um raro agrado nesta terça em Helsinki, quando ele chegou ao evento de seu patrocinador.
O comercial da DNA estrelado por Kimi foi mostrado aos convidados em Tennispalatsi (um teatro de cinema). Antes de mostrar o comercial, ele respondeu às perguntas de Anette Latva-Piikkilä.
Kimi estava de bom humor e descontraído quando lembrou de seus momentos na F1 e também velou a cortina sobre seu futuro. Anette perguntou a Kimi onde ele se vê em 10 anos.
- Bem, minha carreira já é bastante longa. É claro que muito depende dos próximos anos, mas ainda não pensei seriamente em pilotar aos 40. Pode ser, é claro, que eu pilote em alguma série só para me divertir, pela alegria de pilotar. Mas tenho certeza que não será um trabalho integral, então acho que isto tudo acaba em algum momento, Kimi confessou.
Kimi respondeu sobre o que ele vai fazer na próxima temporada.
- A balança ainda não foi para o lado do rali, nenhuma decisão foi tomada ainda. Faremos o que for mais sensato.
Fonte: MTV3
Agradecimento: Nicole
Tradução: Fran
O comercial da DNA estrelado por Kimi foi mostrado aos convidados em Tennispalatsi (um teatro de cinema). Antes de mostrar o comercial, ele respondeu às perguntas de Anette Latva-Piikkilä.
Kimi estava de bom humor e descontraído quando lembrou de seus momentos na F1 e também velou a cortina sobre seu futuro. Anette perguntou a Kimi onde ele se vê em 10 anos.
- Bem, minha carreira já é bastante longa. É claro que muito depende dos próximos anos, mas ainda não pensei seriamente em pilotar aos 40. Pode ser, é claro, que eu pilote em alguma série só para me divertir, pela alegria de pilotar. Mas tenho certeza que não será um trabalho integral, então acho que isto tudo acaba em algum momento, Kimi confessou.
Kimi respondeu sobre o que ele vai fazer na próxima temporada.
- A balança ainda não foi para o lado do rali, nenhuma decisão foi tomada ainda. Faremos o que for mais sensato.
Fonte: MTV3
Agradecimento: Nicole
Tradução: Fran
FIA: Comissão Feminina se reúne pela primeira vez
Grupo, liderado por ex-piloto de rali, busca incentivar mais mulheres no esporte
Pela primeira vez em sua história, a FIA (Federação Internacional de Automobilismo) realizou a reunião da Comissão Feminina de Esporte a Motor, em Paris.
Com o objetivo de "facilitar a participação total das mulheres em todos os aspectos do esporte a motor", a comissão pretende estimular a presença de mais mulheres no automobilismo principalmente na F-1, que não vê uma pessoa do sexo feminino em um cockpit desde Giovanna Amati, no ano de 1992.
No entanto, nos bastidores, são muitas as mulheres que trabalham na categoria, como a diretora administrativa da Sauber, Monisha Kaltenborn. O grupo de 19 integrantes, liderado por Michele Mouton, ex-piloto de Rali, foi recepcionado pelo presidente da FIA, Jean Todt.
"Os filiados da FIA ao redor do mundo compreendem homens e mulheres, cada qual com uma parte idêntica no esporte. Assim como muitas federações internacionais, vamos apoiar, promover e ajudar no avanço da participação das mulheres no esporte, garantindo igualdade a todos", afirmou o francês.
Mouton retribuiu as palavras prometendo fazer com que mais mulheres sigam seus passos: "As mulheres já têm seu lugar no automobilismo; elas já provaram isso. Mas, durante muitos anos, me perguntaram se haviam pessoas repetindo o que fiz. Espero que a comissão possoa ajudar a responder essa pergunta, e que consigamos atrair e apoiar mulheres em todas as áreas."
Atualmente, Danica Patrick, Milka Duno, Simona de Silvestro, Sarah Fisher e Bia Figueiredo representaram o sexo feminino em uma categoria "top" do automobilismo, a Indy. Entre outras pessoas, também merecem destaque Susie Stoddart e Katherine Legge no DTM, assim como Natacha Gachnang no FIA GT.
Fonte: Tazio
Pela primeira vez em sua história, a FIA (Federação Internacional de Automobilismo) realizou a reunião da Comissão Feminina de Esporte a Motor, em Paris.
Com o objetivo de "facilitar a participação total das mulheres em todos os aspectos do esporte a motor", a comissão pretende estimular a presença de mais mulheres no automobilismo principalmente na F-1, que não vê uma pessoa do sexo feminino em um cockpit desde Giovanna Amati, no ano de 1992.
No entanto, nos bastidores, são muitas as mulheres que trabalham na categoria, como a diretora administrativa da Sauber, Monisha Kaltenborn. O grupo de 19 integrantes, liderado por Michele Mouton, ex-piloto de Rali, foi recepcionado pelo presidente da FIA, Jean Todt.
"Os filiados da FIA ao redor do mundo compreendem homens e mulheres, cada qual com uma parte idêntica no esporte. Assim como muitas federações internacionais, vamos apoiar, promover e ajudar no avanço da participação das mulheres no esporte, garantindo igualdade a todos", afirmou o francês.
Mouton retribuiu as palavras prometendo fazer com que mais mulheres sigam seus passos: "As mulheres já têm seu lugar no automobilismo; elas já provaram isso. Mas, durante muitos anos, me perguntaram se haviam pessoas repetindo o que fiz. Espero que a comissão possoa ajudar a responder essa pergunta, e que consigamos atrair e apoiar mulheres em todas as áreas."
Atualmente, Danica Patrick, Milka Duno, Simona de Silvestro, Sarah Fisher e Bia Figueiredo representaram o sexo feminino em uma categoria "top" do automobilismo, a Indy. Entre outras pessoas, também merecem destaque Susie Stoddart e Katherine Legge no DTM, assim como Natacha Gachnang no FIA GT.
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WRC Rali da Turquia 2010: Onboard com Kimi Räikkönen no SS16
Fonte: WRC
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"Ainda sou empresário de Alonso", revela Briatore
Ao "Speedweek", italiano diz que pilotos quiseram continuar com ele
Flavio Briatore confirmou que continua atuando como empresário de Fernando Alonso. Numa entrevista publicada hoje na revista "Speedweek", o italiano explicou que continua acompanhando a F-1 com interesse.
Flavio Briatore confirmou que continua atuando como empresário de Fernando Alonso. Numa entrevista publicada hoje na revista "Speedweek", o italiano explicou que continua acompanhando a F-1 com interesse.
"Sim, eu continuo como empresário de Alonso. Tenho muitos amigos e continuo cuidando de alguns pilotos por lá. Sinto falta da F-1 pelas pessoas. Dos pilotos e também dos outros chefes de equipe. Sempre me dei bem com todos, com algumas exceções", disse.
