Grid vê Red Bull e Ferrari nas duas primeiras filas, com Massa em quarto lugar
Com a volta voadora de 1min18s773, Sebastian Vettel conquistou a pole position para o GP da Hungria de F-1.
O alemão obteve sua sétima posição de honra nesta temporada de forma dominante, liderando todas as fases da tomada de tempos e sendo escoltado pelo companheiro de equipe, o australiano Mark Webber.
A segunda fila é toda da Ferrari, com o espanhol Fernando Alonso à frente do brasileiro Felipe Massa, que completou sua primeira classificação em Hungaroring após o tenebroso acidente que completou um ano no último domingo.
Atual líder do campeonato, Lewis Hamilton se garantiu na quinta posição e dividirá a terceira fila com o alemão Nico Rosberg, da Mercedes. Vitaly Petrov e Robert Kubica, ambos da Renault, formam a quarta fila, com Pedro de la Rosa, da Sauber, e Nico Hulkenberg, da Williams, fechando o "top 10".
A sessão viu o vice-líder do campeonato, Jenson Button, ser eliminado logo no Q2, após ser 11°. O piloto da McLaren dividirá a sexta fila do grid com o brasileiro Rubens Barrichello, da Williams, que chegou a ser segundo no Q1. Michael Schumacher, que já comemorou títulos na Hungria, sai em 14° com a Mercedes.
Entre os outros brasileiros, Lucas di Grassi foi o 22° com a Virgin, ficando logo à frente de Bruno Senna, 23º com o carro da Hispania.
Grid de largada:
1°. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull-Renault), 1min18s773 ( 21 voltas )
2°. Mark Webber (AUS/Red Bull-Renault), 1min19s184 ( 20 )
3°. Fernando Alonso (ESP/Ferrari), 1min19s987 ( 23 )
4°. Felipe Massa (BRA/Ferrari), 1min20s331 ( 25 )
5°. Lewis Hamilton (ING/McLaren-Mercedes), 1min20s499 ( 25 )
6°. Nico Rosberg (ALE/Mercedes), 1min21s082 21 )
7°. Vitaly Petrov (RUS/Renault), 1min21s229 ( 25 )
8°. Robert Kubica (POL/Renault), 1min21s328 ( 22 )
9°. Pedro de la Rosa (ESP/Sauber-Ferrari), 1min21s411 ( 23 )
10°. Nico Hulkenberg (ALE/Williams-Cosworth), 1min21s710 ( 26 )
11°. Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes), 1min21s292 ( 19 )
12°. Rubens Barrichello (BRA/Williams-Cosworth), 1min21s331 ( 14 )
13°. Adrian Sutil (ALE/Force India-Mercedes), 1min21s517 ( 18 )
14°. Michael Schumacher (ALE/Mercedes), 1min21s630 ( 15 )
15°. Sebastien Buemi (SUI/Toro Rosso-Ferrari), 1min21s897 ( 17 )
16°. Vitantonio Liuzzi (ITA/Force India-Mercedes), 1min21s927 ( 17 )
17°. Jaime Alguersuari (ESP/Toro Rosso-Ferrari), 1min21s998 ( 16 )
18°. Kamui Kobayashi (JAP/Sauber-Ferrari), 1min22s222 ( 10 )
19°. Timo Glock (ALE/Virgin-Cosworth), 1min24s050 ( 10 )
20°. Heikki Kovalainen (FIN/Lotus-Cosworth), 1min24s120 ( 9 )
21°. Jarno Trulli (ITA/Lotus-Cosworth), 1min24s199 ( 9 )
22°. Lucas Di Grassi (BRA/Virgin-Cosworth), 1min15s118 ( 19 )
23°. Bruno Senna (BRA/Hispania-Cosworth), 1min26s391 ( 9 )
24°. Sakon Yamamoto (JAP/Hispania-Cosworth), 1min26s453 ( 9 )
Fonte: Tazio
31 de julho de 2010
Red Bull marca 1-2 no último treino - Webber lidera
Equipe austríaca coloca mais de 1s em relação a Alonso, terceiro mais veloz
A equipe Red Bull não deu chances para os rivais a baterem neste sábado, após dominar os dois primeiros treinos livres da sexta-feira. A mudança, no entanto, foi do protagonista: se Sebastian Vettel foi o mais veloz ontem, hoje Mark Webber superou o parceiro de time.
Com 1min19s547, o australiano foi 0s687 mais veloz que Vettel e esteve à frente das atividades durante boa parte da sessão. Fernando Alonso, com sua F10, marcou o terceiro melhor tempo, mas esteve muito atrás da dominante Red Bull, mais de 1s1 atrás de Webber.
O polonês Robert Kubica bateu o brasileiro Felipe Massa e conquistou o quarto tempo, com Lewis Hamilton, da McLaren, completando a lista dos seis mais velozes antes do treino classificatório.
O russo Vitaly Petrov, da Renault, terminou à frente do alemão Nico Rosberg, da Mercedes, que mais uma vez superou o parceiro de equipe, Michael Schumacher, 12º colocado na atividade.
Atual campeão do mundo, o inglês Jenson Button, que não faz um final de semana positivo, foi o nono colocado, à frente do alemão da Williams, Nico Hulkenberg.
Dentre os demais brasileiros, Rubens Barrichello diminuiu a ritmo apresentado na sexta e marcou apenas o 11º tempo, ao passo que Lucas di Grassi obteve o melhor resultado dentre os estreantes, em 19º, e Bruno Senna foi o 23º com sua Hispania.
O treino que define o grid de largada tem início previsto para as 9h (de Brasília) deste sábado, com transmissão ao vivo da Rede Globo.
3º treino livre:
1°. Mark Webber (AUS/Red Bull-Renault), 1min19s574 ( 17 voltas )
2°. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull-Renault), a 0s484 ( 15 )
3°. Fernando Alonso (ESP/Ferrari), a 1s150 ( 19 )
4°. Robert Kubica (POL/Renault), a 1s492 ( 19 )
5°. Felipe Massa (BRA/Ferrari), a 1s690 ( 16 )
6°. Lewis Hamilton (ING/McLaren-Mercedes), a 1s802 17 )
7°. Vitaly Petrov (RUS/Renault), a 1s825 ( 15 )
8°. Nico Rosberg (ALE/Mercedes), a 1s848 ( 18 )
9°. Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes), a 1s899 ( 18 )
10°. Nico Hulkenberg (ALE/Williams-Cosworth), a 1s939 ( 18 )
11°. Rubens Barrichello (BRA/Williams-Cosworth), a 2s131 ( 19 )
12°. Michael Schumacher (ALE/Mercedes), a 2s365 ( 15 )
13°. Pedro de la Rosa (ESP/Sauber-Ferrari), a 2s577 ( 21 )
14°. Kamui Kobayashi (JAP/Sauber-Ferrari), a 2s763 ( 20 )
15°. Jaime Alguersuari (ESP/Toro Rosso-Ferrari), a 2s853 ( 19 )
16°. Sebastien Buemi (SUI/Toro Rosso-Ferrari), a 2s934 ( 22 )
17°. Adrian Sutil (ALE/Force India-Mercedes), a 3s344 ( 14 )
18°. Vitantonio Liuzzi (ITA/Force India-Mercedes), a 4s134 ( 8 )
19°. Lucas Di Grassi (BRA/Virgin-Cosworth), a 4s937 ( 19 )
20°. Jarno Trulli (ITA/Lotus-Cosworth), a 5s002 ( 22 )
21°. Heikki Kovalainen (FIN/Lotus-Cosworth), a 5s049 ( 22 )
22°. Timo Glock (ALE/Virgin-Cosworth), a 5s3231 ( 17 )
23°. Bruno Senna (BRA/Hispania-Cosworth), a 6s905 ( 21 )
24°. Sakon Yamamoto (JAP/Hispania-Cosworth), a 7s602 ( 21 )
Fonte: Tazio
A equipe Red Bull não deu chances para os rivais a baterem neste sábado, após dominar os dois primeiros treinos livres da sexta-feira. A mudança, no entanto, foi do protagonista: se Sebastian Vettel foi o mais veloz ontem, hoje Mark Webber superou o parceiro de time.
Com 1min19s547, o australiano foi 0s687 mais veloz que Vettel e esteve à frente das atividades durante boa parte da sessão. Fernando Alonso, com sua F10, marcou o terceiro melhor tempo, mas esteve muito atrás da dominante Red Bull, mais de 1s1 atrás de Webber.
O polonês Robert Kubica bateu o brasileiro Felipe Massa e conquistou o quarto tempo, com Lewis Hamilton, da McLaren, completando a lista dos seis mais velozes antes do treino classificatório.
O russo Vitaly Petrov, da Renault, terminou à frente do alemão Nico Rosberg, da Mercedes, que mais uma vez superou o parceiro de equipe, Michael Schumacher, 12º colocado na atividade.
Atual campeão do mundo, o inglês Jenson Button, que não faz um final de semana positivo, foi o nono colocado, à frente do alemão da Williams, Nico Hulkenberg.
Dentre os demais brasileiros, Rubens Barrichello diminuiu a ritmo apresentado na sexta e marcou apenas o 11º tempo, ao passo que Lucas di Grassi obteve o melhor resultado dentre os estreantes, em 19º, e Bruno Senna foi o 23º com sua Hispania.
O treino que define o grid de largada tem início previsto para as 9h (de Brasília) deste sábado, com transmissão ao vivo da Rede Globo.
3º treino livre:
1°. Mark Webber (AUS/Red Bull-Renault), 1min19s574 ( 17 voltas )
2°. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull-Renault), a 0s484 ( 15 )
3°. Fernando Alonso (ESP/Ferrari), a 1s150 ( 19 )
4°. Robert Kubica (POL/Renault), a 1s492 ( 19 )
5°. Felipe Massa (BRA/Ferrari), a 1s690 ( 16 )
6°. Lewis Hamilton (ING/McLaren-Mercedes), a 1s802 17 )
7°. Vitaly Petrov (RUS/Renault), a 1s825 ( 15 )
8°. Nico Rosberg (ALE/Mercedes), a 1s848 ( 18 )
9°. Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes), a 1s899 ( 18 )
10°. Nico Hulkenberg (ALE/Williams-Cosworth), a 1s939 ( 18 )
11°. Rubens Barrichello (BRA/Williams-Cosworth), a 2s131 ( 19 )
12°. Michael Schumacher (ALE/Mercedes), a 2s365 ( 15 )
13°. Pedro de la Rosa (ESP/Sauber-Ferrari), a 2s577 ( 21 )
14°. Kamui Kobayashi (JAP/Sauber-Ferrari), a 2s763 ( 20 )
15°. Jaime Alguersuari (ESP/Toro Rosso-Ferrari), a 2s853 ( 19 )
16°. Sebastien Buemi (SUI/Toro Rosso-Ferrari), a 2s934 ( 22 )
17°. Adrian Sutil (ALE/Force India-Mercedes), a 3s344 ( 14 )
18°. Vitantonio Liuzzi (ITA/Force India-Mercedes), a 4s134 ( 8 )
19°. Lucas Di Grassi (BRA/Virgin-Cosworth), a 4s937 ( 19 )
20°. Jarno Trulli (ITA/Lotus-Cosworth), a 5s002 ( 22 )
21°. Heikki Kovalainen (FIN/Lotus-Cosworth), a 5s049 ( 22 )
22°. Timo Glock (ALE/Virgin-Cosworth), a 5s3231 ( 17 )
23°. Bruno Senna (BRA/Hispania-Cosworth), a 6s905 ( 21 )
24°. Sakon Yamamoto (JAP/Hispania-Cosworth), a 7s602 ( 21 )
Fonte: Tazio
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30 de julho de 2010
Dupla da McLaren não crê em virada em Hungaroring
Pilotos elogiam carro, mas não esperam diminuir vantagem de Red Bull e Ferrari
Apesar de elogiar a evolução do carro da McLaren, a dupla da equipe não acredita que poderá diminuir a vantagem que a Red Bull mostrou nesta sexta-feira em Hungaroring antes da prova de domingo.
Lewis Hamilton, sexto colocado na sessão vespertina de hoje, afirmou que na Hungria o importante será pensar nos pontos para o campeonato e aguardar por erros dos adversários.
"Nós sabemos que temos muito trabalho para fazer. Este final de semana tentaremos marcar o máximo de pontos que pudermos, e esperando que os caras que estão na nossa frente tenham problemas. Será difícil, mas nós temos que nos manter focados.
"O inglês explicou que mesmo o carro se comportando bem, ainda perde algum tempo para os concorrentes em todo o traçado húngaro.
"O carro é o melhor que eu já pilotei aqui. Parece muito bem nas curvas. Mas, mesmo assim, nós estamos perdendo algum tempo no setor intermediário, e alguns décimos no primeiro e no segundo setores. E então, você tenta forçar para diminuir a diferença para os que estão à frente, e o carro começa a parecer que está passando do limite.
"Jenson Button, companheiro de Hamilton, segue a mesma opinião. O atual campeão foi nono colocado no treino desta tarde e apesar de elogiar o acerto do seu bólido, não vê a McLaren tirando a vantagem da Red Bull ainda neste fim de semana.
"Eu estou razoavelmente contente com o carro hoje. No entanto, nós estamos um pouco atrás das Red Bulls e das Ferraris. Provavelmente será um final de semana complicado para nós. Ainda existem algumas áreas que podemos melhorar, o que é positivo, mas não parece que diminuiremos completamente a distância aqui na Hungria", admitiu.
Fonte: Tazio
Apesar de elogiar a evolução do carro da McLaren, a dupla da equipe não acredita que poderá diminuir a vantagem que a Red Bull mostrou nesta sexta-feira em Hungaroring antes da prova de domingo.
Lewis Hamilton, sexto colocado na sessão vespertina de hoje, afirmou que na Hungria o importante será pensar nos pontos para o campeonato e aguardar por erros dos adversários.
"Nós sabemos que temos muito trabalho para fazer. Este final de semana tentaremos marcar o máximo de pontos que pudermos, e esperando que os caras que estão na nossa frente tenham problemas. Será difícil, mas nós temos que nos manter focados.
"O inglês explicou que mesmo o carro se comportando bem, ainda perde algum tempo para os concorrentes em todo o traçado húngaro.
