31 de dezembro de 2009

HAPPY NEW YEAR!!!!!!!!!!!!!!



FELIZ ANO NOVO!!!!!!!!!!!

30 de dezembro de 2009

Domenicali: "Alonso nos dá garra: A Ferrari está de volta"

30/12/2009 - Entrevista:

O Diretor Esportivo da Ferrari: Fernando liga todo dia, quer saber de tudo. Pole e voltas rápidas nos darão pontos, temos que mudar as estratégias.


A lição de 2009 é metabolizada."Nós aprendemos a não repetir os mesmos erros promete Stefano Domenicali. Faltando um mês para o término do carro de 2010, para apresentar e colocar na pista de Valência na primeira sessão de testes. O chefe da Gestão Esportiva da Ferrari garante o cumprimento da programação conforme o planejado.


A sua preocupação no momento?
A gasolina. É a questão do peso: Em 2010 as qualificações se disputarão com o tanque vazio, enquanto que na corrida partiremos com ele cheio, pois os reabastecimentos estão proibidos. Será crucial para encontrarmos o acerto, temos que trabalhar na sexta-feira, avaliar o desgaste dos pneus e as condições diferentes dos freios.

É suficiente um mês de teste?
"Deve ser. Estamos todos nas mesmas condições. Pois, esperamos pelas decisões do trabalho do Grupo Esportivo da FIA, que se reunirá em janeiro para aprovar novas regras. "

Válidas já para 2010?
"Sim". A pontuação provavelmente será revista: Tem a proposta de premiar o pole position e volta mais rápida da corrida. Pedimos também a possibilidade de fazer duas paradas para a troca de pneus, em vez de apenas uma. "

Você equivale a um técnico de futebol que não teme pagar pelos resultados?
"A minha função me obriga a ser racional, se por um segundo considerasse ser a causa do problema, eu teria assumido as consequências. E não se esqueça de 2005, que não faz um século , havia um guru que levou a Ferrari a vencer cinco Mundiais consecutivos, eu estava lá , mas foi pior do que 2009, pois vencemos uma corrida, correndo praticamente sozinho (as equipes com pneus Michelin se retiraram após a volta de apresentação,).

O caso Difusor: No último campeonato a Brawn triunfou graças a um detalhe que considerou irregular. Agora o regulamento é claro?
"Espero que sim, por uma questão de credibilidade. Em termos de imagem, um outro caso semelhante, seria desastroso ".

Fernando Alonso já está trabalhando?
Esteve aqui pela última vez na metade de dezembro, desde então liga todos os dias para saber se o desempenho do carro no simulador corresponde ao que esperamos. É justo que seja assim: Um campeão deve ter a sua disposição um carro competitivo, senão não consegue mostrar todo seu potencial. Sua chegada significou um grande impulso para o pessoal.

Massa se deu 100 por cento recuperado?
Sim. Os últimos exames feitos a uma semana foram positivos. No final de janeiro se apresentará ao controle de médicos da Federação, passou pelo drama do acidente a alegria do nascimento de Felipinho, jamais esquecerá 2009.

Falaremos de Michael Schumacher: Lhe foi apresentado um contrato trienal, ele anunciou ao mundo o acordo depois não assinou. E foi para a Mercedes. Comente?
Um casamento não se baseia em aspectos formais. Na sua cabeça acendeu uma luz e ele quer enfrentar um novo desafio esportivo e a Ferrari não estaria se opondo. Estamos muito decepcionados, é inútil negar, mas agora trabalharemos para estar na frente.

Schumacher venceu porque era um fenômeno, tinha o melhor carro ou não havia outro campeão no momento: Verdadeiro ou falso?
Adversários são aqueles que estão na pista, assim é o esporte. Michael correu contra pilotos de talento que possivelmente não tenham a sua mesma personalidade. Os resultados mostram que é um grande campeão.

Em 2010 vai confrontar com Alonso e Massa no auge da maturidade, além de Hamilton e Vettel.
Claro. Seu retorno é uma grande notícia para a fórmula 1: “aumentará o interesse pelo campeonato, atrairá um novo público e incrementará o espetáculo”.

O Público italiano o vaiará?
"Fiquei surpreso ao receber muitas cartas de fãs "decepcionados"para dizer o mínimo. O Grande Prêmio de Itália está longe, estou convencido de que os verdadeiros ferraristas ficarão agradecidos. A história não se apagará.

Mais forte McLaren ou Mercedes?
Nos colocamos no mesmo nível McLaren, Mercedes e Red Bull. Honda, BMW e Toyota nos deixou, a Renault vendeu parte das ações: como mudar a fórmula 1 sem empobrecer? "Precisamos reduzir os custos sem baixar o nível técnico. O debate está aberto. "

Quanto se gasta para correr?
"Cada vez menos, graças às regras que nos propusemos".

Quanto menos?
Para a Ferrari representava um grande investimento, agora somos auto-suficientes.

Flavio Briatore voltará, se bem sucedido no tribunal?
"Não na mesma função. Não gosto de sopa reaquecida: irá encontrar outras oportunidades

E Nelsinho Piquet?
Não é bom que ele seja autorizado a regressar, depois do que ele fez."

Mesmo Ralf Schumacher disse que talvez, quem sabe ...
"Eu prefiro olhar para frente, procurar novos talentos. F1 não vai ser reduzida a um mundo de nostalgia.

Fonte: LA STAMPA.it

Ferrari afirma que Schumacher "não é traidor" por contrato com Mercedes

Piero Ferrari, filho do Comendador Enzo, admitiu decepção com saída do alemão, mas garantiu que ele não traiu escuderia

O fato de ter "perdido" Michael Schumacher para a Mercedes depois de 14 anos em que o heptacampeão vestiu vermelho não deixou nenhum ressentimento em Piero Ferrari. O vice-presidente da escuderia de Maranello, único filho vivo do Comendador Enzo, admitiu nesta quarta-feira (30) que ficou decepcionado com a contratação do heptacampeão pela equipe de Stuttgart, mas disse que ele "não é um traidor" por ter deixado o time italiano.

"Houve comentários a respeito de traição, mas eu não usaria esta palavra", declarou Piero. "Mas não posso negar que sentimos pela escolha que ele fez. Temos de lembrar que Schumacher deu muito, mas também recebeu muito da Ferrari", explicou.

O dirigente também aproveitou para lembrar de um dos ensinamentos que o seu pai, fundador da empresa do cavallino, lhe deu a respeito de pilotos. "Ele me disse que nunca podemos cair de amores por nenhum deles, pois ou eles morrem ou vão correr por outras equipes e, por isso, devem ser sempre tratados como empregados — mas muito importantes."

Ferrari também garantiu que, mesmo sem contar com Schumacher como parte da escuderia, não vai se distanciar do alemão. "A praça em frente à pista de Fiorano vai manter seu nome, e eu pessoalmente não vou tirar a foto que tenho dele da parede do meu escritório", disse.

Depois, Piero tratou de mostrar confiança no trabalho de Fernando Alonso e Felipe Massa para 2010. "Nós contratamos Alonso, que já derrotou Michael, e temos Massa, que assumiu seu lugar e cresceu muito. Estou convencido de que podemos construir um bom carro, melhor do que o de 2009. Não vamos perder nenhum título por causa dos pilotos", finalizou.

Fonte: Warm Up

29 de dezembro de 2009

Räikkönen é piloto da Red Bull

Surge uma nova luz no contrato de Kimi Räikkönen
Segundo o diretor da Citroën Olivier Quesnel Räikkönen não é realamente piloto da Citroën:
-Ele não está pilotando para a Citroën, está pilotando para a Red Bull, explica Quesnel.
Portanto Räikkönen não poderá pilotar um Peugeot que pertence ao mesmo grupo Citroën de seu carro no rali, nas 24 horas de Le Mans do próximo verão, já que tem manifestado grande interesse em participar, provavelmente ao invés de um Peugeot Kimi conduzirá um carro patrocinado pela Red Bull.

Fonte: MTV3
Tradução: Nicole OF

Bernie: "Acho que Vettel será o próximo campeão"

Dirigente espera disputa acirrada em 2010, mas crê no título do jovem alemão

Bernie Ecclestone, presidente da FOM _Formula One Management_, acredita que a F-1 terá em 2010 um campeão mundial alemão. No entanto, na opinião do dirigente, este não será Michael Schumacher.

O britânico crê que Sebastian Vettel, vice-campeão de 2009, será o próximo dono do título da categoria. Mas ainda assim, Bernie espera um campeonato extremamente disputado.