Segundo ele, foram os próprios pilotos que não quiseram encerrar o trabalho com ele. "Se isso poderia continuar, dependia dos passos judiciais que haviam sido tomados contra mim. Ainda bem que isto terminou agora. Quero deixar o caso de Cingapura para trás e ter uma relação normal com a FIA. Era importante acharmos juntos uma solução razoável para o caso. Um acordo extra-judicial foi o caminho mais inteligente", explicou Briatore.
O acordo com a FIA prevê que ele não trabalhe para nenhuma equipe da categoria até 2013. "Mas no momento não há nenhum plano concreto para voltar. A posição de chefe de equipe não me interessa hoje em dia", afirmou.
Briatore ainda colocou em ordem os pilotos que acha os melhores do grid atualmente. "Alonso, Hamilton, Kubica, Massa, Button, Schumacher e Vettel. Mas nunca descobriremos se isso é certo, porque todos teriam de estar em carros iguais. Em alguns anos, o Mundial foi falsificado por carros que estavam um nível acima dos outros. Não quero citar nomes, mas um piloto inglês e um canadense só foram campeões por terem um carro muito melhor".
Quanto ao desempenho de seu ex-pupilo Michael Schumacher, Briatore se mostra cético. "Está sendo como eu imaginava. Um oitavo título mundial sempre me pareceu inalcançável. Por um lado, há o carro a Mercedes não é tão competitiva como a Red Bull, que em 2009 mereceu mais o título que a Brawn. O outro problema são os pilotos. Para ser campeão, Schumacher precisa bater Alonso, Button, Hamilton, Massa e Rosberg. Se conseguir isso, serei o primeiro a aplaudir. Mas é difícil imaginar que ele consiga".
Fonte: Tazio
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Button escolheu McLaren em 2010 para calar críticos, afirma Brawn
Segundo Ross Brawn, o principal motivo da saída de Jenson Button da Brawn atual Mercedes foi o desejo de provar que poderia ser campeão sem um carro tão bom quanto o de 2009
Nem dinheiro, nem desentendimento: para Ross Brawn, a verdadeira razão da saída de Jenson Button da Brawn foi o desejo de calar os críticos e provar que poderia ser forte com um carro que não fosse tão dominante quanto o BGP 001 foi em 2009.
Embora na época da troca de equipe houvesse rumores de que seria a Mercedes a responsável pela saída de Button, Ross entende que o atual campeão da F1 mudou de rumos para provar que seu título foi justo. "Fiquei desapontado com a saída dele. Ele sentiu que as pessoas tinham a opinião de que ele só ganhou o Mundial porque tinha o melhor carro. Então, ele nos deixou para mostrar a eles que poderia repetir isso em qualquer outro lugar", afirmou, em entrevista ao tabloide sensacionalista inglês "The Sun".
"Ele também queria provar a si mesmo na McLaren contra o cara que é provavelmente o mais rápido e naturalmente talentoso no automobilismo", continuou, obviamente se referindo a Lewis Hamilton campeão uma temporada antes de Button. "Ele se impôs um grande desafio e está indo muito bem até agora", falou Brawn.
A entrevista de Ross é publicada justamente quando Jenson lidera o campeonato. Segundo o dirigente, apesar de tudo, a amizade continua. "Ainda somos amigos. Estivemos no mesmo voo de volta da Malásia e tivemos uma boa conversa", disse, deixando claro que a relação se encerra quando chegam na pista. "Jenson foi um fabuloso membro de nossa equipe no ano passado, mas agora ele é história, e temos de superá-lo."
Fonte: Warm Up
Nem dinheiro, nem desentendimento: para Ross Brawn, a verdadeira razão da saída de Jenson Button da Brawn foi o desejo de calar os críticos e provar que poderia ser forte com um carro que não fosse tão dominante quanto o BGP 001 foi em 2009.
Embora na época da troca de equipe houvesse rumores de que seria a Mercedes a responsável pela saída de Button, Ross entende que o atual campeão da F1 mudou de rumos para provar que seu título foi justo. "Fiquei desapontado com a saída dele. Ele sentiu que as pessoas tinham a opinião de que ele só ganhou o Mundial porque tinha o melhor carro. Então, ele nos deixou para mostrar a eles que poderia repetir isso em qualquer outro lugar", afirmou, em entrevista ao tabloide sensacionalista inglês "The Sun".
"Ele também queria provar a si mesmo na McLaren contra o cara que é provavelmente o mais rápido e naturalmente talentoso no automobilismo", continuou, obviamente se referindo a Lewis Hamilton campeão uma temporada antes de Button. "Ele se impôs um grande desafio e está indo muito bem até agora", falou Brawn.
A entrevista de Ross é publicada justamente quando Jenson lidera o campeonato. Segundo o dirigente, apesar de tudo, a amizade continua. "Ainda somos amigos. Estivemos no mesmo voo de volta da Malásia e tivemos uma boa conversa", disse, deixando claro que a relação se encerra quando chegam na pista. "Jenson foi um fabuloso membro de nossa equipe no ano passado, mas agora ele é história, e temos de superá-lo."
Fonte: Warm Up
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26 de abril de 2010
Após uma semana, Alonso quer esquecer polêmica com Massa nos boxes da China
Em terceiro no campeonato, espanhol está otimista para brigar pelo título
Após toda a polêmica causada pela ultrapassagem sobre o companheiro Felipe Massa na entrada dos boxes do GP da China, Fernando Alonso preferiu minimizar o incidente em um evento de um dos principais patrocinadores da Ferrari nesta segunda em Madri. O espanhol não quis falar sobre o assunto para não trazer a questão de volta às páginas dos jornais.
- Não podemos seguir falando de coisas com uma importância tão pequena quase duas semanas depois. Não vou responder a essa pergunta, porque teríamos outra página polêmica nos jornais amanhã - diz Alonso, em entrevista à imprensa espanhola.
O espanhol está otimista para o campeonato deste ano. Em terceiro lugar, Alonso comemora a perspectiva de título, fato que estava muito distante em 2009, quando sofria com o péssimo carro construído pela Renault para aquela temporada.
- As perspectivas para o campeonato são positivas. Estou em terceiro, poucos pontos atrás do líder, e a situação é muito boa. Com o potencial da equipe, tenho reais condições de lutar pelo título, coisa que, no ano passado, a esta altura, era impossível. Voltei a desfrutar da briga para ser campeão. Em 2009, nesta época, a Ferrari estava longe. Agora conseguimos cumprir nossos objetivos.