"O carro é o melhor que eu já pilotei aqui. Parece muito bem nas curvas. Mas, mesmo assim, nós estamos perdendo algum tempo no setor intermediário, e alguns décimos no primeiro e no segundo setores. E então, você tenta forçar para diminuir a diferença para os que estão à frente, e o carro começa a parecer que está passando do limite.
"Jenson Button, companheiro de Hamilton, segue a mesma opinião. O atual campeão foi nono colocado no treino desta tarde e apesar de elogiar o acerto do seu bólido, não vê a McLaren tirando a vantagem da Red Bull ainda neste fim de semana.
"Eu estou razoavelmente contente com o carro hoje. No entanto, nós estamos um pouco atrás das Red Bulls e das Ferraris. Provavelmente será um final de semana complicado para nós. Ainda existem algumas áreas que podemos melhorar, o que é positivo, mas não parece que diminuiremos completamente a distância aqui na Hungria", admitiu.
Fonte: Tazio
Domenicali: Alonso ajudará Felipe se precisar
Dirigente se diz impressionado com "memória curta" dos fãs do piloto brasileiro
Em entrevista exclusiva aos jornalistas Luis Fernando Ramos, do Tazio e da Rádio Bandeirantes, e Felipe Motta, da Rádio Jovem Pan, Stefano Domenicali afirmou que Fernando Alonso também cederá a posição para Felipe Massa quando for preciso.
O chefe da Ferrari se disse indignado com a "memória curta" das pessoas [referente à defesa que ele fez do Massa no início do ano qdo todo mundo criticava as atuações do brasileiro] e partiu em defesa do pupilo, a quem tem um "sentimento especial".
"Felipe é um cara e um piloto fantástico. Um cara que sempre mostrou o que todo piloto da Ferrari tem de fazer, que é respeitar os melhores interesses da equipe. Nós sempre mostramos o quanto e como ele é especial para nós em todas as condições", afirmou.
"Não preciso dizer isso na frente de todos: estou impressionante como a memória é curta e como as coisas não são lembradas por todos. Temos amigos verdadeiros e pessoas que querem mostrar que são amigos e não são. você sente essa pressão, tensão, e a coisa mais importante é transformar isso em algo positivo e sei que Felipe fará isso.
"Para Domenicali, os fãs precisam entender as atitudes das equipes, julgar os pilotos pelo todo, não por causa de uma situação, e destacou o orgulho que a escuderia italiana tem pelo brasileiro, que, segundo ele, terá e conquistará a chance, quando ela surgir.
"Todos os fãs precisam estar orgulhosos deles, pos ele é um cara fantástico e um piloto muito rápido, sem dúvidas. Como dissemos, cada corrida é um caso diferente. Se ele tiver sua chance, ele vai pegar. Quando for preciso, tenho certeza que Alonso fará o mesmo."
"Em um esporte de equipe precisamos entender certas coisas. Se um piloto quer mostrar quem manda, isso faz parte do jogo. Mas o que importa e que todos os fãs tem de entender é que ele vai mostrar que é um dos mais pilotos rápidos. Tenho algo especial por ele", continuou o dirigente, que evitou esmiuçar o que houve em Hockenheim.
"Não posso dizer o que aconteceu. Os interesses da equipe e nossa filosofia é o mais rápido na frente. Em algumas corridas nos criticaram. Ele é muito forte e não quero que as pessoas tenham a memoria curta", analisou Domenicali.
"A coisa certa vai acontecer na hora certa. Temos prioridades e não podemos exagerar na reação, tem muita emoção envolvida. Em dois dias algo pode acontecer diferente e tudo voltará ao normal. Temos de encarar a realidade e não tapar a verdade. É errado pensar nisso."
Ouça a entrevista com Domenicali na íntegra: AQUI
Fonte: Tazio
Em entrevista exclusiva aos jornalistas Luis Fernando Ramos, do Tazio e da Rádio Bandeirantes, e Felipe Motta, da Rádio Jovem Pan, Stefano Domenicali afirmou que Fernando Alonso também cederá a posição para Felipe Massa quando for preciso.
O chefe da Ferrari se disse indignado com a "memória curta" das pessoas [referente à defesa que ele fez do Massa no início do ano qdo todo mundo criticava as atuações do brasileiro] e partiu em defesa do pupilo, a quem tem um "sentimento especial".
"Felipe é um cara e um piloto fantástico. Um cara que sempre mostrou o que todo piloto da Ferrari tem de fazer, que é respeitar os melhores interesses da equipe. Nós sempre mostramos o quanto e como ele é especial para nós em todas as condições", afirmou.
"Não preciso dizer isso na frente de todos: estou impressionante como a memória é curta e como as coisas não são lembradas por todos. Temos amigos verdadeiros e pessoas que querem mostrar que são amigos e não são. você sente essa pressão, tensão, e a coisa mais importante é transformar isso em algo positivo e sei que Felipe fará isso.
"Para Domenicali, os fãs precisam entender as atitudes das equipes, julgar os pilotos pelo todo, não por causa de uma situação, e destacou o orgulho que a escuderia italiana tem pelo brasileiro, que, segundo ele, terá e conquistará a chance, quando ela surgir.
"Todos os fãs precisam estar orgulhosos deles, pos ele é um cara fantástico e um piloto muito rápido, sem dúvidas. Como dissemos, cada corrida é um caso diferente. Se ele tiver sua chance, ele vai pegar. Quando for preciso, tenho certeza que Alonso fará o mesmo."
"Em um esporte de equipe precisamos entender certas coisas. Se um piloto quer mostrar quem manda, isso faz parte do jogo. Mas o que importa e que todos os fãs tem de entender é que ele vai mostrar que é um dos mais pilotos rápidos. Tenho algo especial por ele", continuou o dirigente, que evitou esmiuçar o que houve em Hockenheim.
"Não posso dizer o que aconteceu. Os interesses da equipe e nossa filosofia é o mais rápido na frente. Em algumas corridas nos criticaram. Ele é muito forte e não quero que as pessoas tenham a memoria curta", analisou Domenicali.
"A coisa certa vai acontecer na hora certa. Temos prioridades e não podemos exagerar na reação, tem muita emoção envolvida. Em dois dias algo pode acontecer diferente e tudo voltará ao normal. Temos de encarar a realidade e não tapar a verdade. É errado pensar nisso."
Ouça a entrevista com Domenicali na íntegra: AQUI
Fonte: Tazio
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Stefano Domenicali
Um ano após acidente, Massa afirma: 'Retornar a este circuito não foi difícil'
Sobre o treino, brasileiro sofre com desempenho na volta inicial dos pneus
Um ano após o acidente que quase o matou, Felipe Massa encontrou os médicos que o atenderam no ambulatório e também fez uma visita ao Hospital Militar de Budapeste, onde foi operado e ficou internado durante quase uma semana. O brasileiro confessou ter ficado emocionado nos dois encontros.
- Retornar a este circuito não foi difícil para mim. Quando você está no carro e fecha o capacete, a única coisa em que você pensa é andar rápido. Foi muito bom ter ido no centro médico e conhecer as pessoas que cuidaram de mim logo após o acidente e também foi emocionante reencontrar o médico que me operou no Hospital Militar de Budapeste. Quis agradecer a todos pelo que me ajudaram um ano atrás. Eles são realmente extraordinários - diz Massa.
Sobre o treino, o brasileiro disse estar com a mesma dificuldade de outras corridas: o aquecimento dos pneus na primeira volta lançada. Mas ele não está preocupado com o ritmo de corrida.
- Assim como na maior parte do ano, precisamos melhorar nosso desempenho na primeira volta cronometrada. Nossos principais rivais conseguem marcar tempo enquanto temos um pouco mais de dificuldades. Isto é vital, especialmente neste tipo de circuito, e mais crítico que o normal. Temos de fazer os pneus dianteiros funcionarem muito bem. Em termos de ritmo de corrida, estamos muito bem, como mostramos em Hockenheim.
Fonte: GLOBOESPORTE.COM
Um ano após o acidente que quase o matou, Felipe Massa encontrou os médicos que o atenderam no ambulatório e também fez uma visita ao Hospital Militar de Budapeste, onde foi operado e ficou internado durante quase uma semana. O brasileiro confessou ter ficado emocionado nos dois encontros.
- Retornar a este circuito não foi difícil para mim. Quando você está no carro e fecha o capacete, a única coisa em que você pensa é andar rápido. Foi muito bom ter ido no centro médico e conhecer as pessoas que cuidaram de mim logo após o acidente e também foi emocionante reencontrar o médico que me operou no Hospital Militar de Budapeste. Quis agradecer a todos pelo que me ajudaram um ano atrás. Eles são realmente extraordinários - diz Massa.
Sobre o treino, o brasileiro disse estar com a mesma dificuldade de outras corridas: o aquecimento dos pneus na primeira volta lançada. Mas ele não está preocupado com o ritmo de corrida.
- Assim como na maior parte do ano, precisamos melhorar nosso desempenho na primeira volta cronometrada. Nossos principais rivais conseguem marcar tempo enquanto temos um pouco mais de dificuldades. Isto é vital, especialmente neste tipo de circuito, e mais crítico que o normal. Temos de fazer os pneus dianteiros funcionarem muito bem. Em termos de ritmo de corrida, estamos muito bem, como mostramos em Hockenheim.
Fonte: GLOBOESPORTE.COM
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Vettel nega supremacia da Red Bull e vê Ferrari forte em Hungaroring
Sebastian Vettel afirmou que a luta pela pole-position do GP da Hungria não ficará restrita aos carros da Red Bull e aponta Ferrari e McLaren como principais oponentes no circuito magiar
Apesar de ter dominado as duas sessões de treinos livres reservadas para esta sexta-feira (30), Sebastian Vettel entende que a supremacia exibida pela Red Bull em Hungaroring não é real. O quarto colocado na temporada registrou como melhor tempo 1min20s087 e superou Fernando Alonso em 0s497.
Entretanto, a larga vantagem não iludiu o alemão, que acredita que a Ferrari pode apresentar rendimento semelhante a Hockenheim e ser a grande oponente da equipe das bebidas energéticas na Hungria.
Ao ser perguntado se a Red Bull disputará um campeonato à parte no circuito magiar, Vettel foi taxativo. “Eu não diria isso. Acho que nesta manhã, nós sabemos o que aconteceu e as diferenças foram muito grandes, mas à tarde [os tempos] foram muito mais parecidos”, comentou o germânico.
Além da equipe de Alonso e Felipe Massa, Vettel acredita que a McLaren estará forte na luta pela pole-position em Hungaroring. “Acho que a Ferrari estará muito perto e penso que em longas distâncias, se você analisar, o ritmo foi muito parecido e será apertado de novo, e a McLaren voltará no sábado, então, você nunca sabe”, disse.
“Será entre nós [os pilotos da Red Bull] e o resto, especialmente os da McLaren e da Ferrari. Não é apenas um ou dois; para ser pole, você precisa bater mais que um ou dois caras do grid”, encerrou Vettel.
Fonte: Warm Up
Apesar de ter dominado as duas sessões de treinos livres reservadas para esta sexta-feira (30), Sebastian Vettel entende que a supremacia exibida pela Red Bull em Hungaroring não é real. O quarto colocado na temporada registrou como melhor tempo 1min20s087 e superou Fernando Alonso em 0s497.
Entretanto, a larga vantagem não iludiu o alemão, que acredita que a Ferrari pode apresentar rendimento semelhante a Hockenheim e ser a grande oponente da equipe das bebidas energéticas na Hungria.
Ao ser perguntado se a Red Bull disputará um campeonato à parte no circuito magiar, Vettel foi taxativo. “Eu não diria isso. Acho que nesta manhã, nós sabemos o que aconteceu e as diferenças foram muito grandes, mas à tarde [os tempos] foram muito mais parecidos”, comentou o germânico.
Além da equipe de Alonso e Felipe Massa, Vettel acredita que a McLaren estará forte na luta pela pole-position em Hungaroring. “Acho que a Ferrari estará muito perto e penso que em longas distâncias, se você analisar, o ritmo foi muito parecido e será apertado de novo, e a McLaren voltará no sábado, então, você nunca sabe”, disse.
“Será entre nós [os pilotos da Red Bull] e o resto, especialmente os da McLaren e da Ferrari. Não é apenas um ou dois; para ser pole, você precisa bater mais que um ou dois caras do grid”, encerrou Vettel.
Fonte: Warm Up
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Fernando Alonso Feliz Aniversário!
Fonte: mariogf24
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Após polêmica, Ferrari pede fim de regra contra "jogo de equipe"
Após a polêmica envolvendo Felipe Massa e Fernando Alonso no GP da Alemanha, o chefe da Ferrari, Stefano Domenicalli, defendeu o fim da regra que proíbe o jogo de equipe na F1. O dirigente acredita que o automobilismo é um esporte coletivo e, portanto, os times devem "jogar" com seus pilotos livremente.
"Sim. A F1 é um esporte de equipe", afirmou Domenicalli ao jornal alemão Bild. E ele recebe o apoio de Peter Sauber: "as ordens de equipe deveriam ser permitidas, porque na F1 os interesses da equipe são os mais importantes", disse o fundador da equipe que leva seu nome, após acompanhar o último GP, quando Massa liderava e deu passagem para a vitória de Alonso.
O brasileiro se mostrou incomodado com o caso e prometeu que não deixará mais o companheiro vencer. De acordo com o artigo 39.1 da categoria, que proíbe ordens explícitas da equipe, as escuderias estão sujeitas a multa de US$ 100 mil (aproximadamente R$ 178 mil) por atitude antidesportiva. O recente episódio foi investigado pelos comissários da F1 e encaminhado ao Conselho Mundial da categoria.
A McLaren não quis participar da discussão levantada pelo Bild - em 2008, a equipe teve caso semelhante, quando Heikki Kovalainen deixou Lewis Hamilton ultrapassá-lo. Já Christian Horner, chefe da Red Bull, defendeu a proibição, de acordo com o site Autosport. Ele acredita que a competição dentro da própria escuderia deixa o esporte mais emocionante.
"Acho que a regra foi criada por uma razão: para evitar situações como a que aconteceu em 2002", afirmou, se referindo ao GP da Áustria, quando Rubens Barrichello deixou Michael Schumacher ultrapassá-lo na reta final. "A Fórmula 1 é um esporte coletivo, mas as regras são essas. A questão de Hockenheim é basicamente uma questão entre a FIA e a Ferrari", disse o dirigente.
