De acordo com a imprensa italiana, a FIA aprovou o chassi da Ferrari para 2011 no crash test realizado em Bollate, perto de Milão
O chassi do carro de 2011 da Ferrari passou no crash test da FIA, de acordo com a imprensa italiana. Os testes aconteceram em Bollate, perto de Milão, sob a fiscalização de um representante da Federação Internacional de Automobilismo.
Rumores indicam que a aprovação do chassi pela entidade foi um alívio para a equipe italiana, já que o projeto liderado pelo diretor-técnico Aldo Costa tem diferenças significativas se comparado à F10, modelo usado este ano.
O chefe do crash test da Ferrari, Davide Terletti, ainda investigou uma rachadura na superfície no chassi, mas que não foi grande o suficiente para reprovar a peça no teste da FIA.
Segundo a imprensa italiana, outras partes do carro de 2011 serão testadas em breve.
Fonte: Grande Prêmio
30 de dezembro de 2010
28 de dezembro de 2010
Hamilton afirma que vida pessoal prejudicou rendimento em 2010
Foi a primeira temporada de Lewis Hamilton na F1 desde sua estreia sem o apoio fora das pistas exercido pelo pai e então empresário Anthony Hamilton. O britânico deu a entender que o namoro com a cantora Nicole Scherzinger vai bem
Após terminar a temporada de 2010 com três vitórias [Turquia, Canadá e Bélgica] e o quarto lugar no Mundial de Pilotos com 240 pontos 16 a menos que o campeão Sebastian Vettel , Lewis Hamilton espera por dias melhores em 2011. Em entrevista à emissora britânica BBC, o piloto da McLaren disse que a vida pessoal interferiu em seu desempenho nas pistas neste ano, assim como aconteceu com Tiger Woods. O piloto, no entanto, fez referência ao golfista norte-americano ao dizer que também vai dar a volta por cima.
Nas declarações, o representante da equipe de Woking não deixou claro qual foi o problema que mais o incomodou em 2010. Mas, de fato, Lewis viveu um ano relativamente agitado. Após ter reatado seu namoro com a cantora Nicole Scherzinger no início do ano, o piloto anunciou antes do GP do Bahrein que seu pai, Anthony Hamilton, não seria mais seu empresário, o que não acontecia desde sua estreia na F1, em 2007.
“Na vida pessoal, as coisas não foram tão felizes como foram no passado, e para fazer o que faço, é preciso de uma combinação de muitas, muitas coisas que estão ao meu redor”, revelou o britânico, campeão mundial em 2008. “Não é só chegar ao autódromo e guiar; é sua aparência, é seu humor, são as pessoas que estão em seu redor sua família e seus amigos e o tempo que você pode dar a eles e a relação que você tem com eles”, acrescentou.
Durante a entrevista à BBC, Hamilton deixou claro que sua relação com Nicole anda bem, ao contrário do que rotineiramente noticia a imprensa britânica a respeito. O piloto de 25 anos se referiu à namorada como “minha garota”. Sobre a ausência do pai Anthony das funções de empresário nesta temporada, Lewis não falou diretamente, mas deu a entender que falta “uma peça no quebra-cabeça”.
“Assim como algumas destas coisas estão longe e você não tem as peças do quebra-cabeça no lugar, isso torna muito difícil os aspectos da sua vida que em tese seriam fáceis. Acho que a chave da vida é deixar todas as peças do quebra-cabeça no lugar”, ponderou Hamilton.
Empolgado com o projeto do novo MP4-26, com o projeto do carro já no túnel de vento na Inglaterra, Lewis falou que visa começar a temporada de 2011 de maneira relaxada, mas sem perder o foco no trabalho, garantindo que a vida pessoal dessa vez não vai lhe atrapalhar. “Meu plano agora é estar tranquilo sobre tudo neste próximo ano. Na minha mente, tenho 100% de certeza que não haverá interferências externas”.
O britânico fez referência a Woods, a quem considerou o melhor golfista da história, que também sofreu com problemas e escândalos pessoais no ano. Lewis vê o norte-americano como uma lenda e busca se espelhar em sua reação no esporte para dar a volta por cima nas pistas já em 2011, quando espera melhorar a quarta colocação obtida na atual temporada.
“Olho para Tiger Woods e o vejo como o melhor golfista, ele é uma lenda. Ele teve coisas que o abalaram neste ano, mas ele ainda joga, ainda faz pares e birdies”, declarou o piloto, referindo-se aos lances em que o golfista consegue dar o número de tacadas estabelecido para cada buraco par e uma a menos birdie.
Assim como Tiger reagiu na carreira e voltou a lutar por títulos, embora ainda não tenha vencido depois de seu retorno aos campos de golfe, Lewis espera reagir e quer viver uma temporada mais positiva em 2011. “Terminar em quarto não é algo que eu particularmente me orgulho. Tivemos algumas corridas ruins, onde perdi pontos que teriam me colocado em uma posição mais forte para lutar pelo campeonato no fim do ano”, lamentou.
Fonte: Grande Prêmio
Após terminar a temporada de 2010 com três vitórias [Turquia, Canadá e Bélgica] e o quarto lugar no Mundial de Pilotos com 240 pontos 16 a menos que o campeão Sebastian Vettel , Lewis Hamilton espera por dias melhores em 2011. Em entrevista à emissora britânica BBC, o piloto da McLaren disse que a vida pessoal interferiu em seu desempenho nas pistas neste ano, assim como aconteceu com Tiger Woods. O piloto, no entanto, fez referência ao golfista norte-americano ao dizer que também vai dar a volta por cima.
Nas declarações, o representante da equipe de Woking não deixou claro qual foi o problema que mais o incomodou em 2010. Mas, de fato, Lewis viveu um ano relativamente agitado. Após ter reatado seu namoro com a cantora Nicole Scherzinger no início do ano, o piloto anunciou antes do GP do Bahrein que seu pai, Anthony Hamilton, não seria mais seu empresário, o que não acontecia desde sua estreia na F1, em 2007.
“Na vida pessoal, as coisas não foram tão felizes como foram no passado, e para fazer o que faço, é preciso de uma combinação de muitas, muitas coisas que estão ao meu redor”, revelou o britânico, campeão mundial em 2008. “Não é só chegar ao autódromo e guiar; é sua aparência, é seu humor, são as pessoas que estão em seu redor sua família e seus amigos e o tempo que você pode dar a eles e a relação que você tem com eles”, acrescentou.
Durante a entrevista à BBC, Hamilton deixou claro que sua relação com Nicole anda bem, ao contrário do que rotineiramente noticia a imprensa britânica a respeito. O piloto de 25 anos se referiu à namorada como “minha garota”. Sobre a ausência do pai Anthony das funções de empresário nesta temporada, Lewis não falou diretamente, mas deu a entender que falta “uma peça no quebra-cabeça”.
“Assim como algumas destas coisas estão longe e você não tem as peças do quebra-cabeça no lugar, isso torna muito difícil os aspectos da sua vida que em tese seriam fáceis. Acho que a chave da vida é deixar todas as peças do quebra-cabeça no lugar”, ponderou Hamilton.
Empolgado com o projeto do novo MP4-26, com o projeto do carro já no túnel de vento na Inglaterra, Lewis falou que visa começar a temporada de 2011 de maneira relaxada, mas sem perder o foco no trabalho, garantindo que a vida pessoal dessa vez não vai lhe atrapalhar. “Meu plano agora é estar tranquilo sobre tudo neste próximo ano. Na minha mente, tenho 100% de certeza que não haverá interferências externas”.
O britânico fez referência a Woods, a quem considerou o melhor golfista da história, que também sofreu com problemas e escândalos pessoais no ano. Lewis vê o norte-americano como uma lenda e busca se espelhar em sua reação no esporte para dar a volta por cima nas pistas já em 2011, quando espera melhorar a quarta colocação obtida na atual temporada.
“Olho para Tiger Woods e o vejo como o melhor golfista, ele é uma lenda. Ele teve coisas que o abalaram neste ano, mas ele ainda joga, ainda faz pares e birdies”, declarou o piloto, referindo-se aos lances em que o golfista consegue dar o número de tacadas estabelecido para cada buraco par e uma a menos birdie.
Assim como Tiger reagiu na carreira e voltou a lutar por títulos, embora ainda não tenha vencido depois de seu retorno aos campos de golfe, Lewis espera reagir e quer viver uma temporada mais positiva em 2011. “Terminar em quarto não é algo que eu particularmente me orgulho. Tivemos algumas corridas ruins, onde perdi pontos que teriam me colocado em uma posição mais forte para lutar pelo campeonato no fim do ano”, lamentou.