Fonte: GLOBOESPORTE.COM
Após toda a polêmica causada pela ultrapassagem sobre o companheiro Felipe Massa na entrada dos boxes do GP da China, Fernando Alonso preferiu minimizar o incidente em um evento de um dos principais patrocinadores da Ferrari nesta segunda em Madri. O espanhol não quis falar sobre o assunto para não trazer a questão de volta às páginas dos jornais.
- Não podemos seguir falando de coisas com uma importância tão pequena quase duas semanas depois. Não vou responder a essa pergunta, porque teríamos outra página polêmica nos jornais amanhã - diz Alonso, em entrevista à imprensa espanhola.
O espanhol está otimista para o campeonato deste ano. Em terceiro lugar, Alonso comemora a perspectiva de título, fato que estava muito distante em 2009, quando sofria com o péssimo carro construído pela Renault para aquela temporada.
- As perspectivas para o campeonato são positivas. Estou em terceiro, poucos pontos atrás do líder, e a situação é muito boa. Com o potencial da equipe, tenho reais condições de lutar pelo título, coisa que, no ano passado, a esta altura, era impossível. Voltei a desfrutar da briga para ser campeão. Em 2009, nesta época, a Ferrari estava longe. Agora conseguimos cumprir nossos objetivos.
Fonte: GLOBOESPORTE.COM
Vídeos de Fernando Alonso em Evento do Banco Santander
Fonte: YouTube
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Schumi volta a carro da pré-temporada na Espanha
Segundo Brawn, carro atual teve danos e precisou ser reparado nos GPs
Em entrevista à agência "Reuters", Ross Brawn confirmou que Michael Schumacher usará na Espanha um carro que foi utilizado nos testes de pré-temporada.
O dirigente da Mercedes fez questão de ressaltar que "não é um novo chassi em si, mas um que foi apenas usado em testes."
Segundo Brawn, não é só a curta distância entre-eixos que provocou a alteração: "O chassi que ele estava usando ficou danicado nas corridas e fizemos os reparos da melhor maneira possível."
"Mas, agora, estamos voltando para a base e vamos reintroduzir o chassi de testes, que será usado por ele em Barcelona", completou. A mudança é mais uma tentativa para melhorar o desempenho de Schumacher, que vem perdendo feio para seu parceiro de equipe: somou apenas dez pontos, contra 50 de Nico Rosberg.
Fonte: Tazio
Em entrevista à agência "Reuters", Ross Brawn confirmou que Michael Schumacher usará na Espanha um carro que foi utilizado nos testes de pré-temporada.
O dirigente da Mercedes fez questão de ressaltar que "não é um novo chassi em si, mas um que foi apenas usado em testes."
Segundo Brawn, não é só a curta distância entre-eixos que provocou a alteração: "O chassi que ele estava usando ficou danicado nas corridas e fizemos os reparos da melhor maneira possível."
"Mas, agora, estamos voltando para a base e vamos reintroduzir o chassi de testes, que será usado por ele em Barcelona", completou. A mudança é mais uma tentativa para melhorar o desempenho de Schumacher, que vem perdendo feio para seu parceiro de equipe: somou apenas dez pontos, contra 50 de Nico Rosberg.
Fonte: Tazio
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Mika Hakkinen avalia possibilidade de voltar à F-1 como gerente
O finlandês Mika Hakkinen está considerando a possibilidade de retornar à Fórmula 1 em tempo integral para ser gerente de piloto. Ao apoiar o retorno do seu antigo rival Michael Schumacher, Hakkinen, 41 anos, também admite que ainda sente atração pelo esporte.
“Eu sinto falta de correr todos os dias. Isto está muito perto do meu coração”, disse bicampeão da categoria, que correu na DTM entre 2005 e 2007, depois de se aposentar da Fórmula 1 no final de 2001.
O finlandês disse ao jornal alemão Bild am Sonntag: "Eu voltarei, mas não sei quando ou onde. Eu só sei que eu vou fazer isso de novo”, destacou. “Talvez, eu volte para a F-1 como um gerente”, agregou.
Na verdade, ele também faz parte da empresa de seu próprio gerente Didier Coton do Aces Group, e tem sido associado ao piloto Lewis Hamilton na divisão profissional da McLaren, com seu pai, Anthony.
Fonte: Uol Esportes
“Eu sinto falta de correr todos os dias. Isto está muito perto do meu coração”, disse bicampeão da categoria, que correu na DTM entre 2005 e 2007, depois de se aposentar da Fórmula 1 no final de 2001.
O finlandês disse ao jornal alemão Bild am Sonntag: "Eu voltarei, mas não sei quando ou onde. Eu só sei que eu vou fazer isso de novo”, destacou. “Talvez, eu volte para a F-1 como um gerente”, agregou.
Na verdade, ele também faz parte da empresa de seu próprio gerente Didier Coton do Aces Group, e tem sido associado ao piloto Lewis Hamilton na divisão profissional da McLaren, com seu pai, Anthony.
Fonte: Uol Esportes
WRC: Räikkönen acredita estar mais confiante na categoria
Estreante no rali WRC, o finlandês Kimi Raikkonen comemorou o resultado que obteve na prova ocorrida na Turquia, há uma semana, a quarta etapa da temporada 2010. Ele conseguiu a quinta colocação, seu melhor resultado em todas as corridas que disputou até aqui, e não escondeu a alegria pelo resultado.
"Isso é um sinal de que estamos indo na direção certa. Na Jordânia a velocidade que tivemos não foi tão boa, mas conseguimos terminar a prova. Na Turquia, fomos um pouco melhores e consegui finalizar em quinto", comemorou Raikkonen.
O ex-piloto da Formula 1 teve mais motivos para comemorar. Ele foi um dos poucos que conseguiram percorrer todo o circuito turco sem sofrer quebras ou problemas com os pneus. Mas para ele, isso não foi nenhuma surpresa, apesar do desempenho acima do que esperava.
"Na realidade, não fizemos nada de muito diferente. Era apenas uma questão de ter mais tempo no carro e trabalhar com a velocidade dele. Em algumas provas me senti mais confiante, em outras, menos. Mas com certeza um resultado como este ajuda", analisou Kimi.
O finlandês de 30 anos de idade é o décimo colocado até aqui, com 14 pontos. O líder da categoria é o francês Sebastian Loeb, com 93 pontos, e larga vantagem sobre o segundo colocado, o norueguês Petter Solberg, com 53. Mirko Hirvonen é o terceiro, com um ponto a menos, com o compatriota Jari-Matti Latvalla com 47 e outro francês, Sebastian Ogier (seu companheiro de equipe), em quinto com 45 pontos.
Kimi irá perder a próxima etapa do WRC, que será disputada na Nova Zelândia dentro de duas semanas (7 a 9 de maio), onde Ogier entrará em seu lugar. Apesar disso, ele pretende testar o seu carro antes da prova seguinte, em Portugal, nos dias 28 a 30 do mesmo mês.
