Lewis Hamilton pilotará pela primeira vez um carro da Nascar. O britânico deverá guiar o Chevrolet de Tony Stewart no circuito misto de Watkins Glen durante o verão norte-americano
Pela primeira vez na carreira, Lewis Hamilton vai guiar um carro da Nascar Sprint Cup. O britânico de 26 anos pilotará o Chevrolet Impala de Tony Stewart, sócio da equipe Stewart-Haas. De acordo com a emissora ESPN, o representante da McLaren deve fazer a exibição em Watkins Glen no verão norte-americano de 2011 em data ainda a ser definida.
A apresentação de Hamilton faz parte de um conjunto de ações publicitárias que a Mobil realizará em solo norte-americano, já que a petrolífera é patrocinadora e fornecedora de combustíveis e lubrificantes, tanto da McLaren na F1, quanto da Stewart-Haas na Nascar.
Ao mesmo tempo em que o campeão mundial de 2008 da F1 vai correr com um carro da Nascar pela primeira vez, Stewart também debutará no comando de um F1. O norte-americano vai guiar o McLaren MP4-25, modelo do ano passado, no tradicional circuito, localizado próximo a Nova York. A informação foi confirmada pelo porta-voz da Stewart-Haas, Mike Arning.
A ‘troca de pilotos’ da Nascar e F1 não é novidade. Em 2003, no fim de semana do GP dos Estados Unidos em Indianápolis, Juan Pablo Montoya, que atualmente disputa a categoria norte-americana, teve sua primeira experiência em um carro da Sprint Cup quando fez uma exibição com o bólido de Jeff Gordon. Em contrapartida, o californiano de 39 anos, tetracampeão da Nascar, guiou o FW24 da equipe de Grove no traçado misto do circuito.
Fonte: Grande Prêmio
27 de fevereiro de 2011
Alonso pediu para McLaren sabotar carro de Hamilton em 2007, diz livro
Tom Bower escreveu na biografia do chefão da F1, intitulada ‘No Angel A Vida Secreta de Bernie Ecclestone’, que Fernando Alonso pediu para a McLaren sabotar o carro do ex-colega Lewis Hamilton no GP da Hungria de 2007
A recém-lançada biografia de Bernie Ecclestone continua dando muito que falar. O livro escrito pelo britânico Tom Bower, intitulado ‘No Angel A Vida Secreta de Bernie Ecclestone já revelou detalhes da tensa vida matrimonial do chefão da F1 com a ex-esposa Slavica Radic, além de conflitos com dirigentes poderosos como Jean Todt e Ron Dennis. De acordo com o diário inglês ‘The Star’, a obra conta também que Fernando Alonso pediu para a McLaren sabotar o carro de Lewis Hamilton, seu ex-colega de equipe, no GP da Hungria de 2007.
A relação entre o bicampeão mundial Alonso e o então novato Hamilton, que começou promissora, terminou de maneira nada harmoniosa em 2007. Fernando desembarcou na equipe de Woking depois de conquistar dois títulos na F1 entre 2005 e 2006 e pensou que teria o mesmo tratamento recebido na ex-equipe Renault, ou seja, a condição de primeiro piloto. Entretanto, o asturiano não imaginou que Lewis poderia lutar de igual para igual com ele e muito menos, que o britânico seria o preferido da McLaren.
A clara preferência da cúpula da escuderia inglesa pelo novato desencadeou uma série de reações públicas de Alonso. A primeira delas aconteceu no GP dos Estados Unidos, o último disputado em Indianápolis. Na ocasião, Hamilton liderava a prova, seguido pelo espanhol. Fernando gesticulou para a equipe pedindo que o britânico abrisse passagem, o que não aconteceu. Lewis venceu a prova a 1s518 do bicampeão, detonando a maior crise interna na McLaren desde a época de Ayrton Senna e Alain Prost nos anos 80.
Mas o ápice da crise entre Hamilton e Alonso aconteceu no GP da Hungria, 11ª etapa do Mundial daquele ano. Durante a classificação, Hamilton havia marcado a pole-position provisória, com Alonso em segundo. Disposto a derrubar a marca do rival, o asturiano foi aos boxes no fim da sessão para trocar pneus.
Entretanto, após ter sido liberado pela equipe para voltar à pista, o espanhol ficou parado no pit-lane ao ver que Lewis esperava que o companheiro de equipe deixasse o espaço, impedindo que o britânico tentasse melhorar seu tempo antes do fim do treino. Alonso tomou a pole de Hamilton na pista, mas graças à manobra polêmica nos boxes, Fernando foi punido com a perda de cinco posições no grid. Lewis herdou o posto de honra em Hungaroring.
Insatisfeito com a decisão dos comissários da FIA, Alonso teve uma conversa com o ex-patrão Dennis horas antes da largada na Hungria. De acordo com o livro, Fernando pediu ao chefe da McLaren que a equipe de reabastecimento colocasse menos combustível no carro de Hamilton durante a corrida, o que provocaria uma pane seca e o consequente abandono do britânico na corrida. Dennis não atendeu ao pedido do bicampeão, Lewis venceu em Hungaroring, enquanto o espanhol terminou apenas na quarta colocação.
A biografia revela também que escândalo de espionagem em 2007 protagonizado pela McLaren e por Nigel Stepney, ex-chefe de mecânicos da Ferrari, que forneceu dados do projeto do F2007 à rival britânica. O livro de Bower conta que a investigação supostamente foi desencadeada por conta de uma denúncia de Alonso. O espanhol ameaçou divulgar e-mails que comprometeriam Dennis caso não fosse tratado como piloto número 1 da equipe de Woking. A McLaren sofreu a multa recorde de US$ 100 milhões e perdeu todos os pontos conquistados no Mundial de Construtores daquela temporada.
Fonte: Warm Up
A recém-lançada biografia de Bernie Ecclestone continua dando muito que falar. O livro escrito pelo britânico Tom Bower, intitulado ‘No Angel A Vida Secreta de Bernie Ecclestone já revelou detalhes da tensa vida matrimonial do chefão da F1 com a ex-esposa Slavica Radic, além de conflitos com dirigentes poderosos como Jean Todt e Ron Dennis. De acordo com o diário inglês ‘The Star’, a obra conta também que Fernando Alonso pediu para a McLaren sabotar o carro de Lewis Hamilton, seu ex-colega de equipe, no GP da Hungria de 2007.
A relação entre o bicampeão mundial Alonso e o então novato Hamilton, que começou promissora, terminou de maneira nada harmoniosa em 2007. Fernando desembarcou na equipe de Woking depois de conquistar dois títulos na F1 entre 2005 e 2006 e pensou que teria o mesmo tratamento recebido na ex-equipe Renault, ou seja, a condição de primeiro piloto. Entretanto, o asturiano não imaginou que Lewis poderia lutar de igual para igual com ele e muito menos, que o britânico seria o preferido da McLaren.
A clara preferência da cúpula da escuderia inglesa pelo novato desencadeou uma série de reações públicas de Alonso. A primeira delas aconteceu no GP dos Estados Unidos, o último disputado em Indianápolis. Na ocasião, Hamilton liderava a prova, seguido pelo espanhol. Fernando gesticulou para a equipe pedindo que o britânico abrisse passagem, o que não aconteceu. Lewis venceu a prova a 1s518 do bicampeão, detonando a maior crise interna na McLaren desde a época de Ayrton Senna e Alain Prost nos anos 80.
Mas o ápice da crise entre Hamilton e Alonso aconteceu no GP da Hungria, 11ª etapa do Mundial daquele ano. Durante a classificação, Hamilton havia marcado a pole-position provisória, com Alonso em segundo. Disposto a derrubar a marca do rival, o asturiano foi aos boxes no fim da sessão para trocar pneus.
Entretanto, após ter sido liberado pela equipe para voltar à pista, o espanhol ficou parado no pit-lane ao ver que Lewis esperava que o companheiro de equipe deixasse o espaço, impedindo que o britânico tentasse melhorar seu tempo antes do fim do treino. Alonso tomou a pole de Hamilton na pista, mas graças à manobra polêmica nos boxes, Fernando foi punido com a perda de cinco posições no grid. Lewis herdou o posto de honra em Hungaroring.
Insatisfeito com a decisão dos comissários da FIA, Alonso teve uma conversa com o ex-patrão Dennis horas antes da largada na Hungria. De acordo com o livro, Fernando pediu ao chefe da McLaren que a equipe de reabastecimento colocasse menos combustível no carro de Hamilton durante a corrida, o que provocaria uma pane seca e o consequente abandono do britânico na corrida. Dennis não atendeu ao pedido do bicampeão, Lewis venceu em Hungaroring, enquanto o espanhol terminou apenas na quarta colocação.
A biografia revela também que escândalo de espionagem em 2007 protagonizado pela McLaren e por Nigel Stepney, ex-chefe de mecânicos da Ferrari, que forneceu dados do projeto do F2007 à rival britânica. O livro de Bower conta que a investigação supostamente foi desencadeada por conta de uma denúncia de Alonso. O espanhol ameaçou divulgar e-mails que comprometeriam Dennis caso não fosse tratado como piloto número 1 da equipe de Woking. A McLaren sofreu a multa recorde de US$ 100 milhões e perdeu todos os pontos conquistados no Mundial de Construtores daquela temporada.
Fonte: Warm Up
25 de fevereiro de 2011
"Me considero muito sortudo", diz Kubica no hospital
Piloto da Renault afirma ter consciência de que terá longo caminho a seguir
Em entrevista ao jornal italiano "La Stampa", Robert Kubica admitiu ter muita sorte. O polonês quase perdeu a mão (e a vida) em um acidente de rali na Itália, quando uma lâmina do guard-rail atravessou seu carro.
Internado desde o fim de janeiro, o polonês sabe que terá um longo caminho pela frente caso queira retornar ao carro de F-1 da Lotus Renault no futuro.
"Sei que não estou em ótima forma, mas me considero muito sortudo. Estou enfrentando uma recuperação longa e difícil, mas isso não é algo que me preocupa", afirmou.
Os médicos do Hospital Santa Corona, onde o polaco está internado desde os primeiros dias, não descartam os riscos de problemas. "Por um mês, ainda há o risco de infecção. Quando um osso é exposto por 45 minutos, como foi o caso, ele é atacado por bacterias e precisamos tratar isso com antibióticos.
Já o empresário de Kubica, Daniele Morelli, afirmou que seu pupilo é um bom paciente por ser um piloto. "Os doutores e fisioterapeutas, para ele, são como engenheiros da Renault. Eles ajustam, modificam e corrigem a máquina para o melhor resultado", brincou.
Fonte: Tazio
Em entrevista ao jornal italiano "La Stampa", Robert Kubica admitiu ter muita sorte. O polonês quase perdeu a mão (e a vida) em um acidente de rali na Itália, quando uma lâmina do guard-rail atravessou seu carro.
Internado desde o fim de janeiro, o polonês sabe que terá um longo caminho pela frente caso queira retornar ao carro de F-1 da Lotus Renault no futuro.
"Sei que não estou em ótima forma, mas me considero muito sortudo. Estou enfrentando uma recuperação longa e difícil, mas isso não é algo que me preocupa", afirmou.
Os médicos do Hospital Santa Corona, onde o polaco está internado desde os primeiros dias, não descartam os riscos de problemas. "Por um mês, ainda há o risco de infecção. Quando um osso é exposto por 45 minutos, como foi o caso, ele é atacado por bacterias e precisamos tratar isso com antibióticos.
Já o empresário de Kubica, Daniele Morelli, afirmou que seu pupilo é um bom paciente por ser um piloto. "Os doutores e fisioterapeutas, para ele, são como engenheiros da Renault. Eles ajustam, modificam e corrigem a máquina para o melhor resultado", brincou.
Fonte: Tazio
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Räikkönen afirma que não quer mais "falar em F-1"
Retorno do finlandês à categoria foi cogitado novamente após acidente de Kubica
Kimi Räikkönen realmente parece não considerar mais um retorno à F-1.
Em entrevista ao jornal "Gulf News", dos Emirados Árabes, o piloto de 31 anos disse que só pensa na sua carreira no rali.
"Eu não estou interessado em retornar à F-1. Eu não quero falar sobre F-1. Rali é onde quero estar. E é bom estar de volta para outra temporada", afirmou o campeão mundial de 2007.
Räikkönen saiu da F-1 no final de 2009, quando foi substituído na Ferrari por Fernando Alonso. Sem encontrar um lugar competitivo para correr, partiu para o Mundial de Rali, uma antiga paixão.
Durante 2010, Kimi foi cogitado para voltar como companheiro de Robert Kubica na Renault, mas afastou a possibilidade após a equipe tornar público que estava negociando com ele. Agora, após o acidente do polonês, em uma prova de rali, o finlandês foi cotado para a vaga, que ficou com o alemão Nick Heidfeld.
Fonte: Tazio
Kimi Räikkönen realmente parece não considerar mais um retorno à F-1.
Em entrevista ao jornal "Gulf News", dos Emirados Árabes, o piloto de 31 anos disse que só pensa na sua carreira no rali.
"Eu não estou interessado em retornar à F-1. Eu não quero falar sobre F-1. Rali é onde quero estar. E é bom estar de volta para outra temporada", afirmou o campeão mundial de 2007.
Räikkönen saiu da F-1 no final de 2009, quando foi substituído na Ferrari por Fernando Alonso. Sem encontrar um lugar competitivo para correr, partiu para o Mundial de Rali, uma antiga paixão.
Durante 2010, Kimi foi cogitado para voltar como companheiro de Robert Kubica na Renault, mas afastou a possibilidade após a equipe tornar público que estava negociando com ele. Agora, após o acidente do polonês, em uma prova de rali, o finlandês foi cotado para a vaga, que ficou com o alemão Nick Heidfeld.
Fonte: Tazio
24 de fevereiro de 2011
Vettel aposta em "retorno" de Massa e Schumacher
"Acredito que ninguém esqueceu como pilotar", destaca o atual campeão da F-1
Em entrevista ao jornal alemão "Sport Bild", Sebastian Vettel afirma acreditar que Felipe Massa e Michael Schumacher voltarão com tudo neste ano e disputarão o título da temporada 2011 da F-1.
No ano passado, Vettel brigou com Fernando Alonso, Jenson Button e Lewis Hamilton, enquanto Massa e Schumacher sofreram com a adaptação ao carro e aos pneus; agora, com tudo novo, o novo campeão aposta nos rivais.
"Massa não teve uma boa temporada, mas ninguém pode subestimá-lo. Ele era realmente forte há não muito tempo atrás. Acredito que ninguém esqueceu como pilotar", destacou, relembrando a disputa de 2008 entre o brasileiro e Hamilton.
"A história do Schumacher é muito grande para descartá-lo, e Nico Rosberg também já mostrou a sua força", comentou Vettel, que espera uma disputa acirrada com seus rivais de 2010. "Alonso é certo e Hamilton é, sem questão, um dos melhores pilotos", afirma.
E Webber? "Se nosso carro for bom o suficiente, ele estará envolvido novamente. Nós resolvemos o nosso problema, mas não frequentamos necessariamente a mesma onda", completou Vettel.
Fonte: Tazio
Em entrevista ao jornal alemão "Sport Bild", Sebastian Vettel afirma acreditar que Felipe Massa e Michael Schumacher voltarão com tudo neste ano e disputarão o título da temporada 2011 da F-1.
No ano passado, Vettel brigou com Fernando Alonso, Jenson Button e Lewis Hamilton, enquanto Massa e Schumacher sofreram com a adaptação ao carro e aos pneus; agora, com tudo novo, o novo campeão aposta nos rivais.
"Massa não teve uma boa temporada, mas ninguém pode subestimá-lo. Ele era realmente forte há não muito tempo atrás. Acredito que ninguém esqueceu como pilotar", destacou, relembrando a disputa de 2008 entre o brasileiro e Hamilton.
"A história do Schumacher é muito grande para descartá-lo, e Nico Rosberg também já mostrou a sua força", comentou Vettel, que espera uma disputa acirrada com seus rivais de 2010. "Alonso é certo e Hamilton é, sem questão, um dos melhores pilotos", afirma.
E Webber? "Se nosso carro for bom o suficiente, ele estará envolvido novamente. Nós resolvemos o nosso problema, mas não frequentamos necessariamente a mesma onda", completou Vettel.
Fonte: Tazio
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23 de fevereiro de 2011
Para Villeneuve, imaturidade pode atrapalhar Vettel
Apesar das críticas, Jacques Villeneuve também elogiou o alemão Vettel
O ex-piloto de Fórmula 1 Jacques Villeneuve acredita que o atual campeão mundial Sebastian Vettel, da Red Bull, pode ser atrapalhado pela falta de maturidade.
Na temporada passada o alemão perdeu pontos importantes por erros bobos, como a colisão com seu companheiro de equipe, Mark Webber, na Turquia. Contudo, Vettel foi campeão.
"Que Vettel é muito rápido, não há dúvida. A questão sempre foi sua maturidade psicológica. Vendo de fora, é impossível dizer quanto ele se desenvolveu", disse o campeão de 1997.
Villeneuve também comentou sobre Michael Schumacher e afirmou que o alemão pode voltar ao caminho das vitórias.
"Na segunda metade de 2010 ele foi muito forte. Ele foi severamente criticado porque não superou Nico (Rosberg). Mas se ele ainda está com tanta fome de vitória como tinha antes, então ele tem qualidades para ser campeão novamente", destacou.
Fonte: Terra
O ex-piloto de Fórmula 1 Jacques Villeneuve acredita que o atual campeão mundial Sebastian Vettel, da Red Bull, pode ser atrapalhado pela falta de maturidade.
Na temporada passada o alemão perdeu pontos importantes por erros bobos, como a colisão com seu companheiro de equipe, Mark Webber, na Turquia. Contudo, Vettel foi campeão.
"Que Vettel é muito rápido, não há dúvida. A questão sempre foi sua maturidade psicológica. Vendo de fora, é impossível dizer quanto ele se desenvolveu", disse o campeão de 1997.
Villeneuve também comentou sobre Michael Schumacher e afirmou que o alemão pode voltar ao caminho das vitórias.
"Na segunda metade de 2010 ele foi muito forte. Ele foi severamente criticado porque não superou Nico (Rosberg). Mas se ele ainda está com tanta fome de vitória como tinha antes, então ele tem qualidades para ser campeão novamente", destacou.