"Na Turquia, pagamos o preço por isso (não coibir a competição entre seus pilotos)", afirmou Horner. Na ocasião, Mark Webber liderou a prova por 40 voltas, mas Sebastian Vettel tentou ultrapassá-lo. Os dois acabaram se tocando, Vettel deixou a pista e Webber terminou com a terceira colocação. Hamilton aproveitou e venceu, com Jenson Button na segunda colocação.
"Se as regras fossem diferentes, talvez nós tivéssemos destinos para aquela corrida, mas a filosofia da Red Bull Racing é de permitir que ambos os pilotos disputem posições, como o Sr. Mateschitz (Dietrich Mateschitz, criador e dono da Red Bull) abertamente disse", acrescentou Horner, que viu Webber e Vettel dominarem a primeira sessão de treinos para o GP da Hungria, nesta sexta-feira.
Fonte: Terra
"Sim. A F1 é um esporte de equipe", afirmou Domenicalli ao jornal alemão Bild. E ele recebe o apoio de Peter Sauber: "as ordens de equipe deveriam ser permitidas, porque na F1 os interesses da equipe são os mais importantes", disse o fundador da equipe que leva seu nome, após acompanhar o último GP, quando Massa liderava e deu passagem para a vitória de Alonso.
O brasileiro se mostrou incomodado com o caso e prometeu que não deixará mais o companheiro vencer. De acordo com o artigo 39.1 da categoria, que proíbe ordens explícitas da equipe, as escuderias estão sujeitas a multa de US$ 100 mil (aproximadamente R$ 178 mil) por atitude antidesportiva. O recente episódio foi investigado pelos comissários da F1 e encaminhado ao Conselho Mundial da categoria.
A McLaren não quis participar da discussão levantada pelo Bild - em 2008, a equipe teve caso semelhante, quando Heikki Kovalainen deixou Lewis Hamilton ultrapassá-lo. Já Christian Horner, chefe da Red Bull, defendeu a proibição, de acordo com o site Autosport. Ele acredita que a competição dentro da própria escuderia deixa o esporte mais emocionante.
"Acho que a regra foi criada por uma razão: para evitar situações como a que aconteceu em 2002", afirmou, se referindo ao GP da Áustria, quando Rubens Barrichello deixou Michael Schumacher ultrapassá-lo na reta final. "A Fórmula 1 é um esporte coletivo, mas as regras são essas. A questão de Hockenheim é basicamente uma questão entre a FIA e a Ferrari", disse o dirigente.
"Na Turquia, pagamos o preço por isso (não coibir a competição entre seus pilotos)", afirmou Horner. Na ocasião, Mark Webber liderou a prova por 40 voltas, mas Sebastian Vettel tentou ultrapassá-lo. Os dois acabaram se tocando, Vettel deixou a pista e Webber terminou com a terceira colocação. Hamilton aproveitou e venceu, com Jenson Button na segunda colocação.
"Se as regras fossem diferentes, talvez nós tivéssemos destinos para aquela corrida, mas a filosofia da Red Bull Racing é de permitir que ambos os pilotos disputem posições, como o Sr. Mateschitz (Dietrich Mateschitz, criador e dono da Red Bull) abertamente disse", acrescentou Horner, que viu Webber e Vettel dominarem a primeira sessão de treinos para o GP da Hungria, nesta sexta-feira.
Fonte: Terra
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Ferrari pediu três vezes a Massa para trocar posição
Segundo "Auto Motor und Sport", piloto só deixou passar na quarta ordem
A conceituada revista alemã "Auto Motor und Sport" divulgou nesta sexta-feira mais detalhes sobre o episódio da troca de posições entre Felipe Massa e Fernando Alonso no GP da Hungria de F-1.
Segundo a publicação, o brasileiro ignorou três vezes as ordens da equipe antes de ceder a posição ao bicampeão na volta 49 da corrida, diante de reclamações constantes de Alonso junto ao staff técnico da equipe.
Logo após a troca de pneus dos dois pilotos, Alonso tentou passar, sem sucesso, e usou a palavra "ridícula" para descrever a situação, reclamando da atitude do companheiro ao engenheiro Andrea Stella, que alertou a impossibilidade de ordenar alguma troca na ocasião.
"Nós não podemos fazer nada por você, você precisa chegar nele novamente", afirmou o engenheiro, que recebeu a resposta: "Não se preocupe. Dirijo rápido para chegar nele rapidamente". Nesse período, Alonso anulou a vantagem de 3s4 e, desta forma, a Ferrari pôde aplicar a ordem.
Na frente, Massa relutou para acatar. Precisou ouvir a recomendação pela terceira vez, de forma pausada, o que deixou bem clara a ordem: "Fernando está mais rápido que você, você pode me confirmar que entendeu?", e deixou passar, sedimentando o resultado final do GP da Alemanha.
Fonte: Tazio
A conceituada revista alemã "Auto Motor und Sport" divulgou nesta sexta-feira mais detalhes sobre o episódio da troca de posições entre Felipe Massa e Fernando Alonso no GP da Hungria de F-1.
Segundo a publicação, o brasileiro ignorou três vezes as ordens da equipe antes de ceder a posição ao bicampeão na volta 49 da corrida, diante de reclamações constantes de Alonso junto ao staff técnico da equipe.
Logo após a troca de pneus dos dois pilotos, Alonso tentou passar, sem sucesso, e usou a palavra "ridícula" para descrever a situação, reclamando da atitude do companheiro ao engenheiro Andrea Stella, que alertou a impossibilidade de ordenar alguma troca na ocasião.
"Nós não podemos fazer nada por você, você precisa chegar nele novamente", afirmou o engenheiro, que recebeu a resposta: "Não se preocupe. Dirijo rápido para chegar nele rapidamente". Nesse período, Alonso anulou a vantagem de 3s4 e, desta forma, a Ferrari pôde aplicar a ordem.
Na frente, Massa relutou para acatar. Precisou ouvir a recomendação pela terceira vez, de forma pausada, o que deixou bem clara a ordem: "Fernando está mais rápido que você, você pode me confirmar que entendeu?", e deixou passar, sedimentando o resultado final do GP da Alemanha.
Fonte: Tazio
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Vettel mantém domínio da Red Bull em Hungaroring
Alemão baixa em nove décimos o melhor tempo do dia; Alonso é segundo
Sem a presença da tão esperada chuva, Sebastian Vettel e a Red Bull ditaram o ritmo do primeiro dia de treinos do GP da Hungria de F-1, 12ª etapa da temporada 2010.
Quarto colocado no campeonato, o alemão baixou em quase nove décimos o melhor tempo da manhã, registrando a marca de 1min20s087 e abrindo 0s497 para Fernando Alonso, o segundo colocado com a Ferrari, desta vez sem a asa móvel, testada apenas pela manhã.
A Red Bull e a Ferrari se intercalaram nas posições seguintes, com Mark Webber e Felipe Massa em terceiro e quarto, respectivamente. Apenas os quatro ficaram no mesmo segundo do líder. Já a surpresa do dia ficou por conta de Vitaly Petrov, quinto com a Renault, duas posições à frente do parceiro Robert Kubica.
Entre os dois ficou Lewis Hamilton, atual líder do campeonato com a McLaren. Nico Hulkenberg, da Williams, Jenson Button, da McLaren, e Michael Schumacher, da Mercedes, completaram a lista dos dez mais rápidos desta sexta-feira no circuito húngaro, que recebe a F-1 desde 1986.
Rubens Barrichello colocou o outro carro da Williams em 12°, dois décimos atrás de Hulkenberg, enquanto Lucas di Grassi, da Virgin, e Bruno Senna, da Hispania, andaram juntos, em 21° e 22°, respectivamente, com Sakon Yamamoto responsável por segurar a "lanterna" da sessão, em último.
Treino livre 2:
1°. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull-Renault), 1min20s087 ( 3 voltas )
2°. Fernando Alonso (ESP/Ferrari), a 0s497 ( 34 )
3°. Mark Webber (AUS/Red Bull-Renault), a 0s510 ( 36 )
4°. Felipe Massa (BRA/Ferrari), a 0s899 ( 33 )
5°. Vitaly Petrov (RUS/Renault), a 1s108 ( 33 )
6°. Lewis Hamilton (ING/McLaren-Mercedes), a 1s221 (30 )
7°. Robert Kubica (POL/Renault), a 1s288 ( 37 )
8°. Nico Hulkenberg (ALE/Williams-Cosworth), a 1s536 ( 41 )
9°. Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes), a 1s643 ( 33 )
10°. Michael Schumacher (ALE/Mercedes), a 1s688 ( 31 )
11°. Pedro de la Rosa (ESP/Sauber-Ferrari), a 1s722 ( 38 )
12°. Rubens Barrichello (BRA/Williams-Cosworth), a 1s757 ( 36 )
13°. Nico Rosberg (ALE/Mercedes), a 1s952 ( 28 )
14°. Kamui Kobayashi (JAP/Sauber-Ferrari), a 2s125 ( 37 )
15°. Jaime Alguersuari (ESP/Toro Rosso-Ferrari), a 2s382 ( 43 )
16°. Adrian Sutil (ALE/Force India-Mercedes), a 2s420 ( 22 )
17°. Sebastien Buemi (SUI/Toro Rosso-Ferrari), a 2s515 ( 38 )
18°. Vitantonio Liuzzi (ITA/Force India-Mercedes), a 3s051 ( 36 )
19°. Jarno Trulli (ITA/Lotus-Cosworth), a 4s466 ( 37 )
20°. Timo Glock (ALE/Virgin-Cosworth), a 5s289 ( 35 )
21°. Lucas Di Grassi (BRA/Virgin-Cosworth), a 5s582 ( 32 )
22°. Bruno Senna (BRA/Hispania-Cosworth), a 6s658 ( 33 )
23°. Sakon Yamamoto (JAP/Hispania-Cosworth), a 6s711 ( 32 )
24°. Heikki Kovalainen (FIN/Lotus-Cosworth), a 7s618 ( 5 )
Fonte: Tazio
Sem a presença da tão esperada chuva, Sebastian Vettel e a Red Bull ditaram o ritmo do primeiro dia de treinos do GP da Hungria de F-1, 12ª etapa da temporada 2010.
Quarto colocado no campeonato, o alemão baixou em quase nove décimos o melhor tempo da manhã, registrando a marca de 1min20s087 e abrindo 0s497 para Fernando Alonso, o segundo colocado com a Ferrari, desta vez sem a asa móvel, testada apenas pela manhã.
A Red Bull e a Ferrari se intercalaram nas posições seguintes, com Mark Webber e Felipe Massa em terceiro e quarto, respectivamente. Apenas os quatro ficaram no mesmo segundo do líder. Já a surpresa do dia ficou por conta de Vitaly Petrov, quinto com a Renault, duas posições à frente do parceiro Robert Kubica.
Entre os dois ficou Lewis Hamilton, atual líder do campeonato com a McLaren. Nico Hulkenberg, da Williams, Jenson Button, da McLaren, e Michael Schumacher, da Mercedes, completaram a lista dos dez mais rápidos desta sexta-feira no circuito húngaro, que recebe a F-1 desde 1986.
Rubens Barrichello colocou o outro carro da Williams em 12°, dois décimos atrás de Hulkenberg, enquanto Lucas di Grassi, da Virgin, e Bruno Senna, da Hispania, andaram juntos, em 21° e 22°, respectivamente, com Sakon Yamamoto responsável por segurar a "lanterna" da sessão, em último.
Treino livre 2:
1°. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull-Renault), 1min20s087 ( 3 voltas )
2°. Fernando Alonso (ESP/Ferrari), a 0s497 ( 34 )
3°. Mark Webber (AUS/Red Bull-Renault), a 0s510 ( 36 )
4°. Felipe Massa (BRA/Ferrari), a 0s899 ( 33 )
5°. Vitaly Petrov (RUS/Renault), a 1s108 ( 33 )
6°. Lewis Hamilton (ING/McLaren-Mercedes), a 1s221 (30 )
7°. Robert Kubica (POL/Renault), a 1s288 ( 37 )
8°. Nico Hulkenberg (ALE/Williams-Cosworth), a 1s536 ( 41 )
9°. Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes), a 1s643 ( 33 )
10°. Michael Schumacher (ALE/Mercedes), a 1s688 ( 31 )
11°. Pedro de la Rosa (ESP/Sauber-Ferrari), a 1s722 ( 38 )
12°. Rubens Barrichello (BRA/Williams-Cosworth), a 1s757 ( 36 )
13°. Nico Rosberg (ALE/Mercedes), a 1s952 ( 28 )
14°. Kamui Kobayashi (JAP/Sauber-Ferrari), a 2s125 ( 37 )
15°. Jaime Alguersuari (ESP/Toro Rosso-Ferrari), a 2s382 ( 43 )
16°. Adrian Sutil (ALE/Force India-Mercedes), a 2s420 ( 22 )
17°. Sebastien Buemi (SUI/Toro Rosso-Ferrari), a 2s515 ( 38 )
18°. Vitantonio Liuzzi (ITA/Force India-Mercedes), a 3s051 ( 36 )
19°. Jarno Trulli (ITA/Lotus-Cosworth), a 4s466 ( 37 )
20°. Timo Glock (ALE/Virgin-Cosworth), a 5s289 ( 35 )
21°. Lucas Di Grassi (BRA/Virgin-Cosworth), a 5s582 ( 32 )
22°. Bruno Senna (BRA/Hispania-Cosworth), a 6s658 ( 33 )
23°. Sakon Yamamoto (JAP/Hispania-Cosworth), a 6s711 ( 32 )
24°. Heikki Kovalainen (FIN/Lotus-Cosworth), a 7s618 ( 5 )
Fonte: Tazio
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Com Vettel, Red Bull lidera com folgas 1º treino livre
Com polêmica asa dianteira, time austríaco abre boa vantagem para os rivais
Valendo-se de uma asa flexível, que gerou polêmica entre as equipes, mas, após verificação, foi aprovada pela FIA, a Red Bull voltou a liderar os tempos e desta vez de forma bastante folgada, com 1s de diferença para o terceiro mais veloz, o polonês Robert Kubica.
Liderada por Sebastian Vettel, com 1min20s976, a dupla da equipe austríaca esteve à frente dos tempos durante todo o primeiro treino livre para o GP da Hungria, no circuito de Hungaroring. Mark Webber, a apenas 0s130, marcou o segundo melhor tempo.