"Claro que é possível que Schumacher seja campeão", disse o britânico ao jornal "Bild". "Mas isso também pode acontecer a cinco outros pilotos. Em último caso, pode depender de quem tiver o melhor carro."

Os jovens pilotos, absolutamente, querem vencê-lo. Eles querem mostrar o que têm. Esta é a beleza da coisa. Há vários deles que podem desafiar Michael. Hamilton, Alonso... Mas prevejo que Sebastian Vettel será o próximo campeão mundial", comentou.

"No próximo ano, teremos quatro campeões mundiais no grid, com Alonso, Hamilton, Button e Schumacher. Não me lembro quando isso aconteceu pela última vez."

"É bom para todos. Muito bom, realmente. Para a mídia, para os fãs, para os patrocinadores", concluiu.

Fonte: Tazio

28 de dezembro de 2009

Ferrari: "A F-1 parece um campo de concentração"

Montezemolo volta a criticar categoria e ameaça deixá-la após o fim de 2012

Luca di Montezemolo, presidente da Ferrari, voltou a polemizar em torno da atual situação da F-1.

Em entrevista ao site da revista "Autosport", o italiano comentou que o atual quadro precisa mudar, desde a ausência de "grid girls" até os altos custos da categoria _inclusive, mais uma vez, ameaçando deixar o esporte após 2012, ano em que termina o atual Pacto da Concórdia.

Quero melhorar a F-1 entre agora e 2012, quando assinaremos um novo Pacto da Concórdia. Senão, teremos motivação em outro lugar", disse.

Fui a Le Mans e fiquei impressionado. Não podemos aceitar as enormes disparidades entre pilotos, imprensa e público. No passado, os grids eram cheios de meninas lindas, mas agora é como um campo de concentração. Precisamos superar isso."

"Acho que a categoria precisa englobar tecnologia, desempenho e pesquisa. Também temos que reduzir os custos sem perder elementos atraentes. Posso aceitar que alguns fabricantes tenham deixado o esporte, mas acho que a F-1 no início da década era melhor em termos de público e de espectadores, com novos espaços de promoção e de investimento para os fabricantes", completou.

Fonte: Tazio

Press Conference da Shell a última de Kimi Räikkönen!





Fonte: Youtube
Finalmente consegui baixar esses vídeos, agora fica só saudade de ver o Kimi na fórmula 1.

Vettel: "Novo sistema de pontuação não é radical"

Alemão não vê diferenças entre sistema usado até 2009 e o previsto para 2010

Sebastian Vettel, vice-campeão mundial de 2008, afirmou que o novo sistema de pontuação que a F-1 adotará em 2010 não é tão radical quanto parece ser.

A partir da próxima temporada, o vencedor receberá 25 pontos, ao invés dos tradicionais 10 pontos. O segundo colocado de cada GP ficará com 20, enquanto o piloto que completar o pódio levará 15.

Vettel comprovou em números que a porcentagem da distribuição de pontos continua exatamente a mesma que era utilizada no sistema aplicado em 2003 e utilizado até o último campeonato.

"Assim como antes, o segundo colocado recebe 80% dos pontos do vencedor, e o terceiro recebe 60%. O sistema de pontos não mudará muito", disse o piloto à emissora Servus, da Áustria.

"Se você olhar para os últimos três ou quatro anos, o sistema antigo e o novo não mudariam os campeões mundiais", encerrou.

Fonte: Tazio

Mercedes planeja festa para apresentar equipe no final de janeiro

Como a ideia de apresentação coletiva dos modelos de 2010 não foi levada adiante pelas equipes de Fórmula 1, a Mercedes GP já planeja um grande evento para o lançamento de seu carro. Será a primeira aparição oficial de Michael Schumacher como piloto da equipe, e deverá acontecer no final de janeiro, em Stuttgart.

O tabloide alemão Bild já chama o evento de “Schumi Show” e publica que a apresentação da equipe será feita no museu da Mercedes-Benz, com a presença de Schumacher, o outro piloto Nico Rosberg e também de personalidades que fizeram história com a “flecha de prata” na Fórmula 1.

A apresentação oficial do modelo de 2010 deverá exibir um carro parecido com o que já foi divulgado em imagens no site oficial da Brawn GP, comprada pela Mercedes. Além do lançamento, o evento promete pompa para a aguardada celebração do retorno de Michael Schumacher.

Mas o alemão não deverá pilotar o carro até 10 de fevereiro, quando estão programados os testes coletivos em Jerez de la Frontera. Uma semana antes, em Valência, o primeiro grupo já deverá fazer seus testes, mas Schumacher, a princípio, não participará desta primeira etapa.

Fonte: Uol Esporte

Para apostadores, Schumacher não é favorito ao título de 2010

O retorno de Michael Schumacher com a Mercedes GP na temporada de 2010 da Fórmula 1 movimentou as bolsas de apostas pelo mundo, mas o alemão ainda não é o favorito para a conquista do título. O mais cotado continua sendo o inglês da McLaren Lewis Hamilton, seguido pelo espanhol da Ferrari Fernando Alonso.

Na maioria das casas de apostas, Schumacher aparece como o terceiro mais cotado. No site Bwin, o alemão chega a superar Alonso – cada euro apostado em Schumi renderia 4,5 em caso de uma vitória sua, contra 4,75 para o espanhol. Hamilton lidera o volume de palpites, com 4,25.

Na Ladbrokes, o título de Hamilton valeria 3,5 euros para cada apostado. As apostas em Alonso valem 4 euros, e em Schumacher, 6. O mesmo acontece nas casas de apostas William Hill e Victor Chandler.

O brasileiro Felipe Massa está atrás ainda de Sebastian Vettel e Jenson Button em volume de apostas, e está rendendo uma média de 8 euros para cada apostado, exceto na Bwin, onde é menos cotado até do que Nico Rosberg e tem índice de 14 para 1.

Entre as zebras, Rubens Barrichello aparece com uma média de 50 para 1 nas casas de apostas. Bruno Senna só é citado pela William Hill e pela Bwin, com 100 para 1. Já Lucas di Grassi só teve apostas na William Hill, com 250 para 1.

Fonte: Uol Esporte

27 de dezembro de 2009

Lewis Hamilton deseja Feliz Natal

Lewis Hamilton deseja a você um Feliz Natal com seu carro de F1.



Fonte: YouTube -VODAFONEUK

Kimi desafia jornalistas para um pitstop em Valência



Logo que chegou a Valência Kimi Räikkönen, participou de um evento organizado pela Shell em um Shopping. Kimi e alguns jornalistas, realizaram uma competição para ver quem faria a troca de pneus mais rápido.

Fonte: YouTube
Agradecimento: Fran e Joni

Button fica em segundo em eleição na Europa para esportista do ano

Jenson Button perdeu o título de esportista de 2009 para Roger Federer. O terceiro colocado foi o biatleta Ole Einar Bjorndalen

Jenson Button terminou em segundo na eleição anual de esportista do ano feita pela União Europeia da Imprensa Esportiva. O vencedor foi o tenista Roger Federer, que levou seu quinto troféu na carreira.

Federer, que já havia conquistado o prêmio em 2004, 2005, 2006 e 2007, terminou com 135 pontos, relativos aos votos de jornalistas de toda a Europa. Button levou 81, apenas oito à frente de Ole Einar Bjorndalen, biatleta que conquistou quatro medalhas de ouro no Mundial da modalidade, em fevereiro deste ano.

O suíço venceu pela primeira vez o torneio de Roland Garros e terminou o ano como líder do ranking da Associação dos Tenistas Profissionais (ATP) pela quinta oportunidade em sete anos.

De volta à F1 em 2010, Michael Schumacher já conquistou quatro taças: 1994, 2001, 2002 e 2003. Em 2007, ano em que foi campeão do mundo, Kimi Raikkonen foi segundo. No ano passado, o título foi de Rafael Nadal.

Fonte: Warm Up

26 de dezembro de 2009

Schumacher escreve carta a torcedores da Ferrari

"Gostaria de agradecer a todos que me apoiaram", afirma o alemão

Michael Schumacher, novo piloto da equipe Mercedes e que retorna à F-1 após três temporadas de aposentadoria, escreveu uma carta para os fãs da Ferrari.

O alemão, que por 14 anos esteve ao lado da equipe italiana e transformou-se no maior piloto de todos os tempos à bordo dos carros vermelhos, tornou-se um ídolo quase intocável dos "tiffosi".

No entanto, Schumi teme que a relação da torcida consigo se modifique após sua transferência para as "Flechas de Prata".