Fonte: Terra
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Alonso acha "normal" Vettel sonhar em correr na Ferrari no futuro
Fernando Alonso afirmou que é normal ver Sebastian Vettel dizer que sonha em correr na Ferrari em algum momento da carreira
"É normal, todos sonham com isso". Assim Fernando Alonso respondeu ao ser questionado sobre as declarações de Sebastian Vettel, que afirmou recentemente que pensa, sim, um dia correr pela Ferrari.
"Alguns só dizem isso, mas todos pensam nisso, sim", acrescentou o espanhol, que também falou sobre os testes da pré-temporada e a expectativa para o início do campeonato, agora na Austrália, no fim de março.
"Estamos em um bom momento, mas sabemos que ainda precisamos melhorar, porque a concorrência é acirrada. Fomos bem em todos os testes, e estou otimista para a corrida em Melbourne. Mas não podemos parar. Afinal, as outras equipes estão muito competitivas", explicou o ferrarista.
Fonte: Grande Prêmio
"É normal, todos sonham com isso". Assim Fernando Alonso respondeu ao ser questionado sobre as declarações de Sebastian Vettel, que afirmou recentemente que pensa, sim, um dia correr pela Ferrari.
"Alguns só dizem isso, mas todos pensam nisso, sim", acrescentou o espanhol, que também falou sobre os testes da pré-temporada e a expectativa para o início do campeonato, agora na Austrália, no fim de março.
"Estamos em um bom momento, mas sabemos que ainda precisamos melhorar, porque a concorrência é acirrada. Fomos bem em todos os testes, e estou otimista para a corrida em Melbourne. Mas não podemos parar. Afinal, as outras equipes estão muito competitivas", explicou o ferrarista.
Fonte: Grande Prêmio
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Prejuízo de R$ 67 mi faz Bernie tentar reencaixar GP do Bahrein em 2011
Em entrevista ao jornal inglês 'Daily Telegraph', Bernie Ecclestone afirmou que vai tentar ao máximo recolocar o GP do Bahrein no campeonato de 2011. Seu prejuízo atual é de US$ 40 milhões
Bernie Ecclestone afirmou ao jornal 'Daily Telegraph', nesta quarta-feira (23), que vai fazer o máximo para encaixar novamente o GP do Bahrein no calendário 2011 da F1. Segundo o presidente da FOM, não há nenhum tipo de pressão por parte da empresa que gere os direitos comerciais da categoria para que a prova seja reprogramada.
"O que aconteceu no Bahrein é extremamente triste, mas há um mês todo mundo estava ansioso para a corrida. Ninguém tinha problema. Se tudo estiver pacífico, o que esperamos que aconteça, vamos dar nosso melhor para encaixar [a corrida de volta]", declarou o inglês de 80 anos.
Ecclestone disse que, se a prova não for recolocada no calendário, a FOM vai pagar a taxa de US$ 40 milhões quase R$ 67 mi que ficaria a cargo do governo barenita. "Se e quando a corrida for reprogramada, eles vão pagar a taxa normal", falou.
"A taxa que normalmente é paga pelo evento não está sendo paga. Não os estou pressionando por uma corrida que eles não têm. Se eles serão cobertos por suas seguradoras pela perda de receita, venda de ingressos etc, não estou certo. Mas é um caso de força maior. É algo similar a se um terremoto tivesse atingido o país ninguém poderia ter previsto um mês atrás", finalizou.
Fonte: Warm Up
Bernie Ecclestone afirmou ao jornal 'Daily Telegraph', nesta quarta-feira (23), que vai fazer o máximo para encaixar novamente o GP do Bahrein no calendário 2011 da F1. Segundo o presidente da FOM, não há nenhum tipo de pressão por parte da empresa que gere os direitos comerciais da categoria para que a prova seja reprogramada.
"O que aconteceu no Bahrein é extremamente triste, mas há um mês todo mundo estava ansioso para a corrida. Ninguém tinha problema. Se tudo estiver pacífico, o que esperamos que aconteça, vamos dar nosso melhor para encaixar [a corrida de volta]", declarou o inglês de 80 anos.
Ecclestone disse que, se a prova não for recolocada no calendário, a FOM vai pagar a taxa de US$ 40 milhões quase R$ 67 mi que ficaria a cargo do governo barenita. "Se e quando a corrida for reprogramada, eles vão pagar a taxa normal", falou.
"A taxa que normalmente é paga pelo evento não está sendo paga. Não os estou pressionando por uma corrida que eles não têm. Se eles serão cobertos por suas seguradoras pela perda de receita, venda de ingressos etc, não estou certo. Mas é um caso de força maior. É algo similar a se um terremoto tivesse atingido o país ninguém poderia ter previsto um mês atrás", finalizou.
Fonte: Warm Up
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"Daqui a alguns anos não teremos brasileiro na F1", alerta Massa
Felipe Massa declarou que, em alguns anos, não haverá piloto brasileiro na F1, e disse que este foi um dos motivos pelos quais criou a F-Future
Um dos maiores pilotos brasileiros da atualidade atestou um dos maiores temores sobre o automobilismo da atualidade. Em entrevista ao jornal 'O Estado de S. Paulo', Felipe Massa disse acreditar que, em breve, o Brasil não terá nenhum representante na F1.
Massa usou, como exemplo, a quantidade de pilotos do país nas categorias de base europeias. "Até há pouco tempo, o real era uma moeda bastante desvalorizada em relação ao euro e havia muitos pilotos brasileiros aqui na Europa, a maioria andando bem. Hoje, a diferença do real para o euro não é tão grande e temos bem poucos pilotos", disse.
"Esse foi um dos motivos que me fizeram criar a F-Future no Brasil. É verdade, daqui a alguns anos não teremos piloto brasileiro na F1. O Brasil está indo muito para as competições de turismo, não monopostos, o que afeta a formação de pilotos para chegar à F1", acrescentou.
Felipe ainda falou que o apoio de empresas brasileiras é fundamental para que as categorias de base inclusive a F-Future deem certo no país. "Vou tentar até uma hora, mas tem de existir mais investimento de empresas e do País mesmo na formação de pilotos, senão ficará difícil."
Fonte: Warm Up
Um dos maiores pilotos brasileiros da atualidade atestou um dos maiores temores sobre o automobilismo da atualidade. Em entrevista ao jornal 'O Estado de S. Paulo', Felipe Massa disse acreditar que, em breve, o Brasil não terá nenhum representante na F1.
Massa usou, como exemplo, a quantidade de pilotos do país nas categorias de base europeias. "Até há pouco tempo, o real era uma moeda bastante desvalorizada em relação ao euro e havia muitos pilotos brasileiros aqui na Europa, a maioria andando bem. Hoje, a diferença do real para o euro não é tão grande e temos bem poucos pilotos", disse.
"Esse foi um dos motivos que me fizeram criar a F-Future no Brasil. É verdade, daqui a alguns anos não teremos piloto brasileiro na F1. O Brasil está indo muito para as competições de turismo, não monopostos, o que afeta a formação de pilotos para chegar à F1", acrescentou.
Felipe ainda falou que o apoio de empresas brasileiras é fundamental para que as categorias de base inclusive a F-Future deem certo no país. "Vou tentar até uma hora, mas tem de existir mais investimento de empresas e do País mesmo na formação de pilotos, senão ficará difícil."
Fonte: Warm Up
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22 de fevereiro de 2011
Kubica já faz exercícios leves na mão operada, mas risco de infecção existe
Robert Kubica já iniciou o processo de reabilitação da mão direita, acidentada no rali Ronde di Andora, no início do mês. Os médicos ainda temem infecções
As notícias sobre Robert Kubica são as melhores possíveis. De acordo com Igor Rossello, especialista em cirurgia de mão que coordena todos os processos operatórios a que o polonês é submetido, o piloto já iniciou a recuperação, após deixar a UTI e começar a fazer exercícios fisioterápicos no hospital Santa Corona di Pietra Ligure.
"Ele não precisa mais de cuidados intensivos, então ele começou o processo de reabilitação", declarou o médico. "Agora, ele está em seu próprio quarto, então, está o mais confortável possível. Ele já começou alguns exercícios suaves de mão com uma ligeira flexão dos dedos", acrescentou o especialista.
Rossello explicou quais as limitações atuais de Kubica. "Ele pode mexer ligeiramente os dedos e já tem um pouco de sensibilidade na mão. O que é muito importante é que não há nenhum sinal de infecção, que é a nossa maior preocupação", falou.
Justamente por conta desta atenção especial à possibilidade de infecções, Robert vai ficar mais 15 dias no hospital, sob os olhares dos médicos. "Pelas próximas semanas, ele vai continuar aqui, para que possamos poderemos monitorar suas condições. Durante este período, haverá ainda a possibilidade de infecção e de outras complicações, então ele vai trocar os curativos na mão de poucos em poucos dias. Depois de duas semanas, vamos avaliar o próximo passo", declarou Rossello.
Igor revelou ainda o cuidado em informar Kubica de que ele não poderia voltar a correr neste ano, conforme o polonês esperava. "Foi difícil dizer."
"Eu o vi esta manhã, por volta de 8h30. Ele está se saindo muito bem e sua condição é positiva, considerando o que ele passou. A boa notícia é que ele não teve nenhuma complicação após todas as cirurgias que sofreu recentemente. Ele não sente mais dores e a condição psicológica é muito boa. Ele está obviamente ansioso para começar o trabalho de reabilitação o mais rápido possível", encerrou Rossello.
Fonte: Grande Prêmio
As notícias sobre Robert Kubica são as melhores possíveis. De acordo com Igor Rossello, especialista em cirurgia de mão que coordena todos os processos operatórios a que o polonês é submetido, o piloto já iniciou a recuperação, após deixar a UTI e começar a fazer exercícios fisioterápicos no hospital Santa Corona di Pietra Ligure.
"Ele não precisa mais de cuidados intensivos, então ele começou o processo de reabilitação", declarou o médico. "Agora, ele está em seu próprio quarto, então, está o mais confortável possível. Ele já começou alguns exercícios suaves de mão com uma ligeira flexão dos dedos", acrescentou o especialista.
Rossello explicou quais as limitações atuais de Kubica. "Ele pode mexer ligeiramente os dedos e já tem um pouco de sensibilidade na mão. O que é muito importante é que não há nenhum sinal de infecção, que é a nossa maior preocupação", falou.
Justamente por conta desta atenção especial à possibilidade de infecções, Robert vai ficar mais 15 dias no hospital, sob os olhares dos médicos. "Pelas próximas semanas, ele vai continuar aqui, para que possamos poderemos monitorar suas condições. Durante este período, haverá ainda a possibilidade de infecção e de outras complicações, então ele vai trocar os curativos na mão de poucos em poucos dias. Depois de duas semanas, vamos avaliar o próximo passo", declarou Rossello.
Igor revelou ainda o cuidado em informar Kubica de que ele não poderia voltar a correr neste ano, conforme o polonês esperava. "Foi difícil dizer."
"Eu o vi esta manhã, por volta de 8h30. Ele está se saindo muito bem e sua condição é positiva, considerando o que ele passou. A boa notícia é que ele não teve nenhuma complicação após todas as cirurgias que sofreu recentemente. Ele não sente mais dores e a condição psicológica é muito boa. Ele está obviamente ansioso para começar o trabalho de reabilitação o mais rápido possível", encerrou Rossello.
Fonte: Grande Prêmio
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21 de fevereiro de 2011
F1 substitui treinos no Bahrein por novos testes em Barcelona em março
Depois do cancelamento dos treinos coletivos no Bahrein, as equipes da F1 resolveram voltar a testar em Barcelona entre os dias 8 e 11 de março
Com o cancelamento dos testes no Bahrein além do adiamento do GP – devido à crise política no país asiático, as equipes da F1 decidiram realizar mais uma sessão de treino em Barcelona entre os dias 8 e 11 de março, apenas duas semanas antes do GP da Austrália, abertura da temporada 2011.
Adam Parr, diretor da Williams, lamentou a decisão de cancelar a corrida, mas afirmou que esta era a melhor decisão a ser tomada. “[O adiamento] é obviamente desapontador para todo mundo envolvido na organização do evento, mas está claro que correr no Bahrein nesse momento seria inapropriado dadas as circunstâncias”, afirmou.
O dirigente ofereceu ainda o apoio da equipe inglesa para que a situação no país asiático se resolva. “Sempre foi intenção de a Williams contribuir positivamente com os países em que competimos, então nós apoiamos totalmente a decisão do príncipe herdeiro em cancelar os treinos e o GP. Agora estamos focados na abertura do campeonato, em Melbourne, e em retornar ao Bahrein quando chegar a hora certa”, revelou.
Jaime Alguersuari, por sua vez, explicou que o maior prejuízo pelo cancelamento dos testes no Bahrein será para os times que não poderão analisar a degradação dos pneus Pirelli em situações de muito calor.
“Para ser honesto, é uma grande pena para nós. Penso que isso é ruim para todo mundo. [Os treinos no Bahrein] seriam um bom exemplo para vermos como esses pneus trabalham em diferentes temperaturas, calor e níveis de umidade. Será realmente grave se não fizermos esse tipo de teste. Eu preferia fazer essas análises a manter as atividades em Barcelona, porque no final você sempre encontra a mesma temperatura e umidade por aqui. Eu quero ver diferentes circunstâncias e situações para os pneus”, comentou.
Fonte: Grande Prêmio
Com o cancelamento dos testes no Bahrein além do adiamento do GP – devido à crise política no país asiático, as equipes da F1 decidiram realizar mais uma sessão de treino em Barcelona entre os dias 8 e 11 de março, apenas duas semanas antes do GP da Austrália, abertura da temporada 2011.
Adam Parr, diretor da Williams, lamentou a decisão de cancelar a corrida, mas afirmou que esta era a melhor decisão a ser tomada. “[O adiamento] é obviamente desapontador para todo mundo envolvido na organização do evento, mas está claro que correr no Bahrein nesse momento seria inapropriado dadas as circunstâncias”, afirmou.
O dirigente ofereceu ainda o apoio da equipe inglesa para que a situação no país asiático se resolva. “Sempre foi intenção de a Williams contribuir positivamente com os países em que competimos, então nós apoiamos totalmente a decisão do príncipe herdeiro em cancelar os treinos e o GP. Agora estamos focados na abertura do campeonato, em Melbourne, e em retornar ao Bahrein quando chegar a hora certa”, revelou.
Jaime Alguersuari, por sua vez, explicou que o maior prejuízo pelo cancelamento dos testes no Bahrein será para os times que não poderão analisar a degradação dos pneus Pirelli em situações de muito calor.
“Para ser honesto, é uma grande pena para nós. Penso que isso é ruim para todo mundo. [Os treinos no Bahrein] seriam um bom exemplo para vermos como esses pneus trabalham em diferentes temperaturas, calor e níveis de umidade. Será realmente grave se não fizermos esse tipo de teste. Eu preferia fazer essas análises a manter as atividades em Barcelona, porque no final você sempre encontra a mesma temperatura e umidade por aqui. Eu quero ver diferentes circunstâncias e situações para os pneus”, comentou.
Fonte: Grande Prêmio
Massa fecha testes de Barcelona com melhor tempo
Brasileiro é o único a andar na casa 1min22s durante os quatro dias em Montmeló
Felipe Massa marcou nesta segunda-feira o melhor tempo de todos os quatro dias de testes que a F-1 realizou em Barcelona.
O brasileiro conseguiu uma volta em 1min22s625 já nos últimos 20 minutos da sessão de hoje, superando Mark Webber, que tinha liderado a classificação por quase todo o dia, em 0s817 e a marca de ontem de Nico Rosberg, melhor até então, em 0s543.
O piloto da Ferrari passou boa parte do dia fora das primeiras três posições, fazendo avaliação dos pneus e testes com diferentes cargas de combustível até partir para duas voltas rápidas na hora final da sessão que o colocaram na primeira posição.
Massa também foi o piloto que completou mais voltas nesta segunda-feira, 120, seguindo a estratégia da equipe italiana de priorizar a quilometragem nesta pré-temporada.
O período vespertino da sessão seguiu com poucas mudanças na classificação, com os times focando em testes de pneus em trechos longos.
Depois das três interrupções da manhã, a sessão foi paralisada mais duas vezes nesta tarde devido problemas no carro de Pastor Maldonado, da Williams, na reta dos boxes e depois no de Michael Schumacher, da Mercedes, da curva 10.
O tempo esteve sempre bom, apesar de algumas nuvens na região de Montmeló terem escondido o sol por algum tempo nesta tarde, mas sem ameaças de chuva. Ao final da sessão, a temperatura ambiente era de 14,5°C e a da pista de 14,1°C.
Esta foi a última sessão d a pré-temporada prevista para o território europeu. A F-1 aguarda agora uma decisão oficial sobre os testes e a corrida do Bahrein para definir o seu próximo destino.
Confira a classificação desta segunda-feira em Barcelona:
1º. Felipe Massa (BRA/Ferrari), 1min22s625 ( 121 )
2º. Mark Webber (AUS/Red Bull-Renault), a 0s817 ( 69 )
3º. Sebastien Buemi (SUI/Toro Rosso-Ferrari), a 0s925 ( 90 )
4º. Nick Heidfeld (ALE/Lotus Renault), a 1s032 ( 95 )
5º. Lewis Hamilton (ING/McLaren-Mercedes), a 1s378 ( 107 )
6º Pastor Maldonado (VEN-Williams-Cosworth), a 1s432 ( 121 )
7º. Adrian Sutil (ALE/Force India-Mercedes), a 1s552 ( 64 )
8º. Sergio Pérez (MEX/Sauber-Ferrari), a 1s890 ( 74 )
9º. Jérôme D'Ambrosio (BEL/Marussia Virgin-Cosworth), a 3s876 ( 50 )
10º. Michael Schumacher (ALE/Mercedes), a 4s454 ( 114 )
11º. Jarno Trulli (ITA/Team Lotus-Renault), a 7s367 ( 18 )
Fonte: Tazio
Felipe Massa marcou nesta segunda-feira o melhor tempo de todos os quatro dias de testes que a F-1 realizou em Barcelona.