O inglês Jenson Button, com seu MP4-25, conquistou a quarto marca, à frente do brasileiro Rubens Barrichello, com sua Williams. O espanhol Pedro de La Rosa, da Sauber, fecha a lista dos seis mais velozes no primeiro contato dos pilotos com a pista húngara.
Fernando Alonso, cujo time, a Ferrari, não sabe se utilizará a mesma asa da Red Bull, que proporciona ganhos aerodinâmicos, foi o sétimo mais rápido, à frente de Nico Rosberg e Michael Schumacher, ambos da Mercedes, e Nico Hulkenberg, da Williams, que fecha o "top 10".
Felipe Massa, que retorna ao local onde quase perdeu a vida no último ano, fez apenas a 12ª marca, com direito a várias saídas de pista. Lucas di Grassi, da Virgin, foi o 22º, uma posição à frente do compatriota Bruno Senna, da Hispania.
1º treino livre:
1°. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull-Renault), 1min20s976 ( 29 voltas )
2°. Mark Webber (AUS/Red Bull-Renault), a 0s130 ( 27 )
3°. Robert Kubica (POL/Renault), a 1s096 ( 21 )
4°. Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes), a 1s468 ( 17 )
5°. Rubens Barrichello (BRA/Williams-Cosworth), a 1s625 ( 25 )
6°. Pedro de la Rosa (ESP/Sauber-Ferrari), a 1s788 24 )
7°. Fernando Alonso (ESP/Ferrari), 1s796 ( 25 )
8°. Nico Rosberg (ALE/Mercedes), 1s801 ( 25 )
9°. Michael Schumacher (ALE/Mercedes), 1s816 ( 26 )
10°. Nico Hulkenberg (ALE/Williams-Cosworth), 1s990 ( 25 )
11°. Adrian Sutil (ALE/Force India-Mercedes), 2s2027 ( 19 )
12°. Felipe Massa (BRA/Ferrari), 2s031 ( 26 )
13°. Vitaly Petrov (RUS/Renault), 2s273 ( 24 )
14°. Kamui Kobayashi (JAP/Sauber-Ferrari), 2s351 ( 23 )
15°. Paul di Resta (ITA/Force India-Mercedes), 2s544 ( 19 )
16°. Sebastien Buemi (SUI/Toro Rosso-Ferrari), 2s804 ( 22 )
17°. Jaime Alguersuari (ESP/Toro Rosso-Ferrari), 2s892 ( 28 )
18°. Lewis Hamilton (ING/McLaren-Mercedes), 3s099 ( 15 )
19°. Jarno Trulli (ITA/Lotus-Cosworth), 4s056 ( 22 )
20°. Heikki Kovalainen (FIN/Lotus-Cosworth), 4s234 ( 23 )
21°. Timo Glock (ALE/Virgin-Cosworth), 5s014 ( 21 )
22°. Lucas Di Grassi (BRA/Virgin-Cosworth), 5s710 ( 17 )
23°. Bruno Senna (BRA/Hispania-Cosworth), 6s014 ( 34 )
24°. Sakon Yamamoto (JAP/Hispania-Cosworth), 7s181 ( 24 )
Fonte: Tazio
Valendo-se de uma asa flexível, que gerou polêmica entre as equipes, mas, após verificação, foi aprovada pela FIA, a Red Bull voltou a liderar os tempos e desta vez de forma bastante folgada, com 1s de diferença para o terceiro mais veloz, o polonês Robert Kubica.
Liderada por Sebastian Vettel, com 1min20s976, a dupla da equipe austríaca esteve à frente dos tempos durante todo o primeiro treino livre para o GP da Hungria, no circuito de Hungaroring. Mark Webber, a apenas 0s130, marcou o segundo melhor tempo.
O inglês Jenson Button, com seu MP4-25, conquistou a quarto marca, à frente do brasileiro Rubens Barrichello, com sua Williams. O espanhol Pedro de La Rosa, da Sauber, fecha a lista dos seis mais velozes no primeiro contato dos pilotos com a pista húngara.
Fernando Alonso, cujo time, a Ferrari, não sabe se utilizará a mesma asa da Red Bull, que proporciona ganhos aerodinâmicos, foi o sétimo mais rápido, à frente de Nico Rosberg e Michael Schumacher, ambos da Mercedes, e Nico Hulkenberg, da Williams, que fecha o "top 10".
Felipe Massa, que retorna ao local onde quase perdeu a vida no último ano, fez apenas a 12ª marca, com direito a várias saídas de pista. Lucas di Grassi, da Virgin, foi o 22º, uma posição à frente do compatriota Bruno Senna, da Hispania.
1º treino livre:
1°. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull-Renault), 1min20s976 ( 29 voltas )
2°. Mark Webber (AUS/Red Bull-Renault), a 0s130 ( 27 )
3°. Robert Kubica (POL/Renault), a 1s096 ( 21 )
4°. Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes), a 1s468 ( 17 )
5°. Rubens Barrichello (BRA/Williams-Cosworth), a 1s625 ( 25 )
6°. Pedro de la Rosa (ESP/Sauber-Ferrari), a 1s788 24 )
7°. Fernando Alonso (ESP/Ferrari), 1s796 ( 25 )
8°. Nico Rosberg (ALE/Mercedes), 1s801 ( 25 )
9°. Michael Schumacher (ALE/Mercedes), 1s816 ( 26 )
10°. Nico Hulkenberg (ALE/Williams-Cosworth), 1s990 ( 25 )
11°. Adrian Sutil (ALE/Force India-Mercedes), 2s2027 ( 19 )
12°. Felipe Massa (BRA/Ferrari), 2s031 ( 26 )
13°. Vitaly Petrov (RUS/Renault), 2s273 ( 24 )
14°. Kamui Kobayashi (JAP/Sauber-Ferrari), 2s351 ( 23 )
15°. Paul di Resta (ITA/Force India-Mercedes), 2s544 ( 19 )
16°. Sebastien Buemi (SUI/Toro Rosso-Ferrari), 2s804 ( 22 )
17°. Jaime Alguersuari (ESP/Toro Rosso-Ferrari), 2s892 ( 28 )
18°. Lewis Hamilton (ING/McLaren-Mercedes), 3s099 ( 15 )
19°. Jarno Trulli (ITA/Lotus-Cosworth), 4s056 ( 22 )
20°. Heikki Kovalainen (FIN/Lotus-Cosworth), 4s234 ( 23 )
21°. Timo Glock (ALE/Virgin-Cosworth), 5s014 ( 21 )
22°. Lucas Di Grassi (BRA/Virgin-Cosworth), 5s710 ( 17 )
23°. Bruno Senna (BRA/Hispania-Cosworth), 6s014 ( 34 )
24°. Sakon Yamamoto (JAP/Hispania-Cosworth), 7s181 ( 24 )
Fonte: Tazio
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29 de julho de 2010
[Fotos] Kimi no Rali da Finlândia, Dia 1
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Barrichello sente por Massa e diz: "Não serei campeão sendo cara mau"
Rubens Barrichello falou sobre o acontecido em Hockenheim. O piloto disse que sente muito pelo que aconteceu com Felipe Massa e ressaltou que saiu da Ferrari por esse motivo
Rubens Barrichello disse que não se sentiria bem se conquistasse uma vitória com uma troca de posições, como aconteceu no GP da Alemanha, disputado no último final de semana. O brasileiro reafirmou aos jornalistas em Hungaroring, nessa quinta-feira (29), que saiu da Ferrari por conta do episódio na Áustria, em 2002, quando teve de deixar Michael Schumacher passar e conquistar a vitória.
"Quando se está correndo, você quer derrotar o outro, mas eu não me sentiria bem se eu desse passagem e outro vencesse. Nunca gostei disso. E foi por isso que eu mudei de equipe e segui a vida", analisou.
"Está nas mãos das pessoas mais importantes mudar isso. Deviam liberar para correr. Se você não vencer o campeonato por um ponto, que assim seja. Se você vence o campeonato por um ponto porque alguém te deu, qual o valor? Se eu tiver de ser o cara mau e ser campeão, eu não preciso disso para minha carreira. Vou ensinar isso para meus filhos e vou ficar feliz com isso."
Barrichello também afirmou que sente muito pelo que aconteceu com Felipe Massa após o acontecido em Hockenheim, onde o brasileiro —quando liderava — recebeu uma ordem da Ferrari para deixar Fernando Alonso passar e, assim, conquistar a vitória do GP da Alemanha.
“Tudo o que posso dizer é que eu sinto muito por ele, por ver que ele teve de passar por uma situação tão ruim. Ninguém deveria passar por isso. Felipe é um amigo e eu gostaria que ele não tivesse passado por isso”, comentou Barrichello.
“Apenas acho que nós deveríamos fazer algo para esse tipo de coisa parar, porque no final do dia isso poderia render um pouco de drama”, finalizou.
Fonte: Grande Prêmio
Rubens Barrichello disse que não se sentiria bem se conquistasse uma vitória com uma troca de posições, como aconteceu no GP da Alemanha, disputado no último final de semana. O brasileiro reafirmou aos jornalistas em Hungaroring, nessa quinta-feira (29), que saiu da Ferrari por conta do episódio na Áustria, em 2002, quando teve de deixar Michael Schumacher passar e conquistar a vitória.
"Quando se está correndo, você quer derrotar o outro, mas eu não me sentiria bem se eu desse passagem e outro vencesse. Nunca gostei disso. E foi por isso que eu mudei de equipe e segui a vida", analisou.
"Está nas mãos das pessoas mais importantes mudar isso. Deviam liberar para correr. Se você não vencer o campeonato por um ponto, que assim seja. Se você vence o campeonato por um ponto porque alguém te deu, qual o valor? Se eu tiver de ser o cara mau e ser campeão, eu não preciso disso para minha carreira. Vou ensinar isso para meus filhos e vou ficar feliz com isso."
Barrichello também afirmou que sente muito pelo que aconteceu com Felipe Massa após o acontecido em Hockenheim, onde o brasileiro —quando liderava — recebeu uma ordem da Ferrari para deixar Fernando Alonso passar e, assim, conquistar a vitória do GP da Alemanha.
“Tudo o que posso dizer é que eu sinto muito por ele, por ver que ele teve de passar por uma situação tão ruim. Ninguém deveria passar por isso. Felipe é um amigo e eu gostaria que ele não tivesse passado por isso”, comentou Barrichello.
“Apenas acho que nós deveríamos fazer algo para esse tipo de coisa parar, porque no final do dia isso poderia render um pouco de drama”, finalizou.
Fonte: Grande Prêmio
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Pilotos da Red Bull sofreram com problemas de motor na Alemanha
Os dois pilotos da Red Bull, Sebastian Vettel e Mark Webber, sofreram problemas de motor no fim de semana passado em Hockenheim, de acordo com o Auto Motor und Sport, da Alemanha.
Webber, que terminou num incomum sexto lugar, revelou que teve que reduzir sua velocidade na segunda metade da corrida porque o fornecimento de óleo de um tanque auxiliar não estava funcionando.
"Fiquei feliz só em ter terminado," disse Webber. "Era nossa estratégia só mostrar nosso pacote final no último dia de testes. Então ficamos com pouca quilometragem para nos proteger contra este tipo de problemas."
Vettel, que terminou em terceiro após largar na pole, encontrou problemas entre as sessões de treino da sexta-feira, quando seu Renault V8 de alta quilometragem foi substituído após uma amostra de óleo ser testada. Vettel esperava converter sua pole position em outra vitória, mas uma largada ruim o viu espremido pelas duas Ferraris na primeira curva.
As largadas da equipe são uma área que o chefe da equipe Christian Horner está procurando resolver.
"Elas definitivamente não são as melhores largadas," admitiu Horner. "Nos aconteceu diversas vezes nesta temporada."
Fonte: ESPNF1
Tradução: Fran
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Entrevista com Kimi Räikkönen no Rali da Finlândia 2010
Fonte: YLE.fi
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Solberg larga na liderança na Finlândia; Kimi é o 10º até agora
Impulsionado por sua performance digna de pódio na Bulgária, Solverg tem a liderança no final da quinta-feira
Petter Solberg tem a liderança inicial do 2010 Neste Oil Rali da Finlândia após marcar o tempo mais rápido no estágio de abertura na quinta-feira à noite.
O piloto do Citroën C4 WRC completou o curto estágio rápido de Laajavuori em 2min 33,2seg, exatamente um segundo mais rápido do que seu rival mais próximo, o líder da equipe Ford, Mikko Hirvonen.
No controle de chegada, Solberg disse ter tido uma abordada suave no estágio. "Eu fui um pouco medroso ali," ele disse. "O tempo parece bom, mas o forte realmente começa amanhã, então fui um pouco cauteloso."
Hirvonen, que venceu o Rali da Finlândia no ano passado, também disse ter mais velocidade na reserva. "Foi uma largada bastante constante, e eu cometi alguns errinhos, mas acho que estamos no jogo agora. Veremos com certeza amanhã de manhã," disse o finlandês.
Sebastien Loeb e Jari-Matti Latvala vão largar na competição na sexta-feira empatados em terceiro lugar, após ambos terem completado em 2min 34,8seg - 1,6seg mais lentos que Solberg. Sebastien Ogier fechou o top cinco, em sua primeira saída competitiva pilotando pela equipe Citroën Total.
O Neste Oil Rali da Finlândia recomeça na manhã de sexta, com o primeiro estágio - Urria, de 12,75km - começando às 07h42.
Fonte: WRC
Petter Solberg tem a liderança inicial do 2010 Neste Oil Rali da Finlândia após marcar o tempo mais rápido no estágio de abertura na quinta-feira à noite.
O piloto do Citroën C4 WRC completou o curto estágio rápido de Laajavuori em 2min 33,2seg, exatamente um segundo mais rápido do que seu rival mais próximo, o líder da equipe Ford, Mikko Hirvonen.
No controle de chegada, Solberg disse ter tido uma abordada suave no estágio. "Eu fui um pouco medroso ali," ele disse. "O tempo parece bom, mas o forte realmente começa amanhã, então fui um pouco cauteloso."
Hirvonen, que venceu o Rali da Finlândia no ano passado, também disse ter mais velocidade na reserva. "Foi uma largada bastante constante, e eu cometi alguns errinhos, mas acho que estamos no jogo agora. Veremos com certeza amanhã de manhã," disse o finlandês.