Fonte: Grande Prêmio
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26 de dezembro de 2010
Alonso ignora possibilidade de Vettel ir para Ferrari: "Não me preocupo"
Em evento realizado neste domingo (26) em Oviedo, Fernando Alonso falou também sobre a próxima temporada e entende que a Ferrari tem a obrigação de lutar pelo título mundial
Os elogios de Luca di Montezemolo a Sebastian Vettel, que nutre esperanças de que um dia o novo campeão mundial siga para a Ferrari no futuro não assustam Fernando Alonso. Durante uma corrida realizada pela entidade assistencial Cajastur em Oviedo, sua cidade-natal, neste domingo (26), o representante da escuderia de Maranello deixou claro que não tem medo de ter nenhum piloto como companheiro de equipe.
Segundo a agência de notícias ‘EFE’, Fernando afirmou que jamais teve problema algum com seus companheiros de equipe, sendo nenhum dos pilotos com quem dividiu os boxes somou “nenhum ponto a mais” que ele. De fato, de todos os nove colegas de equipe de Alonso Tarso Marques, Alex Yoong, Jarno Trulli, Jacques Villeneuve, Giancarlo Fisichella, Lewis Hamilton, Nelsinho Piquet, Romain Grosjean e Felipe Massa , apenas o britânico da McLaren o igualou em número de pontos, na temporada de 2007, com 109.
Aliás, a parceria com Hamilton foi provavelmente a mais tumultuada da carreira do espanhol, uma vez que foi a única vez em que o piloto, já bicampeão mundial, não desfrutou da preferência da equipe, que na oportunidade, perdeu a primazia para o rival.
Sobre a possibilidade de Vettel aportar em Maranello no futuro cedo ou tarde, como definiu Montezemolo , Alonso deu de ombros. “Não me preocupo se ele vier”, declarou o espanhol, já pensando na próxima temporada, ao dizer que a Ferrari tem “a obrigação de lutar pelo campeonato, por ser a equipe com mais prestígio e mais currículo”.
Os elogios de Luca di Montezemolo a Sebastian Vettel, que nutre esperanças de que um dia o novo campeão mundial siga para a Ferrari no futuro não assustam Fernando Alonso. Durante uma corrida realizada pela entidade assistencial Cajastur em Oviedo, sua cidade-natal, neste domingo (26), o representante da escuderia de Maranello deixou claro que não tem medo de ter nenhum piloto como companheiro de equipe.
Segundo a agência de notícias ‘EFE’, Fernando afirmou que jamais teve problema algum com seus companheiros de equipe, sendo nenhum dos pilotos com quem dividiu os boxes somou “nenhum ponto a mais” que ele. De fato, de todos os nove colegas de equipe de Alonso Tarso Marques, Alex Yoong, Jarno Trulli, Jacques Villeneuve, Giancarlo Fisichella, Lewis Hamilton, Nelsinho Piquet, Romain Grosjean e Felipe Massa , apenas o britânico da McLaren o igualou em número de pontos, na temporada de 2007, com 109.
Aliás, a parceria com Hamilton foi provavelmente a mais tumultuada da carreira do espanhol, uma vez que foi a única vez em que o piloto, já bicampeão mundial, não desfrutou da preferência da equipe, que na oportunidade, perdeu a primazia para o rival.
Sobre a possibilidade de Vettel aportar em Maranello no futuro cedo ou tarde, como definiu Montezemolo , Alonso deu de ombros. “Não me preocupo se ele vier”, declarou o espanhol, já pensando na próxima temporada, ao dizer que a Ferrari tem “a obrigação de lutar pelo campeonato, por ser a equipe com mais prestígio e mais currículo”.
Fonte: Grande Prêmio
Newey diz que é impossível prever rendimento de novo carro da Red Bull
Adrian Newey, responsável pelo projeto do vitorioso RB6, evitou fazer um prognóstico sobre o desempenho do sucessor do carro campeão mundial da Red Bull para a próxima temporada, o RB7
Se a Red Bull ganhou praticamente tudo em 2010, grande parte desse êxito se deve ao trabalho de Adrian Newey. Projetista responsável por desenvolver alguns dos carros mais vitoriosos da F1, como por exemplo, a Williams FW14, campeã mundial de 1992 com Nigel Mansell, o britânico assinou o projeto do RB6, que ajudou Sebastian Vettel a vencer o título de Pilotos em 2010, além de garantir à escuderia rubrotaurina o Mundial de Construtores.
No entanto, apesar de ter vivido um ano vitorioso, o britânico que completa 52 anos neste domingo (26) preferiu conter a euforia ao falar do carro da Red Bull para 2011. Questionado sobre o que espera do RB7 em termos de desempenho, Newey foi bastante cauteloso.
“Acho que é impossível prever”, declarou o projetista em entrevista à revista britânica ‘Autosport’. “A verdade e isso é a melhor coisa do automobilismo é que as coisas mudam muito rapidamente, como todos nós sabemos. Se as outras pessoas fizerem um trabalho melhor do que nós durante o inverno, então, as coisas vão mudar”, acrescentou o britânico.
Apesar da supremacia apresentada pela Red Bull desde a segunda metade da temporada de 2009, Adrian entende que o domínio passado não é garantia de sucesso no futuro. “Não acho que isso [o bom desempenho no passado] fará a diferença, apesar da confiança. Mas espero que isso signifique que estamos começando a entender o processo de como desenvolver um bom carro, e se nós pudermos fazê-lo [no RB7] e continuar a sermos criativos, então poderemos vir [em 2011] com um bom carro”.
A cautela apresentada por Newey quanto ao novo carro da Red Bull foi a mesma também no RB6, carro com o qual a equipe faturou 15 pole-positions e nove vitórias em 19 provas, e também os títulos dos Mundiais de Pilotos e Construtores. “Para ser sincero, quando nós levamos o carro à pista pela primeira vez, não tínhamos a certeza de onde chegaríamos com ele”, comentou.
O projetista justificou a postura por conta das mudanças de regulamento no começo de 2010. “Houve mudanças razoáveis das regras durante o inverno, com a proibição do reabastecimento e a diminuição dos pneus dianteiros. E como a maioria das outras equipes, nós desenvolvemos um carro com o difusor duplo, então foi muito difícil prever onde estaríamos no final [da temporada]”.
“Durante os testes de inverno, tentamos nos concentrar no nosso programa e não no que as outras equipes estavam ou não estavam fazendo. Levamos um pacote razoável pouco antes da primeira corrida, e a partir de então, fomos para cima”, acrescentou.
Assim como aconteceu no começo deste ano com as mudanças de regras, o cenário que as equipes vão enfrentar em 2011 será semelhante. O novo ano verá a Pirelli como nova fornecedora exclusiva da F1. A categoria vai adotar também o KERS Sistema de Recuperação de Energia Cinética e as asas traseiras móveis.
Newey reclamou da postura apresentada pelas equipes rivais da Red Bull em 2010. Lideradas por McLaren e Mercedes, houve uma série de reclamações sobre o RB6, principalmente sobre o funcionamento das asas dianteiras. As adversárias acusaram a escuderia rubrotaurina de usarem dispositivos móveis e assim, levar vantagem nas corridas.
“Tenho de admitir que foi uma temporada longa e difícil. Ela foi marcada por muitos disparos [das equipes rivais], o que foi um pouco cansativo por um tempo, mais do que tudo, já que essa gente simplesmente não poderia nos alcançar”, criticou o britânico. “Foi comum dizer que somos protegidos, mas quando você é acusado frequentemente, isso se torna muito chato”, completou.
Fonte: Grande Prêmio
Se a Red Bull ganhou praticamente tudo em 2010, grande parte desse êxito se deve ao trabalho de Adrian Newey. Projetista responsável por desenvolver alguns dos carros mais vitoriosos da F1, como por exemplo, a Williams FW14, campeã mundial de 1992 com Nigel Mansell, o britânico assinou o projeto do RB6, que ajudou Sebastian Vettel a vencer o título de Pilotos em 2010, além de garantir à escuderia rubrotaurina o Mundial de Construtores.
No entanto, apesar de ter vivido um ano vitorioso, o britânico que completa 52 anos neste domingo (26) preferiu conter a euforia ao falar do carro da Red Bull para 2011. Questionado sobre o que espera do RB7 em termos de desempenho, Newey foi bastante cauteloso.
“Acho que é impossível prever”, declarou o projetista em entrevista à revista britânica ‘Autosport’. “A verdade e isso é a melhor coisa do automobilismo é que as coisas mudam muito rapidamente, como todos nós sabemos. Se as outras pessoas fizerem um trabalho melhor do que nós durante o inverno, então, as coisas vão mudar”, acrescentou o britânico.
Apesar da supremacia apresentada pela Red Bull desde a segunda metade da temporada de 2009, Adrian entende que o domínio passado não é garantia de sucesso no futuro. “Não acho que isso [o bom desempenho no passado] fará a diferença, apesar da confiança. Mas espero que isso signifique que estamos começando a entender o processo de como desenvolver um bom carro, e se nós pudermos fazê-lo [no RB7] e continuar a sermos criativos, então poderemos vir [em 2011] com um bom carro”.