O brasileiro conseguiu uma volta em 1min22s625 já nos últimos 20 minutos da sessão de hoje, superando Mark Webber, que tinha liderado a classificação por quase todo o dia, em 0s817 e a marca de ontem de Nico Rosberg, melhor até então, em 0s543.
O piloto da Ferrari passou boa parte do dia fora das primeiras três posições, fazendo avaliação dos pneus e testes com diferentes cargas de combustível até partir para duas voltas rápidas na hora final da sessão que o colocaram na primeira posição.
Massa também foi o piloto que completou mais voltas nesta segunda-feira, 120, seguindo a estratégia da equipe italiana de priorizar a quilometragem nesta pré-temporada.
O período vespertino da sessão seguiu com poucas mudanças na classificação, com os times focando em testes de pneus em trechos longos.
Depois das três interrupções da manhã, a sessão foi paralisada mais duas vezes nesta tarde devido problemas no carro de Pastor Maldonado, da Williams, na reta dos boxes e depois no de Michael Schumacher, da Mercedes, da curva 10.
O tempo esteve sempre bom, apesar de algumas nuvens na região de Montmeló terem escondido o sol por algum tempo nesta tarde, mas sem ameaças de chuva. Ao final da sessão, a temperatura ambiente era de 14,5°C e a da pista de 14,1°C.
Esta foi a última sessão d a pré-temporada prevista para o território europeu. A F-1 aguarda agora uma decisão oficial sobre os testes e a corrida do Bahrein para definir o seu próximo destino.
Confira a classificação desta segunda-feira em Barcelona:
1º. Felipe Massa (BRA/Ferrari), 1min22s625 ( 121 )
2º. Mark Webber (AUS/Red Bull-Renault), a 0s817 ( 69 )
3º. Sebastien Buemi (SUI/Toro Rosso-Ferrari), a 0s925 ( 90 )
4º. Nick Heidfeld (ALE/Lotus Renault), a 1s032 ( 95 )
5º. Lewis Hamilton (ING/McLaren-Mercedes), a 1s378 ( 107 )
6º Pastor Maldonado (VEN-Williams-Cosworth), a 1s432 ( 121 )
7º. Adrian Sutil (ALE/Force India-Mercedes), a 1s552 ( 64 )
8º. Sergio Pérez (MEX/Sauber-Ferrari), a 1s890 ( 74 )
9º. Jérôme D'Ambrosio (BEL/Marussia Virgin-Cosworth), a 3s876 ( 50 )
10º. Michael Schumacher (ALE/Mercedes), a 4s454 ( 114 )
11º. Jarno Trulli (ITA/Team Lotus-Renault), a 7s367 ( 18 )
Fonte: Tazio
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Feliz com bom início, Räikkönen diz que tem de aprender muito ainda
Embora contente com o forte início de temporada no Mundial de Rali, Kimi Räikkönen admitiu que ainda tem muito o que aprender em 2011
Kimi Räikkönen concluiu a etapa da Suécia, que abriu neste mês o Mundial de Rali, na oitava colocação. O bom desempenho, no entanto, não iludiu o finlandês, que afirmou que ainda tem muito o que aprender na categoria.
Räikkönen decidiu pular a rodada do México, que acontece no início de março, mas estará de volta à competição em Portugal, terceira prova da temporada, no final do próximo mês. "Antes da etapa da Suécia, tivemos apenas um dia de testes", afirmou o campeão de 2007 na F1.
"Portanto, ainda temos muito que aprender. Enquanto o carro estava bom, ainda corrida é corrida, mas quando você encontra situações desafiadoras e um tempo instável, a coisa fica mais difícil", disse o piloto de 31 anos.
"Sempre depois de um rali, você imagina que poderia ter sido bem mais rápido. Mas o mais importante é perceber o quanto aprendi e melhorei com relação ao ano passado. A prova da Suécia representou um bom início de temporada. O próximo rali para nós será em Portugal, mas teremos um teste anos disso. Agora, é hora de treinar no cascalho", disse.
Fonte: Warm Up
Kimi Räikkönen concluiu a etapa da Suécia, que abriu neste mês o Mundial de Rali, na oitava colocação. O bom desempenho, no entanto, não iludiu o finlandês, que afirmou que ainda tem muito o que aprender na categoria.
Räikkönen decidiu pular a rodada do México, que acontece no início de março, mas estará de volta à competição em Portugal, terceira prova da temporada, no final do próximo mês. "Antes da etapa da Suécia, tivemos apenas um dia de testes", afirmou o campeão de 2007 na F1.
"Portanto, ainda temos muito que aprender. Enquanto o carro estava bom, ainda corrida é corrida, mas quando você encontra situações desafiadoras e um tempo instável, a coisa fica mais difícil", disse o piloto de 31 anos.
"Sempre depois de um rali, você imagina que poderia ter sido bem mais rápido. Mas o mais importante é perceber o quanto aprendi e melhorei com relação ao ano passado. A prova da Suécia representou um bom início de temporada. O próximo rali para nós será em Portugal, mas teremos um teste anos disso. Agora, é hora de treinar no cascalho", disse.
Fonte: Warm Up
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Bahrein confirma adiamento da prova, e F1 só começa na Austrália, em 27/3
Os organizadores do circuito do Bahrein, apoiados pelo governo, confirmaram nesta segunda-feira que os testes no circuito de Sakhir foram cancelados e a corrida inicialmente marcada para 13 de março adiada
A organização do circuito do Bahrein confirmou na tarde desta segunda-feira (21) que retirou sua intenção de receber tanto os últimos testes da pré-temporada quanto a etapa de abertura do campeonato 2011 da F1 em março, em virtude da onda de protestos contra o regime monárquico de Hamad bin Isa Al-Khalifa. Assim, a primeira corrida do ano só vai acontecer no dia 27 do mês que vem em Melbourne, na Austrália como era até anos atrás.
O comunicado divulgado à imprensa contém as declarações dos responsáveis pela pista de Sakhir e do governo o que mostra a ligação direta entre a coroa e seu príncipe, Salman bin Hamad Al-Khalifa, com a prova da F1. Segundo a nota, agora o país "vai se concentrar no seu processo de diálogo nacional", e o filho do rei Hamad é quem vai conversar com os xiitas, que se dizem menosprezados, e sunitas, com maioria de representantes no governo.
"Depois dos eventos da semana passada, a prioridade de nossa nação é superar a tragédia, cicatrizar as divisões e redescobrir a fábrica que junta este país, além de lembrar ao mundo do que o Bahrein é capaz como uma nação unida", declarou o príncipe.
Em contato direto com os membros da coroa barenita, Bernie Ecclestone foi informado na manhã de hoje que o melhor a se fazer seria evitar levar à F1 até o país árabe. "É triste que o Bahrein não possa realizar a corrida", declarou o dirigente, que desejou "bem à toda nação enquanto começa a tratar seu país". "Estamos ansiosos para voltar ao Bahrein", completou.
Bernie só foi tomar conhecimento da real situação do que acontecia na capital Manana e demais cidades quando o governo britânico sugeriu na última sexta que os cidadãos evitassem viagens ao Bahrein.
Adiamento é o melhor termo a ser usado neste momento porque não se fala propriamente em cancelamento. As primeiras informações indicam para uma alocação da corrida no fim do ano, muito provavelmente entre os GPs de Abu Dhabi e do Brasil — ou seja, entre 18 e 20 de novembro. Por conta disso, a prova em Interlagos até pode ser postergada em uma semana, passando à primeira semana de dezembro.
Os testes coletivos que lá se realizariam deverão passar a Barcelona, ou entre 7 e 10 ou entre 8 e 11 de março.
Os protestos que eclodiram no mundo árabe depois dos exemplos dados pelos povos do Egito e da Tunísia têm como meta principal modificar a forma de governo — se não monarquia, a maioria destes países tem regimes presidenciais com governantes de caráter ditatorial. No Bahrein, a população se queixa pelo aumento do desemprego e pelos poucos recursos destinados à habitação.
Fonte: Warm Up
A organização do circuito do Bahrein confirmou na tarde desta segunda-feira (21) que retirou sua intenção de receber tanto os últimos testes da pré-temporada quanto a etapa de abertura do campeonato 2011 da F1 em março, em virtude da onda de protestos contra o regime monárquico de Hamad bin Isa Al-Khalifa. Assim, a primeira corrida do ano só vai acontecer no dia 27 do mês que vem em Melbourne, na Austrália como era até anos atrás.
O comunicado divulgado à imprensa contém as declarações dos responsáveis pela pista de Sakhir e do governo o que mostra a ligação direta entre a coroa e seu príncipe, Salman bin Hamad Al-Khalifa, com a prova da F1. Segundo a nota, agora o país "vai se concentrar no seu processo de diálogo nacional", e o filho do rei Hamad é quem vai conversar com os xiitas, que se dizem menosprezados, e sunitas, com maioria de representantes no governo.
"Depois dos eventos da semana passada, a prioridade de nossa nação é superar a tragédia, cicatrizar as divisões e redescobrir a fábrica que junta este país, além de lembrar ao mundo do que o Bahrein é capaz como uma nação unida", declarou o príncipe.
Em contato direto com os membros da coroa barenita, Bernie Ecclestone foi informado na manhã de hoje que o melhor a se fazer seria evitar levar à F1 até o país árabe. "É triste que o Bahrein não possa realizar a corrida", declarou o dirigente, que desejou "bem à toda nação enquanto começa a tratar seu país". "Estamos ansiosos para voltar ao Bahrein", completou.
Bernie só foi tomar conhecimento da real situação do que acontecia na capital Manana e demais cidades quando o governo britânico sugeriu na última sexta que os cidadãos evitassem viagens ao Bahrein.
Adiamento é o melhor termo a ser usado neste momento porque não se fala propriamente em cancelamento. As primeiras informações indicam para uma alocação da corrida no fim do ano, muito provavelmente entre os GPs de Abu Dhabi e do Brasil — ou seja, entre 18 e 20 de novembro. Por conta disso, a prova em Interlagos até pode ser postergada em uma semana, passando à primeira semana de dezembro.
Os testes coletivos que lá se realizariam deverão passar a Barcelona, ou entre 7 e 10 ou entre 8 e 11 de março.
Os protestos que eclodiram no mundo árabe depois dos exemplos dados pelos povos do Egito e da Tunísia têm como meta principal modificar a forma de governo — se não monarquia, a maioria destes países tem regimes presidenciais com governantes de caráter ditatorial. No Bahrein, a população se queixa pelo aumento do desemprego e pelos poucos recursos destinados à habitação.
Fonte: Warm Up
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GP do Bahrein
20 de fevereiro de 2011
Webber acredita que Bahrein não vê etapa da F1 como prioridade
Mark Webber afirmou que o Bahrein tem outras prioridades no momento para pensar além da F1, sugerindo que a categoria faça a abertura do Mundial em Melbourne caso o GP do país árabe seja cancelado
Mark Webber acredita que o Bahrein está indiferente quanto à ameaça de cancelamento da etapa da F1 por conta da revolta popular no país contra o governo. O piloto da Red Bull – que fez o quinto tempo nos testes coletivos deste domingo (20), em Barcelona –, afirmou que, comparado a outros acontecimentos no país árabe, a realização ou não da corrida “não é grande coisa”, já que há outras prioridades neste momento.
“Quando lemos que pessoas estão perdendo a vida, isso quer dizer que é uma tragédia. Por isso, agora não é o melhor momento de ir para lá com um evento esportivo”, argumentou o australiano. “As pessoas do Bahrein têm coisas mais prioritárias para pensar do que uma corrida de F1”, acrescentou.
“Tenho certeza de que a decisão certa será tomada. Sabemos que não estamos no topo da lista, eles têm outras coisas que claramente devem vir primeiro. Então, se nós ainda pudermos ir lá e realizar um evento esportivo em poucas semanas, ótimo. Mas se não pudermos, não será grande coisa [para o Bahrein]”, continuou o piloto, que sugeriu transferir a abertura da F1 para a Austrália, a segunda etapa do calendário. “Se for o caso, partiremos para Melbourne.”
Kamui Kobayashi foi outro piloto que também manifestou preocupação com os atuais conflitos no país, mas reconheceu que os pilotos terão de fazer o que for decidido. “Não estou julgando, ninguém sabe, mas ouvi dizer que há muitas metralhadoras ao redor. Estou com medo, mas se eu tiver de ir, tenho de ir. É isso. É o meu trabalho, mas você quer passar umas férias lá?”, indagou o japonês da Sauber.
Vitaly Petrov, por sua vez, acredita que a situação política no Bahrein será resolvida antes de a F1 ter de ir para o país. “Eles devem resolver este problema, porque eu acho que nenhuma equipe vai querer ir, já que há conflitos e violência.”
“É muito perigoso, e muitas equipes podem perder um monte de coisas. Eu acho que o mais importante é salvar o poço lá, até porque a GP2 foi cancelada por não haver número suficiente de médicos. De qualquer forma, podemos mudar para outro país ou cancelar este evento. Acho que os dirigentes sabem o que fazer”, encerrou Petrov.
Fonte: Warm Up
Mark Webber acredita que o Bahrein está indiferente quanto à ameaça de cancelamento da etapa da F1 por conta da revolta popular no país contra o governo. O piloto da Red Bull – que fez o quinto tempo nos testes coletivos deste domingo (20), em Barcelona –, afirmou que, comparado a outros acontecimentos no país árabe, a realização ou não da corrida “não é grande coisa”, já que há outras prioridades neste momento.
“Quando lemos que pessoas estão perdendo a vida, isso quer dizer que é uma tragédia. Por isso, agora não é o melhor momento de ir para lá com um evento esportivo”, argumentou o australiano. “As pessoas do Bahrein têm coisas mais prioritárias para pensar do que uma corrida de F1”, acrescentou.
“Tenho certeza de que a decisão certa será tomada. Sabemos que não estamos no topo da lista, eles têm outras coisas que claramente devem vir primeiro. Então, se nós ainda pudermos ir lá e realizar um evento esportivo em poucas semanas, ótimo. Mas se não pudermos, não será grande coisa [para o Bahrein]”, continuou o piloto, que sugeriu transferir a abertura da F1 para a Austrália, a segunda etapa do calendário. “Se for o caso, partiremos para Melbourne.”
Kamui Kobayashi foi outro piloto que também manifestou preocupação com os atuais conflitos no país, mas reconheceu que os pilotos terão de fazer o que for decidido. “Não estou julgando, ninguém sabe, mas ouvi dizer que há muitas metralhadoras ao redor. Estou com medo, mas se eu tiver de ir, tenho de ir. É isso. É o meu trabalho, mas você quer passar umas férias lá?”, indagou o japonês da Sauber.
Vitaly Petrov, por sua vez, acredita que a situação política no Bahrein será resolvida antes de a F1 ter de ir para o país. “Eles devem resolver este problema, porque eu acho que nenhuma equipe vai querer ir, já que há conflitos e violência.”
“É muito perigoso, e muitas equipes podem perder um monte de coisas. Eu acho que o mais importante é salvar o poço lá, até porque a GP2 foi cancelada por não haver número suficiente de médicos. De qualquer forma, podemos mudar para outro país ou cancelar este evento. Acho que os dirigentes sabem o que fazer”, encerrou Petrov.
Fonte: Warm Up
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Hamilton se preocupa com maior quilometragem dos rivais nos testes
Lewis Hamilton se mostrou impressionado com o grau de confiabilidade que as equipes rivais da McLaren têm exibido em Barcelona. O britânico completou 92 voltas e fechou a tomada de tempos em terceiro
Enquanto Ferrari e Red Bull se destacam como as equipes que tem acumulado maior quilometragem em Barcelona, a McLaren vive às voltas com muitos problemas no MP4-26 nos testes de inverno, ficando longe de exibir a mesma confiabilidade das escuderias rivais. Lewis Hamilton vê as simulações de corrida cruciais para avaliar o real potencial do novo carro. O britânico elogiou e ao mesmo tempo demonstrou preocupação com o ritmo dos oponentes em longas distâncias.
O campeão mundial de F1 em 2008 terminou a sessão deste domingo (20) no circuito de Montmeló na terceira colocação após completar 92 voltas. Entretanto, apesar do número elevado de giros em Barcelona, Lewis alternou trechos entre 10 e 16 giros no máximo, muito longe de uma simulação de corrida. Mark Webber, por exemplo, completou 138 voltas, enquanto Felipe Massa, apesar de ter rodado duas vezes com a F150th Italia, cronometrou 122.
“Hoje completei dois trechos de longa distância, mas não foram simulações de corrida. Fui ultrapassado por vários carros”, lamentou Hamilton, reconhecendo a importância dos testes para o recém-lançado MP4-26. “É sempre importante no começo da temporada testar pit-stops e poder fazer uma verdadeira simulação de corrida. Se você puder completar duas em um dia, é fantástico”, comentou.
O britânico comparou o trabalho de simulação de corrida da McLaren em relação a Red Bull, sobretudo neste domingo. “É uma loucura, 140 voltas de Webber. Tudo o que eu posso fazer é rir. É incrível, [o trabalho que] eles tem feito é fantástico”, falou. Entretanto, mesmo atrás dos carros das rivais em termos de desenvolvimento, Lewis se mostrou otimista. “Não conseguimos completar muitas voltas, mas lentamente, tenho certeza que vamos chegar lá.”
“Qualquer problema de confiabilidade é uma preocupação, mas sinto que tenho ótimas pessoas trabalhando ao meu redor, que serão capazes de resolver os problemas”, acrescentou o piloto, que avaliou positivamente os trabalhos realizados neste domingo no circuito de Montmeló.
“Completamos 90 voltas hoje, então é um avanço, um passo para nós. Conseguimos isso completando longas distâncias, mas claro que queremos adquirir maior quilometragem no carro, então vamos tentar fazer isso amanhã. É um trabalho contínuo, há mais por vir”, concluiu.
Fonte: Grande Prêmio
Enquanto Ferrari e Red Bull se destacam como as equipes que tem acumulado maior quilometragem em Barcelona, a McLaren vive às voltas com muitos problemas no MP4-26 nos testes de inverno, ficando longe de exibir a mesma confiabilidade das escuderias rivais. Lewis Hamilton vê as simulações de corrida cruciais para avaliar o real potencial do novo carro. O britânico elogiou e ao mesmo tempo demonstrou preocupação com o ritmo dos oponentes em longas distâncias.