Sebastien Loeb e Jari-Matti Latvala vão largar na competição na sexta-feira empatados em terceiro lugar, após ambos terem completado em 2min 34,8seg - 1,6seg mais lentos que Solberg. Sebastien Ogier fechou o top cinco, em sua primeira saída competitiva pilotando pela equipe Citroën Total.
O Neste Oil Rali da Finlândia recomeça na manhã de sexta, com o primeiro estágio - Urria, de 12,75km - começando às 07h42.
Resultados após o SS1, Quinta-feira:
Fonte: WRC
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Alonso fala sobre polêmica do GP da Alemanha: 'É claro que não me afeta'
Espanhol diz que não sentiu efeito negativo entre os fãs da Fórmula 1
Após toda a polêmica do GP da Alemanha, Fernando Alonso disse que não ficou incomodado por tudo o que foi falado após a corrida. Na ocasião, Felipe Massa foi obrigado pela Ferraria a ceder a vitória ao espanhol. O time recebeu uma multa de US$ 100 mil (cerca de R$ 178 mil) por atitude antidesportiva.
- É claro que não me afeta. Nem um pouco. Se perdêssemos um por cento de nossa concentração, tudo estaria perdido. Não apenas pela corrida na Alemanha, porque sempre tem um incidente em cada corrida. Uma vez foi a batida entre as RBRs na Turquia, na outra foi a ultrapassagem que eu fiz sobre Massa no pit lane. Sempre haverá algo para falar na próxima semana, por isso não podemos prestar muita atenção nisso - diz Alonso, em entrevista coletiva nesta quinta-feira.
O Conselho Mundial da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) já marcou a data do julgamento da Ferrari: 10 de setembro, na sede da entidade na Place de la Concorde, em Paris. A equipe italiana terá de se explicar após ter sido considerada culpada por ter ordenado a troca de posições entre seus pilotos no GP da Alemanha. O resultado da corrida em Hockenheim ainda está sub júdice. O espanhol diz que ainda não sentiu o efeito negativo na opinião dos fãs.
- Várias opiniões apareceram, e muitas coisas foram ditas nos últimos dias. A única coisa importante para nós é que o carro é competitivo e que podemos ir bem na Hungria também. Mas a opinião de alguns pilotos e de chefes de equipe é deles. Respeitamos todos, mas nos concentramos no trabalho. Não há nada a ser dito agora. É claro que alguns fãs não gostaram, mas já tivemos mais corridas no ano. Cheguei na Hungria nesta quinta, o aeroporto e o hotel estavam cheios de torcedores. Foram os únicos que eu vi até agora.
Para o espanhol, não existe primeiro piloto na Ferrari. Alonso diz que todos ajudam a equipe em primeiro lugar. O interesse pessoal vem depois.
- Acredito que não haja piloto número 1 ou 2. Acredito que é mais sobre respeito mútuo e respeito por correr pela Ferrari, o que significa muito. Estamos felizes com o desempenho nas últimas corridas e na Alemanha finalmente chegamos ao ponto de terminar a corrida com os dois carros sem problemas. Mas o carro também estava bom em Valência e Silverstone, então nosso objetivo é continuar nessa linha. O que falamos e o que não falamos... É o passado e não temos mais nada a dizer. Dissemos tudo lá.
Alonso disse que nada mudou em sua carreira após o episódio e que segue o mesmo. O piloto não quis falar sobre possíveis punições aos pilotos e à equipe no Conselho Mundial.
- Não creio que alguma coisa mudou. Continuo o mesmo e sempre lutarei pelo melhor possível para minha equipe e pelo esporte, e espero que eu sempre possa fazer tudo certo em minha carreira. Nesse momento, os pilotos precisam se concentrar em pilotar. Temos um GP muito interessante aqui na Hungria. Temos boas possibilidades de fazer algumas ótimas corridas, então qualquer coisa que acontecer no futuro não está em nossas mãos. Do ponto de vista de um piloto, nós só precisamos nos concentrar e pilotar que tudo está certo.
Fonte: GLOBOESPORTE.COM
Após toda a polêmica do GP da Alemanha, Fernando Alonso disse que não ficou incomodado por tudo o que foi falado após a corrida. Na ocasião, Felipe Massa foi obrigado pela Ferraria a ceder a vitória ao espanhol. O time recebeu uma multa de US$ 100 mil (cerca de R$ 178 mil) por atitude antidesportiva.
- É claro que não me afeta. Nem um pouco. Se perdêssemos um por cento de nossa concentração, tudo estaria perdido. Não apenas pela corrida na Alemanha, porque sempre tem um incidente em cada corrida. Uma vez foi a batida entre as RBRs na Turquia, na outra foi a ultrapassagem que eu fiz sobre Massa no pit lane. Sempre haverá algo para falar na próxima semana, por isso não podemos prestar muita atenção nisso - diz Alonso, em entrevista coletiva nesta quinta-feira.
O Conselho Mundial da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) já marcou a data do julgamento da Ferrari: 10 de setembro, na sede da entidade na Place de la Concorde, em Paris. A equipe italiana terá de se explicar após ter sido considerada culpada por ter ordenado a troca de posições entre seus pilotos no GP da Alemanha. O resultado da corrida em Hockenheim ainda está sub júdice. O espanhol diz que ainda não sentiu o efeito negativo na opinião dos fãs.
- Várias opiniões apareceram, e muitas coisas foram ditas nos últimos dias. A única coisa importante para nós é que o carro é competitivo e que podemos ir bem na Hungria também. Mas a opinião de alguns pilotos e de chefes de equipe é deles. Respeitamos todos, mas nos concentramos no trabalho. Não há nada a ser dito agora. É claro que alguns fãs não gostaram, mas já tivemos mais corridas no ano. Cheguei na Hungria nesta quinta, o aeroporto e o hotel estavam cheios de torcedores. Foram os únicos que eu vi até agora.
Para o espanhol, não existe primeiro piloto na Ferrari. Alonso diz que todos ajudam a equipe em primeiro lugar. O interesse pessoal vem depois.
- Acredito que não haja piloto número 1 ou 2. Acredito que é mais sobre respeito mútuo e respeito por correr pela Ferrari, o que significa muito. Estamos felizes com o desempenho nas últimas corridas e na Alemanha finalmente chegamos ao ponto de terminar a corrida com os dois carros sem problemas. Mas o carro também estava bom em Valência e Silverstone, então nosso objetivo é continuar nessa linha. O que falamos e o que não falamos... É o passado e não temos mais nada a dizer. Dissemos tudo lá.
Alonso disse que nada mudou em sua carreira após o episódio e que segue o mesmo. O piloto não quis falar sobre possíveis punições aos pilotos e à equipe no Conselho Mundial.
- Não creio que alguma coisa mudou. Continuo o mesmo e sempre lutarei pelo melhor possível para minha equipe e pelo esporte, e espero que eu sempre possa fazer tudo certo em minha carreira. Nesse momento, os pilotos precisam se concentrar em pilotar. Temos um GP muito interessante aqui na Hungria. Temos boas possibilidades de fazer algumas ótimas corridas, então qualquer coisa que acontecer no futuro não está em nossas mãos. Do ponto de vista de um piloto, nós só precisamos nos concentrar e pilotar que tudo está certo.
Fonte: GLOBOESPORTE.COM
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Hamilton reitera: McLaren é a terceira força do grid
"Temos que trabalhar para alcançar eles e conseguir melhoras para o carro"
Lewis Hamilton sustentou o que disse no último domingo e disse nesta quinta-feira acreditar que a McLaren é a terceira força da F-1 no momento.
Se dizendo com os pés no chão, o inglês aposta que o time tem condições de evoluir e conquistar o campeonato mundial e crê não estar tão distante da Red Bull.
"Tenho dito desde Valência, quando a Ferrari teve sua atualização, que eles estão mais rápidos que nós. Mesmo que esse potencial não tinha sido mostrado naquele fim de semana e nem em Silverstone, eles estavam mais rápidos que nós", disse.
"Somos a terceira melhor equipe por enquanto. Temos que trabalhar para alcançar eles e conseguir melhoras para o carro. No momento, ainda estamos atrás. Claro, é uma preocupação, mas ainda estamos liderando o campeonato e podemos conseguir ótimos resultados até chegar nos outros", destacou Hamilton, pensando em números.
"Parecem muitos pontos, e 14 pontos no sistema antigo era uma maravilha. Hoje é como se fossem 2,5 ou três pontos, então tenho de continuar acelerando. Estou feliz em estar na frente, mas eu prefiro estar ali no fim do ano", completou.
Fonte: Tazio
Lewis Hamilton sustentou o que disse no último domingo e disse nesta quinta-feira acreditar que a McLaren é a terceira força da F-1 no momento.
Se dizendo com os pés no chão, o inglês aposta que o time tem condições de evoluir e conquistar o campeonato mundial e crê não estar tão distante da Red Bull.
"Tenho dito desde Valência, quando a Ferrari teve sua atualização, que eles estão mais rápidos que nós. Mesmo que esse potencial não tinha sido mostrado naquele fim de semana e nem em Silverstone, eles estavam mais rápidos que nós", disse.
"Somos a terceira melhor equipe por enquanto. Temos que trabalhar para alcançar eles e conseguir melhoras para o carro. No momento, ainda estamos atrás. Claro, é uma preocupação, mas ainda estamos liderando o campeonato e podemos conseguir ótimos resultados até chegar nos outros", destacou Hamilton, pensando em números.
"Parecem muitos pontos, e 14 pontos no sistema antigo era uma maravilha. Hoje é como se fossem 2,5 ou três pontos, então tenho de continuar acelerando. Estou feliz em estar na frente, mas eu prefiro estar ali no fim do ano", completou.
Fonte: Tazio
Alonso mereceu e Ferrari agiu certo, afirma Webber
"Eles tiveram a decisão na qual o mais rápido na equipe vence a prova"
Outrora personagem de conflitos internos na Red Bull, Mark Webber afirmou que Fernando Alonso mereceu a vitória no GP da Alemanha, concordando com a ordem de equipe feita pela Ferrari, em detrimento de Felipe Massa, que cedeu a vitória na 49ª volta da prova.
Segundo o australiano, Massa teria vencido a prova de tivesse obtido uma grande vantagem para o segundo colocado durante a prova em Hockenheim, o que não aconteceu, e que Alonso foi o mais rápido da corrida, merecendo ser o primeiro.
"Eles deram ao Felipe uma boa oportunidade de ganhar, também. Eles deram a chance de vencer a corrida até o ponto em que ele não conseguiu fugir do Alonso. Claro, eles tiveram a decisão na qual o mais rápido na equipe vence a prova. O cara mais rápido do dia venceu a corrida", disse.
"Ainda acredito que Massa tem uma chance de vencer esta corrida aqui na Hungria _uma chance real. Se ele é rápido o suficiente para desaparecer, ele vencerá a corrida. Essa foi a oportunidade que ele também teve em Hockenheim", destaca Webber, que não deixa de elogiar a atuação do brasileiro.
"Seu primeiro 'stint' em Hockenheim foi incrível, um 'stint' muito bom. O segundo não foi rápido o suficiente para evitar que as posições se alterassem, pois eles queriam o mais rápido na primeira posição."
"É muito, muito, muito difícil controlar as ordens de equipe. Isso vem acontecendo há 40 anos no esporte e vai acontecer no futuro. As coisas são assim. Se você tiver uma equipe de dois, três, quatro carros, sempre existirão algumas situações em certos pontos do campeonato nas quais um carro precisa estar em uma posição definida e a equipe pode influenciar muito."
"É melhor que um pit stop deliberadamente ruim. Melhor fazer algo desta forma [como na Alemanha] que esconder de todos. Neste caso, a equipe obteve o resultado máximo. Claro, para os fãs, você pode entender que foi uma coisa diferente", analisa o australiano, que prevê mais atitudes semelhantes no futuro. "Aconteceu várias vezes desde 2002. Para a vitória, é uma coisa diferente, mas as pessoas que pensam que foi a primeira vez estão sonhando demais. Não foi a única."
Fonte: Tazio
Outrora personagem de conflitos internos na Red Bull, Mark Webber afirmou que Fernando Alonso mereceu a vitória no GP da Alemanha, concordando com a ordem de equipe feita pela Ferrari, em detrimento de Felipe Massa, que cedeu a vitória na 49ª volta da prova.
Segundo o australiano, Massa teria vencido a prova de tivesse obtido uma grande vantagem para o segundo colocado durante a prova em Hockenheim, o que não aconteceu, e que Alonso foi o mais rápido da corrida, merecendo ser o primeiro.
"Eles deram ao Felipe uma boa oportunidade de ganhar, também. Eles deram a chance de vencer a corrida até o ponto em que ele não conseguiu fugir do Alonso. Claro, eles tiveram a decisão na qual o mais rápido na equipe vence a prova. O cara mais rápido do dia venceu a corrida", disse.
"Ainda acredito que Massa tem uma chance de vencer esta corrida aqui na Hungria _uma chance real. Se ele é rápido o suficiente para desaparecer, ele vencerá a corrida. Essa foi a oportunidade que ele também teve em Hockenheim", destaca Webber, que não deixa de elogiar a atuação do brasileiro.
"Seu primeiro 'stint' em Hockenheim foi incrível, um 'stint' muito bom. O segundo não foi rápido o suficiente para evitar que as posições se alterassem, pois eles queriam o mais rápido na primeira posição."
"É muito, muito, muito difícil controlar as ordens de equipe. Isso vem acontecendo há 40 anos no esporte e vai acontecer no futuro. As coisas são assim. Se você tiver uma equipe de dois, três, quatro carros, sempre existirão algumas situações em certos pontos do campeonato nas quais um carro precisa estar em uma posição definida e a equipe pode influenciar muito."
"É melhor que um pit stop deliberadamente ruim. Melhor fazer algo desta forma [como na Alemanha] que esconder de todos. Neste caso, a equipe obteve o resultado máximo. Claro, para os fãs, você pode entender que foi uma coisa diferente", analisa o australiano, que prevê mais atitudes semelhantes no futuro. "Aconteceu várias vezes desde 2002. Para a vitória, é uma coisa diferente, mas as pessoas que pensam que foi a primeira vez estão sonhando demais. Não foi a única."