"Por 14 anos eu fui parte da Ferrari; por 14 anos a Ferrari foi parte de mim", disse. "Uma parte considerável da equipe vai ficar sempre no meu coração. Principalmente o calor, a força e a dedicação que eu recebi por tantos anos de torcedores italianos."

"Me senti acolhido por vocês, tentei dar-lhes alegria e paixão quando lutei nas pistas e me alegrei junto com vocês depois das vitórias."

"Encontrei muitos amigos e aprendi muito nos anos que passei na Ferrari", prosseguiu. "Observava o modo de encarar as coisas e muitas vezes destacava esta atitude na Alemanha. Não reclamando, mas sim tentando ver a beleza e a bondade no que é inevitável, e desfrutar disso."

"Agora começa um novo capítulo para mim. Correrei contra a Ferrari com o maior respeito. Estou convencido de que estas batalhas serão duras. Na verdade, estou certo de que eles serão capazes de mostrar sua força histórica, porque sei do que estes caras são capazes de fazer."

"Gostaria de agradecer a todos que me apoiaram. Eu ficaria feliz se, além dos dois pilotos da Ferrari, vocês continuassem me dando um pouco deste apoio ilimitado", completou.

Fonte: Tazio

25 de dezembro de 2009

Shell agradece a Schumi por serviços prestados

Executivo da empresa destaca parceria de 14 anos com o heptacampeão

A Shell, patrocinadora da Ferrari e que esteve com o heptacampeão Michael Schumacher por 14 anos, enviou uma mensagem ao piloto após a confirmação de seu retorno à F-1 pela equipe rival, a Mercedes. No comunicado, a empresa deseja felicidades e sorte o alemão na próxima temporada.

Richard Bracewell, executivo principal de patrocínios da Shell, reiterou toda a gratidão da petrolífera ao retorno de marketing e publicidade que o heptacampeão gerou à empresa nesses anos todos.

"Michael trabalhou com a Shell como piloto e, consequentemente, como embaixador global desde 1996. Ele nos auxiliou no desenvolvimento de combustíveis e lubrificantes e ajudou nossa empresa a promover a segurança nas pistas ao redor do mundo", disse Bracewell.

Durante o tempo em que esteve associado à Shell, Michael foi o centro de nossas campnhas, ajudando a Shell a desenvolver a gasolina V-Power, os óleos Shell Helix Motor e a mostrar o sucesso do carro da Ferrari."

Vale lembrar que agora a Mercedes correrá com o patrocínio da Petronas, outra petrolífera de grande porte e rival da Shell, que esteve com BMW e Sauber durante anos na F-1.

"Recentemente, Michael comandou um evento para difundir medidas de segurança na África e Europa Central. Gostaríamos de agradecê-lo pela longa e satisfatória parceria e desejamos a ele toda sorte nesse momento em que ele caminha para um novo capítulo em sua carreira", finalizou.

Fonte: Tazio

24 de dezembro de 2009

Com aumento de até 11%, ingressos do GP do Brasil de 2010 estão à venda

Os preços tiveram acréscimos entre 3% e 11%. As entradas mais caras são para o setor E e as mais baratas, no setor G. A compra dos bilhetes é realizada pela internet

Os ingressos para o GP do Brasil de F1 de 2010, marcado para acontecer entre os dias 5 e 7 de novembro, já estão à venda. Como nos anos anteriores, a comercialização dos bilhetes acontecerá pela internet. E o torcedor terá de botar ainda mais a mão no bolso para assistir “in loco” à etapa em Interlagos, já que os altos preços aumentaram ainda mais em comparação ao que foi cobrado neste ano, com aumentos entre 3% e 11%.

Os mais baratos são os disponíveis para o setor G, que fica localizado na Reta Oposta, que custam R$ 395 para dois dias (sábado e domingo) e R$ 455 para o fim de semana inteiro. Em relação a 2009, o valor teve um acréscimo de 11%.

Já os mais caros são aqueles que dão acesso para o setor E, no fim do S do Senna. As entradas valem R$ 2.280 para os treinos de sábado e a corrida de domingo e R$ 2.385 para conferir todas as atividades da etapa. Preços que são em torno de 7,5% mais caros do que nesta temporada.

Os bilhetes podem ser comprados no site oficial do GP do Brasil, com cartão de crédito Visa, à vista ou parcelados sem juros. É permitida apenas a compra de, no máximo, cinco ingressos por CPF/CNPJ.

Também há ingressos de meia-entrada, disponíveis para estudantes do ensino fundamental, ensino médio, ensino superior e pós-graduação de todo o Brasil; estudantes de curso supletivo, curso técnico profissionalizante e curso pré-vestibular do Município de São Paulo; professores da Rede Estadual de Ensino de São Paulo; aposentados e maiores de 60 anos.

Cada pessoa só poderá adquirir uma meia-entrada e terá de mostrar os documentos necessários na semana do GP para retirar o ingresso na bilheteria e ter acesso ao autódromo.

Fonte: Warm Up

23 de dezembro de 2009

Entrevista exclusiva para a BBC: Schumacher Retorna a Fórmula 1



Fonte: Youtube

Vídeo: Schumacher de volta a Fórmula 1



Fonte: Youtube

As opiniões continuam ...


"Será um 2010 fantástico", Withmarsh sobre Michael

O chefão da equipe McLaren/Mercedes, Martin Withmarsh, onde correrão, no ano que vem, os dois últimos campeões mundiais, Jenson Button e Lewis Hamilton, ficou animado com a confirmação do retorno de Michael Schumacher às pistas.

"Estou certo que meu sentimento é o mesmo de cada torcedor de F-1 do mundo", disse Withmarsh. "A volta de Schumacher é algo fantástico e a expectativa é de uma grande temporada 2010", seguiu o comandante da McLaren.

"Não tenho dúvida de que Michael examinou a possibilidade de todos os ângulos possíveis. E ele está convencido de que ainda tem a habilidade e determinação necessárias para ter sucesso na Fórmula 1", disse.

"Ele não tem absolutamente nada a prova. será interessante ver como será seu desempenho em uma nova equipe. Estou ansioso porque será um 2010 fantástico", encerrou.

Rosberg: "Será um grande desafio bater Schumi"

Nico Rosberg, que finalmente conheceu seu companheiro de equipe, o heptcampeão Michael Schumacher, afirmou que está muito confiante e animado por correr ao lado do maior campeão de todos os tempos da F-1.

Entretanto, o compatriota do ex-ferrarista admite que será bem difícil conseguir bater o sete vezes campeão mundial, mas que sua experiência certamente o ajudará a se tornar um piloto melhor.

"É fantástico que Michael tenha retornado à F-1 e seja meu parceiro na Mercedes. Será um grande desafio para mim tentar superar um dos melhores pilotos de todos os tempos."

"Tenho certeza de que formaremos uma dupla bastante forte, já que ele não perdeu sua velocidade. É também uma grande notícia para o esporte e para nossos fãs", completou Rosberg.

Para Ross Brawn, chefe do time, a combinação dos compatriotas dará à equipe tudo o que precisam para obterem ainda mais sucesso do que neste ano, quando a Brawn foi campeã mundial e de pilotos.

"Acredito que teremos a mais emocionante dupla na F-1, com Michael e Nico, que combina um mix de talento, experiência, velocidade e jovialidade", disse o dirigente.

"Com o investimento e suporte dado à nossa equipe pela Daimler, Aabar e nossa nova parceira, a Petronas, além de dois excelentes pilotos, teremos tudo que necessitamos para conquistarmos outra temporada de sucesso em 2010", finalizou.

Fonte: Uol

Hamilton: ótimo ter Schumacher de volta


O inglês Lewis Hamilton, titular da McLaren, campeão do mundo em 2008, ficou satisfeito com a notícia do retorno de Michael Schumacher à F-1 em 2010. O alemão volta pela equipe Mercedes GP. A montadora germânica também tem acordo com a McLaren.

"Será ótimo ter Michael de volta", declarou Hamilton. "Ele é uma lenda, um cara legal, e estou feliz por ele ter conseguido a chance de trabalhar no melhor emprego do mundo: correr na Fórmula 1", continuou o jovem.

"Me acostumei a ver Michael correndo enquanto eu estava em categorias menores. E sempre esperei estar na F-1 com ele ainda em atividade". Hamilton estreou na categoria em 2007. Schumacher se aposentou no final da temporada 2006.

O acordo de Michael Schumacher com a Mercedes foi firmado nesta terça-feira, na Inglaterra. O contrato é válido por três anos. O piloto receberá cerca de 7 milhões de euros por temporada. Schumacher completa 41 anos de idade no dia 3 de janeiro.