O campeão mundial de F1 em 2008 terminou a sessão deste domingo (20) no circuito de Montmeló na terceira colocação após completar 92 voltas. Entretanto, apesar do número elevado de giros em Barcelona, Lewis alternou trechos entre 10 e 16 giros no máximo, muito longe de uma simulação de corrida. Mark Webber, por exemplo, completou 138 voltas, enquanto Felipe Massa, apesar de ter rodado duas vezes com a F150th Italia, cronometrou 122.
“Hoje completei dois trechos de longa distância, mas não foram simulações de corrida. Fui ultrapassado por vários carros”, lamentou Hamilton, reconhecendo a importância dos testes para o recém-lançado MP4-26. “É sempre importante no começo da temporada testar pit-stops e poder fazer uma verdadeira simulação de corrida. Se você puder completar duas em um dia, é fantástico”, comentou.
O britânico comparou o trabalho de simulação de corrida da McLaren em relação a Red Bull, sobretudo neste domingo. “É uma loucura, 140 voltas de Webber. Tudo o que eu posso fazer é rir. É incrível, [o trabalho que] eles tem feito é fantástico”, falou. Entretanto, mesmo atrás dos carros das rivais em termos de desenvolvimento, Lewis se mostrou otimista. “Não conseguimos completar muitas voltas, mas lentamente, tenho certeza que vamos chegar lá.”
“Qualquer problema de confiabilidade é uma preocupação, mas sinto que tenho ótimas pessoas trabalhando ao meu redor, que serão capazes de resolver os problemas”, acrescentou o piloto, que avaliou positivamente os trabalhos realizados neste domingo no circuito de Montmeló.
“Completamos 90 voltas hoje, então é um avanço, um passo para nós. Conseguimos isso completando longas distâncias, mas claro que queremos adquirir maior quilometragem no carro, então vamos tentar fazer isso amanhã. É um trabalho contínuo, há mais por vir”, concluiu.
Fonte: Grande Prêmio
Massa simula distância de GP e afirma que dia "não teve surpresas"
Felipe Massa realizou neste domingo (20), terceiro dia de testes coletivos da F1 em Barcelona, uma simulação de corrida. O piloto percorreu 122 voltas e fechou os treinos com o décimo melhor tempo
Depois de dois dias com Fernando Alonso, a Ferrari testou com Felipe Massa neste domingo (20) em Barcelona, no terceiro dia de testes coletivos da pré-temporada da F1. Apesar de ter ficado parado na pista após rodar pela manhã, Massa teve um treino "sem surpresas" no restante do dia, em que simulou a distância de um GP.
O brasileiro andou bastante na pista catalã. Ao todo, foram 122 voltas e o décimo melhor tempo da tabela, com 1min26s508. "Hoje tivemos um dia muito ocupado, em que percorremos um grande número de voltas e em condições diferentes", afirmou o piloto, lembrando que as atividades começaram com pista molhada.
"Era importante conseguir fazer uma simulação de GP, e foi o que fizemos, para também testar os pneus o máximo possível. Por isso, é justo dizer que tivemos um dia sem surpresas", finalizou o ferrarista.
Massa retorna ao cockpit da F150th Italia novamente nesta segunda, último dia de treinos na pista espanhola.
Fonte: Grande Prêmio
Depois de dois dias com Fernando Alonso, a Ferrari testou com Felipe Massa neste domingo (20) em Barcelona, no terceiro dia de testes coletivos da pré-temporada da F1. Apesar de ter ficado parado na pista após rodar pela manhã, Massa teve um treino "sem surpresas" no restante do dia, em que simulou a distância de um GP.
O brasileiro andou bastante na pista catalã. Ao todo, foram 122 voltas e o décimo melhor tempo da tabela, com 1min26s508. "Hoje tivemos um dia muito ocupado, em que percorremos um grande número de voltas e em condições diferentes", afirmou o piloto, lembrando que as atividades começaram com pista molhada.
"Era importante conseguir fazer uma simulação de GP, e foi o que fizemos, para também testar os pneus o máximo possível. Por isso, é justo dizer que tivemos um dia sem surpresas", finalizou o ferrarista.
Massa retorna ao cockpit da F150th Italia novamente nesta segunda, último dia de treinos na pista espanhola.
Fonte: Grande Prêmio
Rosberg faz o melhor tempo dos 3 dias em Montmeló
Com uma volta em 1min23s168, alemão da Mercedes lidera em Barcelona
Nico Rosberg foi o mais rápido deste domingo, na terceira sessão de testes da F-1 em Barcelona.
O alemão marcou 1min23s168, o melhor tempo destes três dias em que a categoria no Circuito da Catalunha.
A segunda colocação do dia ficou com Vitaly Petrov, da Lotus Renault, a 0s295 do piloto da Mercedes. Lewis Hamilton, que liderou praticamente durante todo o dia, terminou em terceiro com a sua McLaren, seguido por Pastor Maldonado, da Williams, e Mark Webber, da Red Bull.
Após uma manhã problemática, em que saiu duas vezes da pista, Felipe Massa trabalhou com trechos longos nesta tarde e não ficou entre os primeiros colocados, fechando o domingo em décimo.
Nesta tarde, a Hispania de a oportunidade para Giorgio Mondini testar o seu carro. O suíço completou 39 voltas e ficou com o 12º tempo do dia, à frente de Narain Karthikeyan, também piloto da equipe espanhola, e Daniel Ricciardo, da Toro Rosso, que andaram pela manhã, quando a pista ainda estava úmida.
Após uma manhã andando com pneus intermediários, os pilotos logo saíram com seus slicks nesta tarde para aproveitar o traçado em melhores condições. Os tempos caíram por volta de dois segundos logo de cara.
Os pilotos passaram então a trabalhar com trechos longos e a classificação ficou estável até a hora final, quando os tempos voltaram a cair. Petrov e Rosberg superaram Hamilton e ensaiaram uma disputa, que logo foi vencida pelo representante da Mercedes.
O tempo nesta tarde melhorou, com o sol se firmando entre as nuvens e ajudando a secar a pista. A temperatura ambiente no final da sessão era de 13,6°C e a da pista de 20,6°C.
Confira a classificação deste domingo em Barcelona:
1°. Nico Rosberg (ALE/Mercedes), 1min23s168 ( 92 )
2°. Vitaly Petrov (RUS/Lotus Renault), a 0s295 ( 93 )
3°. Lewis Hamilton (ING/McLaren-Mercedes), a 0s690 ( 93 )
4°. Pastor Maldonado (VEN/Williams-Cosworth), a 1s647 ( 60 )
5°. Mark Webber (AUS/Red Bull-Renault), a 1s827 ( 139 )
6°. Jarno Trulli (ITA/Team Lotus-Renault), a 2s286 ( 48 )
7°. Sérgio Perez (MEX/Sauber-Ferrari), a 2s389 ( 115 )
8°. Adrian Sutil (ALE/Force India-Mercedes), a 2s552 ( 102 )
9°. Sébastien Buemi (SUI/Toro Rosso-Ferrari), a 2s987 ( 31 )
10°. Felipe Massa (BRA/Ferrari), a 3s340 ( 123 )
11°. Timo Glock (ALE/Marussia Virgin-Cosworth), a 3s430 ( 97 )
12°. Giorgio Mondini (SUI/Hispania-Cosworth), a 5s010 ( 39 )
13°. Daniel Ricciardo (AUS/Toro Rosso-Ferrari), a 5s161 ( 42 )
14°. Narain Karthikeyan (IND/Hispania-Cosworth), a 7s554 ( 32 )
Fonte: Tazio
Nico Rosberg foi o mais rápido deste domingo, na terceira sessão de testes da F-1 em Barcelona.
O alemão marcou 1min23s168, o melhor tempo destes três dias em que a categoria no Circuito da Catalunha.
A segunda colocação do dia ficou com Vitaly Petrov, da Lotus Renault, a 0s295 do piloto da Mercedes. Lewis Hamilton, que liderou praticamente durante todo o dia, terminou em terceiro com a sua McLaren, seguido por Pastor Maldonado, da Williams, e Mark Webber, da Red Bull.
Após uma manhã problemática, em que saiu duas vezes da pista, Felipe Massa trabalhou com trechos longos nesta tarde e não ficou entre os primeiros colocados, fechando o domingo em décimo.
Nesta tarde, a Hispania de a oportunidade para Giorgio Mondini testar o seu carro. O suíço completou 39 voltas e ficou com o 12º tempo do dia, à frente de Narain Karthikeyan, também piloto da equipe espanhola, e Daniel Ricciardo, da Toro Rosso, que andaram pela manhã, quando a pista ainda estava úmida.
Após uma manhã andando com pneus intermediários, os pilotos logo saíram com seus slicks nesta tarde para aproveitar o traçado em melhores condições. Os tempos caíram por volta de dois segundos logo de cara.
Os pilotos passaram então a trabalhar com trechos longos e a classificação ficou estável até a hora final, quando os tempos voltaram a cair. Petrov e Rosberg superaram Hamilton e ensaiaram uma disputa, que logo foi vencida pelo representante da Mercedes.
O tempo nesta tarde melhorou, com o sol se firmando entre as nuvens e ajudando a secar a pista. A temperatura ambiente no final da sessão era de 13,6°C e a da pista de 20,6°C.
Confira a classificação deste domingo em Barcelona:
1°. Nico Rosberg (ALE/Mercedes), 1min23s168 ( 92 )
2°. Vitaly Petrov (RUS/Lotus Renault), a 0s295 ( 93 )
3°. Lewis Hamilton (ING/McLaren-Mercedes), a 0s690 ( 93 )
4°. Pastor Maldonado (VEN/Williams-Cosworth), a 1s647 ( 60 )
5°. Mark Webber (AUS/Red Bull-Renault), a 1s827 ( 139 )
6°. Jarno Trulli (ITA/Team Lotus-Renault), a 2s286 ( 48 )
7°. Sérgio Perez (MEX/Sauber-Ferrari), a 2s389 ( 115 )
8°. Adrian Sutil (ALE/Force India-Mercedes), a 2s552 ( 102 )
9°. Sébastien Buemi (SUI/Toro Rosso-Ferrari), a 2s987 ( 31 )
10°. Felipe Massa (BRA/Ferrari), a 3s340 ( 123 )
11°. Timo Glock (ALE/Marussia Virgin-Cosworth), a 3s430 ( 97 )
12°. Giorgio Mondini (SUI/Hispania-Cosworth), a 5s010 ( 39 )
13°. Daniel Ricciardo (AUS/Toro Rosso-Ferrari), a 5s161 ( 42 )
14°. Narain Karthikeyan (IND/Hispania-Cosworth), a 7s554 ( 32 )
Fonte: Tazio
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Equipes preferem cancelamento do GP do Bahrein, afirma jornal britânico
De acordo com o jornal britânico 'The Telegraph', as equipes da F1 preferem que a etapa do Bahrein seja cancelada por conta dos violentos protestos da população contra o governo
Se depender das equipes da F1, a etapa do Bahrein, que vai abrir o Mundial deste ano, será cancelada. De acordo com o jornal britânico ‘The Telegraph’ deste domingo (20), os times querem que a corrida não aconteça neste início de ano por conta dos violentos ataques da população contra o governo barenita.
O que impede um provável boicote, no entanto, são os compromissos contratuais das escuderias com a FOM (Formula One Management) e as parcerias com o próprio Bahrein. “Todas as equipes querem que haja uma corrida no Bahrein, mas isso vem em segundo plano, já que a situação política é muito séria”, declarou o chefe da Cosworth, Mark Gallagher.
“Não cabe a nós ditar ou comentar a situação. O que temos de fazer é apoiar o esporte, e do ponto de vista da Cosworth, temos três clientes importantes”, acrescentou.
Bernie Ecclestone preferiu se calar diante dos protestos dos barenitas e jogou para Salman bin Hamad bin Isa Al-Khalifa, príncipe herdeiro do Bahrein, a responsabilidade sobre o futuro da corrida. Gallagher disse que as equipes esperam por uma decisão até a noite de terça-feira (22).
Fonte: Grande Prêmio
Se depender das equipes da F1, a etapa do Bahrein, que vai abrir o Mundial deste ano, será cancelada. De acordo com o jornal britânico ‘The Telegraph’ deste domingo (20), os times querem que a corrida não aconteça neste início de ano por conta dos violentos ataques da população contra o governo barenita.
O que impede um provável boicote, no entanto, são os compromissos contratuais das escuderias com a FOM (Formula One Management) e as parcerias com o próprio Bahrein. “Todas as equipes querem que haja uma corrida no Bahrein, mas isso vem em segundo plano, já que a situação política é muito séria”, declarou o chefe da Cosworth, Mark Gallagher.
“Não cabe a nós ditar ou comentar a situação. O que temos de fazer é apoiar o esporte, e do ponto de vista da Cosworth, temos três clientes importantes”, acrescentou.
Bernie Ecclestone preferiu se calar diante dos protestos dos barenitas e jogou para Salman bin Hamad bin Isa Al-Khalifa, príncipe herdeiro do Bahrein, a responsabilidade sobre o futuro da corrida. Gallagher disse que as equipes esperam por uma decisão até a noite de terça-feira (22).
Fonte: Grande Prêmio
Vídeo: Entrevista com Sebastian Vettel para a RaiSport
Fonte: mschum02
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18 de fevereiro de 2011
Massa teme por GP no Bahrein e manda apoio ao acidentado Kubica
Piloto brasileiro da Ferrari está preocupado com situação política no país da corrida inaugural. Piloto polonês é lembrado por Felipe
Os problemas políticos e as manifestações populares colocaram em dúvida o GP do Bahrein, o primeiro da temporada 2011 de F-1, marcado para o dia 13 de março. A indefinição, aliás, preocupa o brasileiro Felipe Massa, da Ferrari. Segundo o piloto, se a corrida fosse no próximo fim de semana certamente seria cancelada.
- O Bahrein vem sofrendo um problema importante. Se a corrida fosse neste fim de semana a chance de cancelar era grande. Eu espero realmente que tudo volte ao normal e que se resolva o mais rápido possível para que possamos ir para o Bahrein com toda segurança. Que seja um ótimo espetáculo para todo mundo. Daqui a uma semana e meia temos os testes no Bahrein. Está tendo uma reunião para decidir se vai cancelar ou não esse treino – contou Massa.
A bateria de testes no circuito inaugural está marcada para o dia 3 de março. Nos próximos dias, a FIA deve anunciar se a data e o local serão mantidos. A alternativa mais provável em caso de mudança é que os testes sejam na Europa.
Apoio a Kubica
Durante vídeo conferência realizada em evento de patrocinador nesta sexta-feira, que contou também com a presença de Pelé, Felipe Massa mandou mensagem de apoio ao polonês Robert Kubica. Recentemente, o piloto da Renault-Lotus sofreu um grave acidente em uma prova de rali.
- Foi realmente uma pena o que aconteceu com o Kubica. Um acidente muito feio. Isso acarretou um problema sério no braço dele. Quando você participa de um rali corre um pouco de risco. Era uma paixão dele. Estava no contrato, a equipe liberou e ele acabou perdendo a temporada de 2011. Espero que ele melhore – disse Massa.
O brasileiro da Ferrari, porém, deu a entender que achou imprudente a participação de Kubica no rali, muito embora estivesse em contrato.
- O piloto é um animal super competitivo, principalmente na corrida. A hora que você entra em um carro é difícil pensar: vou devagar, só para me divertir. Você sempre vai atrás do limite, do máximo do carro e da pista e às vezes você se arrisca demais. Como aconteceu com o Kubica. Quem sou eu para falar se ele está errado, mas certo também não está – finalizou Felipe Massa.
Fonte: GLOBOESPORTE.COM
Os problemas políticos e as manifestações populares colocaram em dúvida o GP do Bahrein, o primeiro da temporada 2011 de F-1, marcado para o dia 13 de março. A indefinição, aliás, preocupa o brasileiro Felipe Massa, da Ferrari. Segundo o piloto, se a corrida fosse no próximo fim de semana certamente seria cancelada.
- O Bahrein vem sofrendo um problema importante. Se a corrida fosse neste fim de semana a chance de cancelar era grande. Eu espero realmente que tudo volte ao normal e que se resolva o mais rápido possível para que possamos ir para o Bahrein com toda segurança. Que seja um ótimo espetáculo para todo mundo. Daqui a uma semana e meia temos os testes no Bahrein. Está tendo uma reunião para decidir se vai cancelar ou não esse treino – contou Massa.
A bateria de testes no circuito inaugural está marcada para o dia 3 de março. Nos próximos dias, a FIA deve anunciar se a data e o local serão mantidos. A alternativa mais provável em caso de mudança é que os testes sejam na Europa.
Apoio a Kubica
Durante vídeo conferência realizada em evento de patrocinador nesta sexta-feira, que contou também com a presença de Pelé, Felipe Massa mandou mensagem de apoio ao polonês Robert Kubica. Recentemente, o piloto da Renault-Lotus sofreu um grave acidente em uma prova de rali.
- Foi realmente uma pena o que aconteceu com o Kubica. Um acidente muito feio. Isso acarretou um problema sério no braço dele. Quando você participa de um rali corre um pouco de risco. Era uma paixão dele. Estava no contrato, a equipe liberou e ele acabou perdendo a temporada de 2011. Espero que ele melhore – disse Massa.
O brasileiro da Ferrari, porém, deu a entender que achou imprudente a participação de Kubica no rali, muito embora estivesse em contrato.
- O piloto é um animal super competitivo, principalmente na corrida. A hora que você entra em um carro é difícil pensar: vou devagar, só para me divertir. Você sempre vai atrás do limite, do máximo do carro e da pista e às vezes você se arrisca demais. Como aconteceu com o Kubica. Quem sou eu para falar se ele está errado, mas certo também não está – finalizou Felipe Massa.
Fonte: GLOBOESPORTE.COM
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Segundo em Barcelona, Alonso exibe satisfação com rendimento da Ferrari
Fernando Alonso liderou a maior parte da tomada de tempos desta sexta-feira (18) em Barcelona, sendo surpreendido no final por Sebastian Vettel. O espanhol fechou o dia em segundo, a 1s111 do rival da Red Bull
Segundo colocado no início dos testes da pré-temporada em Barcelona desta sexta-feira (18), Fernando Alonso demonstrou satisfação com o rendimento da F150th Italia no circuito da Catalunha. Assim como aconteceu nas outras baterias de testes de inverno, tanto em Valência quanto em Jerez, a Ferrari foi uma das equipes que mais percorreu voltas na sessão de hoje, totalizando 97 giros, atrás apenas dos 109 de Narain Karthikeyan e Jérôme D’Ambrosio.