Fonte: Tazio
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Massa: "O dia em que for 2º piloto eu paro de correr"
Brasileiro reitera que chega a Hungaroring com espírito de brigar por vitória
Após a polêmica em que se envolveu no GP da Alemanha, Felipe Massa falou com os jornalistas sobre a repercussão da ordem da Ferrari para que ele deixasse Fernando Alonso ultrapassá-lo e vencer em Hockenheim.
Com a imagem "manchada" perante a torcida local, Massa diz que não teme perder fãs no Brasil e que tudo o que fez e faz é sempre pensando nas conseqüências e em seu País.
"Lógico que sempre imaginei o que ia acontecer depois da última corrida. Tenho noção exata de tudo e a única coisa que posso dizer é que, para mim, o meu País é o que mais importa e tudo o que fiz foi sempre pensando nisso, em fazer o melhor pro meu País", disse.
"Tudo que fiz na minha carreira eu provei, demonstrei, lutei, e foi pensando nisso.A gente sabe que problemas sempre acontecem, mas eles são solucionados e tudo o que a gente pensa é solucionar os problemas."
Na ocasião, o piloto relembrou diversas passagens em sua carreira e comentou que esta não vai ser a primeira nem a última situação complicada pela qual ele passa.
"Minha vida sempre foi repleta de problemas, desde quando comecei a correr de kart e não tinha dinheiro. Entrei na F-1 fui mandado embora no primeiro ano. Depois fui piloto de testes, voltei para a Sauber, tinha um contrato da BMW na minha mão, tive chance de ficar na Ferrari e resolvi ficar."
"Passei por momentos muito difíceis, como todos viram, superei muitas coisas, então a gente tem que continuar pensando assim", completou Massa, dizendo que não teme perder a confiança dos brasileiros por suas atitudes na Ferrari.
"Entendo isso e muitas vezes parece que as pessoas pensam que o piloto é estúpido, pensa isso, pensa aquilo. Eu penso em tudo de frente, de costas, do jeito que você quiser. Como disse, todas as reações que tive foram pensando em tudo e em superar todos os momentos difíceis, ter a chance de lutar."
"Acho que é difícil, inútil e complicado comentar ponto por ponto. A gente sabe o trabalho que tenho como piloto, como pessoa, e a única coisa que posso dizer é que o dia em que eu me sentir segundo eu paro de correr. Como eu disse, sei o que estou fazendo, meu caminho, minha direção", concluiu.
Fonte: Tazio
Após a polêmica em que se envolveu no GP da Alemanha, Felipe Massa falou com os jornalistas sobre a repercussão da ordem da Ferrari para que ele deixasse Fernando Alonso ultrapassá-lo e vencer em Hockenheim.
Com a imagem "manchada" perante a torcida local, Massa diz que não teme perder fãs no Brasil e que tudo o que fez e faz é sempre pensando nas conseqüências e em seu País.
"Lógico que sempre imaginei o que ia acontecer depois da última corrida. Tenho noção exata de tudo e a única coisa que posso dizer é que, para mim, o meu País é o que mais importa e tudo o que fiz foi sempre pensando nisso, em fazer o melhor pro meu País", disse.
"Tudo que fiz na minha carreira eu provei, demonstrei, lutei, e foi pensando nisso.A gente sabe que problemas sempre acontecem, mas eles são solucionados e tudo o que a gente pensa é solucionar os problemas."
Na ocasião, o piloto relembrou diversas passagens em sua carreira e comentou que esta não vai ser a primeira nem a última situação complicada pela qual ele passa.
"Minha vida sempre foi repleta de problemas, desde quando comecei a correr de kart e não tinha dinheiro. Entrei na F-1 fui mandado embora no primeiro ano. Depois fui piloto de testes, voltei para a Sauber, tinha um contrato da BMW na minha mão, tive chance de ficar na Ferrari e resolvi ficar."
"Passei por momentos muito difíceis, como todos viram, superei muitas coisas, então a gente tem que continuar pensando assim", completou Massa, dizendo que não teme perder a confiança dos brasileiros por suas atitudes na Ferrari.
"Entendo isso e muitas vezes parece que as pessoas pensam que o piloto é estúpido, pensa isso, pensa aquilo. Eu penso em tudo de frente, de costas, do jeito que você quiser. Como disse, todas as reações que tive foram pensando em tudo e em superar todos os momentos difíceis, ter a chance de lutar."
"Acho que é difícil, inútil e complicado comentar ponto por ponto. A gente sabe o trabalho que tenho como piloto, como pessoa, e a única coisa que posso dizer é que o dia em que eu me sentir segundo eu paro de correr. Como eu disse, sei o que estou fazendo, meu caminho, minha direção", concluiu.
Fonte: Tazio
28 de julho de 2010
[Video] Sebastian visita os fãs em Hockenheim
Fonte: YouTube @ fran83b
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WRC: Ogier estreia como parceiro de Loeb e visa pódio no Rali da Finlândia
Vice-líder da classificação do WRC, com 100 pontos, Sébastien Ogier disputará seu terceiro Rali da Finlândia. Sexto em 2009, o francês, agora da equipe oficial da Citroën, visa um lugar no pódio
Sébastien Ogier tem motivos de sobra para estar otimista com a disputa do Rali da Finlândia, oitava etapa da temporada do WRC. O francês teve seu contrato renovado com a Citroën até 2013, foi promovido a piloto da equipe oficial e correrá a prova no mesmo time do hexacampeão, o compatriota Sébastien Loeb.
Ogier, que atualmente ainda está vinculado ao Citroën Jr., assumirá a vaga na equipe de fábrica nos ralis disputados em superfície de terra até o final da temporada (Finlândia, Japão e Grã-Bretanha). Nas etapas disputadas no asfalto (Alemanha, França e Espanha), o atual companheiro de Loeb, Daniel Sordo, permanece no volante do carro número 2 até o fim da temporada. A Citroën ainda não definiu as bases do contrato do espanhol. Já Ogier, agora como piloto do time principal, busca pelo menos um pódio na Finlândia, que abriga um dos mais tradicionais ralis do mundo.
Em entrevista ao site oficial do WRC, o francês afirmou que espera uma prova desafiadora. “É uma prova difícil, com médias de velocidade muito altas e árvores que estão sempre muito perto da estrada. É uma injeção de adrenalina, mas gostamos disso. Estamos determinados a enfrentar o desafio e mostrar que merecemos a confiança que estão depositando em nós”, declarou o atual vice-líder do Mundial.
Será a terceira participação de Sébastien no Rali da Finlândia. Em 2008, ano de estreia do gaulês no WRC, terminou em 35º. Já em 2009, Ogier alcançou o sexto lugar. Após três dias de testes com a nova equipe, o piloto acredita que pode chegar entre os três primeiros.
“O meu objetivo vai depender do que a equipe estabelecer para mim. Desde o início da temporada, mostramos que nós podemos lutar com os melhores nos pisos de terra. Ainda que seja um objetivo difícil de alcançar, terminar no pódio seria um excelente resultado”, encerrou.
O Rali da Finlândia, também conhecido como o rali dos 1.000 lagos, completa 60 anos de aniversário em 2010. A prova, que acontecerá entre os dias 29 e 31 de julho, terá 19 especiais, totalizando 310,29 km de trecho cronometrado.
Fonte: Warm Up
Sébastien Ogier tem motivos de sobra para estar otimista com a disputa do Rali da Finlândia, oitava etapa da temporada do WRC. O francês teve seu contrato renovado com a Citroën até 2013, foi promovido a piloto da equipe oficial e correrá a prova no mesmo time do hexacampeão, o compatriota Sébastien Loeb.
Ogier, que atualmente ainda está vinculado ao Citroën Jr., assumirá a vaga na equipe de fábrica nos ralis disputados em superfície de terra até o final da temporada (Finlândia, Japão e Grã-Bretanha). Nas etapas disputadas no asfalto (Alemanha, França e Espanha), o atual companheiro de Loeb, Daniel Sordo, permanece no volante do carro número 2 até o fim da temporada. A Citroën ainda não definiu as bases do contrato do espanhol. Já Ogier, agora como piloto do time principal, busca pelo menos um pódio na Finlândia, que abriga um dos mais tradicionais ralis do mundo.
Em entrevista ao site oficial do WRC, o francês afirmou que espera uma prova desafiadora. “É uma prova difícil, com médias de velocidade muito altas e árvores que estão sempre muito perto da estrada. É uma injeção de adrenalina, mas gostamos disso. Estamos determinados a enfrentar o desafio e mostrar que merecemos a confiança que estão depositando em nós”, declarou o atual vice-líder do Mundial.
Será a terceira participação de Sébastien no Rali da Finlândia. Em 2008, ano de estreia do gaulês no WRC, terminou em 35º. Já em 2009, Ogier alcançou o sexto lugar. Após três dias de testes com a nova equipe, o piloto acredita que pode chegar entre os três primeiros.
“O meu objetivo vai depender do que a equipe estabelecer para mim. Desde o início da temporada, mostramos que nós podemos lutar com os melhores nos pisos de terra. Ainda que seja um objetivo difícil de alcançar, terminar no pódio seria um excelente resultado”, encerrou.
O Rali da Finlândia, também conhecido como o rali dos 1.000 lagos, completa 60 anos de aniversário em 2010. A prova, que acontecerá entre os dias 29 e 31 de julho, terá 19 especiais, totalizando 310,29 km de trecho cronometrado.
Fonte: Warm Up
Warwick será o quarto comissário no GP da Hungria
Inglês competiu na categoria entre 1981 e 1993 e participou de 146 corridas
Derek Warwick será o comissário de prova convidado pela FIA no GP da Hungria do próximo final de semana.
A entidade adotou nesta temporada a política de chamar ex-pilotos para auxiliarem nas decisões durante as corridas.
Warwick competiu na F-1 entre os anos de 1981 e 1993 pelas equipes Toleman, Brabham, Renault, Lotus e Arrows e participou de 146 provas na categoria. Seu melhor resultado foram duas segundas colocações nos GPs da Bélgica e da Inglaterra de 1984.
Emerson Fittipaldi, Alain Prost, Tom Kristensen, Nigel Mansell, Damon Hill, Heinz-Harald Frentzen, Johnny Herbert, Alexander Wurz e Danny Sullivan foram os outros pilotos que já atuaram na posição de comissário em 2010.
Fonte: Tazio
Derek Warwick será o comissário de prova convidado pela FIA no GP da Hungria do próximo final de semana.
A entidade adotou nesta temporada a política de chamar ex-pilotos para auxiliarem nas decisões durante as corridas.
Warwick competiu na F-1 entre os anos de 1981 e 1993 pelas equipes Toleman, Brabham, Renault, Lotus e Arrows e participou de 146 provas na categoria. Seu melhor resultado foram duas segundas colocações nos GPs da Bélgica e da Inglaterra de 1984.
Emerson Fittipaldi, Alain Prost, Tom Kristensen, Nigel Mansell, Damon Hill, Heinz-Harald Frentzen, Johnny Herbert, Alexander Wurz e Danny Sullivan foram os outros pilotos que já atuaram na posição de comissário em 2010.
Fonte: Tazio
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Mônaco renova e será palco da Fórmula 1 por mais dez anos
Depois de reunião em Londres, Bernie Ecclestone e Michel Boeri, promotor do GP de Mônaco, confirmaram um acordo de dez anos pela corrida
Bernie Ecclestone e Michel Boeri, promotor do GP de Mônaco, se encontraram nesta quarta-feira (28) em Londres e anunciaram um acordo por mais dez anos de contrato entre a FOM, empresa que detém os direitos comerciais e de imagem da F1, e o Automóvel Clube de Mônaco para a realização da etapa em Monte Carlo.
A corrida monegasca vai acontecer no dia 29 de maio em 2011. É bom lembrar que, na semana passada, Ecclestone deu uma alfinetada nos organizadores da etapa de Monte Carlo, dizendo que a F1 poderia sobreviver sem a charmosa prova, alegando que os responsáveis pelo GP no Principado "não pagam o suficiente" para receber a F1.
Fonte: Warm Up
Bernie Ecclestone e Michel Boeri, promotor do GP de Mônaco, se encontraram nesta quarta-feira (28) em Londres e anunciaram um acordo por mais dez anos de contrato entre a FOM, empresa que detém os direitos comerciais e de imagem da F1, e o Automóvel Clube de Mônaco para a realização da etapa em Monte Carlo.
A corrida monegasca vai acontecer no dia 29 de maio em 2011. É bom lembrar que, na semana passada, Ecclestone deu uma alfinetada nos organizadores da etapa de Monte Carlo, dizendo que a F1 poderia sobreviver sem a charmosa prova, alegando que os responsáveis pelo GP no Principado "não pagam o suficiente" para receber a F1.
Fonte: Warm Up
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Lewis Hamilton Pilota a McLaren de Ayrton Senna
Fonte: Voandobaixo
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Button: "Carro de Schumacher foi feito para mim"
Inglês, que corria em time em 2009, participou de desenvolvimento de carro
Em entrevista ao jornal alemão "Sport Bild", Jenson Button afirmou que Michael Schumacher está sofrendo na Mercedes pelo fato de o W01 não ter sido feito para ele.
O atual campeão da categoria disse que participou do desenvolvimento do carro, que é mais adaptado a seu estilo que o do alemão. Button venceu o título com a Brawn, que se tornou Mercedes nesta temporada.
"Michael gosta de um carro muito afiado na frente. Mas o da Mercedes sai muito de traseira. Sempre gostei muito disso", destacou Button, que lembrou o fato de a contratação de Schumacher ter acontecido após sua ida para a McLaren.
Para o inglês, o próximo carro da Mercedes terá a cara do heptacampeão. "Ele terá mais influência no desenvolvimento do próximo carro. O deste ano era muito tarde para ele. As características do carro foram definidas muito antes de ele assinar o contrato."
Fonte: Tazio
Em entrevista ao jornal alemão "Sport Bild", Jenson Button afirmou que Michael Schumacher está sofrendo na Mercedes pelo fato de o W01 não ter sido feito para ele.
O atual campeão da categoria disse que participou do desenvolvimento do carro, que é mais adaptado a seu estilo que o do alemão. Button venceu o título com a Brawn, que se tornou Mercedes nesta temporada.