A cautela apresentada por Newey quanto ao novo carro da Red Bull foi a mesma também no RB6, carro com o qual a equipe faturou 15 pole-positions e nove vitórias em 19 provas, e também os títulos dos Mundiais de Pilotos e Construtores. “Para ser sincero, quando nós levamos o carro à pista pela primeira vez, não tínhamos a certeza de onde chegaríamos com ele”, comentou.
O projetista justificou a postura por conta das mudanças de regulamento no começo de 2010. “Houve mudanças razoáveis das regras durante o inverno, com a proibição do reabastecimento e a diminuição dos pneus dianteiros. E como a maioria das outras equipes, nós desenvolvemos um carro com o difusor duplo, então foi muito difícil prever onde estaríamos no final [da temporada]”.
“Durante os testes de inverno, tentamos nos concentrar no nosso programa e não no que as outras equipes estavam ou não estavam fazendo. Levamos um pacote razoável pouco antes da primeira corrida, e a partir de então, fomos para cima”, acrescentou.
Assim como aconteceu no começo deste ano com as mudanças de regras, o cenário que as equipes vão enfrentar em 2011 será semelhante. O novo ano verá a Pirelli como nova fornecedora exclusiva da F1. A categoria vai adotar também o KERS Sistema de Recuperação de Energia Cinética e as asas traseiras móveis.
Newey reclamou da postura apresentada pelas equipes rivais da Red Bull em 2010. Lideradas por McLaren e Mercedes, houve uma série de reclamações sobre o RB6, principalmente sobre o funcionamento das asas dianteiras. As adversárias acusaram a escuderia rubrotaurina de usarem dispositivos móveis e assim, levar vantagem nas corridas.
“Tenho de admitir que foi uma temporada longa e difícil. Ela foi marcada por muitos disparos [das equipes rivais], o que foi um pouco cansativo por um tempo, mais do que tudo, já que essa gente simplesmente não poderia nos alcançar”, criticou o britânico. “Foi comum dizer que somos protegidos, mas quando você é acusado frequentemente, isso se torna muito chato”, completou.
Fonte: Grande Prêmio
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24 de dezembro de 2010
Red Bull ironiza Ferrari em cartão de Natal
Campeã faz brincadeira com ordem de equipe dada durante o GP da Alemanha
A Red Bull, campeã mundial de pilotos e de construtores da última temporada, alfinetou a rival Ferrari em seu cartão de Natal.
Com o seu habitual bom humor, a equipe das bebidas energéticas ironizou a polêmica ordem de equipe dada a Felipe Massa no GP da Alemanha, quando foi dito ao brasileiro que seu companheiro de equipe, Fernando Alonso, estava mais rápido que ele.
"Papai Noel está mais rápido que você. Por favor, confirme que você entendeu a mensagem", diz o cartão.
Fonte: Tazio
A Red Bull, campeã mundial de pilotos e de construtores da última temporada, alfinetou a rival Ferrari em seu cartão de Natal.
Com o seu habitual bom humor, a equipe das bebidas energéticas ironizou a polêmica ordem de equipe dada a Felipe Massa no GP da Alemanha, quando foi dito ao brasileiro que seu companheiro de equipe, Fernando Alonso, estava mais rápido que ele.
"Papai Noel está mais rápido que você. Por favor, confirme que você entendeu a mensagem", diz o cartão.
Fonte: Tazio
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Aos 56, pai de Räikkönen perde a vida na Finlândia
De acordo com jornal, a causa da morte de Matti Räikkönen é desconhecida
A noite de Natal será triste na casa da família do piloto Kimi Räikkönen. O campeão de 2007 na F-1 perdeu seu pai, Matti, aos 56 anos de idade.
De acordo com o jornal alemão Kleine Zeitung, Matti morreu de forma inesperada na última quarta-feira. A pedido da família, os gerentes da carreira do piloto, atualmente no WRC, pediram para a mídia respeitar o isolamento de Kimi.
"Algo deste tipo, especialmente no Natal, é muito difícil, especialmente para as famílias", afirmou Riku Kuvaja, porta-voz de Räikkönen, ao jornal finlandês Ilta Sanomat.
Fonte: Tazio
A noite de Natal será triste na casa da família do piloto Kimi Räikkönen. O campeão de 2007 na F-1 perdeu seu pai, Matti, aos 56 anos de idade.
De acordo com o jornal alemão Kleine Zeitung, Matti morreu de forma inesperada na última quarta-feira. A pedido da família, os gerentes da carreira do piloto, atualmente no WRC, pediram para a mídia respeitar o isolamento de Kimi.
"Algo deste tipo, especialmente no Natal, é muito difícil, especialmente para as famílias", afirmou Riku Kuvaja, porta-voz de Räikkönen, ao jornal finlandês Ilta Sanomat.
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23 de dezembro de 2010
Räikkönen está perto de novo acordo com Citroën para 2011 no WRC
De acordo com a revista inglesa 'Autosport', Kimi Räikkönen está bem próximo de um acordo de renovação de contrato com a Citroën para a temporada de 2011 do WRC
Kimi Räikkönen está muito perto de fechar com a Citroën para a temporada de 2011 do WRC. A informação é da revista 'Autosport' desta quinta-feira (23). De acordo com a publicação, o anúncio do novo acordo entre o finlandês e a equipe francesa deve acontecer nas próximas semanas.
campeão mundial da F1 em 2007 tem sido alvo de constantes especulações nos últimos meses. O nome de Räikkönen chegou a ser cogitado na Renault para 2011 e também em uma eventual transferência para a Ford no Mundial de Rali. No entanto, a equipe gaulesa na F1, agora rebatizada de Lotus Renault, optou por manter seus atuais pilotos, Robert Kubica e Vitaly Petrov, para o próximo ano.
Ainda segundo a revista britânica, o finlandês aceitou permanecer mais um ano na equipe júnior da montada francesa. "Nós esperamos que Kimi fique aqui no próximo ano. Ele conversou com diversas pessoas, mas acho que ele deve permanecer, sim. O acordo, como disse, já está feito", revelou uma fonte da revista.
Em seu ano de estreia no WRC, Räikkönen protagonizou vários acidentes e obteve como melhor resultado um quinto posto, na etapa da Turquia. Além disso, Kimi venceu sua primeira especial no Rali da Alemanha. E, uma vez que a confirmação do acordo seja feita, o finlandês já participa dos primeiros testes com o carro da Citroën no início de janeiro.
Fonte: Warm Up
Kimi Räikkönen está muito perto de fechar com a Citroën para a temporada de 2011 do WRC. A informação é da revista 'Autosport' desta quinta-feira (23). De acordo com a publicação, o anúncio do novo acordo entre o finlandês e a equipe francesa deve acontecer nas próximas semanas.
campeão mundial da F1 em 2007 tem sido alvo de constantes especulações nos últimos meses. O nome de Räikkönen chegou a ser cogitado na Renault para 2011 e também em uma eventual transferência para a Ford no Mundial de Rali. No entanto, a equipe gaulesa na F1, agora rebatizada de Lotus Renault, optou por manter seus atuais pilotos, Robert Kubica e Vitaly Petrov, para o próximo ano.
Ainda segundo a revista britânica, o finlandês aceitou permanecer mais um ano na equipe júnior da montada francesa. "Nós esperamos que Kimi fique aqui no próximo ano. Ele conversou com diversas pessoas, mas acho que ele deve permanecer, sim. O acordo, como disse, já está feito", revelou uma fonte da revista.
Em seu ano de estreia no WRC, Räikkönen protagonizou vários acidentes e obteve como melhor resultado um quinto posto, na etapa da Turquia. Além disso, Kimi venceu sua primeira especial no Rali da Alemanha. E, uma vez que a confirmação do acordo seja feita, o finlandês já participa dos primeiros testes com o carro da Citroën no início de janeiro.
Fonte: Warm Up
"Vettel vai guiar um carro vermelho cedo ou tarde", garante Montezemolo
De acordo com o periódico ‘Express’, Luca di Montezemolo vê Sebastian Vettel como futuro piloto da Ferrari. O alemão tem contrato com a Red Bull até o fim de 2011, com opção para renová-lo por mais um ano
Luca di Montezemolo nunca escondeu sua admiração por Sebastian Vettel. Apontado pelo presidente da Ferrari como rápido, inteligente e jovem, o novo campeão mundial de F1 é visto pelo dirigente italiano como futuro piloto da escuderia de Maranello. É o que informa o tabloide alemão ‘Express’.
Por sua vez, Vettel deixou claro que pretende fazer parte da Ferrari no futuro. Entretanto, o germânico tem contrato com a Red Bull até o fim da temporada de 2011, com opção de renovar seu vínculo por mais um ano.