Fonte: Amigos da Velocidade

Schumacher avisa rivais e diz que será competitivo

Schumacher diz que vai em busca do oitavo título

De volta à Fórmula 1 depois de três anos, o alemão Michael Schumacher está confiante e ansioso para pilotar o carro da Mercedes GP. O heptacampeão do mundo afirmou que mesmo o longo tempo de afastamento da maior categoria do automobilismo não o fizeram perder a forma física.

"Três anos fora me fizeram recuperar toda a energia para retornar. Me sinto pronto para fazer qualquer coisa, e creio que estarei muito competitivo", afirmou o piloto, que completa 41 anos no próximo dia 3 de janeiro.

Schumacher comentou brevemente, ainda, a impossibilidade de retornar para substituir Felipe Massa, quando o brasileiro sofreu um grave acidente no GP da Hungria. O alemão fez testes, mas não conseguiu seguir em frente por conta de uma lesão no pescoço.

"Isso não é mais um fator que deve ser levado em consideração", concluiu Michael Schumacher, novo piloto da Mercedes, que correrá ao lado de Nico Rosberg.

Sete vezes campeão do mundo, o alemão Michael Schumacher afirmou que agora vai em busca de mais um título na Fórmula 1. O heptacampeão foi anunciado nesta quarta-feira como novo piloto da Mercedes para 2010 e prometeu uma grande temporada. Schumacher anunciou sua aposentadoria há três anos, mas decidiu voltar para a maior categoria do automobilismo mundial.

"Esta equipe ganhou nesta temporada o Mundial de Pilotos e o de Construtores. Nosso objetivo, portanto, só pode ser o campeonato. Será complicado, como se pode comprovar, mas tentaremos", afirmou o alemão, referindo-se à Brawn GP, campeã do Mundial de Construtores, e Jenson Button, no Mundial de Pilotos.

Schumacher afirmou ainda que Ross Brawn, chefe de equipe, entrou em contato com ele no fim de novembro para conversar sobre seu retorno. Os dois tiveram uma parceria de sucesso na Benetton e na Ferrari.

"Na realidade eu nunca deixei a F1. E minhas participações em corridas de moto me ajudaram muito também".

Fonte: Terra

Bastidores com Alonso enraivece Kimi

As negociações com Fernando duraram três anos, mas agora Räikkönen tem suspeitas.



Fonte: _TaniaS_

Kimi Räikkönen: O homem de gelo na AutoSprint Itália

O Homem de Gelo




Fonte: _TaniaS_

Mercedes GP anuncia oficialmente a volta de Schumacher à Fórmula 1

Após três anos de aposentadoria, Schumacher retorna à Fórmula 1 pela Mercedes

O que era esperado por todo o mundo do esporte foi anunciado de forma oficial na manhã desta quarta-feira. O alemão Michael Schumacher está de volta à Fórmula 1, de acordo com a escuderia alemã Mercedes GP. O heptacampeão, de 40 anos, será companheiro de seu compatriota Nico Rosberg, retorna ao circo da F-1 após três anos de aposentadoria e deve ganhar 7 milhões de euros por um ano de contrato.

Depois de uma tentativa frustrada de retorno pela equipe Ferrari, pela qual conquistou cinco títulos mundiais, em substituição ao brasileiro Felipe Massa, Schumacher passou mais de um mês em negociação com a equipe que adquiriu a Brawn GP, campeã de pilotos e construtores na temporada 2009. As especulações sobre o futuro de Schumi se encerraram nesta quarta-feira, após entrevista dos dirigentes da escuderia alemã.

O alemão não retornou à Fórmula 1 em 2009 devido às dores no pescoço que foram causadas por um acidente em corrida de motos sofrida no mês de fevereiro. Com isso, acabou dando lugar ao italiano Luca Badoer, posteriormente substituído na Ferrari pelo compatriota Giancarlo Fisichella.

O seu companheiro de equipe para 2010, Nico Rosberg, destacou que Schumacher será bem vindo, mas alertou que os anos de aposentadoria podem pesar. “Não será fácil para ele. Quando você fica longe da Fórmula 1 por muito tempo, demora um pouco para encontrar o ritmo novamente. Não é simples”, completou o alemão.

A Mercedes GP procurava um piloto para dar evidência à marca na temporada 2010. A tentativa com o finlandês Kimi Räikkonen fracassou e o campeão de 2007 foi para as provas de rali. No entanto, Michael Schumacher demonstrou vontade de retornar às pistas e acertar com o time alemão, algo que atraiu os dirigentes da montadora.

A possibilidade do retorno do heptacampeão assustou a Ferrari. Em entrevista recente, o presidente Luca Di Montezemolo afirmou que não poderia dar um carro para Schumacher em sua equipe que terá o brasileiro Felipe Massa e o espanhol Fernando Alonso na próxima temporada.

O principal trunfo da equipe Mercedes para o retorno de Schumacher foi Ross Brawn, chefe da equipe, que trabalhou com o piloto alemão na Benneton entre 1992 e 1995 e na Ferrari entre 1996 e 2006. Brawn foi o estrategista da escuderia italiana nos principais momentos de Michael Schumacher.

Fonte: Uol

22 de dezembro de 2009

Michael Schumacher assina com a Mercedes para voltar à F-1, diz jornal

Segundo o jornal alemão Bild, o heptacampeão mundial de Fórmula 1 Michael Schumacher finalmente acertou o seu retorno à principal categoria do automobilismo mundial para correr pela equipe Mercedes pelo valor de 7 milhões de euros por um ano.

Depois de uma tentativa frustrada de retorno pela equipe Ferrari, pela qual conquistou cinco títulos mundiais, em substituição ao brasileiro Felipe Massa, Schumacher passou mais de um mês em negociação com a equipe que adquiriu a Brawn GP, campeã de pilotos e construtores na temporada 2009.

O alemão não havia retornado à Fórmula 1 devido às dores no pescoço que foram causadas por um acidente em corrida de motos sofrida no mês de fevereiro. Com isso, acabou dando lugar ao italiano Luca Badoer, posteriormente substituído na Ferrari pelo compatriota Giancarlo Fisichella. Em entrevista recente, o presidente ferrarista Luca Di Montezemolo afirmou que não poderia dar um carro para Schumacher em sua equipe que terá o brasileiro Felipe Massa e o espanhol Fernando Alonso na próxima temporada.

Com as saídas do inglês Jenson Button e do brasileiro Rubens Barrichello, a montadora alemã passou a buscar um piloto que pudesse colocar a marca em evidência. A tentativa com o finlandês Kimi Räikkonen fracassou e o campeão de 2007 foi para as provas de rali. Mas Michael Schumacher demonstrou vontade de retornar para acertar com o time alemão.

O principal trunfo da equipe Mercedes para o retorno de Schumacher foi Ross Brawn, chefe da equipe, que trabalhou com o piloto alemão na Benneton entre 1992 e 1995 e na Ferrari entre 1996 e 2006. Brawn foi o estrategista da escuderia italiana nos principais momentos de Michael Schumacher.

A equipe Mercedes deverá ter uma equipe completamente alemã. Além de Michael Schumacher, o alemão Nico Rosberg, que correu pela Williams em 2009, deverá pilotar um dos dois carros da equipe. De acordo com o jornal alemão, a dupla de pilotos deverá ser anunciada pela escuderia em janeiro, mês em que Schumacher, que deverá ter o número 4, poderá testar o novo carro com uma licença que a Mercedes tenta obter junto à Federação Internacional de Automobilismo (FIA).

A porta-voz de Michael Schumacher, Sabine Kehm, afirmou à BBC que não pode fazer nenhuma declaração sobre o possível acerto com a equipe Mercedes.

Fonte: Uol

Ferrari inaugura seu novo simulador em Maranello

Equipamento, que ocupará dois andares da fábrica, possui estrutura de alumínio

A Ferrari inaugurou um novo simulador nesta terça-feira, em Maranello, na fábrica da escuderia italiana. A cerimônia de inauguração do novo equipamento foi realizada na presença do CEO da equipe, Amedeo Felisa, e Stefano Domenicali, chefe do time.

"É um dia muito importante para nós, pois com a finalização desse projeto conseguiremos testar com confiança alguns dos desafios da moderna F-1, além de colocar a Ferrari no topo em termos de tecnologia", disse Domenicali.