Fonte: GazetaEsportiva.net
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Hulkenberg anda de Porsche no velho Nurburgring
Piloto da Williams percorre circuito de 22 km que integrou F-1 nos anos 70
Fonte: Tazio - YouTube
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"Sucesso de Button não é surpresa", diz Whitmarsh
Chefe da McLaren diz que atual campeão vem fazendo um “trabalho fantástico”
Martin Whitmarsh, chefe da equipe McLaren de F-1, disse que de forma alguma está surpreso com o desempenho do atual campeão mundial, Jenson Button, na temporada 2010 da categoria.
O inglês contrariou grande parte das expectativas, que previam uma superioridade de Lewis Hamilton, seu parceiro de time, ao longo do campeonato, e venceu duas das quatro corridas disputadas até o momento.
Button é o atual líder do Mundial de Pilotos, ao passo que Hamilton ocupa a quarta colocação, com 11 pontos a menos que o ex-piloto da Brawn.
"Não penso que seja uma surpresa. Jenson tem feito um trabalho fantástico com a equipe", disse Whitmarsh à ITV.
"Ele é um campeão do mundo muito maduro, tem muita experiência, teve momentos muito difíceis em sua carreira e claramente aprendeu com tudo isso."
O dirigente do time de Woking não poupou elogios a Button, mas também destacou a estratégia correta que a equipe tomou nos momentos cruciais da corrida.
"O modo com que ele entrou no time, trabalhou com Lewis e pilotou foi fantástico. Tivemos quatro corridas e ele ganhou duas. Ninguém que tenha assistido às disputas pode dizer que ele não merecia vencê-las."
"Estas foram 'vitórias de pilotos', corridas em que o piloto precisa fazer a diferença. E ele fez", finalizou.
Fonte: Tazio
Martin Whitmarsh, chefe da equipe McLaren de F-1, disse que de forma alguma está surpreso com o desempenho do atual campeão mundial, Jenson Button, na temporada 2010 da categoria.
O inglês contrariou grande parte das expectativas, que previam uma superioridade de Lewis Hamilton, seu parceiro de time, ao longo do campeonato, e venceu duas das quatro corridas disputadas até o momento.
Button é o atual líder do Mundial de Pilotos, ao passo que Hamilton ocupa a quarta colocação, com 11 pontos a menos que o ex-piloto da Brawn.
"Não penso que seja uma surpresa. Jenson tem feito um trabalho fantástico com a equipe", disse Whitmarsh à ITV.
"Ele é um campeão do mundo muito maduro, tem muita experiência, teve momentos muito difíceis em sua carreira e claramente aprendeu com tudo isso."
O dirigente do time de Woking não poupou elogios a Button, mas também destacou a estratégia correta que a equipe tomou nos momentos cruciais da corrida.
"O modo com que ele entrou no time, trabalhou com Lewis e pilotou foi fantástico. Tivemos quatro corridas e ele ganhou duas. Ninguém que tenha assistido às disputas pode dizer que ele não merecia vencê-las."
"Estas foram 'vitórias de pilotos', corridas em que o piloto precisa fazer a diferença. E ele fez", finalizou.
Fonte: Tazio
Webber e Buemi se exibem na Itália; assista ao vídeo
Mais de 40 mil pessoas presenciaram as manobras em Piazza della Republica
Fonte: Tazio
Alonso considera GP da Espanha como "a hora da verdade"
Para Fernando Alonso, o Grande Prêmio da Espanha será de extrema importância para o restante da temporada. O piloto da Ferrari afirmou que agora “chegou a hora de mostrar quem vai ganhar ou não” o Mundial.
“As primeiras corridas servem para confirmar as boas sensações tidas nos testes. Agora, Na Europa, chega a hora de mostrar quem ganhará o Mundial e quem não irá”, afirmou o piloto espanhol, durante a apresentação de uma nova campanha de seguros do Banco Santander, patrocinador da Ferrari.
Para o companheiro de Felipe Massa, as primeiras corridas deste ano tiveram condições especiais. “Elas foram atípicas, com muitas mudanças nas condições meteorológicas na Malásia e na Austrália. Agora, na Europa, em circuitos que conhecemos e nos quais todos treinaram, chega a hora da verdade. Para as equipes, é o momento de ver quem é capaz de evoluir mais rápido do que seus oponentes”, comentou.
Alonso também aproveitou para fazer um balanço das quatro corridas disputadas até o momento. “Por uma razão ou outra, não conquistamos os pontos que desejávamos, mas acredito que termos um bom carro em Barcelona e não estou preocupado”, afirmou. O piloto da Ferrari está em terceiro no Mundial com 49 pontos, onze a menos do que o líder Button.
Sem comentar a polêmica com Massa, sobre a ultrapassagem nos boxes no GP da China, Alonso analisou os principais rivais ao título nesta temporada. Para o espanhol, Jenson Button, atual campeão e líder do campeonato, não terá forças para chegar ao bi.
“Sempre tenho respeito e consideração pelos meus rivais. Hamilton, Massa, Vettel, e Schumacher são pilotos muito bons e podem lutar pelo mundial. Button não ganhou no ano passado por casualidade. Se ele lidera, é por méritos próprios e foi melhor que nós”, completou.
Fonte: Uol Esportes
“As primeiras corridas servem para confirmar as boas sensações tidas nos testes. Agora, Na Europa, chega a hora de mostrar quem ganhará o Mundial e quem não irá”, afirmou o piloto espanhol, durante a apresentação de uma nova campanha de seguros do Banco Santander, patrocinador da Ferrari.
Para o companheiro de Felipe Massa, as primeiras corridas deste ano tiveram condições especiais. “Elas foram atípicas, com muitas mudanças nas condições meteorológicas na Malásia e na Austrália. Agora, na Europa, em circuitos que conhecemos e nos quais todos treinaram, chega a hora da verdade. Para as equipes, é o momento de ver quem é capaz de evoluir mais rápido do que seus oponentes”, comentou.
Alonso também aproveitou para fazer um balanço das quatro corridas disputadas até o momento. “Por uma razão ou outra, não conquistamos os pontos que desejávamos, mas acredito que termos um bom carro em Barcelona e não estou preocupado”, afirmou. O piloto da Ferrari está em terceiro no Mundial com 49 pontos, onze a menos do que o líder Button.
Sem comentar a polêmica com Massa, sobre a ultrapassagem nos boxes no GP da China, Alonso analisou os principais rivais ao título nesta temporada. Para o espanhol, Jenson Button, atual campeão e líder do campeonato, não terá forças para chegar ao bi.