“Sebastian é rápido, inteligente e jovem”, afirmou o dirigente italiano. “Ele vai guiar o carro vermelho mais cedo ou mais tarde”, decretou Montezemolo.
Dietrich Mateschitz, proprietário da Red Bull, afirmou recentemente que seu piloto deseja integrar a equipe de Maranello no futuro. “Sebastian quer guiar para a Ferrari em algum dia. Nós vamos fazer o que for preciso para dificultar a decisão dele”.
A publicação reporta também que a Ferrari fez uma proposta para contratar Adrian Newey, que projetou além do carro campeão mundial RB6, bólidos que fizeram história na F1, como por exemplo, o FW14, com o qual Nigel Mansell faturou o Mundial de 1992 pela Williams. Entretanto, o engenheiro britânico recusou a oferta italiana, permanecendo na Red Bull.
Fonte: Warm Up
Luca di Montezemolo nunca escondeu sua admiração por Sebastian Vettel. Apontado pelo presidente da Ferrari como rápido, inteligente e jovem, o novo campeão mundial de F1 é visto pelo dirigente italiano como futuro piloto da escuderia de Maranello. É o que informa o tabloide alemão ‘Express’.
Por sua vez, Vettel deixou claro que pretende fazer parte da Ferrari no futuro. Entretanto, o germânico tem contrato com a Red Bull até o fim da temporada de 2011, com opção de renovar seu vínculo por mais um ano.
“Sebastian é rápido, inteligente e jovem”, afirmou o dirigente italiano. “Ele vai guiar o carro vermelho mais cedo ou mais tarde”, decretou Montezemolo.
Dietrich Mateschitz, proprietário da Red Bull, afirmou recentemente que seu piloto deseja integrar a equipe de Maranello no futuro. “Sebastian quer guiar para a Ferrari em algum dia. Nós vamos fazer o que for preciso para dificultar a decisão dele”.
A publicação reporta também que a Ferrari fez uma proposta para contratar Adrian Newey, que projetou além do carro campeão mundial RB6, bólidos que fizeram história na F1, como por exemplo, o FW14, com o qual Nigel Mansell faturou o Mundial de 1992 pela Williams. Entretanto, o engenheiro britânico recusou a oferta italiana, permanecendo na Red Bull.
Fonte: Warm Up
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22 de dezembro de 2010
Schumacher: "Não me arrependo do meu retorno"
Alemão afirma que aceita críticas e que novo título segue sendo o seu objetivo
Michael Schumacher admite que seus resultados em 2010 foram aquém do esperado quando anunciou a sua volta para a F-1, mas que segue focado em um projeto com a Mercedes que deve durar três anos.
Segundo o alemão, ele ficou satisfeito em ter alcançado alguns objetivos quanto ao trabalho de evolução da equipe e que o desenvolvimento seguirá na próxima temporada.
"O ano foi um grande desafio, e, neste aspecto, minhas expectativas foram correspondidas. Em termos de resultados, nós claramente não cumprimos as expectativas. Mas, você tem que lutar pelas coisas que deseja alcançar, e esse sempre foi o meu credo."
"Acho que provei durante muitos anos o meu amor por desafios e que posso lidar com eles. Não me arrependo em nada da minha decisão de retornar", afirmou o heptacampeão em entrevista ao seu site oficial.
Sobre as críticas que recebeu pelo seu desempenho, ele explicou que são normais e que isso não tirará o seu foco de trabalhar para conquistar um novo campeonato.
"Eu não fui bem o tempo todo também. Eu posso viver muito bem com as críticas, você apenas tem que saber diferenciá-las, que elas também podem lhe fazer evoluir. O que é muito mais importante é que estou gostando muito de trabalhar no que estamos construindo neste time e isso sempre é a melhor base para o sucesso, pois você não precisa questionar a motivação."
"Lutar pelo título ainda é nosso objetivo, só pode ser assim. Nós somos a Mercedes! Mas isso é um projeto de três anos, e mesmo que obviamente fosse melhor se funcionasse antes, nós estamos falando em competir no ápice do automobilismo. Você não pode apenas chegar, montar uma nova equipe e vencer a todos. Mas você pode ter certeza que nós estamos trabalhando muito com toda a nossa força para alcançar os objetivos", concluiu Schumacher.
Fonte: Tazio
Michael Schumacher admite que seus resultados em 2010 foram aquém do esperado quando anunciou a sua volta para a F-1, mas que segue focado em um projeto com a Mercedes que deve durar três anos.
Segundo o alemão, ele ficou satisfeito em ter alcançado alguns objetivos quanto ao trabalho de evolução da equipe e que o desenvolvimento seguirá na próxima temporada.
"O ano foi um grande desafio, e, neste aspecto, minhas expectativas foram correspondidas. Em termos de resultados, nós claramente não cumprimos as expectativas. Mas, você tem que lutar pelas coisas que deseja alcançar, e esse sempre foi o meu credo."
"Acho que provei durante muitos anos o meu amor por desafios e que posso lidar com eles. Não me arrependo em nada da minha decisão de retornar", afirmou o heptacampeão em entrevista ao seu site oficial.
Sobre as críticas que recebeu pelo seu desempenho, ele explicou que são normais e que isso não tirará o seu foco de trabalhar para conquistar um novo campeonato.
"Eu não fui bem o tempo todo também. Eu posso viver muito bem com as críticas, você apenas tem que saber diferenciá-las, que elas também podem lhe fazer evoluir. O que é muito mais importante é que estou gostando muito de trabalhar no que estamos construindo neste time e isso sempre é a melhor base para o sucesso, pois você não precisa questionar a motivação."
"Lutar pelo título ainda é nosso objetivo, só pode ser assim. Nós somos a Mercedes! Mas isso é um projeto de três anos, e mesmo que obviamente fosse melhor se funcionasse antes, nós estamos falando em competir no ápice do automobilismo. Você não pode apenas chegar, montar uma nova equipe e vencer a todos. Mas você pode ter certeza que nós estamos trabalhando muito com toda a nossa força para alcançar os objetivos", concluiu Schumacher.
Fonte: Tazio
Schumi e Massa ficam fora de lista dos 50 melhores
Vettel lidera eleição da revista “Autosport” dos pilotos que se destacaram em 2010
Massa ficaram fora da lista publicada pela respeitada revista inglesa "Autosport" dos 50 pilotos que mais se destacaram em 2010.
Sebastian Vettel ficou na liderança da eleição, que teve Lewis Hamilton em segundo e o campeão da Nascar, Jimmie Johnson, na terceira posição. Fernando Alonso e o heptacampeão mundial de rali, Sebastien Loeb, completaram os cinco melhores.
Os únicos pilotos brasileiros que figuram na lista são Rubens Barrichello, em 19º, e João Paulo de Oliveira, campeão da F-Nippon, em 40º.
Sobre a ausência de Schumacher, o editor Andrew van de Burgh explicou que "ele não fez nenhuma visita ao pódio e não fez nenhuma das coisas que esperávamos dele".
"Além disso, o retorno dele foi facilmente o mais badalado e aguardado que me lembro. As expectativas eram tão grandes e os resultados foram decepcionantes. Se tivesse pelo menos uma corrida que você pensasse que Schumacher foi excepcional, poderia ter sido suficiente para ele ficar entre os 50 melhores. Mas eu não consigo pensar em uma performance", completou.
Confira a lista da "Autosport" de 2010:
1º. Sebastian Vettel (F-1)
2º. Lewis Hamilton (F-1)
3º. Jimmie Johnson (Nascar)
4º. Fernando Alonso (F-1)
5º. Sebastien Loeb (WRC)
6º. Dario Franchitti (Indy)
7º. Mark Webber (F-1)
8º. Will Power (Indy)
9º. Robert Kubica (F-1)
10º. Jenson Button (F-1)
11º. Denny Hamlin (Nascar)
12º. Nico Rosberg (F-1)
13º. Paul di Resta (DTM)
14º. Sebastien Ogier (WRC)
15º. Petter Solberg (WRC)
16º. Edoardo Mortara (F-3)
17º. Daniel Ricciardo (F-Renault 3.5)
18º. Kevin Harvick (Nascar)
19º. Rubens Barrichello (F-1)
20º. Yvan Muller (WTCC)
21º. Jari-Matti Latvala (WRC)
22º. Nico Hulkenberg (F-1)
23º. Jean-Eric Vergne (F-3)
24º. Kamui Kobayashi (F-1)
25º. James Courtney (V8 australiana)
26º. Jamie Green (DTM)
27º. Sam Bird (GP2)
28º. Kyle Busch (Nascar)
29º. Stephane Sarrazin (FIA GT, Le Mans Series, 24 horas de Le Mans)
30º. Pastor Maldonado (GP2)
31º. Jamie Whincup (V8 australiana)
32º. Jason Plato (BTCC)
33º. Andy Priaulx (WTCC)
34º. Marc Lieb (Le Mans Series, 24 horas de Le Mans)
35º. Timo Glock (F-1)
36º. Timo Bernhard (Le Mans Series, 24 horas de Le Mans, Grand-Am)
37º. Jamie McMurray (Nascar)
38º. Sergio Perez (GP2)
39º. Juho Hanninen (IRC e WRC)
40º. Joao Paulo de Oliveira (F-Nippon)
41º. Mikhail Aleshin (F-Renault 3.5)
42º. Heikki Kovalainen (F-1)
43º. Esteban Guerrieri (F-Renault 3.5)
44º. Gary Paffett (DTM)
45º. Valtteri Bottas (F-3)
46º. Richard Westbrook (FIA GT, Le Mans Series, 24 horas de Le Mans, Grand-Am)
47º. Craig Dolby (Superleague)
48º. Craig Lowndes (V8 australiana)
49º. Rob Huff (WTCC)
50º. Filipe Albuquerque (Race of Champions)
Fonte: Tazio
Massa ficaram fora da lista publicada pela respeitada revista inglesa "Autosport" dos 50 pilotos que mais se destacaram em 2010.
