
"O que aconteceu no Bahrein é extremamente triste, mas há um mês todo mundo estava ansioso para a corrida. Ninguém tinha problema. Se tudo estiver pacífico, o que esperamos que aconteça, vamos dar nosso melhor para encaixar [a corrida de volta]", declarou o inglês de 80 anos.
Ecclestone disse que, se a prova não for recolocada no calendário, a FOM vai pagar a taxa de US$ 40 milhões quase R$ 67 mi que ficaria a cargo do governo barenita. "Se e quando a corrida for reprogramada, eles vão pagar a taxa normal", falou.
"A taxa que normalmente é paga pelo evento não está sendo paga. Não os estou pressionando por uma corrida que eles não têm. Se eles serão cobertos por suas seguradoras pela perda de receita, venda de ingressos etc, não estou certo. Mas é um caso de força maior. É algo similar a se um terremoto tivesse atingido o país ninguém poderia ter previsto um mês atrás", finalizou.
Fonte: Warm Up
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