As primeiras voltas virtuais foram feitas por Andrea Bertolini, que trabalhou com os engenheiros da escuderia para desenvolver o projeto, que consiste em uma estrutura de alumínio que acomoda o cockpit e o equipamento que produz sons e imagens.

A estrutura inteira é controlada por um multiprocessador que possui uma memória RAM com capacidade para 60 GB. Além disso, o sistema conta com som Dolby Surround 7.1, com capacidade para 3.500 watts de potência.

No total, o equipamento, que pesa mais de duas toneladas, ocupa um espaço de 180 metros quadrados e dois andares, incluindo a sala de controle.

Fonte: Tazio
Ferrari.com

Ecclestone confirma contrato de sete anos para prova em Roma

Bernie Ecclestone confirmou ao jornal "The Times" que firmou contrato com Roma para a realização de um GP na capital italiana a partir de 2012

Bernie Ecclestone confirmou que Roma assinou contrato para sediar uma etapa da F1. Em entrevista ao jornal "The Times", o presidente da FOM disse que o acordo tem duração de sete anos, com a possibilidade de extensão por mais cinco.

"Toda vez que houver uma manobra de ultrapassagem, colocaremos a fumaça negra para subir", brincou Bernie, se referindo ao sinal dado pelo Vaticano quando um novo papa ainda não foi escolhido. A declaração aponta também a possibilidade de que o circuito passe pela cidade-estado europeia.

Ecclestone afirmou que a primeira prova na capital italiana deve acontecer em 2012, um ano antes do que acreditava Maurizio Flammini, promotor da prova e ex-piloto de F2. No último sábado, o italiano preferiu não entrar em detalhes sobre o contrato e afirmou que "o circuito apropriado ainda será definido".

Estima-se que Roma ganhe mais de € 1 bilhão — R$ 2,55 bi — por ano com a F1. A corrida na cidade histórica não vai substituir o GP da Itália, que acontece em Monza.

Fonte; Warm Up

Alonso garante que está no melhor momento da carreira

"Sinto-me como nunca me senti antes", diz Alonso

O espanhol Fernando Alonso, contratado pela Ferrari para substituir o finlandês Kimi Raikkonen, afirmou que sem dúvidas está no melhor momento de sua carreira e que mal pode esperar para estrear pela escuderia italiana em 2010.

Após seis anos competindo pela Renault, equipe pela qual conquistou dois títulos mundiais, Alonso diz que não poderia chegar ao time de Maranello em melhor hora.

"Estou muito ansioso para o início do próximo ano", afirmou o bicampeão durante um evento nas Astúrias, realizado na última segunda-feira.

"Vou correr pela melhor equipe do mundo, a Ferrari, e estou chegando no melhor momento da minha carreira. Sinto-me agora como nunca me senti antes. Acho que estou no meu melhor momento como piloto e como pessoa", completou.

"Espero que correr pela Ferrari signifique conquistar títulos e dividi-los com Asturia e Espanha."

Recentemente, Alonso foi alvo de diversos elogios do presidente da Ferrari, Luca di Montezemolo, após afirmar que o espanhol traria união à equipe, haja vista que seu antecessor, Kimi Raikkonen, era mais frio, distante, e não se integrava ao grupo.

"Percebemos que nossa equipe precisava de um piloto realmente capaz de se envolver com os engenheiros, uma característica que não fazia parte da constituição genética de Kimi, mesmo que ele seja um piloto incrivelmente talentoso", disse Montezemolo.

Fonte: Tazio

Valor de ingressos para GP da Inglaterra deve dobrar

Longo acordo com Bernie Ecclestone refletirá nos fãs da categoria até 2026

Após Bernie Ecclestone e os dirigentes do circuito de Silverstone chegarem a um denominador comum e firmarem um acordo para a Inglaterra continuar recebendo uma etapa da F-1 em 2010, o valor dos ingressos para a disputa no lendário traçado deve ser o dobro para os fãs da categoria até 2026.

Os chefes do circuito, que venceu a briga com Donington para receber as corridas por 17 anos, terão de pagar 12 milhões de libras (cerca de R$ 34 mi) anuais a Ecclestone como taxa para receber a disputa, com um aumento de 5% deste valor ao ano, em vez de 10%, como é o mais comum.

De acordo com um levantamento realizado pelo site "Formula Money", o valor mais barato de ingresso para a corrida em Silverstone, que custa 125 libras (R$ 357), terá um aumento de 22,5%, indo para 150 libras (R$ 428) em 2014.

Com dez anos de contrato transcorridos, os ingressos mais baratos para assistir à disputa custarão 50% a mais do que agora e, para 2026, a pesquisa mostra que este mesmo valor terá dobrado para 249 libras (R$ 711).

Apesar de o GP da Inglaterra ter atraído o maior público na temporada de 2009, com 120 mil espectadores no dia da corrida, este é o único evento no calendário da F-1 que não possui suporte do governo.

Apesar do aumento no valor dos ingressos, a taxa de 12 milhões de libras para receber o GP da Inglaterra é um dos mais baixos no esporte. Somente Mônaco e Monza pagam menos do que o valor padrão de 17 milhões de libras.

Fonte: Tazio

21 de dezembro de 2009

Thank you Kimi - Um tributo para Kimi Räikkönen

Fonte: YouTube e Shell

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Chefe da Citroën no WRC rejeita se mudar para Renault na F1, diz jornal

Olivier Quesnel, chefe de equipe da Citroën no WRC, não está interessado em assumir o comando da Renault na temporada 2010, segundo o jornal finlandês “Turun Sanomat”

Olivier Quesnel, chefe de equipe da Citroën no WRC, descartou a possibilidade de se transferir para a F1 e comandar a Renault. A informação é do jornal finlandês “Turun Sanomat”. O dirigente estava na lista de nomes pretendidos para assumir o cargo na equipe francesa.

Bob Bell substituiu Flavio Briatore, que deixou o time após a revelação de sua participação no escândalo do acidente forjado de Nelsinho Piquet para beneficiar Fernando Alonso no GP de Cingapura de 2008. A troca foi interina, e a equipe ainda não disse se o dirigente vai ficar ou não na chefia.

Enquanto isso, especulações pipocam na imprensa europeia. Alain Prost e Gerhard Berger são os mais apontados para ficar com a função. A lista tem outros nomes, como Craig Pollack, Frederic Vasseur – sócio de Nicolas Todt na ART, da GP2 – e até mesmo David Richards, que queria comprar parte das ações da Renault e perdeu a disputa para o grupo Genii, representado pelo empresário Gerard López.

Fonte: Warm Up

20 de dezembro de 2009

Roma fecha acordo com Ecclestone para ter GP, garante projetista de pista

Maurizio Flammini afirmou que o circuito urbano de Roma que vai receber a F1 será idealizado em breve. A estreia no calendário deve acontecer em 2012 ou 2013
Depois de muitas negociações, Bernie Ecclestone fechou acordo para fazer uma prova da F1 nas ruas de Roma. O acerto foi confirmado neste domingo (20) pelo projetista da pista urbana na capital da Itália, Maurizio Flammini.

“O acordo com Bernie Ecclestone para dar vida ao GP de Roma já está fechado e assinado. O circuito apropriado ainda será definido”, disse Flammini à emissora de televisão Sky Italia.

Os organizadores romanos pretendem realizar a corrida na temporada 2012 da F1, mas o plano de Ecclestone é de integrar a etapa à categoria a partir de 2013.

A Itália já tem um GP, que é tradicionalmente disputado no circuito de Monza. Para afastar qualquer tipo de rumor sobre a troca da sede da prova italiana, o prefeito de Roma, Gianni Alemanno, garantiu que o país europeu terá duas corridas.

“Acredito que o GP de Roma será muito importante e somos favoráveis a isso. E não é verdade que seja uma alternativa a Monza. É parte integrante. Não é uma substituição”, falou Alemanno.

O prefeito ainda declarou que há a estimativa de que Roma arrecade € 1 bilhão por ano com a etapa da F1. “A cidade precisa renovar seu apelo turístico”, completou.

Fonte: Warm Up

19 de dezembro de 2009

Debate do mês: Kimi ainda merece uma vaga na F1?