Sebastian Vettel ficou na liderança da eleição, que teve Lewis Hamilton em segundo e o campeão da Nascar, Jimmie Johnson, na terceira posição. Fernando Alonso e o heptacampeão mundial de rali, Sebastien Loeb, completaram os cinco melhores.
Os únicos pilotos brasileiros que figuram na lista são Rubens Barrichello, em 19º, e João Paulo de Oliveira, campeão da F-Nippon, em 40º.
Sobre a ausência de Schumacher, o editor Andrew van de Burgh explicou que "ele não fez nenhuma visita ao pódio e não fez nenhuma das coisas que esperávamos dele".
"Além disso, o retorno dele foi facilmente o mais badalado e aguardado que me lembro. As expectativas eram tão grandes e os resultados foram decepcionantes. Se tivesse pelo menos uma corrida que você pensasse que Schumacher foi excepcional, poderia ter sido suficiente para ele ficar entre os 50 melhores. Mas eu não consigo pensar em uma performance", completou.
Confira a lista da "Autosport" de 2010:
1º. Sebastian Vettel (F-1)
2º. Lewis Hamilton (F-1)
3º. Jimmie Johnson (Nascar)
4º. Fernando Alonso (F-1)
5º. Sebastien Loeb (WRC)
6º. Dario Franchitti (Indy)
7º. Mark Webber (F-1)
8º. Will Power (Indy)
9º. Robert Kubica (F-1)
10º. Jenson Button (F-1)
11º. Denny Hamlin (Nascar)
12º. Nico Rosberg (F-1)
13º. Paul di Resta (DTM)
14º. Sebastien Ogier (WRC)
15º. Petter Solberg (WRC)
16º. Edoardo Mortara (F-3)
17º. Daniel Ricciardo (F-Renault 3.5)
18º. Kevin Harvick (Nascar)
19º. Rubens Barrichello (F-1)
20º. Yvan Muller (WTCC)
21º. Jari-Matti Latvala (WRC)
22º. Nico Hulkenberg (F-1)
23º. Jean-Eric Vergne (F-3)
24º. Kamui Kobayashi (F-1)
25º. James Courtney (V8 australiana)
26º. Jamie Green (DTM)
27º. Sam Bird (GP2)
28º. Kyle Busch (Nascar)
29º. Stephane Sarrazin (FIA GT, Le Mans Series, 24 horas de Le Mans)
30º. Pastor Maldonado (GP2)
31º. Jamie Whincup (V8 australiana)
32º. Jason Plato (BTCC)
33º. Andy Priaulx (WTCC)
34º. Marc Lieb (Le Mans Series, 24 horas de Le Mans)
35º. Timo Glock (F-1)
36º. Timo Bernhard (Le Mans Series, 24 horas de Le Mans, Grand-Am)
37º. Jamie McMurray (Nascar)
38º. Sergio Perez (GP2)
39º. Juho Hanninen (IRC e WRC)
40º. Joao Paulo de Oliveira (F-Nippon)
41º. Mikhail Aleshin (F-Renault 3.5)
42º. Heikki Kovalainen (F-1)
43º. Esteban Guerrieri (F-Renault 3.5)
44º. Gary Paffett (DTM)
45º. Valtteri Bottas (F-3)
46º. Richard Westbrook (FIA GT, Le Mans Series, 24 horas de Le Mans, Grand-Am)
47º. Craig Dolby (Superleague)
48º. Craig Lowndes (V8 australiana)
49º. Rob Huff (WTCC)
50º. Filipe Albuquerque (Race of Champions)
Fonte: Tazio
Petrov anuncia permanência na Lotus Renault por mais duas temporadas
Vitaly Petrov anunciou nesta quarta-feira (22) em Moscou que seguirá como piloto titular da Lotus Renault por mais duas temporadas. O russo de 26 anos será novamente companheiro de equipe de Robert Kubica
Fim do mistério e das especulações. Depois de viver uma temporada de altos e baixos e de ter seu posto ameaçado na Renault, Vitaly Petrov confirmou sua permanência na equipe que agora se chama Lotus Renault por mais duas temporadas. O russo de 26 anos e 13º colocado no Mundial de Pilotos de 2010 com 27 pontos colocou um ponto final nos rumores que davam conta da ida de Adrian Sutil, Nick Heidfeld e até Kimi Raikkonen na escuderia. O anúncio foi feito na manhã desta quarta-feira (22) em Moscou.
Petrov não escondeu a satisfação com a renovação do vínculo com a Renault, agora, Lotus Renault. “Estou muito feliz por continuar com a equipe e orgulhoso por representar a Lotus Renault GP nas temporadas de 2011 e 2012”, declarou o russo, que demonstrou confiança em fazer uma temporada mais consistente depois do aprendizado no ano de estreia na F1.
“Aprendi muito sobre o esporte, os circuitos e sobre o carro neste ano. Isso vai me ajudar a melhorar ainda mais no futuro. Estou muito animado para trabalhar mais uma vez com essa equipe e estou confiante em poder corresponder. Em vários aspectos, 2010 foi de aprendizado. Já 2011 será para [melhorar] o desempenho. Hoje, me sinto preparado para encarar este desafio”, acrescentou Vitaly, que obteve como melhor resultado na temporada o quinto lugar no GP da Hungria, mas ganhou destaque no GP de Abu Dhabi, quando ofereceu resistência a Fernando Alonso, desempenhando papel decisivo na luta pelo título mundial, que acabou ficando com Sebastian Vettel.
Chefe de equipe da Lotus Renault, Eric Boullier espera que rendimento de Petrov no ano que vem seja parecido com o do companheiro Robert Kubica, um dos destaques da temporada de 2010, quando obteve a oitava colocação no Mundial.
“Estamos muito satisfeitos por confirmar que Vitaly estará conosco em 2011 e 2012. A equipe toda está trabalhando forte nos últimos meses para avançar em termos de competitividade, e ter uma dupla de pilotos consistente é crucial para alcançarmos nossos objetivos”, disse o francês. “Kubica foi referência em termos de velocidade e consistência, e temos certeza que Vitaly vai se aproximar do seu nível de desempenho no ano que vem”, emendou Boullier.
Gerard López, acionista majoritário da Lotus Renault, ressaltou o potencial de Petrov, vice-campeão da GP2 em 2009, e vê a permanência do russo na equipe nas próximas duas temporadas a chance de expandir o espaço da F1 no país, que vai receber uma prova da categoria a partir de 2014, na cidade turística de Sochi.
“Na última temporada, ele mostrou claramente seu potencial. Além disso, graças a Vitaly e a equipe, a Rússia está se abrindo à F1. Durante os últimos meses, nós estabelecemos relações estreitas com este país e com algumas de suas empresas mais fortes”, ressaltou o espanhol. “Estamos ansiosos para construir um relacionamento especial [com Petrov e a Rússia] e torna-lo um empreendimento bem-sucedido durante as próximas duas temporadas”, finalizou.
A confirmação de Vitaly na Lotus Renault reduz as vagas disponíveis no grid da F1 a apenas quatro. Oficialmente, ainda não foram anunciados os pilotos da Force India, embora Vitantonio Liuzzi e Adrian Sutil já tenham declarado que estão garantidos no time de Vijay Mallya.
Já a situação da Hispania é ainda mais complicada. Depois do fim da parceria técnica com a Toyota, a permanência da equipe espanhola na F1 é uma incógnita, apesar de Colin Kolles garantir que a HRT disputará normalmente a temporada de 2011. Apesar das especulações em torno do nome de Davide Valsecchi, a esquadra ibérica ainda não revelou quem vai guiar o sucessor do F110 no ano que vem.