"Michael gosta de um carro muito afiado na frente. Mas o da Mercedes sai muito de traseira. Sempre gostei muito disso", destacou Button, que lembrou o fato de a contratação de Schumacher ter acontecido após sua ida para a McLaren.
Para o inglês, o próximo carro da Mercedes terá a cara do heptacampeão. "Ele terá mais influência no desenvolvimento do próximo carro. O deste ano era muito tarde para ele. As características do carro foram definidas muito antes de ele assinar o contrato."
Fonte: Tazio
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Irvine defende jogo de equipe da Ferrari e diz que atitude foi normal
Eddie Irvine afirmou que não viu problema no jogo de equipe protagonizado pela Ferrari durante o GP da Alemanha, disputado no último domingo
Ex-piloto da Ferrari no final dos anos 90, Eddie Irvine demonstrou total apoio à decisão tomada pela Ferrari no último domingo, quando ordenou que Felipe Massa abrisse passagem para o companheiro de equipe, Fernando Alonso.
Segundo piloto na época de Michael Schumacher, Irvine afirmou que não vê problemas na ação da escuderia italiana para com seus pilotos. "Massa tem um contrato onde está estipulado a necessidade de fazer o que a equipe mandar", afirmou o ex-piloto.
"Meu contrato nunca teve cláusulas dizendo que eu era o segundo piloto, mas dizia que eu teria que seguir as instruções dadas pelo time", contou.
Irvine também condenou as reclamações contra uma ação considerada normal e a qual o piloto teria total conhecimento, e mais, estaria de acordo com a imposição.
"O Massa concordou com isso secretamente, o seu engenheiro sabe disso, então por que todos ficam enjoados quando isso ocorre? Isso acontece porque as pessoas concordam com isso, se não concordassem não iria acontecer", sentenciou.
O irlandês foi piloto da Ferrari entre 1996 e 1999 - ano em que teve sua melhor temporada pela escuderia italiana, quando o primeiro piloto Michael Schumacher sofreu um forte acidente e perdeu seis corridas.
Por conta disso, foi efetivado como primeiro piloto e chegou a brigar pelo título, perdendo para o finlandês Mika Hakkinen, da McLaren.
Fonte: Warm Up
Ex-piloto da Ferrari no final dos anos 90, Eddie Irvine demonstrou total apoio à decisão tomada pela Ferrari no último domingo, quando ordenou que Felipe Massa abrisse passagem para o companheiro de equipe, Fernando Alonso.
Segundo piloto na época de Michael Schumacher, Irvine afirmou que não vê problemas na ação da escuderia italiana para com seus pilotos. "Massa tem um contrato onde está estipulado a necessidade de fazer o que a equipe mandar", afirmou o ex-piloto.
"Meu contrato nunca teve cláusulas dizendo que eu era o segundo piloto, mas dizia que eu teria que seguir as instruções dadas pelo time", contou.
Irvine também condenou as reclamações contra uma ação considerada normal e a qual o piloto teria total conhecimento, e mais, estaria de acordo com a imposição.
"O Massa concordou com isso secretamente, o seu engenheiro sabe disso, então por que todos ficam enjoados quando isso ocorre? Isso acontece porque as pessoas concordam com isso, se não concordassem não iria acontecer", sentenciou.
O irlandês foi piloto da Ferrari entre 1996 e 1999 - ano em que teve sua melhor temporada pela escuderia italiana, quando o primeiro piloto Michael Schumacher sofreu um forte acidente e perdeu seis corridas.
Por conta disso, foi efetivado como primeiro piloto e chegou a brigar pelo título, perdendo para o finlandês Mika Hakkinen, da McLaren.
Fonte: Warm Up
Pirelli elege Heidfeld como piloto ideal para testes dos pneus de 2011
Nick Heidfeld aparece na frente na lista de preferidos da Pirelli, para ocupar o cargo de piloto dos testes de pneus da marca neste ano
Nick Heidfeld é quem melhor se encaixa no papel de piloto de testes para os treinos da Pirelli, que vai assumir no próximo ano o posto de fornecedora única de pneus da F1 no lugar da japonesa Bridgestone. A opinião é de Paul Hembery, chefe de competição da marca italiana. O alemão, atualmente terceiro piloto da Mercedes, já manifestou o desejo de testar os pneus de 2011.
A Pirelli iniciou os testes dos pneus em um carro da GP2, mas acredita-se que a fabricante vai utilizar o carro de 2009 da Toyota, que deixou a F1 no final do ano passado, para realizar o desenvolvimento real dos compostos nos próximos meses.
"Nós precisamos de um piloto extremamente experiente, que possa percorrer em torno de 800 km por dia. Por isso, Heidfeld se encaixa bem nesse perfil e seria um candidato ideal", afirmou Hembery, em entrevista ao "Auto Bild". "
Até a última corrida da temporada, em Abu Dhabi, nós faremos seis testes com um carro de F1 de 2009", acrescentou o dirigente, afirmando que os treinos serão feitos em Monza, Barcelona, Jerez de la Frontera e Paul Ricard.
Hembery ressaltou ainda que o objetivo dos testes é promover "consistência e confiabilidade" aos novos pneus.
Fonte: Warm Up
Nick Heidfeld é quem melhor se encaixa no papel de piloto de testes para os treinos da Pirelli, que vai assumir no próximo ano o posto de fornecedora única de pneus da F1 no lugar da japonesa Bridgestone. A opinião é de Paul Hembery, chefe de competição da marca italiana. O alemão, atualmente terceiro piloto da Mercedes, já manifestou o desejo de testar os pneus de 2011.
A Pirelli iniciou os testes dos pneus em um carro da GP2, mas acredita-se que a fabricante vai utilizar o carro de 2009 da Toyota, que deixou a F1 no final do ano passado, para realizar o desenvolvimento real dos compostos nos próximos meses.
"Nós precisamos de um piloto extremamente experiente, que possa percorrer em torno de 800 km por dia. Por isso, Heidfeld se encaixa bem nesse perfil e seria um candidato ideal", afirmou Hembery, em entrevista ao "Auto Bild". "
Até a última corrida da temporada, em Abu Dhabi, nós faremos seis testes com um carro de F1 de 2009", acrescentou o dirigente, afirmando que os treinos serão feitos em Monza, Barcelona, Jerez de la Frontera e Paul Ricard.
Hembery ressaltou ainda que o objetivo dos testes é promover "consistência e confiabilidade" aos novos pneus.
Fonte: Warm Up
Alonso tentou se impor como 1º piloto na McLaren, diz jornal. Agente nega
De acordo com o "The Mirror", Fernando Alonso tentou se impor como primeiro piloto da McLaren em 2007, contra Lewis Hamilton. Seu empresário negou
A ordem da Ferrari para que Felipe Massa cedesse a vitória do GP da Alemanha a Fernando Alonso gerou críticas sobre a conduta da equipe italiana. Mas, em meio a toda a polêmica, o jornal "The Mirror" acrescentou a informação de que o espanhol já havia tentado impor a posição de primeiro piloto para si, na McLaren, em 2007.
De acordo com o diário inglês, na manhã do GP da Hungria daquele ano, Alonso chamou Ron Dennis e Martin Whitmarsh para uma reunião na qual reivindicou privilégios. No dia anterior, o piloto havia conquistado a pole de maneira suspeita, já que bloqueou o companheiro Lewis Hamilton nos boxes, supostamente para impedi-lo de fazer uma última tentativa de volta rápida. Àquele momento, Fernando estava dois pontos atrás de Lewis. Curiosamente, Hamilton venceu aquela prova, com Alonso apenas em quarto.
O empresário de Alonso, Luis García Abad, negou que o episódio tenha acontecido. "Não quero falar sobre isso, mas, de qualquer forma, não é verdade", disse. No GP da Alemanha, enquanto tentava sem sucesso ultrapassar Massa, Fernando disse, pelo rádio, a frase "isso é ridículo". Voltas depois, a equipe orientou Felipe a deixá-lo passar.
Em recente entrevista, Martin Whitmarsh, chefe da McLaren, falou sobre o período com Hamilton e Alonso no time. "Durante aquela fase, eu me lembro de conversar com os pilotos e com seus empresários e dizer que o que um grande piloto gostaria de fazer é se olhar no espelho e dizer: 'Venci este Mundial com os meus méritos', e não com a equipe tendendo para um lado e dando vantagens a um deles", falou.
Fonte: Warm Up
A ordem da Ferrari para que Felipe Massa cedesse a vitória do GP da Alemanha a Fernando Alonso gerou críticas sobre a conduta da equipe italiana. Mas, em meio a toda a polêmica, o jornal "The Mirror" acrescentou a informação de que o espanhol já havia tentado impor a posição de primeiro piloto para si, na McLaren, em 2007.
De acordo com o diário inglês, na manhã do GP da Hungria daquele ano, Alonso chamou Ron Dennis e Martin Whitmarsh para uma reunião na qual reivindicou privilégios. No dia anterior, o piloto havia conquistado a pole de maneira suspeita, já que bloqueou o companheiro Lewis Hamilton nos boxes, supostamente para impedi-lo de fazer uma última tentativa de volta rápida. Àquele momento, Fernando estava dois pontos atrás de Lewis. Curiosamente, Hamilton venceu aquela prova, com Alonso apenas em quarto.
O empresário de Alonso, Luis García Abad, negou que o episódio tenha acontecido. "Não quero falar sobre isso, mas, de qualquer forma, não é verdade", disse. No GP da Alemanha, enquanto tentava sem sucesso ultrapassar Massa, Fernando disse, pelo rádio, a frase "isso é ridículo". Voltas depois, a equipe orientou Felipe a deixá-lo passar.
Em recente entrevista, Martin Whitmarsh, chefe da McLaren, falou sobre o período com Hamilton e Alonso no time. "Durante aquela fase, eu me lembro de conversar com os pilotos e com seus empresários e dizer que o que um grande piloto gostaria de fazer é se olhar no espelho e dizer: 'Venci este Mundial com os meus méritos', e não com a equipe tendendo para um lado e dando vantagens a um deles", falou.
Fonte: Warm Up
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Kimi Räikkönen no caminho para Jyväskylä 2010
Fonte: mixxue3
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27 de julho de 2010
Programação para o GP da Hungria
Horários convertidos para o horário de Brasília
Quinta, 29 de julho
10:00: Coletiva da FIA
Sexta, 30 de julho
05:00 - 06:30: Primeiro Treino Livre
Sexta, 30 de julho
05:00 - 06:30: Primeiro Treino Livre
09:00 - 10:30: Segundo Treino Livre
11:00: Coletiva da FIA
Sábado, 31 de julho
06:00 - 07:00: Terceiro Treino Livre
11:00: Coletiva da FIA
Sábado, 31 de julho
06:00 - 07:00: Terceiro Treino Livre
09:00 - 10:00: Classificação
10h00: Coletiva pós-classificação da FIA
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Domingo, 1 de agosto
09:00 - 11:00: GP da Hungria
11:00: Coletiva pós-corrida da FIA
09:00 - 11:00: GP da Hungria
11:00: Coletiva pós-corrida da FIA
Informações sobre o GP da Hungria
Número de voltas: 70
Distância percorrida: 306,630km
Volta Recorde: 1:19.071 - M Schumacher (2004)
Vencedor em 2009: L Hamilton (McLaren)
Número de voltas: 70
Distância percorrida: 306,630km
Volta Recorde: 1:19.071 - M Schumacher (2004)
Vencedor em 2009: L Hamilton (McLaren)
Fontes: Planet F1, Formula1.com
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Ecclestone apoia Ferrari por ordem de equipe a Massa na Alemanha
Bernie Ecclestone afirmou que as equipes devem ser livres para controlar os resultados de seus pilotos na pista e se mostrou favorável ao fim da regra que proíbe ordens como a da Ferrari na Alemanha
Com sua natural atração pelas manchetes, Bernie Ecclestone voltou a conseguir lugares de destaque na imprensa neste início de semana. Tudo porque o presidente da FOM acredita que a F1 deve voltar atrás na decisão de proibir ordens de equipe durante as corridas. Bernie manifestou seu apoio à Ferrari no caso em que o time ordenou — em código — que Felipe Massa deixasse Fernando Alonso ultrapassá-lo no GP da Alemanha, no último domingo (25).
Segundo Ecclestone, as equipes devem ser livres para controlar os resultados de seus pilotos na pista. O dirigente deu a entender que apoiaria a proposta de revogar a proibição das ordens de equipe se esta for apresentada oficialmente. "Devo confessar que eu concordaria com qualquer um que pense assim", falou.
"O que as pessoas fazem quando estão dentro da equipe e como eles gerem o time são coisas que dizem respeito apenas a eles mesmos. Claro, se uma equipe fizer algo perigoso, então ela se verá em problemas. Do contrário, eles que se entendam", afirmou Bernie.
A atitude da Ferrari no GP da Alemanha custou à equipe € 100 mil — cerca de R$ 178 mil — ainda no fim de semana de Hockenheim. A infração do time ainda será julgada pelo Conselho Mundial da FIA. Bernie disse não saber se está programada algum tipo de conversa sobre a regra. "Não sei, temos de ver. É algo que precisa ser discutido", disse.
Fonte: Grande Prêmio
Com sua natural atração pelas manchetes, Bernie Ecclestone voltou a conseguir lugares de destaque na imprensa neste início de semana. Tudo porque o presidente da FOM acredita que a F1 deve voltar atrás na decisão de proibir ordens de equipe durante as corridas. Bernie manifestou seu apoio à Ferrari no caso em que o time ordenou — em código — que Felipe Massa deixasse Fernando Alonso ultrapassá-lo no GP da Alemanha, no último domingo (25).
Segundo Ecclestone, as equipes devem ser livres para controlar os resultados de seus pilotos na pista. O dirigente deu a entender que apoiaria a proposta de revogar a proibição das ordens de equipe se esta for apresentada oficialmente. "Devo confessar que eu concordaria com qualquer um que pense assim", falou.
"O que as pessoas fazem quando estão dentro da equipe e como eles gerem o time são coisas que dizem respeito apenas a eles mesmos. Claro, se uma equipe fizer algo perigoso, então ela se verá em problemas. Do contrário, eles que se entendam", afirmou Bernie.
A atitude da Ferrari no GP da Alemanha custou à equipe € 100 mil — cerca de R$ 178 mil — ainda no fim de semana de Hockenheim. A infração do time ainda será julgada pelo Conselho Mundial da FIA. Bernie disse não saber se está programada algum tipo de conversa sobre a regra. "Não sei, temos de ver. É algo que precisa ser discutido", disse.