Fernando endossou o discurso da confiabilidade. O espanhol aprovou a programação de testes da Ferrari e disse que acumulou mais dados sobre o desempenho da F150th Italia, sobretudo sobre o comportamento dos pneus da Pirelli.
“Em linhas gerais foi um dia positivo. Demos muitas voltas e conseguimos valiosas informações”, salientou Alonso. "Parece que neste circuito também há certo nível de desgaste dos pneus", observou o bicampeão espanhol.
Alonso voltará aos testes neste sábado. No domingo (20) e na segunda-feira, será a vez de Felipe Massa comandar as atividades do time de Maranello no circuito da Catalunha.
Fonte: Warm Up
Segundo colocado no início dos testes da pré-temporada em Barcelona desta sexta-feira (18), Fernando Alonso demonstrou satisfação com o rendimento da F150th Italia no circuito da Catalunha. Assim como aconteceu nas outras baterias de testes de inverno, tanto em Valência quanto em Jerez, a Ferrari foi uma das equipes que mais percorreu voltas na sessão de hoje, totalizando 97 giros, atrás apenas dos 109 de Narain Karthikeyan e Jérôme D’Ambrosio.
Fernando endossou o discurso da confiabilidade. O espanhol aprovou a programação de testes da Ferrari e disse que acumulou mais dados sobre o desempenho da F150th Italia, sobretudo sobre o comportamento dos pneus da Pirelli.
“Em linhas gerais foi um dia positivo. Demos muitas voltas e conseguimos valiosas informações”, salientou Alonso. "Parece que neste circuito também há certo nível de desgaste dos pneus", observou o bicampeão espanhol.
Alonso voltará aos testes neste sábado. No domingo (20) e na segunda-feira, será a vez de Felipe Massa comandar as atividades do time de Maranello no circuito da Catalunha.
Fonte: Warm Up
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Vettel fecha o primeiro dia em Barcelona na frente
Alonso termina a sexta-feira em segundo; Barrichello fica com a sétima posição
Sebastian Vettel foi o mais rápido desta sexta-feira, primeiro dia de testes da F-1 em Barcelona, com a sua Red Bull.
O alemão marcou 1min24s374 já no final da tarde em Montmeló superando Fernando Alonso em 1s111. O espanhol aproveitou a tarde para realizar trechos longos e terminou o dia com o mesmo tempo que o tinha deixado na frente pela manhã.
Jaime Alguersuari fechou a sessão na terceira posição com a sua Toro Rosso seguido por Kamui Kobayashi e Jenson Button.
Rubens Barrichello terminou o dia com a sétima colocação após ficar boa parte da tarde fora da pista devido um problema no motor Cosworth de sua Williams. A equipe inglesa ainda está investigando qual foi a falha.
No final, o brasileiro completou apenas 52 voltas. Os pilotos que mais andaram hoje foi Narain Karthikyean, da Hispania, e Jérôme D'Ambrosio, da Marussia Virgin, com 116 giros.
A sessão foi interrompida três vezes. Duas por problemas nos carros de Barrichello e Kobayashi, ainda pela manhã, e na última, já à tarde, quando Alguersuari rodou na curva quatro do circuito espanhol.
O dia, que começou com a pista bastante úmida e os pilotos andando com pneus intermediários seguiu com traçado totalmente seco pela tarde. O tempo foi bom, sempre com muito sol. Ao final da sessão, a temperatura ambiente era de 15,8°C e a da pista era de 23,3°C.
A F-1 segue em Barcelona nos próximos três dias com seus testes de pré-temporada.
Confira a classificação da sessão desta sexta-feira em Barcelona:
1º. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull-Renault), 1min23s374 ( 37 )
2º. Fernando Alonso (ESP/Ferrari), a 1s111 ( 101 )
3º. Jaime Alguersuari (ESP/Toro Rosso-Ferrari), a 1s264 ( 57 )
4º. Kamui Kobayashi (JAP/Sauber-Ferrari), a 1s267 ( 78 )
5º. Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes), a 1s991 ( 77 )
6º Paul di Resta (ESC/Force India-Mercedes), a 2s201 ( 26 )
7º. Rubens Barrichello (BRA/Williams-Cosworth), a 2s538 ( 52 )
8º. Michael Schumacher (ALE/Mercedes), a 3s138 ( 90 )
9º. Narain Karthikeyan (IND/Hispania-Cosworth), a 4s019 ( 116 )
10º. Heikki Kovalainen (FIN/Team Lotus-Renault), a 5s691 ( 54 )
11º. Jérôme D'Ambrosio (BEL/Marussia Virgin-Cosworth), a 6s576 ( 116 )
12º. Vitaly Petrov (RUS/Lotus Renault), a 10s800 ( 20 )
13º. Nick Heidfeld (ALE/Lotus Renault), a 19s950 ( 27 )
Fonte: Tazio
Sebastian Vettel foi o mais rápido desta sexta-feira, primeiro dia de testes da F-1 em Barcelona, com a sua Red Bull.
O alemão marcou 1min24s374 já no final da tarde em Montmeló superando Fernando Alonso em 1s111. O espanhol aproveitou a tarde para realizar trechos longos e terminou o dia com o mesmo tempo que o tinha deixado na frente pela manhã.
Jaime Alguersuari fechou a sessão na terceira posição com a sua Toro Rosso seguido por Kamui Kobayashi e Jenson Button.
Rubens Barrichello terminou o dia com a sétima colocação após ficar boa parte da tarde fora da pista devido um problema no motor Cosworth de sua Williams. A equipe inglesa ainda está investigando qual foi a falha.
No final, o brasileiro completou apenas 52 voltas. Os pilotos que mais andaram hoje foi Narain Karthikyean, da Hispania, e Jérôme D'Ambrosio, da Marussia Virgin, com 116 giros.
A sessão foi interrompida três vezes. Duas por problemas nos carros de Barrichello e Kobayashi, ainda pela manhã, e na última, já à tarde, quando Alguersuari rodou na curva quatro do circuito espanhol.
O dia, que começou com a pista bastante úmida e os pilotos andando com pneus intermediários seguiu com traçado totalmente seco pela tarde. O tempo foi bom, sempre com muito sol. Ao final da sessão, a temperatura ambiente era de 15,8°C e a da pista era de 23,3°C.
A F-1 segue em Barcelona nos próximos três dias com seus testes de pré-temporada.
Confira a classificação da sessão desta sexta-feira em Barcelona:
1º. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull-Renault), 1min23s374 ( 37 )
2º. Fernando Alonso (ESP/Ferrari), a 1s111 ( 101 )
3º. Jaime Alguersuari (ESP/Toro Rosso-Ferrari), a 1s264 ( 57 )
4º. Kamui Kobayashi (JAP/Sauber-Ferrari), a 1s267 ( 78 )
5º. Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes), a 1s991 ( 77 )
6º Paul di Resta (ESC/Force India-Mercedes), a 2s201 ( 26 )
7º. Rubens Barrichello (BRA/Williams-Cosworth), a 2s538 ( 52 )
8º. Michael Schumacher (ALE/Mercedes), a 3s138 ( 90 )
9º. Narain Karthikeyan (IND/Hispania-Cosworth), a 4s019 ( 116 )
10º. Heikki Kovalainen (FIN/Team Lotus-Renault), a 5s691 ( 54 )
11º. Jérôme D'Ambrosio (BEL/Marussia Virgin-Cosworth), a 6s576 ( 116 )
12º. Vitaly Petrov (RUS/Lotus Renault), a 10s800 ( 20 )
13º. Nick Heidfeld (ALE/Lotus Renault), a 19s950 ( 27 )
Fonte: Tazio
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Alonso é o mais rápido desta manhã em Barcelona
Sessão começou com pista úmida, mas tempos caíram com melhora do traçado
Fernando Alonso fechou a manhã desta sexta-feira com o melhor tempo no primeiro dia de testes da F-1 em Barcelona.
O espanhol marcou 1min26s485 e ficou 0s632 à frente de Jaime Alguersuari, segundo colocado até o momento. A terceira posição é de Jenson Button, seguido por Sebastian Vettel, quarto.
Rubens Barrichello esteve sempre entre os primeiros colocados com a sua Williams e ocupa a quinta posição. Porém, o brasileiro sofreu um problema no final do período matutino e causou a bandeira vermelha do dia ao ficar parado com seu FW33 na curva sete do Circuito de Catalunya.
O tempo em Montmeló está aberto, sem nuvens e muito sol. Porém, a sessão começou com a pista ainda bastante úmida devido à chuva que caiu na região de Barcelona na última quinta-feira. Com o traçado bastante escorregadio, os pilotos deram poucas voltas, esperando que o asfalto secasse.
Ao final da manhã, com um trilho já estabelecido, os tempos foram despencando até Alonso marcar a sua melhor volta, nos minutos finais antes da interrupção para o almoço. Neste momento, a temperatura ambiente é de 13,8°C e a da pista é de 27,8°C.
Para esta tarde, a única substituição nos cockpits será a de Nick Heidfeld por Vitaly Petrov, na Lotus Renault.
Confira a classificação em Barcelona na manhã desta sexta-feira:
1º. Fernando Alonso (ESP/Ferrari), 1min26s485 ( 37 )
2º. Jaime Alguersuari (ESP/Toro Rosso-Ferrari), a 0s632 ( 41 )
3º. Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes), a 0s880 ( 36 )
4º. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull-Renault), a 1s155 ( 23 )
5º. Rubens Barrichello (BRA/Williams-Cosworth), a 1s962 ( 43 )
6º Michael Schumacher (ALE/Mercedes), a 2s176 ( 10 )
7º. Heikki Kovalainen (FIN/Team Lotus-Renault), a 4s979 ( 34 )
8º. Jérôme D'Ambrosio (BEL/Marussia Virgin-Cosworth), a 6s583 ( 40 )
9º. Narain Karthikeyan (IND/Hispania-Cosworth), a 6s911 ( 53 )
10º. Kamui Kobayashi (JAP/Sauber-Ferrari), a 10s779 ( 36 )
11º. Nick Heidfeld (ALE/Lotus Renault), a 18s839 ( 27 )
Fonte: Tazio
Fernando Alonso fechou a manhã desta sexta-feira com o melhor tempo no primeiro dia de testes da F-1 em Barcelona.
O espanhol marcou 1min26s485 e ficou 0s632 à frente de Jaime Alguersuari, segundo colocado até o momento. A terceira posição é de Jenson Button, seguido por Sebastian Vettel, quarto.
Rubens Barrichello esteve sempre entre os primeiros colocados com a sua Williams e ocupa a quinta posição. Porém, o brasileiro sofreu um problema no final do período matutino e causou a bandeira vermelha do dia ao ficar parado com seu FW33 na curva sete do Circuito de Catalunya.
O tempo em Montmeló está aberto, sem nuvens e muito sol. Porém, a sessão começou com a pista ainda bastante úmida devido à chuva que caiu na região de Barcelona na última quinta-feira. Com o traçado bastante escorregadio, os pilotos deram poucas voltas, esperando que o asfalto secasse.
Ao final da manhã, com um trilho já estabelecido, os tempos foram despencando até Alonso marcar a sua melhor volta, nos minutos finais antes da interrupção para o almoço. Neste momento, a temperatura ambiente é de 13,8°C e a da pista é de 27,8°C.
Para esta tarde, a única substituição nos cockpits será a de Nick Heidfeld por Vitaly Petrov, na Lotus Renault.
Confira a classificação em Barcelona na manhã desta sexta-feira:
1º. Fernando Alonso (ESP/Ferrari), 1min26s485 ( 37 )
2º. Jaime Alguersuari (ESP/Toro Rosso-Ferrari), a 0s632 ( 41 )
3º. Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes), a 0s880 ( 36 )
4º. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull-Renault), a 1s155 ( 23 )
5º. Rubens Barrichello (BRA/Williams-Cosworth), a 1s962 ( 43 )
6º Michael Schumacher (ALE/Mercedes), a 2s176 ( 10 )
7º. Heikki Kovalainen (FIN/Team Lotus-Renault), a 4s979 ( 34 )
8º. Jérôme D'Ambrosio (BEL/Marussia Virgin-Cosworth), a 6s583 ( 40 )
9º. Narain Karthikeyan (IND/Hispania-Cosworth), a 6s911 ( 53 )
10º. Kamui Kobayashi (JAP/Sauber-Ferrari), a 10s779 ( 36 )
11º. Nick Heidfeld (ALE/Lotus Renault), a 18s839 ( 27 )
Fonte: Tazio
Fota estuda possibilidade de transferir testes do Bahrein para Barcelona
A Fota (Associação das Equipes de F1) já estuda a possibilidade de transferir para a Barcelona a última fase dos testes de pré-temporada, que está marcada para a pista do Bahrein, no início do próximo mês
A Fota (Associação das Equipes de F1) já considera a possibilidade de concluir os testes da pré-temporada em Barcelona, por conta das incertezas quanto à realização da última bateria de treinos, ainda marcada para o Bahrein, entre 3 e 6 de março. A ideia é agendar a última fase de atividades na pista catalã no início do próximo mês.
O país árabe atravessa um período de turbulência política em função dos violentos protestos populares contra o rei Hamad bin Isa Al Khalifa. Ainda por causa das manifestações, a GP2 Ásia, que disputaria sua segunda etapa em Sakhir neste final de semana, decidiu cancelar a rodada, também a pedido da federação local.
Os times da F1 iniciaram nesta sexta-feira (18) a terceira e penúltima sessão de treinos em Montmeló. A fase final está marcada para a pista barenita antes do início do Mundial, que acontece também em Sahkir, no dia 13 de março.
"A Fota nos pediu para verificar as datas disponíveis para o próximo mês já com a perspectiva de não realizar os últimos testes no Bahrein. Mas ainda não há nenhum pedido formal", afirmou Vicenc Aguilera, novo presidente do circuito de Barcelona, em entrevista ao jornal 'El Pais'.
Aguilera revelou que a pista tem alguns dias reservados entre o fim deste mês e o início de março, mas reiterou que "se a F1 nos pede algo, então faremos o melhor para agradá-los".
Fonte: Warm Up
A Fota (Associação das Equipes de F1) já considera a possibilidade de concluir os testes da pré-temporada em Barcelona, por conta das incertezas quanto à realização da última bateria de treinos, ainda marcada para o Bahrein, entre 3 e 6 de março. A ideia é agendar a última fase de atividades na pista catalã no início do próximo mês.
O país árabe atravessa um período de turbulência política em função dos violentos protestos populares contra o rei Hamad bin Isa Al Khalifa. Ainda por causa das manifestações, a GP2 Ásia, que disputaria sua segunda etapa em Sakhir neste final de semana, decidiu cancelar a rodada, também a pedido da federação local.
Os times da F1 iniciaram nesta sexta-feira (18) a terceira e penúltima sessão de treinos em Montmeló. A fase final está marcada para a pista barenita antes do início do Mundial, que acontece também em Sahkir, no dia 13 de março.
"A Fota nos pediu para verificar as datas disponíveis para o próximo mês já com a perspectiva de não realizar os últimos testes no Bahrein. Mas ainda não há nenhum pedido formal", afirmou Vicenc Aguilera, novo presidente do circuito de Barcelona, em entrevista ao jornal 'El Pais'.
Aguilera revelou que a pista tem alguns dias reservados entre o fim deste mês e o início de março, mas reiterou que "se a F1 nos pede algo, então faremos o melhor para agradá-los".
Fonte: Warm Up
17 de fevereiro de 2011
Dirigente da Red Bull defende sonho de Vettel na Ferrari
Christian Horner defende "liberdade de expressão" de alemão, mas pede compromisso de alemão
Chefe de equipe da Red Bull, Christian Horner não se mostrou incomodado com as recentes declarações de Sebastian Vettel, que admitiu ter o sonho de correr pela Ferrari um dia. Para Horner, Vettel apenas expressou a vontade da maioria dos pilotos.
"Os italianos ficam muito animados quando campeões mundiais falam da Ferrari. Então, talvez ele (Vettel) esteja sonhando com a Ferrari, mas eu acho que é apenas isso", disse Horner, que considera normal a declaração do piloto.
"Uma das coisas que encorajamos é a liberdade de expressão, e Sebastian sabe o que ele quer e tem sua própria opinião", afirmou o dirigente. "Acho que qualquer piloto em algum estágio de sua carreira gostaria de correr pela equipe vermelha, e certamente nós não usamos isso contra ele."
Apesar das declarações do campeão mundial, Horner se mostrou seguro do compromisso de Vettel com a Red Bull. "Com certeza ele tem um grande futuro pela frente, mas no futuro próximo, e ainda mais importante neste futuro imediato, ele está bastante comprometido com a Red Bull, assim como a Red Bull está comprometida com ele", explicou.
"Ele cresceu junto com a família da Red Bull, e espero (que faça o mesmo) por muitos anos que estão por vir. Antes de ele se aposentar, ele pode ir para a Ferrari, mas isso ainda pode demorar uns 10 anos", brincou.
Fonte: Terra
Chefe de equipe da Red Bull, Christian Horner não se mostrou incomodado com as recentes declarações de Sebastian Vettel, que admitiu ter o sonho de correr pela Ferrari um dia. Para Horner, Vettel apenas expressou a vontade da maioria dos pilotos.
"Os italianos ficam muito animados quando campeões mundiais falam da Ferrari. Então, talvez ele (Vettel) esteja sonhando com a Ferrari, mas eu acho que é apenas isso", disse Horner, que considera normal a declaração do piloto.
"Uma das coisas que encorajamos é a liberdade de expressão, e Sebastian sabe o que ele quer e tem sua própria opinião", afirmou o dirigente. "Acho que qualquer piloto em algum estágio de sua carreira gostaria de correr pela equipe vermelha, e certamente nós não usamos isso contra ele."