Fonte: Warm Up
Fim do mistério e das especulações. Depois de viver uma temporada de altos e baixos e de ter seu posto ameaçado na Renault, Vitaly Petrov confirmou sua permanência na equipe que agora se chama Lotus Renault por mais duas temporadas. O russo de 26 anos e 13º colocado no Mundial de Pilotos de 2010 com 27 pontos colocou um ponto final nos rumores que davam conta da ida de Adrian Sutil, Nick Heidfeld e até Kimi Raikkonen na escuderia. O anúncio foi feito na manhã desta quarta-feira (22) em Moscou.
Petrov não escondeu a satisfação com a renovação do vínculo com a Renault, agora, Lotus Renault. “Estou muito feliz por continuar com a equipe e orgulhoso por representar a Lotus Renault GP nas temporadas de 2011 e 2012”, declarou o russo, que demonstrou confiança em fazer uma temporada mais consistente depois do aprendizado no ano de estreia na F1.
“Aprendi muito sobre o esporte, os circuitos e sobre o carro neste ano. Isso vai me ajudar a melhorar ainda mais no futuro. Estou muito animado para trabalhar mais uma vez com essa equipe e estou confiante em poder corresponder. Em vários aspectos, 2010 foi de aprendizado. Já 2011 será para [melhorar] o desempenho. Hoje, me sinto preparado para encarar este desafio”, acrescentou Vitaly, que obteve como melhor resultado na temporada o quinto lugar no GP da Hungria, mas ganhou destaque no GP de Abu Dhabi, quando ofereceu resistência a Fernando Alonso, desempenhando papel decisivo na luta pelo título mundial, que acabou ficando com Sebastian Vettel.
Chefe de equipe da Lotus Renault, Eric Boullier espera que rendimento de Petrov no ano que vem seja parecido com o do companheiro Robert Kubica, um dos destaques da temporada de 2010, quando obteve a oitava colocação no Mundial.
“Estamos muito satisfeitos por confirmar que Vitaly estará conosco em 2011 e 2012. A equipe toda está trabalhando forte nos últimos meses para avançar em termos de competitividade, e ter uma dupla de pilotos consistente é crucial para alcançarmos nossos objetivos”, disse o francês. “Kubica foi referência em termos de velocidade e consistência, e temos certeza que Vitaly vai se aproximar do seu nível de desempenho no ano que vem”, emendou Boullier.
Gerard López, acionista majoritário da Lotus Renault, ressaltou o potencial de Petrov, vice-campeão da GP2 em 2009, e vê a permanência do russo na equipe nas próximas duas temporadas a chance de expandir o espaço da F1 no país, que vai receber uma prova da categoria a partir de 2014, na cidade turística de Sochi.
“Na última temporada, ele mostrou claramente seu potencial. Além disso, graças a Vitaly e a equipe, a Rússia está se abrindo à F1. Durante os últimos meses, nós estabelecemos relações estreitas com este país e com algumas de suas empresas mais fortes”, ressaltou o espanhol. “Estamos ansiosos para construir um relacionamento especial [com Petrov e a Rússia] e torna-lo um empreendimento bem-sucedido durante as próximas duas temporadas”, finalizou.
A confirmação de Vitaly na Lotus Renault reduz as vagas disponíveis no grid da F1 a apenas quatro. Oficialmente, ainda não foram anunciados os pilotos da Force India, embora Vitantonio Liuzzi e Adrian Sutil já tenham declarado que estão garantidos no time de Vijay Mallya.
Já a situação da Hispania é ainda mais complicada. Depois do fim da parceria técnica com a Toyota, a permanência da equipe espanhola na F1 é uma incógnita, apesar de Colin Kolles garantir que a HRT disputará normalmente a temporada de 2011. Apesar das especulações em torno do nome de Davide Valsecchi, a esquadra ibérica ainda não revelou quem vai guiar o sucessor do F110 no ano que vem.
Fonte: Warm Up
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21 de dezembro de 2010
Ao lado da namorada, Jenson Button disputa triatlo beneficente na Austrália
Inglês da McLaren já trabalha na preparação física para a temporada 2011
Os preparativos de Jenson Button para a temporada 2011 da Fórmula 1 já começaram. O inglês participou de um triatlo beneficente em Rockingham, na Austrália, ao lado de sua namorada, a japonesa Jessica Michibata. O campeão de 2009 usa estes eventos para melhorar o físico e terminou a prova em 1h01m, com 750 metros de natação, 20 km de ciclismo e 5 km de corrida.
Michibata participou da competição para arrecadar dinheiro para refugiados da ONU no Japão. Ela completou a prova em 1h26m. Ela vai continuar na Austrália ao lado do namorado nos próximos dias. Button quer aprimorar a forma física e não quer praticar esportes de inverno.
- Alguns pilotos preferem usar esportes de inverno, como o esqui, ou esportes de montanha, mas acho que o esporte perfeito para estar 100% é o triatlo. Nos próximos dias, vou seguir treinando em Perth. Minha ideia é fazer 2,5 km de natação, 3 horas de bicicleta e 10 km de corrida todos os dias - diz Button, em sua página no Twitter.
Fonte: GLOBOESPORTE.COM
Os preparativos de Jenson Button para a temporada 2011 da Fórmula 1 já começaram. O inglês participou de um triatlo beneficente em Rockingham, na Austrália, ao lado de sua namorada, a japonesa Jessica Michibata. O campeão de 2009 usa estes eventos para melhorar o físico e terminou a prova em 1h01m, com 750 metros de natação, 20 km de ciclismo e 5 km de corrida.
Michibata participou da competição para arrecadar dinheiro para refugiados da ONU no Japão. Ela completou a prova em 1h26m. Ela vai continuar na Austrália ao lado do namorado nos próximos dias. Button quer aprimorar a forma física e não quer praticar esportes de inverno.
- Alguns pilotos preferem usar esportes de inverno, como o esqui, ou esportes de montanha, mas acho que o esporte perfeito para estar 100% é o triatlo. Nos próximos dias, vou seguir treinando em Perth. Minha ideia é fazer 2,5 km de natação, 3 horas de bicicleta e 10 km de corrida todos os dias - diz Button, em sua página no Twitter.
Fonte: GLOBOESPORTE.COM
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Montezemolo nega várias mudanças na direção da Ferrari em 2011
Luca di Montezemolo, que cobrou um bom desempenho da Ferrari desde a primeira corrida de 2011, afirmou que a equipe não vai ter nenhuma mudança considerável no alto escalão da direção do time
Luca di Montezemolo, presidente da Ferrari, descartou qualquer mudança considerável no alto escalão do comando da equipe italiana na F1. Pat Fry, vindo da McLaren, foi a única adição notória no time. O dirigente também ressaltou que a escuderia terá um carro muito melhor em 2011, capaz de lutar pelo título durante todo o ano.
“Não repetiremos os erros do passado. Teremos algumas mudanças e ajustes no trabalho, mas nada dramático, apenas o processo normal de pessoas do segundo escalão subindo de cargo. Com Pat Fry vindo da McLaren, trouxemos apenas um homem de fora [da equipe], e isso aconteceu bem antes do GP de Abu Dhabi”, comentou Montezemolo à revista alemã ‘Auto Motor und Sport’.
O dirigente espera começar a temporada com o carro mais rápido do grid. “Apesar de termos vencido a primeira corrida do ano, nós não tínhamos o melhor carro desde o início. Nós vencemos no Bahrein só porque a Red Bull teve problemas. Nós melhoramos significantemente se comparados a 2009, mas a Red Bull tinha o melhor carro. Na próxima vez precisamos ter o melhor carro desde a primeira corrida”, finalizou.
Fernando Alonso ficou com o vice-campeonato em 2010, enquanto a Ferrari foi apenas a terceira colocada no Mundial de Construtores.
Fonte: Warm Up
Luca di Montezemolo, presidente da Ferrari, descartou qualquer mudança considerável no alto escalão do comando da equipe italiana na F1. Pat Fry, vindo da McLaren, foi a única adição notória no time. O dirigente também ressaltou que a escuderia terá um carro muito melhor em 2011, capaz de lutar pelo título durante todo o ano.
“Não repetiremos os erros do passado. Teremos algumas mudanças e ajustes no trabalho, mas nada dramático, apenas o processo normal de pessoas do segundo escalão subindo de cargo. Com Pat Fry vindo da McLaren, trouxemos apenas um homem de fora [da equipe], e isso aconteceu bem antes do GP de Abu Dhabi”, comentou Montezemolo à revista alemã ‘Auto Motor und Sport’.
O dirigente espera começar a temporada com o carro mais rápido do grid. “Apesar de termos vencido a primeira corrida do ano, nós não tínhamos o melhor carro desde o início. Nós vencemos no Bahrein só porque a Red Bull teve problemas. Nós melhoramos significantemente se comparados a 2009, mas a Red Bull tinha o melhor carro. Na próxima vez precisamos ter o melhor carro desde a primeira corrida”, finalizou.