SIM - Christian Horner, chefe de equipe da Red Bull Racing
"É claro que ele merece uma vaga na Fórmula 1; é mais uma pergunta de se ele quer ou não.
"Acho que ele pilotou bem em 2009, num carro difícil. Algumas pessoas dizem que ele só foi bem após Felipe Massa se acidentar na Hungria, mas estas pessoas estão negligenciando algumas corridas anteriores no ano quando Kimi pilotou muito bem. Sua performance em Mônaco, por exemplo, foi muito forte e há pouca dúvida de que ele ainda é um dos melhores pilotos do mundo. Kimi tem um estilo de pilotagem único, que não foi se adaptou bem às Ferraris dos dois últimos anos, mas há pouca dúvida de que ele é calosamente rápido e acho que é muito fácil de trabalhar com ele.
"Ele é uma pessoa muito direta. Sempre fui um fã dele e acho que qualquer equipe séria gostaria de considerá-lo para seu line-up. Mas ele tem que querer estar na F1 e acho que seu coração claramente está em outra forma de esporte a motor no momento."


NÃO - Damon Hill, britânico e campeão mundial
"Nunca olhei para Kimi tão de perto como um piloto. Constantemente dizem que ele é excepcionalmente talentoso, mas eu tenho o sentimento que Felipe Massa dá mais resultados como piloto. Felipe caminharia sobre carvão quente para vencer, mas Kimi não passa essa impressão.
"Em termos de velocidade pura, Kimi merece um lugar na F1. Mas ele cultivou um ar de indiferença durante sua carreira na F1 e não dá mais a impressão que ele quer continuar. É por isso que ele vai para o rali. Você tem que querer, ou então é melhor ficar em casa porque há muitos outros pilotos rápidos por aí. Ele tem apenas 30 anos e tem mais uns cinco neste nível, mas só se ele quiser.
"Não tenho problemas com Kimi querer um salário alto por seus serviços. Ele é um piloto de corridas profissional e não existe uma estrutura de premiação na F1 que valorize o piloto mais bem-sucedido. Mas em algum momento, um piloto tem que decidir entre seu desejo em vencer e seu desejo em fazer dinheiro. É aí que você aprende onde está sua motivação."

Fonte: F1 Racing
Tradução: Fran
Agradecimento: KRSpaces

O Enigma de Kimi... - Tradução



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Kimi - desvendando o enigma

Após ser forçado a sair da Ferrari, Kimi Räikkönen diz que ele simplesmente vai tirar um sabático em 2010. A F1 Racing investiga se o mais curioso dos personagens vai um dia retornar

Abu Dhabi, véspera do Grande Prêmio final de 2009. Kimi Räikkönen está sentado em um palco na frente de 250 emirados, muitos dos quais foram a motivação por trás do caro e impressionante circuito de Yas Marina. Ele é perguntado o que pensa do circuito. "O primeiro setor é ok," diz Kimi. "O resto é uma merda."

Há um engasgo audível na audiência. Ninguém sabe como reagir. Ele realmente disse isso? Kimi, enquanto isso, continua explicando que o fluxo no circuito seria melhorado enormemente se houvesse uma curva rápida no setor final da volta. É um ponto válido, e no qual outros pilotos concordam, mas não é mais o que importa. Kimi acabou de insultar os grandes e bons de Abu Dhabi.

Kimi não é rude ou desajeitado por natureza; ele gosta de chocar as pessoas, sejam elas membros da família real de Abu Dhabi ou Martin Brundle, a quem ele silenciou na TV ao vivo em 2006 quando perguntado sobre o porquê de não ter se juntado a Michael Schumacher para uma foto de adeus. "Eu estava cagando," veio a resposta imortal.

Esta imprevisibilidade fez de Kimi um pesadelo corporativo durante sua carreira de nove anos na Fórmula 1, mas a maioria dos fãs o amavam por sua franquesa porque era o que o destacava. Seduziu até mesmo o presidente da Ferrari, Luca di Montezemolo. "Kimi é diferente," disse Luca após assinar um contrato de quatro anos valendo $150 milhões para que substituisse Michael Schumacher em 2006. "Eu gosto dele. Nâo preciso de um piloto que fale muito. Quero que ele fale na pista."

Apesar de todo esse papo de reticência e rudez, Kimi também é capaz de um charme imenso. Nós raramente víamos isto nas pistas porque não combinava com a imagem de homem de gelo que ele queria retratar, mas ele podia ligar e desligar quando precisava. Os empregados do patrocinador da Ferrari Philip Morris o presenciaram quando ele visitou seu quartel-general na Suíça, após ter vencido o título mundial em 2007. Ele ficou lá muito mais tempo do que ele precisava e encantou a todos porque ele entendia a importância da Marlboro para os esforços da equipe Ferrari.

Esta generosidade de espírito se manifestava em outras formas também. No Amber Fashion Show em Mônaco no ano passado, ele comprou o Corvette 1974 de Sharon Stone por $200.000. Ele nunca nem viu o carro, mas isto não o preocupa. "Eu não me importo," ele comentou, "porque foi para ajudar a Fundação Elton John para a AIDS."

Estes lados conflitantes da personalidade de Kimi, o bom e o mau, o tornou uma pessoa mais complicada de se lidar do que sua imagem de homem de gelo sugeria. Ele não era tão equilibrado e sem emoções como as pessoas pensavam, e talvez fosse inevitável que ele discutiria com o chefe da McLaren Ron Dennis, que tinha o hábito de analisar minuciosamente os defeitos de seus pilotos. Esses picos e buracos emocionais afetavam a consistência de Kimi na pista, o que explica parcialmente por que ele era capaz de brilhantismo e mediocridade em medidas iguais.

A maioria dos observadores pensavam que seu sucesso com o título de 2007 seria uma mola para um sucesso ainda maior nos anos subsequentes, mas o oposto se provou verdadeiro. Sua carreira entrou em declínio constante desde então, com a Ferrari finalmente concordando em pagar a ele £15 milhões para não pilotar um de seus carros em 2010.

O fim foi indistinto para Kimi, mas não foi menos do que ele mereceu; muito frequentemente ele não atingiu o patamar esperado em 2008 e 2009. E haviam tantas altas esperanças para ele.
"Schumacher chegou à Ferrari no tempo certo," disse Montezemolo em dezembro de 2006. "Agora chega Räikkönen, também no tempo certo. Ele é motivado e tem a abordagem certa."

Luca deve se arrepender destas palavras agora, porque, tendo conquistado sua ambição de vida de se tornar campeão mundial, a motivação de Kimi foi pelo ralo. Erros se apoderaram de sua pilotagem e quando ele girou para fora da liderança da corrida em Spa ano passado faltando duas voltas para o final e então bateu na parte final do GP de Cingapura duas corridas depois, seu futuro fora da Ferrari foi garantido.

É um mundo cruel no topo da F1 e você tem que lembrar que Räikkönen foi traduzido para substituir Schumacher - além disso, ele herdou o salário exorbitante de Schumacher. Seu total de nove vitórias em três anos (semelhantes a Felipe Massa, cuja temporada de 2009 foi cortada), não foram o suficiente nos olhos da equipe, e a história vai olhar para o total de vitórias na carreira de Kimi - 18 GPs - quatro a menos que Damon Hill - como muito pouco para um homem com o seu talento, dado que ele pilotou para a McLaren e Ferrari por oito anos.

Parte do problema de Kimi na Ferrari foi que ele estava ocupado demais se divertindo. Após ter sido mantido em rédeas curtas sob contrato na McLaren, ele ficou extremamente feliz com a liberdade dada a ele pela Ferrari. Ele podia fazer praticamente tudo o que queria quando fora das pistas e a ele era dada quantidade mínima de trabalho de RP.

Ele deixou a equipe sem dúvidas que era diferente de Schumacher quando participou de uma perigosa corrida de snowmobile na Finlândia uma semana antes de fazer sua estreia na Ferrari em 2007. Enquanto seus rivais já estavam na Austrália se acostumando com a diferença de horário, Kimi estava correndo pelas florestas da Lapônia em velocidades que excediam os 160 km/h. Não somente isso, ele se inscreveu na corrida com o apelido de James Hunt. A ligação com o playboy campeão mundial de 1976, dava uma clara mensagem de intenção e os tabloides foram colocados em estado elevado de alerta. Eles só tinham que esperar alguns meses antes de outra pérola cair em seu colo, quando Kimi se inscreveu em uma corrida de barcos próximo a Helsinki, também como James Hunt, vestido com uma fantasia de gorila.


Nada disso teria importado, se Kimi estivesse entregando os resultados na pista. Mas ele não estava. Seu companheiro de equipe Felipe Massa venceu a terceira corrida de 2007 no Bahrain e foi seu igual desde então. Kimi também perdeu a batalha interna com os mecânicos para Felipe, que era popular e jogava futebol regularmente com os caras em seu lado da garagem. Kimi, por outro lado, era considerado austero e indiferente... e havia conversas sobre suas atividades extracurriculares estarem afetando seus resultados.