“Sempre tenho respeito e consideração pelos meus rivais. Hamilton, Massa, Vettel, e Schumacher são pilotos muito bons e podem lutar pelo mundial. Button não ganhou no ano passado por casualidade. Se ele lidera, é por méritos próprios e foi melhor que nós”, completou.
Fonte: Uol Esportes
Kubica afirma que regras de 2010 recompensam pilotagem inteligente
Robert Kubica acredita que o regulamento da temporada 2010 da F1 valoriza a pilotagem inteligente, que degrada menos os pneus em detrimento de apenas algumas voltas rápidas
Robert Kubica acredita que o regulamento da F1 para 2010 recompensa aqueles que correm de maneira mais inteligente o que parece ser seu caso, já que o polonês está se destacando na temporada com a apenas mediana Renault.
"Este ano, a tendência tem sido diferente. É muito importante cuidar dos pneus e pilotar de um modo inteligente não só acelerar por duas ou três voltas, porque os pneus se desgastam", afirmou o piloto.
Para Robert, a missão da Renault é deixar o R30 mais rápido durante toda a prova, sobretudo nas últimas voltas. "Agora precisamos levar o carro o mais rápido possível no fim da corrida — não o mais rápido possível por uma ou duas voltas", referindo-se às passagens forçadas antes e depois de pit-stops, comuns até o ano passado.
"Então, de alguma forma você tem de antecipar mudanças de equilíbrio ou ajustes de pressão, a fim de proporcionar um menor tempo de corrida", finalizou.
Fonte: Grande Prêmio
Robert Kubica acredita que o regulamento da F1 para 2010 recompensa aqueles que correm de maneira mais inteligente o que parece ser seu caso, já que o polonês está se destacando na temporada com a apenas mediana Renault.
"Este ano, a tendência tem sido diferente. É muito importante cuidar dos pneus e pilotar de um modo inteligente não só acelerar por duas ou três voltas, porque os pneus se desgastam", afirmou o piloto.
Para Robert, a missão da Renault é deixar o R30 mais rápido durante toda a prova, sobretudo nas últimas voltas. "Agora precisamos levar o carro o mais rápido possível no fim da corrida — não o mais rápido possível por uma ou duas voltas", referindo-se às passagens forçadas antes e depois de pit-stops, comuns até o ano passado.
"Então, de alguma forma você tem de antecipar mudanças de equilíbrio ou ajustes de pressão, a fim de proporcionar um menor tempo de corrida", finalizou.
Fonte: Grande Prêmio
Com evolução, Lotus espera carro um segundo mais rápido na Espanha
Heikki Kovalainen e Mike Gascoyne afirmaram que a evolução do carro da Lotus para o GP da Espanha tem o objetivo de resultar numa melhora de um segundo por volta
Hoje absoluta entre as novatas, a Lotus busca uma evolução grande, a fim de encostar nas menores equipes já estabelecidas. De acordo com Heikki Kovalainen e Mike Gascoyne, o salto que o time malaio pretende dar no GP da Espanha é grande e decisivo para as pretensões na temporada 2010 da F1.
"Estamos esperando uma melhora de mais de um segundo por volta", destacou Kovalainen, em entrevista à revista " Auto Motor und Sport". Apesar disso, o finlandês sabe que a maioria das equipes deve levar a Barcelona evoluções relevantes em seus carros, por conta do intervalo de três semanas desde o GP da China.
Segundo Heikki, o fato de a primeira versão do T127 ser conservadora abre novas possibilidades para a equipe durante a temporada. "Temos mais espaço para evoluções do que nossos rivais", afirmou o piloto.
Mike Gascoyne, diretor-técnico da equipe, declarou que o carro terá a traseira mais estreita, as entradas de ar laterais serão mais agressivas e o entre-eixos será mais longo. "O pacote de Barcelona esteve no túnel de vento por seis meses", afirmou o engenheiro. "Será pelo menos um segundo mais rápido", confirmou.
Fonte: Grande Prêmio
Hoje absoluta entre as novatas, a Lotus busca uma evolução grande, a fim de encostar nas menores equipes já estabelecidas. De acordo com Heikki Kovalainen e Mike Gascoyne, o salto que o time malaio pretende dar no GP da Espanha é grande e decisivo para as pretensões na temporada 2010 da F1.
"Estamos esperando uma melhora de mais de um segundo por volta", destacou Kovalainen, em entrevista à revista " Auto Motor und Sport". Apesar disso, o finlandês sabe que a maioria das equipes deve levar a Barcelona evoluções relevantes em seus carros, por conta do intervalo de três semanas desde o GP da China.
Segundo Heikki, o fato de a primeira versão do T127 ser conservadora abre novas possibilidades para a equipe durante a temporada. "Temos mais espaço para evoluções do que nossos rivais", afirmou o piloto.
Mike Gascoyne, diretor-técnico da equipe, declarou que o carro terá a traseira mais estreita, as entradas de ar laterais serão mais agressivas e o entre-eixos será mais longo. "O pacote de Barcelona esteve no túnel de vento por seis meses", afirmou o engenheiro. "Será pelo menos um segundo mais rápido", confirmou.
Fonte: Grande Prêmio
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Alonso faz seguro de 10 milhões dos polegares
O bicampeão do mundo Fernando Alonso, piloto titular da escuderia Ferrari, firmou seguro para seus polegares. Os dedos passam a valer 10 milhões de euros em caso de acidentes ou qualquer outro tipo de problema.
A assinatura do contrato também é uma forma de promover um novo produto do Banco Santander, instituição financeira espanhola, um dos principais patrocinadores de Alonso e, também, da Ferrari.
Esse tipo de seguro não é exatamente uma novidade. O goleiro Iker Casillas e seu companheiro, no Real Madrid, Cristiano Ronaldo têm respectivamente suas mãos e pernas asseguradas.
Outro exemplo, esse completo, é do jogador e astro inglês David Backham que está com todo o corpo assegurado pelo quantia de 150 milhões de dólares.
Fonte: Amigos da Velocidade
A assinatura do contrato também é uma forma de promover um novo produto do Banco Santander, instituição financeira espanhola, um dos principais patrocinadores de Alonso e, também, da Ferrari.
Esse tipo de seguro não é exatamente uma novidade. O goleiro Iker Casillas e seu companheiro, no Real Madrid, Cristiano Ronaldo têm respectivamente suas mãos e pernas asseguradas.
Outro exemplo, esse completo, é do jogador e astro inglês David Backham que está com todo o corpo assegurado pelo quantia de 150 milhões de dólares.