Fernando Alonso ficou com o vice-campeonato em 2010, enquanto a Ferrari foi apenas a terceira colocada no Mundial de Construtores.
Fonte: Warm Up
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Rosberg exalta Brawn e mostra confiança na evolução da Mercedes
Destaque do Mundial de 2010 mesmo sem ter um bom carro à disposição, Nico Rosberg acredita que a próxima temporada será mais positiva para a Mercedes, graças ao trabalho de Ross Brawn
Sétimo colocado no Mundial de 2010 da F1 com 142 pontos, 70 a mais que Michael Schumacher. Esse foi o resumo da temporada de estreia de Nico Rosberg como piloto da Mercedes. Números considerados positivos, levando em conta que o W01 não repetiu o mesmo desempenho da antecessora Brawn, vencedora dos Mundiais de Pilotos com Jenson Button e Construtores em 2009.
O alemão acredita que o próximo ano será mais positivo para a escuderia alemã. Nico deposita confiança plena no trabalho desempenhado por Ross Brawn, apesar de reconhecer que ainda há muito a ser feito em termos organizacionais para que a Mercedes se equipare às equipes de ponta da F1.
“Tem sido uma grande experiência para mim, e estou ansioso para os próximos anos que virão”, comentou Rosberg. “Guiar uma Mercedes é brilhante. Acredito nas pessoas que trabalham aqui, acredito nos funcionários de Brackley, e vejo isso [o projeto da Mercedes] como algo a longo prazo”, lembrou, exaltando o chefe. “Acho que nós temos as melhores pessoas, começando por Ross, então, tenho confiança de que vamos chegar lá. Mas o trabalho de Ross ainda não terminou”, ponderou o germânico.
“Ele provavelmente aprendeu muito, especialmente neste ano, sobre onde estão os pontos fracos na organização. Então, ele ainda está em processo de fazer muitas mudanças e alcançar os melhores resultados de cada um [dos funcionários]”, complementou o piloto.
Hoje Mercedes, a equipe foi Brawn em 2009 e antes, Honda. Nico entende que as constantes mudanças no comando da equipe atrapalham a busca por resultados consistentes. “Houve muitas mudanças na equipe. Os últimos três anos têm sido uma enorme montanha-russa. Isso vai levar algum tempo para que todos trabalhem do jeito que queremos”.
Mesmo confiante no sucesso da Mercedes para 2011, Rosberg acredita que a escuderia precisa de tempo para ser firmar como uma das melhores do grid, apesar do trabalho de Brawn. “Ross tem feito mudanças o tempo todo, então as peças estão se encaixando. Mas é difícil para julgar o quão rápido e quão eficiente [têm sido as mudanças], porque não estou dentro [da administração da Mercedes]. Ainda é um período de recuperação”, encerrou.
Fonte: Warm Up
Sétimo colocado no Mundial de 2010 da F1 com 142 pontos, 70 a mais que Michael Schumacher. Esse foi o resumo da temporada de estreia de Nico Rosberg como piloto da Mercedes. Números considerados positivos, levando em conta que o W01 não repetiu o mesmo desempenho da antecessora Brawn, vencedora dos Mundiais de Pilotos com Jenson Button e Construtores em 2009.
O alemão acredita que o próximo ano será mais positivo para a escuderia alemã. Nico deposita confiança plena no trabalho desempenhado por Ross Brawn, apesar de reconhecer que ainda há muito a ser feito em termos organizacionais para que a Mercedes se equipare às equipes de ponta da F1.
“Tem sido uma grande experiência para mim, e estou ansioso para os próximos anos que virão”, comentou Rosberg. “Guiar uma Mercedes é brilhante. Acredito nas pessoas que trabalham aqui, acredito nos funcionários de Brackley, e vejo isso [o projeto da Mercedes] como algo a longo prazo”, lembrou, exaltando o chefe. “Acho que nós temos as melhores pessoas, começando por Ross, então, tenho confiança de que vamos chegar lá. Mas o trabalho de Ross ainda não terminou”, ponderou o germânico.
“Ele provavelmente aprendeu muito, especialmente neste ano, sobre onde estão os pontos fracos na organização. Então, ele ainda está em processo de fazer muitas mudanças e alcançar os melhores resultados de cada um [dos funcionários]”, complementou o piloto.
Hoje Mercedes, a equipe foi Brawn em 2009 e antes, Honda. Nico entende que as constantes mudanças no comando da equipe atrapalham a busca por resultados consistentes. “Houve muitas mudanças na equipe. Os últimos três anos têm sido uma enorme montanha-russa. Isso vai levar algum tempo para que todos trabalhem do jeito que queremos”.
Mesmo confiante no sucesso da Mercedes para 2011, Rosberg acredita que a escuderia precisa de tempo para ser firmar como uma das melhores do grid, apesar do trabalho de Brawn. “Ross tem feito mudanças o tempo todo, então as peças estão se encaixando. Mas é difícil para julgar o quão rápido e quão eficiente [têm sido as mudanças], porque não estou dentro [da administração da Mercedes]. Ainda é um período de recuperação”, encerrou.
Fonte: Warm Up
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20 de dezembro de 2010
Site elege Vettel o melhor piloto da temporada 2010
"ESPN F1" põe o campeão mundial à frente de Fernando Alonso, que foi o vice
Em eleição realizada pelo site "ESPN F1", Sebastian Vettel, campeão da temporada de 2010, foi eleito o melhor piloto do ano.
Entre os jurados estavam nomes como o ex-piloto Stirling Moss, o tricampeão mundial Jackie Stewart, o proprietário da equipe Renault, Gerard Lopez, os pilotos Vitantonio Liuzzi, da F-1, e Sam Bird, da GP2, além de jornalistas especializados.
Assim como no campeonato mundial, Vettel, que pilotou pela campeã dos construtores, a Red Bull, derrotou na eleição o espanhol Fernando Alonso, que ficou em segundo. Robert Kubica, da Renault, foi o terceiro, superando dois pilotos que concorreram ao título: Lewis Hamilton, da McLaren, e Mark Webber, da Red Bull. Nico Rosberg, que bateu o heptacampeão mundial Michael Schumacher, da Mercedes, foi o sexto colocado.
"Obrigado por esse prêmio! Esse ano inteiro foi uma experiencia única, houve grandes momentos que nunca esquecerei, mas também houve momentos difíceis. Estou muito orgulhoso do que nosso time conquistou", afirmou Vettel.
"Em breve nós estaremos enfrentando novos desafios e a meta para o próximo ano é defender ambos os títulos. Há muito a ser feito, mas, por enquanto, gostaria de desejar a todos um feliz Natal. Nos vemos no próximo ano!" Confira os resultados completos:
1º. Sebastian Vettel
2º. Fernando Alonso
3º. Robert Kubica
4º. Lewis Hamilton
5º. Mark Webber
6º. Nico Rosberg
Melhor estreante do ano: Kamui Kobayashi
Fonte: Tazio
Em eleição realizada pelo site "ESPN F1", Sebastian Vettel, campeão da temporada de 2010, foi eleito o melhor piloto do ano.
Entre os jurados estavam nomes como o ex-piloto Stirling Moss, o tricampeão mundial Jackie Stewart, o proprietário da equipe Renault, Gerard Lopez, os pilotos Vitantonio Liuzzi, da F-1, e Sam Bird, da GP2, além de jornalistas especializados.
Assim como no campeonato mundial, Vettel, que pilotou pela campeã dos construtores, a Red Bull, derrotou na eleição o espanhol Fernando Alonso, que ficou em segundo. Robert Kubica, da Renault, foi o terceiro, superando dois pilotos que concorreram ao título: Lewis Hamilton, da McLaren, e Mark Webber, da Red Bull. Nico Rosberg, que bateu o heptacampeão mundial Michael Schumacher, da Mercedes, foi o sexto colocado.
"Obrigado por esse prêmio! Esse ano inteiro foi uma experiencia única, houve grandes momentos que nunca esquecerei, mas também houve momentos difíceis. Estou muito orgulhoso do que nosso time conquistou", afirmou Vettel.
"Em breve nós estaremos enfrentando novos desafios e a meta para o próximo ano é defender ambos os títulos. Há muito a ser feito, mas, por enquanto, gostaria de desejar a todos um feliz Natal. Nos vemos no próximo ano!" Confira os resultados completos:
1º. Sebastian Vettel
2º. Fernando Alonso
3º. Robert Kubica
4º. Lewis Hamilton
5º. Mark Webber
6º. Nico Rosberg
Melhor estreante do ano: Kamui Kobayashi
Fonte: Tazio
Whitmarsh permanece na presidência da Fota em 2011, fala revista inglesa
De acordo com o site da revista inglesa 'Autosport' desta segunda (20), a Fota vai anunciar na semana do Ano Novo a permanência de Martin Whtimarsh como presidente da associação
Martin Whitmarsh vai continuar à frente da Fota (Associação das Equipes de F1) por mais uma temporada, de acordo com o site da revista inglesa ‘Autosport’ desta segunda-feira (20). O anúncio oficial deve ser feito na semana do Ano Novo.