"Quando estou no paddock, não posso respirar," disse Kimi. "O lugar me estrangula. As pessoas sempre querem algo de mim." Dado que muito de ser um piloto de corridas está na mentalidade, é difícil de ver como tanta negatividade poderia não afetar sua performance no carro, particularmente quando você considera que ele às vezes curtia um estilo de vida festeiro (ele estava ainda bebendo no bar de seu hotel em São Paulo no dia depois de ter vencido o título mundial). A consistência que pontuou sua épica batalha contra Schumacher pelo título na temporada de 2003, quando ele perdeu por apenas dois pontos na última corrida, nunca foi repetida. Ele pilotou bem em 2007, mas muitos sentiram que o título foi dado a ele de presente pela McLaren no final.

Se Abu Dhabi 2009 foi o último grande prêmio da estranha carreira de Kimi, a F1 vai sentir a sua falta. Vai sentir falta de sua irreverência, vai sentir falta de sua qualidade de estrela e vai sentir falta de seu imenso talento, pois quando Kimi se importava ele era sempre devastadoramente rápido.

Sua melhor vitória foi provavelmente em Suzuka em 2005, quando ele superou todo o grid saindo da 17ª posição. Em Melbourne em 2001, quando ele terminou em sexto em sua estreia na F1 no que era apenas sua 24ª corrida de carros, também foi incrível. Mas estes momentos de brilhantismo foram intercalados com muita ordinariedade. Ele era muito capaz de fazer apenas o mínimo necessário, corrida após corrida, o que era indesculpável para um homem de seu status e exigências salariais colossais.

Após ter sido descartado pela Ferrari, ele tentou um emprego com a McLaren e com a Mercedes GP, mas sua queda das graças foi tão forte que as equipes controlavam as conversas. A McLaren não estava preparada para pagar o dinheiro que ele queria, ou concordar com um número reduzido de dias de RP, e quando da preparação deste texto, a Mercedes estava fazendo tudo em seu poder para atrair Schumacher de volta de sua aposentadoria.

Nesta época de cintos apertados, como Kimi poderia esperar ganhar tanto quanto Hamilton ou Alonso sem fazer sua parte de trabalho comercial? Ou ele estava completamente fora da realidade, ou ele tinha uma opinião um tanto inflada dele mesmo, ou ele estava vendo com o que ele poderia escapar e não se importava se falhasse. Provavelmente uma mistura dos três.

Durante seu sabático em 2010, Kimi provavelmente vai perceber que ele não precisa mais da F1. Ele não recebeu a ovação de pé em sua corrida final, como foi o caso de David Coulthard no ano passado, mas Kimi não vai se importar com isso. Ele venceu o campeonato e tem potes de dinheiro: obrigado e boa noite.


Martin Brundle sobre Kimi
Q: Por que você acha que Kimi não vai correr em 2010?
MB: Ele não parece mais estar completamente motivado para ser um piloto de F1, apesar de que eu não ficaria totalmente surpreso em vê-lo na Mercedes GP. Ele está sempre procurando por algo que não está disponível: todos os lados bons de ser um piloto de F1 sem os lados ruins. Parece que suas negociações para o ano que vem começaram com uma etiqueta cara de preço e uma lista de coisas que ele não queria fazer. Ele quer dois salários gordos, incluindo seu cheque de 'adeus' da Ferrari.

Q: Voltaremos a vê-lo na F1?
MB: Tempo longe da F1 provavelmente vai motivá-lo porque ele vai passar por sua lista de afazeres rapidamente. Pilotos experientes tem um valor cada vez maior hoje em dia porque a falta de testes torna difícil o desenvolvimento e avaliação de novatos. Muito vai depender da performance dos outros pilotos em 2010. Se ele fosse mais comunicativo, eu estaria preocupado com o meu emprego!

Q: O quão rápido é Räikkönen?
MB: Ele é um grande talento e eu gostaria de tê-lo em minha equipe. Um Kimi motivado ainda é uma grande força, como ele provou durante a segunda metade de 2009. Mas ele realmente não se ligou até Felipe Massa ser atingido na cabeça; parece como se Kimi tivesse sido atingido na cabeça também. Ele tem significativamente mais talento do que pessoas como eu, mas ele o desperdiça às vezes.

Q: O quanto seu estilo de vida festeiro joga contra ele?
MB: Pilotos de F1 vivem a vida no limite e sob extrema pressão; eles precisam tirar as coisas de seu sistema ocasionalmente. Poucos pilotos são anjos, ou mesmo foram no passado. Poderíamos todos contar algumas histórias picantes, mas o que acontece na estrada, fica na estrada. Kimi é um pouco de um extremo e não esconde, o que definitivamente o prejudicou apesar da aparente ânsia por uma nova era à la James Hunt.

Fonte: F1 Racing
Tradução: Fran
Agradecimento: Anelise

Entrevista Exclusiva: Kimi para a Revista Autosport - Tradução










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Parece que o desertor da Fórmula 1 Kimi Räikkönen vai gostar da vida no WRC. Adam Cooper cava um pouco mais fundo

Kimi Räikkönen nunca ligou muito para a bagagem que vem com ser um piloto de Grand Prix: as entrevistas, as coletivas de imprensa e os vários compromissos de relações públicas.
Durante cinco anos na McLaren e outros três na Ferrari, ele caminhou na corda bamba do politicamente correto, preferindo não dizer muito a sair galopando sons que possam voltar para assombrá-lo.
Até certo ponto, ele tem conseguido se esconder debaixo da persona pública "Iceman" (Homem de Gelo), e isto é conveniente para ele. Conheça ele socialmente e verá que um Kimi muito diferente aparece. Fora de seu trabalho, com seus amigos - e este grupo inclui vários companheiros pilotos de Grand Prix - ele é uma pessoa gregária e festiva, alguém que tem muito a dizer.
Agora ele está embarcando em um novo capítulo em sua carreira, e criando um pouco de história enquanto o faz. Ao virar as costas para a F1 para correr em uma agenda (quase) completa no Campeonato Mundial de Rali de 2010, ele está trilhando um caminho nunca antes trilhado.
Ainda haverão coisas a fazer para a Citroën e sua patrocinadora, a Red Bull, e inevitavelmente ele será um ponto de foco para a mídia e o público, mas ele está esperando aproveitar mais a vida no WRC tanto dentro como fora do carro.

"É tudo muito bem feito e muito relaxante," ele diz. "Há muito, muito menos politicagem e bobagem. Na F1 você não vê tanto as pessoas irem às outras equipes e conversarem, mas lá [no WRC] é muito mais aberto. É simplesmente um sentimento melhor.
"Você pode dizer mais ou menos o que você quer lá. Na F1, se você diz algo errado, com certeza você tem que aguentar um monte de merda. Lá é muito mais relaxante. No fim, a F1 poderia aprender bastante do rali..."

A mudança de Kimi para o WRC é algo que ninguém poderia ter previsto nesta época do ano passado, quando ele estava se preparando para sua primeira experiência no Rali do Ártico, de menor importância. Era, pensávamos, apenas um pouco de diversão de inverno para alguém que foi criado em um país onde dirigir na neve é natural.
Contudo, mais dois eventos exploratórios com seu Abarth Grande Punto, incluindo um no asfalto na Itália, o levaram para uma estreia espetacular no WRC na Finlândia no verão. Seu fim-de-semana terminou nas árvores, mas no percurso ele provou que tinha algo a fazer ali.

"Sempre fui um grande fã de rali," ele explica. "Queria tentar e ver o que acontecia, e quando eu tentei neste ano eu gostei. Também senti que era uma boa ajuda quando eu estava correndo. Mesmo se é um tipo diferente de pilotagem ainda ajuda mesmo na F1 para mim. Pelo menos eu achava que era uma boa ajuda.
"Quero dizer, você tem que ser muito preciso no rali, e especialmente quando tem neve e há apenas uma pista. Se você for um pouquinho fora do traçado você vai parar na neve solta, e daí você sai facilmente.
"Há muitas coisas que você precisa fazer, e você precisa fazer um grande esforço para escutar as anotações. Há muitas outras coisas acontecendo no rali, coisas diferentes que podem mudar tudo, diferente da F1.
"É engraçado, porque você pode facilmente colocar muito esforço na pilotagem, e nada em escutar as anotações. É a coisa mais difícil de fazer em primeiro lugar, fazer as anotações e depois ouvi-las. Para nós da F1, ou de qualquer outro tipo de corridas onde não há um co-piloto, você só precisa colocar todo o seu esforço na pilotagem.
"Mas agora você precisa escutar muito, e isso leva tempo para se acostumar. É o maior problema, realmente. A pilotagem é difícil em alguns lugares, mas se você fizer as anotações certas e ouvi-las logo então com certeza a pilotagem vai ser boa."