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Rali da Turquia 2010: Vídeo do Site Oficial de Kimi Räikkönen(com Kaj Lindström)
Fonte: KIMIRAIKKONEN.COM
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25 de abril de 2010
Alemanha vai hospedar a Corrida dos Campeões em 2010
A Alemanha será a hospedeira do evento anual Race of Champions este ano, foi confirmado pelos organizadores. O evento de final de temporada, que junta pilotos das principais séries do automobilismo para batalhar em máquinas idênticas, vai ocorrer na Arena ESPRIT em Düsseldorf, entre 26 e 27 de novembro.
A decisão marca o retorno do evento à Europa, após o Estádio Ninho de Pássaro, em Pequim, ter hospedado o evento no ano passado. O Stade de France em Paris e o Estádio de Wembley em Londres também organizaram o evento em anos recentes.
Vettel adicionou: 'É especial fazer parte deste tipo de evento na frente de seus torcedores.
'Será uma experiência única e espero que Michael e eu tenhamos bastante apoio."
Fonte: The Associated Press
Tradução: Fran
A decisão marca o retorno do evento à Europa, após o Estádio Ninho de Pássaro, em Pequim, ter hospedado o evento no ano passado. O Stade de France em Paris e o Estádio de Wembley em Londres também organizaram o evento em anos recentes.
Os astros da Fórmula 1 Michael Schumacher e Sebastian Vettel já se inscreveram para correr e vão novamente liderar a investida alemã, com a dupla formidável apostando em reter a Copa das Nações pelo quarto ano seguido.
Schumacher, que retornou à F1 com a Mercedes este ano após três anos de aposentadoria, disse: 'Será muito empolgante ver a Corrida dos Campeões na Alemanha, principalmente porque Sebastian e eu vencemos a Copa das Nações nos últimos três anos. Então esta é uma grande oportunidade e uma decisão fantástica dos organizadores. Estou realmente ansioso para defender nosso título na frente de nossa multidão, em casa.'
Vettel adicionou: 'É especial fazer parte deste tipo de evento na frente de seus torcedores.
'Será uma experiência única e espero que Michael e eu tenhamos bastante apoio."
Fonte: The Associated Press
Tradução: Fran
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Räikkönen "sabia que seria difícil"
Kimi Räikkönen marcou seus primeiros pontos no WRC na Jordânia e na Turquia. O finlandês sabe que vai progredindo, mas permanece ciente da distância que o separa dos melhores
Kimi Räikkönen, em seu quarto rali com a equipe Citroën Junior, no último final de semana na Turquia, fez parte pela primeira vez do top 5. Uma bela performance para o Campeão Mundial de F1 de 2007, satisfeito em ver seu progresso corrida após corrida. "Estou melhorando em tudo," ele reconhece à Auto Hebdo esta semana. "Você sabe muito bem quais são os passos! Tudo acontece ao mesmo tempo. Pouco a pouc, tudo me parece melhor e mais fácil."
Contudo, o finlandês sabe que ainda não tem o nível de ataque que seu carro o proporciona. Para progredir, Kimi Räikkönen decidiu não arriscar, uma estratégia que o permitiu marcar seus primeiros pontos. "O que conta é acumular a quilometragem, estar na linha de chegada. Os pontos são a consequência. Seu número depende nos eventos de corrida que afetaram os melhores. Na Jordânia, achei os especiais tão difíceis que nunca arrisquei. Meus pontos foram simplesmente consequência de ter chegado ao final. Na Turquia, não foi exatamente a mesma coisa. De cara, tentei somente conduzir. Logo, consegui naturalmente ir melhor que Villagra e Wilson. Não são os pilotos do topo, mas é uma primeira satisfação."
Contudo, o finlandês encontrou severas dificuldades, como no Rali da Jordânia, onde a complexidade do campo o forçou a adotar um ritmo pouco elevado. "A Jordânia, achei horrível. As estradas são cegas, tortuosas. Eu me senti perdido. Eu realmente só queria chegar ao final e para que isto acontecesse, eu não tinha outra escolha senão ser lento."
Kimi Räikkönen aprende, então, passo a passo, dentro de uma disciplina que ele descobre a cada quilômetro. "Eu sabia que seria difícil. Não é pior do que eu esperava. Salvo na Jordânia. Lá, eu realmente sofri." Mas, ainda lúcido, o finlandês não ficou menos ambicioso. "Eu conheço a profundidade da distância que me separa dos melhores. Sei que acabo de conseguir tempos intermediários comparados aos deles. Me resta multiplicar estes momentos. Eu estou progredindo, mas quinto, a seis minutos dos líderes, não é isto que eu quero."
Fonte: AutoHebdo
Tradução do francês: Fran
Kimi Räikkönen, em seu quarto rali com a equipe Citroën Junior, no último final de semana na Turquia, fez parte pela primeira vez do top 5. Uma bela performance para o Campeão Mundial de F1 de 2007, satisfeito em ver seu progresso corrida após corrida. "Estou melhorando em tudo," ele reconhece à Auto Hebdo esta semana. "Você sabe muito bem quais são os passos! Tudo acontece ao mesmo tempo. Pouco a pouc, tudo me parece melhor e mais fácil."
Contudo, o finlandês sabe que ainda não tem o nível de ataque que seu carro o proporciona. Para progredir, Kimi Räikkönen decidiu não arriscar, uma estratégia que o permitiu marcar seus primeiros pontos. "O que conta é acumular a quilometragem, estar na linha de chegada. Os pontos são a consequência. Seu número depende nos eventos de corrida que afetaram os melhores. Na Jordânia, achei os especiais tão difíceis que nunca arrisquei. Meus pontos foram simplesmente consequência de ter chegado ao final. Na Turquia, não foi exatamente a mesma coisa. De cara, tentei somente conduzir. Logo, consegui naturalmente ir melhor que Villagra e Wilson. Não são os pilotos do topo, mas é uma primeira satisfação."
Contudo, o finlandês encontrou severas dificuldades, como no Rali da Jordânia, onde a complexidade do campo o forçou a adotar um ritmo pouco elevado. "A Jordânia, achei horrível. As estradas são cegas, tortuosas. Eu me senti perdido. Eu realmente só queria chegar ao final e para que isto acontecesse, eu não tinha outra escolha senão ser lento."
Kimi Räikkönen aprende, então, passo a passo, dentro de uma disciplina que ele descobre a cada quilômetro. "Eu sabia que seria difícil. Não é pior do que eu esperava. Salvo na Jordânia. Lá, eu realmente sofri." Mas, ainda lúcido, o finlandês não ficou menos ambicioso. "Eu conheço a profundidade da distância que me separa dos melhores. Sei que acabo de conseguir tempos intermediários comparados aos deles. Me resta multiplicar estes momentos. Eu estou progredindo, mas quinto, a seis minutos dos líderes, não é isto que eu quero."