Apesar das declarações do campeão mundial, Horner se mostrou seguro do compromisso de Vettel com a Red Bull. "Com certeza ele tem um grande futuro pela frente, mas no futuro próximo, e ainda mais importante neste futuro imediato, ele está bastante comprometido com a Red Bull, assim como a Red Bull está comprometida com ele", explicou.
"Ele cresceu junto com a família da Red Bull, e espero (que faça o mesmo) por muitos anos que estão por vir. Antes de ele se aposentar, ele pode ir para a Ferrari, mas isso ainda pode demorar uns 10 anos", brincou.
Fonte: Terra
Organizadores apostam em GP; Fota realiza reunião
Booth, da Virgin, diz que não há condições de Sakhir ser substituído por outra praça
Os organizadores do GP do Bahrein afirmaram nesta quinta-feira que permanecem focados em realizar uma boa prova de abertura da temporada no próximo mês, apesar das dúvidas provocadas pelos conflitos no país.
Manifestações políticas provocaram o conflito entre a polícia local e o público, acarretando na morte de quatro pessoas até o momento na capital Mamana. Por conta disso, a rodada da GP2 asiática, que aconteceria neste fim de semana, foi cancelada.
A F-1 desembarca no país do Golfo Pérsico daqui duas semanas, com testes pré-temporada marcados para os dias 3 a 6, enquanto a prova acontece nos dias 11, 12 e 13 de março. Em um comunicado, os organizadores mostram confiança na realização dos dois eventos.
"A segurança de todos os barenitas e visitantes de fora é sempre nossa prioridade no Reino, assim como o do Circuito Internacional do Bahrein. Nosso foco segue sendo entregar outro evento bem-sucedido com o GP Gulf Air do Bahrein de F-1 de 2011, monitorando a situação de perto, ao lado das autoridades", comentou o Xeque Salman bin Isa Al Khalifa, CEO do circuito.
"Nossa prioridade é garantir o bem-estar de todos que participam do evento", completou. De acordo com a revista "Autosport", as equipes devem se reunir na sexta-feira, quando os testes pré-temporada em Barcelona têm início, para decidir se o circuito de Sakhir será o palco dos últimos testes e da corrida em si.
Em entrevista à "BBC", John Booth, da Virgin, acha impossível a prova ser substituída. "Nosso material que vai pelo mar já saiu há um mês, assim como o das outras equipes. E este material é vital para os carros. Então, andar em outro lugar será muito difícil."
Fonte: Tazio
Os organizadores do GP do Bahrein afirmaram nesta quinta-feira que permanecem focados em realizar uma boa prova de abertura da temporada no próximo mês, apesar das dúvidas provocadas pelos conflitos no país.
Manifestações políticas provocaram o conflito entre a polícia local e o público, acarretando na morte de quatro pessoas até o momento na capital Mamana. Por conta disso, a rodada da GP2 asiática, que aconteceria neste fim de semana, foi cancelada.
A F-1 desembarca no país do Golfo Pérsico daqui duas semanas, com testes pré-temporada marcados para os dias 3 a 6, enquanto a prova acontece nos dias 11, 12 e 13 de março. Em um comunicado, os organizadores mostram confiança na realização dos dois eventos.
"A segurança de todos os barenitas e visitantes de fora é sempre nossa prioridade no Reino, assim como o do Circuito Internacional do Bahrein. Nosso foco segue sendo entregar outro evento bem-sucedido com o GP Gulf Air do Bahrein de F-1 de 2011, monitorando a situação de perto, ao lado das autoridades", comentou o Xeque Salman bin Isa Al Khalifa, CEO do circuito.
"Nossa prioridade é garantir o bem-estar de todos que participam do evento", completou. De acordo com a revista "Autosport", as equipes devem se reunir na sexta-feira, quando os testes pré-temporada em Barcelona têm início, para decidir se o circuito de Sakhir será o palco dos últimos testes e da corrida em si.
Em entrevista à "BBC", John Booth, da Virgin, acha impossível a prova ser substituída. "Nosso material que vai pelo mar já saiu há um mês, assim como o das outras equipes. E este material é vital para os carros. Então, andar em outro lugar será muito difícil."
Fonte: Tazio
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GP do Bahrein
Alonso revela que temeu por morte de Kubica e defende rali como treino
Em entrevista ao site da emissora CNN, Fernando Alonso comentou que temeu pela morte de Robert Kubica, seu amigo há 15 anos, e defendeu a participação do polonês nos ralis como forma de treinamento
Amigo de Robert Kubica há 15 anos, Fernando Alonso declarou ao site da emissora norte-americana CNN que ficou chocado e surpreso com o grave acidente sofrido pelo polonês no Rali Ronde di Andora, na Ligúria, região da Itália. O piloto da Ferrari foi um dos primeiros a visitá-lo no hospital Santa Corona di Pietra Ligure, em Gênova, e revelou que chegou a temer pela morte do representante da Lotus Renault.
Quase duas semanas depois do infortúnio de Robert, Alonso exaltou a recuperação do amigo e defendeu o rali como boa forma de treinamento para pilotos de F1.
Fernando afirmou que as primeiras notícias, recebidas pelo empresário do polaco, Daniele Morelli, deixaram-no extremamente preocupado, a ponto de temer pela morte de Kubica. “Não estava tão claro que ele iria sobreviver”, disse o bicampeão mundial de F1. Tão logo soube do acidente de Robert, Alonso foi a Gênova buscar informações sobre o amigo. “Tentei guiar até o hospital para saber quais foram seus ferimentos”, lembrou.
O asturiano exaltou a evolução do quadro clínico do piloto polonês e espera que o amigo, substituído na Lotus Renault por Nick Heidfeld, volte a compor o grid da F1 o quanto antes. “Agora ele está se recuperando bem, e nós esperamos vê-lo muito em breve de volta à F1.”
Alonso seguiu o discurso de Sebastian Vettel e defendeu a participação de Kubica em ralis como forma de se preparar para as corridas, uma vez que a categoria não dispõe mais de testes durante a temporada, e as provas nas trilhas de asfalto e terra têm, na visão de Fernando, a função de preencher esta lacuna.
“Nós precisamos ter algo para descarregar a adrenalina e o rali é um bom treino do ponto de vista de um piloto de F1”, aprovou o espanhol, afirmando que o risco é inerente a qualquer tipo de atividade, citando um exemplo próprio vivido recentemente.
“Eu treino de bicicleta todo dia. Há um mês, eu e meu amigo estávamos andando e um caminhão cortou a nossa frente. [Se tivéssemos] uns metros mais perto, teríamos colidido com ele. Você não pode evitar o risco”, recordou o bicampeão do mundo.
Fonte: Grande Prêmio
Amigo de Robert Kubica há 15 anos, Fernando Alonso declarou ao site da emissora norte-americana CNN que ficou chocado e surpreso com o grave acidente sofrido pelo polonês no Rali Ronde di Andora, na Ligúria, região da Itália. O piloto da Ferrari foi um dos primeiros a visitá-lo no hospital Santa Corona di Pietra Ligure, em Gênova, e revelou que chegou a temer pela morte do representante da Lotus Renault.
Quase duas semanas depois do infortúnio de Robert, Alonso exaltou a recuperação do amigo e defendeu o rali como boa forma de treinamento para pilotos de F1.
Fernando afirmou que as primeiras notícias, recebidas pelo empresário do polaco, Daniele Morelli, deixaram-no extremamente preocupado, a ponto de temer pela morte de Kubica. “Não estava tão claro que ele iria sobreviver”, disse o bicampeão mundial de F1. Tão logo soube do acidente de Robert, Alonso foi a Gênova buscar informações sobre o amigo. “Tentei guiar até o hospital para saber quais foram seus ferimentos”, lembrou.
O asturiano exaltou a evolução do quadro clínico do piloto polonês e espera que o amigo, substituído na Lotus Renault por Nick Heidfeld, volte a compor o grid da F1 o quanto antes. “Agora ele está se recuperando bem, e nós esperamos vê-lo muito em breve de volta à F1.”
Alonso seguiu o discurso de Sebastian Vettel e defendeu a participação de Kubica em ralis como forma de se preparar para as corridas, uma vez que a categoria não dispõe mais de testes durante a temporada, e as provas nas trilhas de asfalto e terra têm, na visão de Fernando, a função de preencher esta lacuna.
“Nós precisamos ter algo para descarregar a adrenalina e o rali é um bom treino do ponto de vista de um piloto de F1”, aprovou o espanhol, afirmando que o risco é inerente a qualquer tipo de atividade, citando um exemplo próprio vivido recentemente.
“Eu treino de bicicleta todo dia. Há um mês, eu e meu amigo estávamos andando e um caminhão cortou a nossa frente. [Se tivéssemos] uns metros mais perto, teríamos colidido com ele. Você não pode evitar o risco”, recordou o bicampeão do mundo.
Fonte: Grande Prêmio
16 de fevereiro de 2011
Lotus Renault confirma Heidfeld como substituto de Kubica na F1 em 2011
Depois de liderar o sábado (12) de testes em Jerez, Nick Heidfeld garantiu a vaga na temporada 2011 da F1 no lugar do antigo companheiro Robert Kubica, na Lotus Renault
A Lotus Renault confirmou nesta quarta-feira (16) que Nick Heidfeld será o substituto de Robert Kubica durante toda a temporada 2011 da F1. O alemão foi avaliado no sábado, em Jerez, e agradou a equipe anglo-francesa.
Feliz com a oportunidade de retornar à F1, Nick Heidfeld lamentou a situação de substituir Robert Kubica, com quem dividiu a BMW Sauber entre 2006 e 2009. “Eu gostaria de voltar em uma circunstância diferente, mas estou orgulhoso de ter recebido essa chance. Tudo aconteceu tão rápido, mas eu tenho ficado impressionado com o que eu tenho visto até agora em termos de estrutura e dedicação pelo pessoal de Enstone”, disse.
O alemão destacou também o primeiro contato que teve com o novo time em Jerez de la Frontera, quando ainda estava sendo avaliado. “Eu realmente aproveitei os treinos da semana passada e eu me adaptei bem ao time e à pista. Eu tenho uma boa sensação quanto ao carro, que é bastante inovador. Estou muito motivado e mal posso esperar para a temporada começar”, afirmou o recém-contratado.
Eric Boullier, chefe da Lotus Renault, elogiou o novo contratado. “O time passou por duas semanas bastante difíceis e reagimos rapidamente. Nós demos a Nick a chance de testar em Jerez e ele nos impressionou. Ele é rápido, tem experiência e é muito forte tecnicamente com o feedback e a compreensão do que acontece no carro. Nós sempre dissemos que a prioridade era ter alguém experiente no carro e achamos que ele é o homem ideal para este trabalho”, declarou o dirigente.
A primeira tarefa de Nick Heidfeld como piloto titular da Lotus Renault será nos treinos coletivos em Barcelona. O alemão vai pilotar no sábado (19) e na segunda-feira, enquanto Vitaly Petrov terá a disposição a quinta-feira a tarde e o domingo. Na quinta-feira pela manhã, ambos vão praticar paradas nos boxes com os mecânicos da equipe.
Em onze temporadas na F1, Nick Heidfeld disputou 172 GPs, marcando 225 pontos. Ele conquistou uma pole-position (no GP da Europa de 2005, em Nürburgring, com a Williams) e cravou duas voltas mais rápidas. Apesar de nunca ter vencido, chegou oito vezes na segunda colocação. Em 2007, foi o quinto colocado do Mundial, com 61 pontos.
Kubica segue no hospital Santa Corona, na Itália, onde se recupera de um grave acidente sofrido em um rali, que abriu a possibilidade de o polônes ter a mão direita amputada. Kubica ainda segue sem previsão de retorno.
Bruno Senna, que também testou em Jerez, segue na condição de piloto reserva da Lotus Renault e ainda é a principal escolha do time para substituir Heidfeld ou Vitaly Petrov, caso, por algum motivo, eles sejam forçados a perder uma ou outra etapa do campeonato de 2011.
Fonte: Grande Prêmio
A Lotus Renault confirmou nesta quarta-feira (16) que Nick Heidfeld será o substituto de Robert Kubica durante toda a temporada 2011 da F1. O alemão foi avaliado no sábado, em Jerez, e agradou a equipe anglo-francesa.
Feliz com a oportunidade de retornar à F1, Nick Heidfeld lamentou a situação de substituir Robert Kubica, com quem dividiu a BMW Sauber entre 2006 e 2009. “Eu gostaria de voltar em uma circunstância diferente, mas estou orgulhoso de ter recebido essa chance. Tudo aconteceu tão rápido, mas eu tenho ficado impressionado com o que eu tenho visto até agora em termos de estrutura e dedicação pelo pessoal de Enstone”, disse.
O alemão destacou também o primeiro contato que teve com o novo time em Jerez de la Frontera, quando ainda estava sendo avaliado. “Eu realmente aproveitei os treinos da semana passada e eu me adaptei bem ao time e à pista. Eu tenho uma boa sensação quanto ao carro, que é bastante inovador. Estou muito motivado e mal posso esperar para a temporada começar”, afirmou o recém-contratado.
Eric Boullier, chefe da Lotus Renault, elogiou o novo contratado. “O time passou por duas semanas bastante difíceis e reagimos rapidamente. Nós demos a Nick a chance de testar em Jerez e ele nos impressionou. Ele é rápido, tem experiência e é muito forte tecnicamente com o feedback e a compreensão do que acontece no carro. Nós sempre dissemos que a prioridade era ter alguém experiente no carro e achamos que ele é o homem ideal para este trabalho”, declarou o dirigente.
A primeira tarefa de Nick Heidfeld como piloto titular da Lotus Renault será nos treinos coletivos em Barcelona. O alemão vai pilotar no sábado (19) e na segunda-feira, enquanto Vitaly Petrov terá a disposição a quinta-feira a tarde e o domingo. Na quinta-feira pela manhã, ambos vão praticar paradas nos boxes com os mecânicos da equipe.
Em onze temporadas na F1, Nick Heidfeld disputou 172 GPs, marcando 225 pontos. Ele conquistou uma pole-position (no GP da Europa de 2005, em Nürburgring, com a Williams) e cravou duas voltas mais rápidas. Apesar de nunca ter vencido, chegou oito vezes na segunda colocação. Em 2007, foi o quinto colocado do Mundial, com 61 pontos.
Kubica segue no hospital Santa Corona, na Itália, onde se recupera de um grave acidente sofrido em um rali, que abriu a possibilidade de o polônes ter a mão direita amputada. Kubica ainda segue sem previsão de retorno.
Bruno Senna, que também testou em Jerez, segue na condição de piloto reserva da Lotus Renault e ainda é a principal escolha do time para substituir Heidfeld ou Vitaly Petrov, caso, por algum motivo, eles sejam forçados a perder uma ou outra etapa do campeonato de 2011.
Fonte: Grande Prêmio
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"Pilotos deveriam dirigir, não brincar com botões", diz Vettel
O atual campeão da Fórmula 1 Sebastian Vettel se mostrou preocupado com as inovações tecnológicas introduzidas neste ano para facilitar as ultrapassagens. Para ele, o uso do Kers e da asa móvel poderão reduzir o impacto aos expectadores.
“Há o risco de o público pensar que ultrapassar ficou muito fácil. Os pilotos deveriam dirigir, e não ficar brincando com todo o tipo de botões e sistemas”, declarou o piloto alemão ao jornal Gazzetta dello Sport.
“Ultrapassar na Fórmula 1 sempre foi difícil. Quando alguém consegue a ultrapassagem, ganha a mesma admiração que o autor de um gol no futebol”, continuou Vettel, que testou os novos sistemas ao longo de sete dias de testes em Valência e Jerez de La Frontera.
No ano passado havia o F-duct, agora tem a asa traseira móvel e o Kers. Não estou totalmente convencido de que isso tudo são coisas boas”, completou o campeão de 2010.
Vettel não é o primeiro a criticar os novos sistemas. Fernando Alonso já havia dito que as ultrapassagens neste ano serão tão difíceis quanto no ano passado, e Rubens Barrichello afirmou que a quantidade excessiva de botões ao volante podem distrair os pilotos.
Fonte: Uol Esportes
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Irmão mais novo de Hamilton vai disputar Copa Renault Clio inglesa
Nicholas Hamilton, irmão mais novo de Lewis, vai fazer sua estreia no automobilismo nesta temporada da Copa Renault Clio na Grã-Bretanha
Nicholas Hamilton, irmão mais novo de Lewis, vai começar sua carreira no automobilismo nesta temporada da Copa Clio Renault da Grã-Bretanha. O jovem de 19 anos assinou contrato com a equipe Total Control.
“Eu amo automobilismo desde minha juventude e ver meu irmão alcançar tanta coisa me deu inspiração para fazer minha própria estreia nas corridas”, declarou Nicholas, que é portador de paralisia cerebral.
“Eu sei que não será uma tarefa fácil, mas espero que o meu feito dê inspiração para outros que também têm desafios na vida. Mal posso esperar para correr”, salientou. Hamilton já iniciou os testes com o carro da Copa Clio depois de conseguir sua licença para correr.
Anthony Hamilton, pai de Nicholas e Lewis, foi o responsável pela negociação com a equipe. “Nicholas segue a carreira do irmão desde a juventude e era natural que fosse querer ficar atrás do volante.”
“A Copa Renault Clio oferece uma enorme plataforma para ele, com grande cobertura da televisão e exposição, e eu tenho certeza de que será muito divertido também”, finalizou Anthony.
Fonte: Grande Prêmio
Nicholas Hamilton, irmão mais novo de Lewis, vai começar sua carreira no automobilismo nesta temporada da Copa Clio Renault da Grã-Bretanha. O jovem de 19 anos assinou contrato com a equipe Total Control.
“Eu amo automobilismo desde minha juventude e ver meu irmão alcançar tanta coisa me deu inspiração para fazer minha própria estreia nas corridas”, declarou Nicholas, que é portador de paralisia cerebral.
“Eu sei que não será uma tarefa fácil, mas espero que o meu feito dê inspiração para outros que também têm desafios na vida. Mal posso esperar para correr”, salientou. Hamilton já iniciou os testes com o carro da Copa Clio depois de conseguir sua licença para correr.
Anthony Hamilton, pai de Nicholas e Lewis, foi o responsável pela negociação com a equipe. “Nicholas segue a carreira do irmão desde a juventude e era natural que fosse querer ficar atrás do volante.”