Ainda parece extraordinário que um campeão mundial de Fórmula 1 tenha feito uma mudança de carreira tão dramática. Até alguns meses atrás, até Kimi tinha todas as razões para acreditar que ele estaria pilotando para a Ferrari pela quarta temporada em 2010.

"É, senão eu não teria feito um contrato," ele admite. "Mas se eles querem que você saia, não faz sentido ficar. Quero dizer, se alguém quer que você vá embora, você provavelmente não vai gostar muito do ano que se segue..."

Os boatos no paddock sugeriam que ele estava de saída para dar espaço para Fernando Alonso muito antes de ele ter tido qualquer discussão formal com a gerência sobre sua posição.

"Você ouve falar bastante sobre coisas assim. Não é como se viesse do nada... você ouve falar. Ninguém fala, mas você sente das pessoas quando você pergunta se eles estão de sacanagem ou não. Quero dizer, isso é a vida. Na F1 não é a primeira vez, e não vai ser a última. Sempre pode acontecer."

Certamente, havia um toque de "tudo que vai, volta". As circunstâncias eram um pouco diferentes, mas a aposentadoria de Michael Schumacher no final de 2006, foi, até certo ponto, forçada a ele pela iminente chegada de Räikkönen. Isto indicava o quanto Kimi era almejado por Maranello naquele momento.
E ainda assim, apenas três anos mais tarde, ao finlandês foi mostrado gentilmente a porta, apesar de compensação substanciosa para facilitar sua passagem. A equipe simplesmente se desapaixonou por ele?

"Você tem que perguntar a eles, eu não sei!" ele diz. "Você tem que perguntar às pessoas que tomam essas decisões. Eu não estou interessado no fim no porquê ou quando. Tenho quase certeza que eu sei a resposta, e não tem nada a ver com a pilotagem ou com o que eu fiz lá.
"Acho que quando há dinheiro suficiente envolvido, você sempre pode mudar qualquer coisa! Acho que tem muito a ver com a chegada do Santander. Provavelmente eles fizeram algum acordo. Não sei..."

A gerência da Ferrari não demorou a apontar o óbvio - que Alonso traz o tipo de empurrão motivacional que Schumacher fazia no passado, sugerindo que Räikkönen deveria ter feito o mesmo.

"Eu nem tentei. Eu disse já no primeiro diz que não estava tentando ser o Michael, eu vou fazer as coisas do meu jeito. Acho que eles sabiam disso, e eles não esperavam nada mais."

O que a Ferrari conseguiu foram resultados. Em 2007, Kimi teve uma temporada quase sem falhas e tirou o título dos pilotos da McLaren. No ano passado, ele foi estigmatizado pela falta de confiabilidade do carro e um setup que ele não gostava, e Felipe Massa recebeu a atenção. Em 2009, a Ferrari não deu a nenhum dos dois as ferramentas certas, mas Kimi se sobressaiu contra seu companheiro de equipe, o batendo para chegar em terceiro em Mônaco.

"Eu estou feliz com a forma que eu estive pilotando. Se você comparar com o ano passado, estou muito mais feliz, mas este ano nós não tínhamos o carro. É uma certa mudança, mas de qualquer forma, o que você pode fazer? Se você não tem, você não tem."

Na segunda metade do ano, com Felipe de lado, Kimi ficou mais próximo da frente. Ele foi segundo na Hungria, terceiro em Valência e Monza, e conseguiu uma vitória oportunista naquela tarde estranha em Spa.

"Depois de uma temporada como essa, foi bom ter vencido, e saber que foi com um carro que não é o mais rápido te dá um sentimento melhor do que você provavelmente teria se tem o melhor carro e vence. Quero dizer, é dez vezes mais fácil. Mas mesmo sem a vitória, a última parte da temporada foi boa."

No final, ele terminou em sexto no campeonato de pilotos, um ponto atrás de Lewis Hamilton. Nas últimas corridas, a equipe ficou sem vapor, pagando o preço por ter descartado o desenvolvimento do F60. Kimi sabia então que ele não estaria pilotando em 2010, e estava levando o golpe para que Alonso colhesse os benefícios.

"Eles têm motivos para isso," ele diz. "Algumas equipes fizeram diferente, como a McLaren, elas continuaram lutando e melhoraram o carro, mas a Ferrari decidiu concentrar todos seus esforços para o ano que vem. Mas olhando para trás, poderíamos ter vencido muitas corridas se tivéssemos colocado todos os esforços no carro deste ano. É fácil dizer isso depois, mas eles provavelmente poderiam ter melhorado bastante o carro."

Pode ter terminado prematuramente, mas de qualquer forma ele tem boas lembranças de seu tempo em Maranello.

"Quero dizer, eu venci algumas corridas e venci o campeonato, então eu tive um bom período. É claro que há coisas no último ano que poderiam ter sido melhores, mas não foram. O que você pode fazer? Você sempre pode dar o seu melhor e algumas vezes você acaba não conseguindo o que quer. Eu ainda consegui o que eu sonhava na F1, então estou muito feliz. Eu me diverti."

Foi para a McLaren que assumimos que Kimi voltaria. Ele saiu em bons termos no final de 2006, e a porta permanecia aberta.

"Nós nunca tivemos um sentimento ruim. Eu simplesmente queria algo diferente naquela época, eu poderia ter ficado lá. Acho que foi a melhor maneira de sair, porque você nunca sabe o que vai acontecer no futuro."

Competir com Hamilton não era um problema: "Não teria sido um problema, e de qualquer forma eu conheço as pessoas na equipe, então não seria tão difícil ter ido para lá. É por isso que era minha principal opção, porque sempre leva algum tempo quando você vai para uma equipe nova, e com eles eu conheço os engenheiros e tal."

Mesmo assim, após semanas de especulação, foi Jenson Button, e não Kimi, que se tornou o companheiro de equipe de Hamilton.

"Eu poderia ter assinado com eles se eu quisesse, mas no fim não era 100 por cento o que eu queria. Não tinha muito a ver com o dinheiro na verdade, eram as outras coisas. Não é que eu não pudesse ter ido para lá, mas como eu disse, eu não tinna motivos para fazer um contrato com o qual eu não ficasse feliz."

O dinheiro foi parte da equação é claro - não é segredo que a compensação da Ferrari diminuiria substancialmente se ele tivesse escolhido correr em outra equipe em 2010.

"É, com certeza tem algo que diz que se eu corresse em outra equipe, eu receberia um pouco menos. E não faria sentido receber menos se pilotasse para alguém. Era uma situação complicada, mas no fim não foi o problema, o dinheiro, apesar de todo mundo pensar que foi. Não era o que eu queria."

Kimi brevemente se tornou um candidato para a vaga em aberto da Mercedes - Ross Brawn foi uma das pessoas que o trouxe para a Ferrari - mas ele já estava bem encaminhado para o WRC.

"Eu provavelmente poderia ter ido para lá. Não quis começar uma longa espera. Com certeza, poderíamos ter conseguido um contrato no fim, mas quando as coisas com a McLaren não aconteceram eu já tinha conversado com a Red Bull, então eu queria simplesmente ir para lá e ver o que acontece no rali. Talvez eu volte [para a F1] no ano que vem ou no outro ano. Ou talvez não..."

Ele é um pouco vago sobre seus planos a longo prazo, e insiste que ele não tem nenhum. Todo mundo somou dois mais dois e o colocou na Red Bull Racing em 2011, mas as coisas podem não ser assim tão óbvias.

"Eu não tenho nenhum contrato com a F1 ou qualquer outra coisa, então não tenho ideia do que vai acontecer. Tenho as duas opções, permanecer no rali ou tentar voltar à F1. Quero ver como vão as coisas, e só então decidir. Não estou com pressa para decidir. Se for bem no rali, eu posso continuar. Há muitos cenários diferentes. Neste momento é apenas por esse ano, tanto com a Red Bull como com a Citroën."

A agenda do WRC é bastante cheia, mas no momento ele está curtindo uma folga silenciosa, dividindo seu tempo entre a Suíça e a Finlândia. Ele não vai sentir falta da F1 em algum momento?

"Vamos ver!" ele ri. "Agora eu não sinto falta, mas é sempre a mesma coisa no inverno."

Fonte: Autosport
Tradução: Fran

Agradecimento: Anelise