Fonte: AutoHebdo
Tradução do francês: Fran
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Sébastien Ogier: "Kimi é um cara descontraído"
Entrevista exclusiva por Marko Mäkinen/Abril 2010
Este ano, Ogier ganhou Kimi Räikkönen como companheiro de equipe. Ogier só tem coisas boas a diser sobre o finlandês. Ele conheceu Räikkönen pela primeira vez no Rali Ártico da Lapônia em Rovaniemi.
- Kimi é um cara descontraído. Sua imagem pública é completamente diferente, se você me perguntar. Eles dizem que ele é um homem de poucas palavras, mas em nossa equipe, Kimi debate o tempo todo com todo mundo. Acho que você pode ver de Kimi que ele gosta de sua situação atual. Também acredito que a Citroën como equipe é o tipo de família que Kimi realmente gosta muito.
- Corri mais ralis que Kimi e tenho mais experiência no rali do que ele, então pude dar alguns poucos conselhos para ele. É claro que eu sei que ele é um campeão mundial na F1, então tenho certeza que também posso aprender muito dele.
Ogier diz que o maior problema de Kimi em pilotar rápido não tem nada a ver com suas habilidades de pilotagem, e sim com suas notas.
- O mais importante para Kimi é fazer boas notas das corridas desta temporada, porque desta forma, a pilotagem será muito mais fácil para ele no futuro. As notas e fazê-las é a parte mais difícil.
- Como já vimos, Kimi aprende e seu ritmo melhora rapidamente. Se ele conseguir ordenar suas notas, ele vai chegar mais próximo do topo e do pódio com a mesma velocidade.
Ogier espera boas performances de Kimi na segunda metade da temporada, especialmente nos ralis de asfalto e nos ralis novos.
- O asfalto é uma superfície familiar para Kimi, mas também lá o mais importante é fazer as notas funcionarem. Sem notas boas, você não consegue, não importa qual a superfície.
Fonte: Vauhdin Maailma
Agradecimento: Nicole
Tradução: Fran
Este ano, Ogier ganhou Kimi Räikkönen como companheiro de equipe. Ogier só tem coisas boas a diser sobre o finlandês. Ele conheceu Räikkönen pela primeira vez no Rali Ártico da Lapônia em Rovaniemi.
- Kimi é um cara descontraído. Sua imagem pública é completamente diferente, se você me perguntar. Eles dizem que ele é um homem de poucas palavras, mas em nossa equipe, Kimi debate o tempo todo com todo mundo. Acho que você pode ver de Kimi que ele gosta de sua situação atual. Também acredito que a Citroën como equipe é o tipo de família que Kimi realmente gosta muito.
- Corri mais ralis que Kimi e tenho mais experiência no rali do que ele, então pude dar alguns poucos conselhos para ele. É claro que eu sei que ele é um campeão mundial na F1, então tenho certeza que também posso aprender muito dele.
Ogier diz que o maior problema de Kimi em pilotar rápido não tem nada a ver com suas habilidades de pilotagem, e sim com suas notas.
- O mais importante para Kimi é fazer boas notas das corridas desta temporada, porque desta forma, a pilotagem será muito mais fácil para ele no futuro. As notas e fazê-las é a parte mais difícil.
- Como já vimos, Kimi aprende e seu ritmo melhora rapidamente. Se ele conseguir ordenar suas notas, ele vai chegar mais próximo do topo e do pódio com a mesma velocidade.
Ogier espera boas performances de Kimi na segunda metade da temporada, especialmente nos ralis de asfalto e nos ralis novos.
- O asfalto é uma superfície familiar para Kimi, mas também lá o mais importante é fazer as notas funcionarem. Sem notas boas, você não consegue, não importa qual a superfície.
Fonte: Vauhdin Maailma
Agradecimento: Nicole
Tradução: Fran
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Um passo mais pronto
Texto por Marko Mäkinen
8ª posição e quatro pontos no campeonato. Nenhum outro esportista finlandês havia antes marcado pontos de campeonato tanto na F1 como no WRC. Kimi Räikkönen o fez - e ainda vem mais por aí.
Apesar de todas as expectativas irreais que a mídia criou, Kimi Räikkönen conseguiu passar pelos três ralis-WRC quase com excelência. Ele agora tem os primeiros pontos no campeonato em seu bolso, apesar do próprio Räikkönen ter esperado marcar pontos pelo menos no outono.
Ele cometeu erros, e isto não surpreendeu ninguém, nem mesmo o próprio Kimi. O rali é um esporte brutal onde você não volta para a estrada após um erro de pilotagem. Enquanto na F1 você pode cometer um erro com a linha de traçado que vai levá-lo além das bordas ou no máximo para uma área de segurança, no rali, novamente, um erro de julgamento semelhante cria uma roleta rodopiante de seis voltas que pode terminar a corrida inteira, como mostrou a experiência de Kimi no México.
Longos dias de trabalho vieram como uma surpresa
É claro que Räikkönen pôde se preparar com antecedência para quase tudo, mas uma coisa surpreendeu até mesmo ele: em relação a tempo, o WRC é como o Exército para Oficiais e a F1 o Serviço Civil Alternativo. No rali, você dorme e come quando tem tempo, o alarme do relógio toca às 5 da manhã, depois do qual você senta no carro de corrida por cinco dias até que o sol se ponha (incluindo no reconhecimento). Foram aqueles dias longos de corrida que trouxeram de volta as dores na coluna de algumas corridas antigas de F1 que você não pode tratar de qualquer forma no rali.
Também a mudança da rotina diária prejudicaram a concentração do asto de F1. Kimi estava acostumado a tirar sonecas revigorantes no paddock da F1, mas no rali você não pode fazer o mesmo. Quando uma rotina de 10 anos muda de repente assim, não há como evitar ter o vigor afetado.
Kimi não é um desistente
Com a performance e desenvolvimento de Räikkönen, não é uma questão de velocidade ou falta de talento, é sobre realçar estas numa abilidade completa de ter uma performance da maneira mais eficiente possível.
Ainda assim, Kimi não se arrependeu nenhuma vez de sua decisão de mudar para o rali. Você pode ver através de tudo que o rali é exatamente o que ele quer fazer no momento. Se Räikkönen tivesse uma natureza de desistente, ou se ele simplesmente se satisfizesse com a primeira sensação boa, ele certamente teria ido direto para o helicóptero no Rali da Suécia quando ele pilotou para dentro do banco de neve, mas em vez disso, ele começou a escavar com uma pazinha de plastico para tirar seu carro do banco e continuou sua corrida após trabalhar por meia hora.
O principal objetivo de Kimi esta temporada tem sido terminar ralis e pilotar o mais rápido possível. Outros estabeleceram objetivos de resultados mais difíceis, mas Räikkönen disse sabiamente que 'se você não pode terminar o rali é inútil estabelecer quaisquer outras metas para si mesmo.'