“A Copa Renault Clio oferece uma enorme plataforma para ele, com grande cobertura da televisão e exposição, e eu tenho certeza de que será muito divertido também”, finalizou Anthony.
Fonte: Grande Prêmio
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Kovalainen elogia novo T128 e afirma que meta é marcar pontos em 2011
Animado com o desempenho do T128 da Lotus nas duas primeiras baterias da pré-temproada, Heikki Kovalainen declarou que carro é muito melhor que o do ano passado e traçou como meta marcar pontos em 2011
O rendimento do novo carro da Lotus para a disputa do Mundial de F1 em 2011, o T128, encheu Heikki Kovalainen de otimismo. O finlandês foi o 15º mais rápido do combinado dos tempos em Jerez de la Frontera, na última semana, ficando a menos de 2s de Rubens Barrichello, dono da melhor marca da semana. Sem pestanejar, o piloto de 29 anos afirmou que o carro é bem melhor que o antecessor T127, e por conta disso, marcar pontos neste ano virou sua meta pessoa neste segundo campeonato disputado pelo time malaio.
Em entrevista ao diário finlandês ‘Turun Sanomat’, Heikki destacou a evolução alcançada pela equipe desde o primeiro modelo concebido no ano passado. O nórdico afirmou que, “em termos de velocidade, o carro parece bem melhor do que o que tivemos no ano passado.”
Segundo Kovalainen, o avanço alcançado em relação a 2010 foi tamanho que sua expectativa é que a temporada deste ano da Lotus seja mais iluminada. “Quando comparamos o sentimento na garagem e o progresso de um ano, é como a noite e o dia. Estou muito feliz com isso.”
O piloto entende também que a chegada do motor Renault, além do câmbio e sistema hidráulico fornecido pela Red Bull, foram fundamentais para o progresso do time malaio, que já refletiu em resultados na pista.
“O equilíbrio do carro é melhor e há mais aderência, e isso permite guiá-lo de maneira mais agressiva”, falou Heikki. “O chassi é muito mais moderno. Motor, câmbio e sistema hidráulico foram totalmente atualizados e agora [a Lotus] está no nível de um carro de F1 moderno”, elogiou o finlandês, ex-Renault e McLaren.
Quanto aos objetivos para 2011, Kovalainen prefere evitar fazer previsões sobre a real posição da Lotus sobre as rivais, mas tem como meta alcançar o top-10 em algumas etapas e faturar os primeiros pontos da Lotus na gestão de Tony Fernandes. “Não fico pensando se vamos alcançar Toro Rosso, Force India ou Sauber. Minha meta pessoal é somar alguns pontos nas corridas em que isso for possível.”
Por fim, o nórdico deixou claro que não se arrepende de ter saído de uma equipe de ponta, no caso, a McLaren, para correr por um time novo, ainda em fase de estruturação. Os últimos resultados da Lotus fazem Heikki acreditar que a escuderia malaia está no rumo certo. “Como equipe, nós definitivamente demos um passo à frente, como eu já esperava. Estou muito convencido que mais do que nunca que a mudança da Lotus foi uma boa decisão”, finalizou.
Fonte: Grande Prêmio
O rendimento do novo carro da Lotus para a disputa do Mundial de F1 em 2011, o T128, encheu Heikki Kovalainen de otimismo. O finlandês foi o 15º mais rápido do combinado dos tempos em Jerez de la Frontera, na última semana, ficando a menos de 2s de Rubens Barrichello, dono da melhor marca da semana. Sem pestanejar, o piloto de 29 anos afirmou que o carro é bem melhor que o antecessor T127, e por conta disso, marcar pontos neste ano virou sua meta pessoa neste segundo campeonato disputado pelo time malaio.
Em entrevista ao diário finlandês ‘Turun Sanomat’, Heikki destacou a evolução alcançada pela equipe desde o primeiro modelo concebido no ano passado. O nórdico afirmou que, “em termos de velocidade, o carro parece bem melhor do que o que tivemos no ano passado.”
Segundo Kovalainen, o avanço alcançado em relação a 2010 foi tamanho que sua expectativa é que a temporada deste ano da Lotus seja mais iluminada. “Quando comparamos o sentimento na garagem e o progresso de um ano, é como a noite e o dia. Estou muito feliz com isso.”
O piloto entende também que a chegada do motor Renault, além do câmbio e sistema hidráulico fornecido pela Red Bull, foram fundamentais para o progresso do time malaio, que já refletiu em resultados na pista.
“O equilíbrio do carro é melhor e há mais aderência, e isso permite guiá-lo de maneira mais agressiva”, falou Heikki. “O chassi é muito mais moderno. Motor, câmbio e sistema hidráulico foram totalmente atualizados e agora [a Lotus] está no nível de um carro de F1 moderno”, elogiou o finlandês, ex-Renault e McLaren.
Quanto aos objetivos para 2011, Kovalainen prefere evitar fazer previsões sobre a real posição da Lotus sobre as rivais, mas tem como meta alcançar o top-10 em algumas etapas e faturar os primeiros pontos da Lotus na gestão de Tony Fernandes. “Não fico pensando se vamos alcançar Toro Rosso, Force India ou Sauber. Minha meta pessoal é somar alguns pontos nas corridas em que isso for possível.”
Por fim, o nórdico deixou claro que não se arrepende de ter saído de uma equipe de ponta, no caso, a McLaren, para correr por um time novo, ainda em fase de estruturação. Os últimos resultados da Lotus fazem Heikki acreditar que a escuderia malaia está no rumo certo. “Como equipe, nós definitivamente demos um passo à frente, como eu já esperava. Estou muito convencido que mais do que nunca que a mudança da Lotus foi uma boa decisão”, finalizou.
Fonte: Grande Prêmio
Horner não descarta permanência de Webber na Red Bull depois de 2011
Christian Horner, chefe de equipe da Red Bull, afirmou que Mark Webber tem grandes chances de permanecer no time austríaco em 2012, se apresentar o mesmo desempenho do ano passado. O contrato do australiano acaba no fim desta temporada
Mark Webber pode permanecer na Red Bull em 2012, se apresentar neste ano o mesmo desempenho mostrado na temporada passada. A afirmação foi feita por Christian Horner, chefe da equipe austríaca, nesta terça-feira (15), em entrevista à agência de notícias 'Reuters'.
O australiano de 34 anos tem contrato com o time de Dietrich Mateschitz até o final deste ano. Em 2010, Webber chegou a liderar o Mundial e desembarcou na última corrida do ano com chances de ser campeão, mas viu a taça ser erguida pelo jovem companheiro de equipe, o alemão Sebastian Vettel.
"Mark não encara esse ano como o último", afirmou Horner. "Nós concordamos em manter um contrato anual, especialmente por conta da fase que ele vive na carreira, porque isso é importante para nós. Ou seja, vemos nele velocidade, motivação, fome de vitória e compromisso", completou.
"Por isso, vamos ver como o campeonato se desenvolve esse ano e, obviamente, mais tarde, vamos começar a pensar sobre a temporada seguinte. Se ele mostrar o mesmo desempenho de 2010, então por que não?", indagou o dirigente.
Webber terminou o Mundial passado na terceira colocação, depois de liderar e vencer quatro provas ao longo do ano, incluindo o tradicional GP de Mônaco. "Foi um ano difícil para Mark", falou Christian, lembrando o acidente sofrido pelo piloto no fim de 2008, quando quebrou a perna em uma competição de bicicleta.
"No entanto, ele é um concorrente duro e possui uma grande força interior. Está sempre motivado e concentrado", acrescentou.
Fonte: Warm Up
Mark Webber pode permanecer na Red Bull em 2012, se apresentar neste ano o mesmo desempenho mostrado na temporada passada. A afirmação foi feita por Christian Horner, chefe da equipe austríaca, nesta terça-feira (15), em entrevista à agência de notícias 'Reuters'.
O australiano de 34 anos tem contrato com o time de Dietrich Mateschitz até o final deste ano. Em 2010, Webber chegou a liderar o Mundial e desembarcou na última corrida do ano com chances de ser campeão, mas viu a taça ser erguida pelo jovem companheiro de equipe, o alemão Sebastian Vettel.
"Mark não encara esse ano como o último", afirmou Horner. "Nós concordamos em manter um contrato anual, especialmente por conta da fase que ele vive na carreira, porque isso é importante para nós. Ou seja, vemos nele velocidade, motivação, fome de vitória e compromisso", completou.
"Por isso, vamos ver como o campeonato se desenvolve esse ano e, obviamente, mais tarde, vamos começar a pensar sobre a temporada seguinte. Se ele mostrar o mesmo desempenho de 2010, então por que não?", indagou o dirigente.
Webber terminou o Mundial passado na terceira colocação, depois de liderar e vencer quatro provas ao longo do ano, incluindo o tradicional GP de Mônaco. "Foi um ano difícil para Mark", falou Christian, lembrando o acidente sofrido pelo piloto no fim de 2008, quando quebrou a perna em uma competição de bicicleta.
"No entanto, ele é um concorrente duro e possui uma grande força interior. Está sempre motivado e concentrado", acrescentou.
Fonte: Warm Up
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15 de fevereiro de 2011
Kubica indica Liuzzi para substituí-lo na Renault nesta temporada, diz site
De acordo com o site 'Crash.net', Robert Kubica acredita que a Renault deveria escolher Vitantonio Liuzzi para substituí-lo nesta temporada
Robert Kubica acredita que a Renault deveria optar por Vitantonio Liuzzi para substituí-lo no cockpit do carro 9 nesta temporada. A informação é do site 'Crash.net' desta terça-feira (15). A equipe chefiada por Eric Boullier promoveu um vestibular entre o experiente Nick Heidfeld e o piloto de testes da escudeira Bruno Senna, durante os testes coletivos da pré-temporada em Jerez de la Frontera na semana passada, com o objetivo de escolher o substituto do polonês.
Kubica sofreu um forte acidente durante a disputa de um rali na Itália e ainda se recupera dos ferimentos. Por conta da gravidade das lesões, o piloto dificilmente poderá competir nesta temporada, que inicia no Bahrein, no dia 13 de março.
Embora Heidfeld tenha mostrado uma boa performance nos treinos e seja considerado o favorito à vaga, a equipe francesa ainda não se pronunciou sobre quem vai ocupar o lugar de Kubica.
Ainda de acordo com a publicação eletrônica, a Renault estuda a possibilidade de convidar Liuzzi e Pedro de la Rosa para os treinos desta semana, em Barcelona, antes de chegar a uma decisão final sobre quem será o companheiro de equipe de Vitaly Petrov em 2011.
Liuzzi, que foi titular da Force India em 2010, perdeu a vaga para Paul di Resta neste ano.
Fonte: Warm Up
Robert Kubica acredita que a Renault deveria optar por Vitantonio Liuzzi para substituí-lo no cockpit do carro 9 nesta temporada. A informação é do site 'Crash.net' desta terça-feira (15). A equipe chefiada por Eric Boullier promoveu um vestibular entre o experiente Nick Heidfeld e o piloto de testes da escudeira Bruno Senna, durante os testes coletivos da pré-temporada em Jerez de la Frontera na semana passada, com o objetivo de escolher o substituto do polonês.
Kubica sofreu um forte acidente durante a disputa de um rali na Itália e ainda se recupera dos ferimentos. Por conta da gravidade das lesões, o piloto dificilmente poderá competir nesta temporada, que inicia no Bahrein, no dia 13 de março.
Embora Heidfeld tenha mostrado uma boa performance nos treinos e seja considerado o favorito à vaga, a equipe francesa ainda não se pronunciou sobre quem vai ocupar o lugar de Kubica.
Ainda de acordo com a publicação eletrônica, a Renault estuda a possibilidade de convidar Liuzzi e Pedro de la Rosa para os treinos desta semana, em Barcelona, antes de chegar a uma decisão final sobre quem será o companheiro de equipe de Vitaly Petrov em 2011.
Liuzzi, que foi titular da Force India em 2010, perdeu a vaga para Paul di Resta neste ano.
Fonte: Warm Up
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Citroën descarta Räikkönen em Le Mans
Finlandês já demonstrou interesse em disputar a prova
Diretor esportivo do Grupo PSA, dono das marcas Peugeot e Citroën, Olivier Quesnel descartou a possibilidade de Kimi Räikkönen disputar a edição de 2011 das 24 Horas de Le Mans.
A prova deste ano não coincide com nenhuma etapa do WRC, onde o finlandês corre pela Citroën, e Räikkönen já havia demonstrado interesse em disputar o tradicional evento.
Durante o final de semana do Rali da Suécia, surgiram especulações de que Räikkönen poderia correr com um Peugeot 908 inscrito pela Red Bull, ao lado de Sébastien Loeb, que participou de duas edições das 24 Horas.
No entanto, Quesnel foi rápido em encerrar as especulações, lembrando que Loeb já havia descartado a chance de correr em Le Mans neste ano.
“Já fizemos uma coletiva para anunciar os pilotos da Peugeot na corrida. Eles não correrão neste ano e o Sébastien já disse isso na festa de lançamento da Citroën no mês passado”, explicou Quesnel.
Fonte: Racing
Diretor esportivo do Grupo PSA, dono das marcas Peugeot e Citroën, Olivier Quesnel descartou a possibilidade de Kimi Räikkönen disputar a edição de 2011 das 24 Horas de Le Mans.
A prova deste ano não coincide com nenhuma etapa do WRC, onde o finlandês corre pela Citroën, e Räikkönen já havia demonstrado interesse em disputar o tradicional evento.
Durante o final de semana do Rali da Suécia, surgiram especulações de que Räikkönen poderia correr com um Peugeot 908 inscrito pela Red Bull, ao lado de Sébastien Loeb, que participou de duas edições das 24 Horas.
No entanto, Quesnel foi rápido em encerrar as especulações, lembrando que Loeb já havia descartado a chance de correr em Le Mans neste ano.
“Já fizemos uma coletiva para anunciar os pilotos da Peugeot na corrida. Eles não correrão neste ano e o Sébastien já disse isso na festa de lançamento da Citroën no mês passado”, explicou Quesnel.
Fonte: Racing
Schumacher afirma que atingir metas de título da Mercedes será difícil
Michael Schumacher afirmou que a responsabilidade de ser piloto da Mercedes é grande, mas que as metas da equipe ainda são muito difíceis de ser cumpridas
Michael Schumacher deixou claro que ele e Nico Rosberg não estão na mais simples das situações. Ao mesmo tempo em que correm por numa grande equipe, com muitos recursos e comandada por uma grande montadora, com grandes ambições, ainda não têm um carro competitivo o suficiente para atingir os objetivos da Mercedes. Em entrevista à emissora alemã Sport1, o heptacampeão disse que chegar ao título é uma meta futura.
"Somos a Mercedes, então nossa meta é clara. Vai ser difícil cumpri-la este ano, mas temos a visão de que isso não é só a curto prazo", declarou o alemão de 42 anos. Schumacher negou que o primeiro lugar no segundo dia de testes de Jerez demonstre a força do W02, carro da equipe para a temporada 2011. "Só a primeira corrida, no Bahrein, vai nos mostrar exatamente qual é a nossa situação."
Recentemente, Schumacher reconheceu que seu tempo que deu o primeiro lugar num dos dias de teste em Jerez foi conquistado com pneus supermacios. Nico Rosberg, por sua vez, tem dito que o modelo com o qual vem treinando não é o mesmo que vai entrar no grid do GP do Bahrein: o jovem alemão está à espera de uma grande atualização por parte da Mercedes, antes da prova em Sakhir.
Fonte: Grande Prêmio
Michael Schumacher deixou claro que ele e Nico Rosberg não estão na mais simples das situações. Ao mesmo tempo em que correm por numa grande equipe, com muitos recursos e comandada por uma grande montadora, com grandes ambições, ainda não têm um carro competitivo o suficiente para atingir os objetivos da Mercedes. Em entrevista à emissora alemã Sport1, o heptacampeão disse que chegar ao título é uma meta futura.
"Somos a Mercedes, então nossa meta é clara. Vai ser difícil cumpri-la este ano, mas temos a visão de que isso não é só a curto prazo", declarou o alemão de 42 anos. Schumacher negou que o primeiro lugar no segundo dia de testes de Jerez demonstre a força do W02, carro da equipe para a temporada 2011. "Só a primeira corrida, no Bahrein, vai nos mostrar exatamente qual é a nossa situação."
Recentemente, Schumacher reconheceu que seu tempo que deu o primeiro lugar num dos dias de teste em Jerez foi conquistado com pneus supermacios. Nico Rosberg, por sua vez, tem dito que o modelo com o qual vem treinando não é o mesmo que vai entrar no grid do GP do Bahrein: o jovem alemão está à espera de uma grande atualização por parte da Mercedes, antes da prova em Sakhir.
Fonte: Grande Prêmio
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Alonso elogia rivais e rebate críticas sobre baixa popularidade
Fernando Alonso analisou seus principais rivais na F1, dizendo, por exemplo, que Sebastian Vettel é "rápido e preciso" e que Lewis Hamilton é o "piloto mais veloz" da categoria no momento. O espanhol rebateu as críticas sobre baixa popularidade na F1
Em entrevista ao diário 'AS', Fernando Alonso fez uma análise de seus principais rivais na F1. Sebastian Vettel, Mark Webber, Michael Schumacher, Jenson Button, Lewis Hamilton e companheiro de Ferrari, Felipe Massa, foram alvos dos comentários do espanhol.
Sobre o atual campeão, o asturiano afirmou que Vettel é "muito rápido e preciso. Se ele estiver na frente em uma corrida, então é muito difícil de pará-lo". Para Alonso, Webber, parceiro do alemão na Red Bull, é "experiente, calmo e muito regular". "É raro vê-lo cometer erros", disse o ferrarista.
A dupla da McLaren ganhou ainda mais elogios. "Jenson Button possui um enorme instinto para corridas marcadas por dificuldades, como chuva ou safety-car. Ele tem um talento único", explicou. Sobre Hamilton, com quem dividiu os boxes da equipe inglesa em 2007, Alonso foi além. "Lewis é um grande piloto e talvez o mais rápido da F1 no momento."