Fonte: Grande Prêmio
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Hispania confirma: Yamamoto substitui Chandhok
Japonês pagante já correu ao lado de Senna na etapa de Hockenheim
O japonês Sakon Yamamoto, piloto reserva da Hispania, substituirá o indiano Karun Chandhok novamente, desta vez no GP da Hungria, que acontece neste final de semana.
Após ocupar o lugar de Bruno Senna em Silverstone e tomar do indiano seu posto em Hockenheim, o piloto pagante, que, segundo informações, leva US$ 5 milhões (R$ 8,8 mi), continuará no carro da equipe de Múrcia.
De acordo com o jornal finladês "Turun Sanomat", existe ainda a possibilidade de Christian Klien, outro piloto reserva, guiar pelo time em alguma corrida antes do término da temporada, mas o posto de Yamamoto está quase certo.
Chandhok já havia afirmado que seu futuro no time era indefinido, já que o piloto japonês possuía mais patrocinadores que ele e, consequentemente, levava mais dinheiro à equipe.
"Tentamos alguns ajustes no acerto do carro, que devem nos ajudar para as próximas corridas", disse Yamamoto em Hockenheim, dando a entender que segue como parceiro de Bruno.
Fonte: Tazio
O japonês Sakon Yamamoto, piloto reserva da Hispania, substituirá o indiano Karun Chandhok novamente, desta vez no GP da Hungria, que acontece neste final de semana.
Após ocupar o lugar de Bruno Senna em Silverstone e tomar do indiano seu posto em Hockenheim, o piloto pagante, que, segundo informações, leva US$ 5 milhões (R$ 8,8 mi), continuará no carro da equipe de Múrcia.
De acordo com o jornal finladês "Turun Sanomat", existe ainda a possibilidade de Christian Klien, outro piloto reserva, guiar pelo time em alguma corrida antes do término da temporada, mas o posto de Yamamoto está quase certo.
Chandhok já havia afirmado que seu futuro no time era indefinido, já que o piloto japonês possuía mais patrocinadores que ele e, consequentemente, levava mais dinheiro à equipe.
"Tentamos alguns ajustes no acerto do carro, que devem nos ajudar para as próximas corridas", disse Yamamoto em Hockenheim, dando a entender que segue como parceiro de Bruno.
Fonte: Tazio
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Coluna do Kimi: à corrida em casa de primeira classe
Prévia do Rali da Finlândia traduzida do Finlandês
Tenho esperado por isso há tanto tempo, desde que entrei no automobilismo, e agora eu finalmente terei a chance de pilotar pela primeira vez na primeira classe, uma corrida de WRC na Finlândia. Já pilotamos em Jyväskylä com Kaitsu no ano passado, mas não dá para comparar com isto. Este carro WRC é uma máquina completamente diferente do que era o 2000 há um ano. A velocidade é loucamente maior.
Na F1, em algum lugar na Hungria, os bancos se enfeitavam com bandeiras finlandesas, mas é completamente diferente pilotar uma corrida em casa de verdade. Estamos com sensações ótimas, há muitas pessoas vindo ao rali de júbilo e todos nós, pilotos finlandeses, vamos conseguir muito apoio do lado da estrada.
Este é o ponto alto da temporada. Uma corrida em casa ainda significa o máximo para todo piloto.
Foi um pouco útil que já pilotamos pela estrada. O básico já foi feito.
As notas de ritmo começaram a melhorar o tempo todo.
Bem, não terminamos o rali na última vez por causa daquela pequena besteira na noite de sábado durante o último estágio em Väärinmaja. Esta vez, o mesmo lugar não vai ser sorrateiro. Agora eu tenho um tipo de máquina que vai muito mais rápido.
Eu só tenho que ser realmente afiado para que o carro fique na estrada.
Fizemos um teste realmente bom de novo. Tudo funcionou muito bem e nós melhorarmos o carro. Eu gosto muito destas estradas. Este é agora o sétimo rali WRC deste ano, e após tantas largadas, entender como trabalhar com o carro se torna mais fácil o tempo todo.
É muito melhor pular na cabine e começar a acelerar na corrida em casa quando tenho chances de pilotar mais rápido do que no ano passado. Mesmo assim, isto não vai mudar o fato de que mesmo que sejamos mais rápidos, os caras da frente vão loucamente rápidos quando comparados aos outros.
Novamente vamos seguir o mesmo esquema. Para nós, o mais importante é que terminemos o rali. É a única maneira de marcar pontos e nós os queremos. É completamente realista estar entre o quinto e o décimo lugar com uma performance regular, se não errarmos. É um bom objetivo.
Juha Kankkunen está fazendo um retorno e é realmente interessante ver qual será seu ritmo. Ele pilotou em Jyväskylä 20 vezes, então nada lá vai surpreendê-lo de nenhuma maneira. Bem-vindo de volta!
Fonte: kimiraikkonen.com
Agradecimento: Nicole
Tradução: Fran
Tenho esperado por isso há tanto tempo, desde que entrei no automobilismo, e agora eu finalmente terei a chance de pilotar pela primeira vez na primeira classe, uma corrida de WRC na Finlândia. Já pilotamos em Jyväskylä com Kaitsu no ano passado, mas não dá para comparar com isto. Este carro WRC é uma máquina completamente diferente do que era o 2000 há um ano. A velocidade é loucamente maior.
Na F1, em algum lugar na Hungria, os bancos se enfeitavam com bandeiras finlandesas, mas é completamente diferente pilotar uma corrida em casa de verdade. Estamos com sensações ótimas, há muitas pessoas vindo ao rali de júbilo e todos nós, pilotos finlandeses, vamos conseguir muito apoio do lado da estrada.
Este é o ponto alto da temporada. Uma corrida em casa ainda significa o máximo para todo piloto.
Foi um pouco útil que já pilotamos pela estrada. O básico já foi feito.
As notas de ritmo começaram a melhorar o tempo todo.
Bem, não terminamos o rali na última vez por causa daquela pequena besteira na noite de sábado durante o último estágio em Väärinmaja. Esta vez, o mesmo lugar não vai ser sorrateiro. Agora eu tenho um tipo de máquina que vai muito mais rápido.
Eu só tenho que ser realmente afiado para que o carro fique na estrada.
Fizemos um teste realmente bom de novo. Tudo funcionou muito bem e nós melhorarmos o carro. Eu gosto muito destas estradas. Este é agora o sétimo rali WRC deste ano, e após tantas largadas, entender como trabalhar com o carro se torna mais fácil o tempo todo.
É muito melhor pular na cabine e começar a acelerar na corrida em casa quando tenho chances de pilotar mais rápido do que no ano passado. Mesmo assim, isto não vai mudar o fato de que mesmo que sejamos mais rápidos, os caras da frente vão loucamente rápidos quando comparados aos outros.
Novamente vamos seguir o mesmo esquema. Para nós, o mais importante é que terminemos o rali. É a única maneira de marcar pontos e nós os queremos. É completamente realista estar entre o quinto e o décimo lugar com uma performance regular, se não errarmos. É um bom objetivo.
Juha Kankkunen está fazendo um retorno e é realmente interessante ver qual será seu ritmo. Ele pilotou em Jyväskylä 20 vezes, então nada lá vai surpreendê-lo de nenhuma maneira. Bem-vindo de volta!
Fonte: kimiraikkonen.com
Agradecimento: Nicole
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Kimi Räikkönen tem uma excelente posição de largada
O calor do verão oferece seus próprios desafios para os pilotos que estão se preparando para o Rali Neste Oil. Se as estradas permanecerem secas até sexta-feira, as condições escorregadias podem causar surpresas para os pilotos que sairão em primeiro na estrada.
- Tem sido um verão tão seco que é divertido de ver como isto afeta a superfície das estradas e quanta aderência você pode encontrar na sexta-feira. Pode ser escorregadio para o primeiro carro, estima o co-piloto de Mikko Hirvonen, Jarmo Lehtinen.
Na sexta-feira, a posição de abertura está reservada para Sébastien Loeb, que lidera o campeonato da série. Contudo, Lehtinen não acredita que ele e Hirvonen vão se beneficiar muito da situação.
- Somos o terceiro carro na estrada, então não há muita diferença para o primeiro. Só após o quarto, quinto e sexto carro a estrada começa a ficar melhor, avalia Lehtinen.
Petter Solberg (5º), Dani Sordo (6º) e Kimi Räikkönen (10º) podem estar entre estes que vão se beneficiar da posição de largada.
- A diferença entre o primeiro e o sexto ou sétimo carro pode ser significativa. Aqueles que vem atrás podem ter um pouco mais de aderência, diz Lehtinen.
Contudo, não é provável que os pilotos desacelerem no último estágio especial de sábado para conseguir melhores posições para o sábado.
- Este é um rali tão duro que você não pode começar a manobrar. Você tem que simplesmente lidar com o fato de ter ou não que começar na estrada primeiro, disse Lehtinen.
Fonte: MTV3 - Lauri Ouvinen
Agradecimento: Leijona
Tradução: Fran
- Tem sido um verão tão seco que é divertido de ver como isto afeta a superfície das estradas e quanta aderência você pode encontrar na sexta-feira. Pode ser escorregadio para o primeiro carro, estima o co-piloto de Mikko Hirvonen, Jarmo Lehtinen.
Na sexta-feira, a posição de abertura está reservada para Sébastien Loeb, que lidera o campeonato da série. Contudo, Lehtinen não acredita que ele e Hirvonen vão se beneficiar muito da situação.
- Somos o terceiro carro na estrada, então não há muita diferença para o primeiro. Só após o quarto, quinto e sexto carro a estrada começa a ficar melhor, avalia Lehtinen.
Petter Solberg (5º), Dani Sordo (6º) e Kimi Räikkönen (10º) podem estar entre estes que vão se beneficiar da posição de largada.
- A diferença entre o primeiro e o sexto ou sétimo carro pode ser significativa. Aqueles que vem atrás podem ter um pouco mais de aderência, diz Lehtinen.
Contudo, não é provável que os pilotos desacelerem no último estágio especial de sábado para conseguir melhores posições para o sábado.
- Este é um rali tão duro que você não pode começar a manobrar. Você tem que simplesmente lidar com o fato de ter ou não que começar na estrada primeiro, disse Lehtinen.
Fonte: MTV3 - Lauri Ouvinen
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Vettel espera se beneficiar da disputa na Ferrari
Sebastian Vettel calcula que a Red Bull Racing possa ser beneficada pela controvérsia sobre as ordens de equipe em torno da rival Ferrari - simplesmente por estar fora dos holofotes e poder se concentrar em revidar na Hungria neste fim de semana.
A Red Bull Racing já teve sua própria cota de problemas pós-corrida neste ano - especialmente após as controvérsias da Turquia e da Inglaterra - mas agora está vendo o clima esquentar na equipe que venceu em Hockenheim.
E Vettel acha que o fato da Ferrari estar encarando um escrutínio como este significa que sua própria equipe pode se concentrar no trabalho que tem em mãos - voltar ao topo do pódio em Hungaroring.
"É uma comédia, pois agora as pessoas têm outro assunto para escrever e comentar," disse Vettel. "Será uma semana tranquila para nós até a Hungria, o que é bom. Podemos nos assegurar de manter a pressão e a concentração para retornar ao topo na semana que vem.
"Acho que temos um carro muito forte e isto foi provado novamente na Alemanha, mesmo que eu ache que a Ferrari deu um passo à frente e eles gostam muito desse circuito e de suas características.
"Pudemos lutar com eles, e apesar de talvez não termos sido bons o suficiente, fomos melhores que todo o resto, então isto já foi uma conquista."
Apesar da decisão da Ferrari de presentear Fernando Alonso com a vitória às custas do líder da corrida Felipe Massa ter dado um grande impulso às esperanças de título do espanhol, Vettel disse que não está preocupado com o que seus rivais estão aprontando.
"No final do campeonato, vamos saber o quanto valeu cada ponto em cada evento," ele disse. "Vamos ter que esperar e ver. O mais importante para nós na Alemanha foi terminar à frente das McLarens, mas infelizmente eles fizeram mais pontos como equipe do que nós de novo.
"Mas estamos simplesmente ansiosos pela próxima semana, e não nos importamos com o que acontece às outras equipes. Temos que nos concentrar em nós. Já tivemos muitos problemas por vários motivos este ano, então é bom não estar nos holofotes desta vez."
Fonte: Motorsport
Tradução: Fran
A Red Bull Racing já teve sua própria cota de problemas pós-corrida neste ano - especialmente após as controvérsias da Turquia e da Inglaterra - mas agora está vendo o clima esquentar na equipe que venceu em Hockenheim.
E Vettel acha que o fato da Ferrari estar encarando um escrutínio como este significa que sua própria equipe pode se concentrar no trabalho que tem em mãos - voltar ao topo do pódio em Hungaroring.
"É uma comédia, pois agora as pessoas têm outro assunto para escrever e comentar," disse Vettel. "Será uma semana tranquila para nós até a Hungria, o que é bom. Podemos nos assegurar de manter a pressão e a concentração para retornar ao topo na semana que vem.
"Acho que temos um carro muito forte e isto foi provado novamente na Alemanha, mesmo que eu ache que a Ferrari deu um passo à frente e eles gostam muito desse circuito e de suas características.
"Pudemos lutar com eles, e apesar de talvez não termos sido bons o suficiente, fomos melhores que todo o resto, então isto já foi uma conquista."
Apesar da decisão da Ferrari de presentear Fernando Alonso com a vitória às custas do líder da corrida Felipe Massa ter dado um grande impulso às esperanças de título do espanhol, Vettel disse que não está preocupado com o que seus rivais estão aprontando.
"No final do campeonato, vamos saber o quanto valeu cada ponto em cada evento," ele disse. "Vamos ter que esperar e ver. O mais importante para nós na Alemanha foi terminar à frente das McLarens, mas infelizmente eles fizeram mais pontos como equipe do que nós de novo.
"Mas estamos simplesmente ansiosos pela próxima semana, e não nos importamos com o que acontece às outras equipes. Temos que nos concentrar em nós. Já tivemos muitos problemas por vários motivos este ano, então é bom não estar nos holofotes desta vez."
Fonte: Motorsport
Tradução: Fran
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