Na Jordânia, Räikkönen diminuiu seu ritmo para um nível de segurança para que ele pudesse terminar o rali. Foi uma performance humilde de um homem profissional, pilotar pelo resultado final, e trouxe a ele bons primeiros pontos para aumentar seu próprio ritmo nos próximos ralis, para chegar mais perto dos pilotos no topo.
Kimi pilota com os ajustes de Loeb
Kimi Räikkönen tomou a primeira grande decisão de sua carreira durante o primeiro intervalo de serviços do Rali da Suécia, quando ele mudou seus ajustes para que eles fôssem iguais aos de Sébastien Loeb. Com esta decisão, Kimi queria se concentrar mais na pilotagem a partir das notas, colocando os problemas de ajustes do carro de lado.
Os ajustes de Loeb de suspensão e de transmissão de potência não combinam naturalmente com o estilo de pilotagem de Räikkönen, mas ele humildemente decidiu aprender um novo estilo de pilotagem. Ponto final.
O aprendizado ainda continua. Räikkönen fez a única exceção para o primeiro estágio na Jordânia, quando sua posição de largada era em 10º. Eles esperavam que a estrada ficaria limpa de pedras e areia antes da vez de Kimi, é por isso que a suspensão da Citroën foi alterada para notavelmente mais dura do que os outros tinham. Esta decisão se provou completamente errada: a superfície da estrada estava ainda mais escorregadia do que estava para os primeiros carros, então não foi nenhuma surpresa que Kimi disse após os estágios que foi a corrida mais difícil e desafiadora de sua carreira automobilística.
Após o desafio, Räikkönen voltou aos ajustes de suspensão de Loeb, e ele vai confiar nelas no futuro também.
Fonte: Vauhdin Maailma
Agradecimento: Nicole
Tradução: Fran
[nota: este texto foi escrito antes do Rali da Turquia]
8ª posição e quatro pontos no campeonato. Nenhum outro esportista finlandês havia antes marcado pontos de campeonato tanto na F1 como no WRC. Kimi Räikkönen o fez - e ainda vem mais por aí.
Apesar de todas as expectativas irreais que a mídia criou, Kimi Räikkönen conseguiu passar pelos três ralis-WRC quase com excelência. Ele agora tem os primeiros pontos no campeonato em seu bolso, apesar do próprio Räikkönen ter esperado marcar pontos pelo menos no outono.
Ele cometeu erros, e isto não surpreendeu ninguém, nem mesmo o próprio Kimi. O rali é um esporte brutal onde você não volta para a estrada após um erro de pilotagem. Enquanto na F1 você pode cometer um erro com a linha de traçado que vai levá-lo além das bordas ou no máximo para uma área de segurança, no rali, novamente, um erro de julgamento semelhante cria uma roleta rodopiante de seis voltas que pode terminar a corrida inteira, como mostrou a experiência de Kimi no México.
Longos dias de trabalho vieram como uma surpresa
É claro que Räikkönen pôde se preparar com antecedência para quase tudo, mas uma coisa surpreendeu até mesmo ele: em relação a tempo, o WRC é como o Exército para Oficiais e a F1 o Serviço Civil Alternativo. No rali, você dorme e come quando tem tempo, o alarme do relógio toca às 5 da manhã, depois do qual você senta no carro de corrida por cinco dias até que o sol se ponha (incluindo no reconhecimento). Foram aqueles dias longos de corrida que trouxeram de volta as dores na coluna de algumas corridas antigas de F1 que você não pode tratar de qualquer forma no rali.
Também a mudança da rotina diária prejudicaram a concentração do asto de F1. Kimi estava acostumado a tirar sonecas revigorantes no paddock da F1, mas no rali você não pode fazer o mesmo. Quando uma rotina de 10 anos muda de repente assim, não há como evitar ter o vigor afetado.
Kimi não é um desistente
Com a performance e desenvolvimento de Räikkönen, não é uma questão de velocidade ou falta de talento, é sobre realçar estas numa abilidade completa de ter uma performance da maneira mais eficiente possível.
Ainda assim, Kimi não se arrependeu nenhuma vez de sua decisão de mudar para o rali. Você pode ver através de tudo que o rali é exatamente o que ele quer fazer no momento. Se Räikkönen tivesse uma natureza de desistente, ou se ele simplesmente se satisfizesse com a primeira sensação boa, ele certamente teria ido direto para o helicóptero no Rali da Suécia quando ele pilotou para dentro do banco de neve, mas em vez disso, ele começou a escavar com uma pazinha de plastico para tirar seu carro do banco e continuou sua corrida após trabalhar por meia hora.
O principal objetivo de Kimi esta temporada tem sido terminar ralis e pilotar o mais rápido possível. Outros estabeleceram objetivos de resultados mais difíceis, mas Räikkönen disse sabiamente que 'se você não pode terminar o rali é inútil estabelecer quaisquer outras metas para si mesmo.'
Na Jordânia, Räikkönen diminuiu seu ritmo para um nível de segurança para que ele pudesse terminar o rali. Foi uma performance humilde de um homem profissional, pilotar pelo resultado final, e trouxe a ele bons primeiros pontos para aumentar seu próprio ritmo nos próximos ralis, para chegar mais perto dos pilotos no topo.
Kimi pilota com os ajustes de Loeb
Kimi Räikkönen tomou a primeira grande decisão de sua carreira durante o primeiro intervalo de serviços do Rali da Suécia, quando ele mudou seus ajustes para que eles fôssem iguais aos de Sébastien Loeb. Com esta decisão, Kimi queria se concentrar mais na pilotagem a partir das notas, colocando os problemas de ajustes do carro de lado.
Os ajustes de Loeb de suspensão e de transmissão de potência não combinam naturalmente com o estilo de pilotagem de Räikkönen, mas ele humildemente decidiu aprender um novo estilo de pilotagem. Ponto final.
O aprendizado ainda continua. Räikkönen fez a única exceção para o primeiro estágio na Jordânia, quando sua posição de largada era em 10º. Eles esperavam que a estrada ficaria limpa de pedras e areia antes da vez de Kimi, é por isso que a suspensão da Citroën foi alterada para notavelmente mais dura do que os outros tinham. Esta decisão se provou completamente errada: a superfície da estrada estava ainda mais escorregadia do que estava para os primeiros carros, então não foi nenhuma surpresa que Kimi disse após os estágios que foi a corrida mais difícil e desafiadora de sua carreira automobilística.
Após o desafio, Räikkönen voltou aos ajustes de suspensão de Loeb, e ele vai confiar nelas no futuro também.
Fonte: Vauhdin Maailma
Agradecimento: Nicole
Tradução: Fran
[nota: este texto foi escrito antes do Rali da Turquia]
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