Schumacher, que teve um retorno marcado por fracas atuações em 2010, é o piloto com mais capacidade de surpreender, na opinião do bicampeão. "Ele é um campeão, e nós o respeitamos muito." Finalmente, sobre Massa, Fernando salientou: "Felipe é muito rápido, conhece bem a equipe e está faminto por vitórias."
Alonso também falou sobre popularidade e rebateu seus críticos. "Havia mais de 30 mil pessoas", disse o piloto, sobre o público que preencheu as arquibancadas da pista de Jerez de la Frontera, durante a semana passada, nos treinos coletivos da pré-temporada da F1.
"As pessoas que falam mal de mim são as mesmas que reclamam e choram porque querem uma foto ao meu lado. Existe uma diferença entre o quanto as pessoas são corajosas quando escrevem na internet e quanto eu sinto que as pessoas me admiram em vários lugares do mundo. Acho que é mais fácil escrever que há muito mais pessoas que não gostam de mim do que dizer que 30 mil pessoas estiveram em Jerez para me ver", completou.
Fonte: Grande Prêmio
Em entrevista ao diário 'AS', Fernando Alonso fez uma análise de seus principais rivais na F1. Sebastian Vettel, Mark Webber, Michael Schumacher, Jenson Button, Lewis Hamilton e companheiro de Ferrari, Felipe Massa, foram alvos dos comentários do espanhol.
Sobre o atual campeão, o asturiano afirmou que Vettel é "muito rápido e preciso. Se ele estiver na frente em uma corrida, então é muito difícil de pará-lo". Para Alonso, Webber, parceiro do alemão na Red Bull, é "experiente, calmo e muito regular". "É raro vê-lo cometer erros", disse o ferrarista.
A dupla da McLaren ganhou ainda mais elogios. "Jenson Button possui um enorme instinto para corridas marcadas por dificuldades, como chuva ou safety-car. Ele tem um talento único", explicou. Sobre Hamilton, com quem dividiu os boxes da equipe inglesa em 2007, Alonso foi além. "Lewis é um grande piloto e talvez o mais rápido da F1 no momento."
Schumacher, que teve um retorno marcado por fracas atuações em 2010, é o piloto com mais capacidade de surpreender, na opinião do bicampeão. "Ele é um campeão, e nós o respeitamos muito." Finalmente, sobre Massa, Fernando salientou: "Felipe é muito rápido, conhece bem a equipe e está faminto por vitórias."
Alonso também falou sobre popularidade e rebateu seus críticos. "Havia mais de 30 mil pessoas", disse o piloto, sobre o público que preencheu as arquibancadas da pista de Jerez de la Frontera, durante a semana passada, nos treinos coletivos da pré-temporada da F1.
"As pessoas que falam mal de mim são as mesmas que reclamam e choram porque querem uma foto ao meu lado. Existe uma diferença entre o quanto as pessoas são corajosas quando escrevem na internet e quanto eu sinto que as pessoas me admiram em vários lugares do mundo. Acho que é mais fácil escrever que há muito mais pessoas que não gostam de mim do que dizer que 30 mil pessoas estiveram em Jerez para me ver", completou.
Fonte: Grande Prêmio
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Vettel reitera desejo de, no futuro, disputar temporada pela Ferrari
Em entrevista ao jornal italiano 'Libero', Sebastian Vettel voltou a comentar sobre seu desejo de um dia correr na Ferrari. O alemão sonha com um pódio em Monza pelo time vermelho
Passada a euforia do início da pré-temporada, em que acusou a imprensa de dar peso extra às suas declarações sobre correr na Ferrari um dia, Sebastian Vettel voltou a falar sobre a emoção de correr pela equipe vermelha no futuro.
Em entrevista ao jornal 'Libero', da Itália, no fim dos testes de Jerez, o campeão de 2010 disse estar bem na Red Bull, mas comentou novamente sobre seu desejo para o futuro. "Gostaria de um dia estar no pódio em Monza com a Ferrari. Um dia, espero estar com a equipe em Maranello. Entretanto, estou feliz com a Red Bull e, mesmo agora, há muitos italianos que torcem por mim", afirmou.
Sebastian disse, em maio último, que a "lenda" Ferrari "é diferente das outras equipes", cogitando ir para Maranello nos próximos anos. Ao fim da temporada, Luca di Montezemolo, presidente da Ferrari, falou que "mais cedo ou mais tarde", Vettel pilotaria pelo time.
No início de fevereiro, entretanto, o atual campeão da F1 deu a entender que, no afã de preencher espaços em seus jornais durante a pré-temporada, os repórteres apimentam as notícias. Por sua vez, Helmut Marko, consultor da Red Bull, opinou que seria "estúpido" Vettel trocar o time dos energéticos pela Ferrari.
Fonte: Grande Prêmio
Passada a euforia do início da pré-temporada, em que acusou a imprensa de dar peso extra às suas declarações sobre correr na Ferrari um dia, Sebastian Vettel voltou a falar sobre a emoção de correr pela equipe vermelha no futuro.
Em entrevista ao jornal 'Libero', da Itália, no fim dos testes de Jerez, o campeão de 2010 disse estar bem na Red Bull, mas comentou novamente sobre seu desejo para o futuro. "Gostaria de um dia estar no pódio em Monza com a Ferrari. Um dia, espero estar com a equipe em Maranello. Entretanto, estou feliz com a Red Bull e, mesmo agora, há muitos italianos que torcem por mim", afirmou.
Sebastian disse, em maio último, que a "lenda" Ferrari "é diferente das outras equipes", cogitando ir para Maranello nos próximos anos. Ao fim da temporada, Luca di Montezemolo, presidente da Ferrari, falou que "mais cedo ou mais tarde", Vettel pilotaria pelo time.
No início de fevereiro, entretanto, o atual campeão da F1 deu a entender que, no afã de preencher espaços em seus jornais durante a pré-temporada, os repórteres apimentam as notícias. Por sua vez, Helmut Marko, consultor da Red Bull, opinou que seria "estúpido" Vettel trocar o time dos energéticos pela Ferrari.
Fonte: Grande Prêmio
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14 de fevereiro de 2011
Vettel: "É quase impossível saber onde estamos"
Alemão afirma que não é possível comparar nível do RB7 com os concorrentes
Sebastian Vettel acredita não ser possível prever a relação de forças entre as equipes durante os testes desta pré-temporada.
O atual Campeão Mundial afirma que, durante a realização de duas baterias de treinos, em Valência e Jerez de la Frontera, a Red Bull não se preocupou com o trabalho feito por outras equipes, e, devido às várias possibilidades de programas distintos, com carga de combustível e tipos de pneu diferentes, é impossível avaliar o nível da concorrência.
"É quase impossível saber onde estamos. Especialmente durante o dia, é quase impossível entender qual a programação e quais os pneus que cada um está usando, então nós nos focamos em nós mesmos. À noite, quando os testes acabam, com certeza você olha as informações das outras equipes, mas dificilmente o faz enquanto a sessão ainda está acontecendo.", declarou o alemão de 23 anos.
Vettel comentou sobre as novidades na pilotagem para esta temporada, como o retorno do Kers e o uso da asa traseira ajustável pelo piloto de dentro do cockpit, sendo que a principal questão dos recursos é o momento exato em que eles devem ser utilizados.
"É bem fácil de se acostumar a eles, mas é claro que, neste ano, você fica mais ocupado do que nos anos anteriores, já que é preciso avaliar onde e quando usá-los."
"Com a degradação dos pneus, o comportamento do carro muda, então você precisa entender quando é melhor usar a asa, porque não faz sentido usá-la automaticamente sempre no mesmo lugar."
Fonte: Tazio
Sebastian Vettel acredita não ser possível prever a relação de forças entre as equipes durante os testes desta pré-temporada.
O atual Campeão Mundial afirma que, durante a realização de duas baterias de treinos, em Valência e Jerez de la Frontera, a Red Bull não se preocupou com o trabalho feito por outras equipes, e, devido às várias possibilidades de programas distintos, com carga de combustível e tipos de pneu diferentes, é impossível avaliar o nível da concorrência.
"É quase impossível saber onde estamos. Especialmente durante o dia, é quase impossível entender qual a programação e quais os pneus que cada um está usando, então nós nos focamos em nós mesmos. À noite, quando os testes acabam, com certeza você olha as informações das outras equipes, mas dificilmente o faz enquanto a sessão ainda está acontecendo.", declarou o alemão de 23 anos.
Vettel comentou sobre as novidades na pilotagem para esta temporada, como o retorno do Kers e o uso da asa traseira ajustável pelo piloto de dentro do cockpit, sendo que a principal questão dos recursos é o momento exato em que eles devem ser utilizados.
"É bem fácil de se acostumar a eles, mas é claro que, neste ano, você fica mais ocupado do que nos anos anteriores, já que é preciso avaliar onde e quando usá-los."
"Com a degradação dos pneus, o comportamento do carro muda, então você precisa entender quando é melhor usar a asa, porque não faz sentido usá-la automaticamente sempre no mesmo lugar."
Fonte: Tazio
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Massa espera por igualdade dentro da Ferrari desde início da temporada
Felipe Massa afirmou ao jornal 'La Stampa' que uma escolha da Ferrari entre ele e Fernando Alonso já no início do ano "negaria uma das duas possibilidades de lutar pelo campeonato"
A liberação do jogo de equipe para esta temporada ligou o sinal de alerta de Felipe Massa dentro da Ferrari. Em entrevista ao jornal italiano ‘La Stampa’ desta segunda-feira (14), o brasileiro disse que espera que a escuderia italiana não eleja um primeiro piloto logo nas primeiras corridas do Mundial deste ano.
Massa alegou que uma opção imediata da Ferrari entre ele e Fernando Alonso “negaria uma das duas possibilidades de lutar pelo campeonato”. Em seguida, Felipe falou sobre a chegada dos pneus Pirelli, afirmando que a mudança foi agradável, já que os pneus se adaptam melhor ao seu estilo de pilotagem.
O piloto disse ainda que não tem problemas em assumir a responsabilidade pelos resultados ruins de 2010. “Foi um ano difícil e estou me preparando para disputar um bom campeonato, como já aconteceu antes.”
"Quando à minha capacidade, eu sei vencer. Vencer corridas e também o campeonato", frisou. Massa falou também sobre o desempenho da Ferrari nos testes coletivos de Jerez de la Frontera, afirmando que os resultados da equipe na pista “era um bom sinal”.
Por fim, Felipe mostrou seu apoio a Robert Kubica, que sofreu um grave acidente durante uma competição de rali na Itália. O piloto da Ferrari disse que não gostou de ver as imagens, já que se lembrou do próprio acidente de 2009, na Hungria
"Tenho experiência para saber o que isso significa. Desejo que ele se recupere o quanto antes como pessoa e depois como piloto, porque vivemos na pista a nossa paixão", concluiu.
Fonte: Grande Prêmio
A liberação do jogo de equipe para esta temporada ligou o sinal de alerta de Felipe Massa dentro da Ferrari. Em entrevista ao jornal italiano ‘La Stampa’ desta segunda-feira (14), o brasileiro disse que espera que a escuderia italiana não eleja um primeiro piloto logo nas primeiras corridas do Mundial deste ano.
Massa alegou que uma opção imediata da Ferrari entre ele e Fernando Alonso “negaria uma das duas possibilidades de lutar pelo campeonato”. Em seguida, Felipe falou sobre a chegada dos pneus Pirelli, afirmando que a mudança foi agradável, já que os pneus se adaptam melhor ao seu estilo de pilotagem.
O piloto disse ainda que não tem problemas em assumir a responsabilidade pelos resultados ruins de 2010. “Foi um ano difícil e estou me preparando para disputar um bom campeonato, como já aconteceu antes.”
"Quando à minha capacidade, eu sei vencer. Vencer corridas e também o campeonato", frisou. Massa falou também sobre o desempenho da Ferrari nos testes coletivos de Jerez de la Frontera, afirmando que os resultados da equipe na pista “era um bom sinal”.
Por fim, Felipe mostrou seu apoio a Robert Kubica, que sofreu um grave acidente durante uma competição de rali na Itália. O piloto da Ferrari disse que não gostou de ver as imagens, já que se lembrou do próprio acidente de 2009, na Hungria
"Tenho experiência para saber o que isso significa. Desejo que ele se recupere o quanto antes como pessoa e depois como piloto, porque vivemos na pista a nossa paixão", concluiu.
Fonte: Grande Prêmio
Alonso reitera que vai pensar em aposentadoria se for tricampeão da F1
Fernando Alonso reiterou que pensa em se aposentar da F1 depois de conquistar o tricampeonato, mas disse que não tem medo de encerrar a carreira com dois títulos mundiais
Fernando Alonso tem como principal meta para esta temporada conquistar mais um campeonato e se juntar ao seleto grupo de pilotos como Jack Brabham, Jackie Stewart, Niki Lauda, Nelson Piquet e Ayrton Senna, todos com três títulos mundiais. Caso conquiste seu objetivo, o espanhol da Ferrari garantiu que pensará melhor na sua aposentadoria da F1, embora tenha apenas 29 anos. Entretanto, o piloto afirmou em entrevista ao diário espanhol ‘AS’ que não ficaria decepcionado se encerrasse sua carreira com dois títulos no cartel.
Questionado pela publicação sobre seus planos de deixar a F1 depois de um possível tricampeonato, Fernando confirmou o que já havia declarado antes à mídia espanhola. “Não posso esconder que essa seria uma das minhas metas”, disse o asturiano, que em seguida, mencionou o brasileiro Ayrton para justificar seu objetivo.
“Porque Senna ganhou três [campeonatos], porque nunca pensei que pudesse chegar à F1, nem que pudesse vencer um GP, nem ser campeão do mundo. Quando consegui o segundo [título], já era algo irreal para mim, e agora, quando o tri está na alça de mira, se eu conseguir, será uma satisfação pessoal extrema. Certamente, se algum dia tiver a sorte de consegui-lo, não tenho dúvidas de que eu gostaria de mais [títulos], mas agora vejo o tri como uma meta boa para se alcançar”, declarou Alonso.
O piloto da Ferrari, campeão em 2005 e 2006, disse, no entanto, que não teme encerrar a carreira com dois títulos, num grupo não menos seleto, com Alberto Ascari, Jim Clark, Graham Hill, Emerson Fittipaldi e Mika Hakkinen. Fernando disse que desde que foi bicampeão, nenhum competidor da F1 conseguiu tal feito, valorizando seu histórico de conquistas na categoria.
“Não tenho nenhum medo. Estou muito orgulhoso de ter vencido dois mundiais”, comentou Alonso. O espanhol reconhece que desde que Michael Schumacher faturou o heptacampeonato, tal fato representa parâmetro de exigência muito grande para os pilotos de sua geração.
“O que acontece é que como Schumacher ganhou sete títulos, parece que todos tem a obrigação de ganhar sete ou mais, e isso é muito difícil de conseguir. Depois dos dois [títulos] seguidos, talvez eu esperasse mais, mas a partir de aí, todos os que vieram só ganharam um campeonato. Ganhei dois e parecia que ganharia muitos. Depois, Raikkonen ganhou um. O mesmo com Hamilton e Button. Agora, parece que o futuro está nas mãos de Vettel. Vamos ver”, falou o representante da Ferrari.
“É muito difícil ganhar um campeonato, tremendamente difícil ganhar dois e ainda mais difícil ganhar três ou mais. Temos a sorte de estar em um grupo dos que venceram dois, vamos ver se vencemos o terceiro”, complementou.
Fonte: Grande Prêmio
Fernando Alonso tem como principal meta para esta temporada conquistar mais um campeonato e se juntar ao seleto grupo de pilotos como Jack Brabham, Jackie Stewart, Niki Lauda, Nelson Piquet e Ayrton Senna, todos com três títulos mundiais. Caso conquiste seu objetivo, o espanhol da Ferrari garantiu que pensará melhor na sua aposentadoria da F1, embora tenha apenas 29 anos. Entretanto, o piloto afirmou em entrevista ao diário espanhol ‘AS’ que não ficaria decepcionado se encerrasse sua carreira com dois títulos no cartel.
Questionado pela publicação sobre seus planos de deixar a F1 depois de um possível tricampeonato, Fernando confirmou o que já havia declarado antes à mídia espanhola. “Não posso esconder que essa seria uma das minhas metas”, disse o asturiano, que em seguida, mencionou o brasileiro Ayrton para justificar seu objetivo.
“Porque Senna ganhou três [campeonatos], porque nunca pensei que pudesse chegar à F1, nem que pudesse vencer um GP, nem ser campeão do mundo. Quando consegui o segundo [título], já era algo irreal para mim, e agora, quando o tri está na alça de mira, se eu conseguir, será uma satisfação pessoal extrema. Certamente, se algum dia tiver a sorte de consegui-lo, não tenho dúvidas de que eu gostaria de mais [títulos], mas agora vejo o tri como uma meta boa para se alcançar”, declarou Alonso.
O piloto da Ferrari, campeão em 2005 e 2006, disse, no entanto, que não teme encerrar a carreira com dois títulos, num grupo não menos seleto, com Alberto Ascari, Jim Clark, Graham Hill, Emerson Fittipaldi e Mika Hakkinen. Fernando disse que desde que foi bicampeão, nenhum competidor da F1 conseguiu tal feito, valorizando seu histórico de conquistas na categoria.
“Não tenho nenhum medo. Estou muito orgulhoso de ter vencido dois mundiais”, comentou Alonso. O espanhol reconhece que desde que Michael Schumacher faturou o heptacampeonato, tal fato representa parâmetro de exigência muito grande para os pilotos de sua geração.
“O que acontece é que como Schumacher ganhou sete títulos, parece que todos tem a obrigação de ganhar sete ou mais, e isso é muito difícil de conseguir. Depois dos dois [títulos] seguidos, talvez eu esperasse mais, mas a partir de aí, todos os que vieram só ganharam um campeonato. Ganhei dois e parecia que ganharia muitos. Depois, Raikkonen ganhou um. O mesmo com Hamilton e Button. Agora, parece que o futuro está nas mãos de Vettel. Vamos ver”, falou o representante da Ferrari.
“É muito difícil ganhar um campeonato, tremendamente difícil ganhar dois e ainda mais difícil ganhar três ou mais. Temos a sorte de estar em um grupo dos que venceram dois, vamos ver se vencemos o terceiro”, complementou.
Fonte: Grande Prêmio
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