Chefe de equipe da McLaren, Whitmarsh assumiu a presidência da associação no final do ano passado, ficando no lugar de Luca di Montezemolo. Especulações apontavam os nomes de Ross Brawn, Christian Horner e Adam Parr na disputa pelo cargo do inglês, já que a presidência da Fota deveria mudar a cada 12 meses.
A permanência de Whitmarsh, no entanto, deve acontecer por causa do trabalho feito pelo dirigente este ano. Em uma reunião na semana passada, as equipes acharam melhor não trocar a presidência da Fota.
Outro forte motivo é o fato de Brawn não ter demonstrado interesse em comandar a associação. “Eu gostei dos meus dois anos como chefe do grupo técnico e acho que isso é o bastante para alguém”, disse o chefe da Mercedes na época.
Fonte: Warm Up
Martin Whitmarsh vai continuar à frente da Fota (Associação das Equipes de F1) por mais uma temporada, de acordo com o site da revista inglesa ‘Autosport’ desta segunda-feira (20). O anúncio oficial deve ser feito na semana do Ano Novo.
Chefe de equipe da McLaren, Whitmarsh assumiu a presidência da associação no final do ano passado, ficando no lugar de Luca di Montezemolo. Especulações apontavam os nomes de Ross Brawn, Christian Horner e Adam Parr na disputa pelo cargo do inglês, já que a presidência da Fota deveria mudar a cada 12 meses.
A permanência de Whitmarsh, no entanto, deve acontecer por causa do trabalho feito pelo dirigente este ano. Em uma reunião na semana passada, as equipes acharam melhor não trocar a presidência da Fota.
Outro forte motivo é o fato de Brawn não ter demonstrado interesse em comandar a associação. “Eu gostei dos meus dois anos como chefe do grupo técnico e acho que isso é o bastante para alguém”, disse o chefe da Mercedes na época.
Fonte: Warm Up
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19 de dezembro de 2010
Webber anda com Red Bull nas ruas da Tailândia
Australiano deu três voltas em um circuito montado na capital do país, Bangcoc
Neste sábado, Mark Webber se apresentou com o carro da Red Bull nas ruas de Bangcoc, capital da Tailândia.
O evento, parte das comemorações pelo aniversário de 83 anos do rei do país, Bhumibol Adulyadej, atraiu milhares de pessoas que viram o australiano, terceiro colocado no último Mundial, dar três voltas no circuito montado próximo à ponte Phan Fa, que também passou pela avenida Rajdamnoen e pelo Monumento à Democracia.
O australiano também foi ao hospital Siriraj, onde o rei está internado, para lhe desejar uma boa recuperação.
"Estou impressionado com as calorosas boas-vindas que o povo tailandês me deu no aeroporto", comentou o australiano em coletiva de imprensa.
Fonte: Tazio
Neste sábado, Mark Webber se apresentou com o carro da Red Bull nas ruas de Bangcoc, capital da Tailândia.
O evento, parte das comemorações pelo aniversário de 83 anos do rei do país, Bhumibol Adulyadej, atraiu milhares de pessoas que viram o australiano, terceiro colocado no último Mundial, dar três voltas no circuito montado próximo à ponte Phan Fa, que também passou pela avenida Rajdamnoen e pelo Monumento à Democracia.
O australiano também foi ao hospital Siriraj, onde o rei está internado, para lhe desejar uma boa recuperação.
"Estou impressionado com as calorosas boas-vindas que o povo tailandês me deu no aeroporto", comentou o australiano em coletiva de imprensa.
Fonte: Tazio
Hamilton é eleito piloto mais legal do grid. Scherzinger também é premiada
A rede hoteleira Hilton fez uma votação entre os fãs da F1 para determinar, entre outras coisas, o piloto mais legal do grid. Lewis Hamilton foi o vencedor ao superar Button e Vettel
O Hilton Racing, serviço de hospedagem da gigante hoteleira para os fãs da F1 durante os GPs, propôs uma série de perguntas para os hóspedes com o objetivo de determinar, entre outras coisas, qual piloto da F1 é o mais legal, quem foi o melhor novato de 2010 e qual foi a principal equipe estreante.
Os ingleses dominaram a maior parte das categorias. No prêmio principal, Lewis Hamilton superou o companheiro de equipe, Jenson Button, e o atual campeão, Sebastian Vettel, para ser eleito o piloto mais legal do grid. O campeão da temporada 2008 ainda desbancou Kamui Kobayashi no prêmio que elegeu quem melhor ultrapassou no último ano. Hamilton também ganhou no quesito quem melhor se veste no grid.
Nicole Scherzinger repetiu o domínio do namorado e venceu na categoria que elegia a melhor mulher ou namorada de piloto. O segundo lugar ficou com Jessica Michibata, namorada de Button, enquanto Raquel del Rosario, mulher de Fernando Alonso, terminou em terceiro.
Campeão de 2009, Jenson Button foi o mais votado na categoria que elegia a melhor companhia para um drink. Nico Hülkenberg foi eleito o melhor novato, enquanto a Lotus derrotou a Sauber no prêmio para a melhor equipe estreante. A melhor corrida do ano foi a decisão do campeonato em Abu Dhabi, e Londres foi apontada como lugar favorito a receber um futuro Grande Prêmio.
Veja todos os vencedores:
Piloto mais legal do grid:
1. Lewis Hamilton
2. Jenson Button
3. Sebastian Vettel
Novato do ano:
1. Nico Hülkenberg
2. Kamui Kobayashi
3. Vitaly Petrov
Piloto que melhor ultrapassou em 2010:
1. Lewis Hamilton
2. Kamui Kobayashi
3. Mark Webber
Melhor equipe estreante:
1. Lotus
2. BMW Sauber
3. Virgin
Piloto mais bem vestido:
1. Lewis Hamilton
2. Jenson Button
3. Nico Rosberg
Melhor companhia para um drink:
1. Jenson Button
2. Lewis Hamilton
3. Michael Schumacher
Namorada ou mulher de piloto do ano:
1. Nicole Scherzinger
2. Jessica Michibata
3. Raquel del Rosario
Melhor corrida do ano:
1. Abu Dhabi
2. Bélgica
3. Inglaterra
Melhor local para uma futura corrida:
1. Londres
2. Nova York
3. Paris
Fonte: Grande Prêmio
O Hilton Racing, serviço de hospedagem da gigante hoteleira para os fãs da F1 durante os GPs, propôs uma série de perguntas para os hóspedes com o objetivo de determinar, entre outras coisas, qual piloto da F1 é o mais legal, quem foi o melhor novato de 2010 e qual foi a principal equipe estreante.
Os ingleses dominaram a maior parte das categorias. No prêmio principal, Lewis Hamilton superou o companheiro de equipe, Jenson Button, e o atual campeão, Sebastian Vettel, para ser eleito o piloto mais legal do grid. O campeão da temporada 2008 ainda desbancou Kamui Kobayashi no prêmio que elegeu quem melhor ultrapassou no último ano. Hamilton também ganhou no quesito quem melhor se veste no grid.
Nicole Scherzinger repetiu o domínio do namorado e venceu na categoria que elegia a melhor mulher ou namorada de piloto. O segundo lugar ficou com Jessica Michibata, namorada de Button, enquanto Raquel del Rosario, mulher de Fernando Alonso, terminou em terceiro.
Campeão de 2009, Jenson Button foi o mais votado na categoria que elegia a melhor companhia para um drink. Nico Hülkenberg foi eleito o melhor novato, enquanto a Lotus derrotou a Sauber no prêmio para a melhor equipe estreante. A melhor corrida do ano foi a decisão do campeonato em Abu Dhabi, e Londres foi apontada como lugar favorito a receber um futuro Grande Prêmio.
Veja todos os vencedores:
Piloto mais legal do grid:
1. Lewis Hamilton
2. Jenson Button
3. Sebastian Vettel
Novato do ano:
1. Nico Hülkenberg
2. Kamui Kobayashi
3. Vitaly Petrov
Piloto que melhor ultrapassou em 2010:
1. Lewis Hamilton
2. Kamui Kobayashi
3. Mark Webber
Melhor equipe estreante:
1. Lotus
2. BMW Sauber
3. Virgin
Piloto mais bem vestido:
1. Lewis Hamilton
2. Jenson Button
3. Nico Rosberg
Melhor companhia para um drink:
1. Jenson Button
2. Lewis Hamilton
3. Michael Schumacher
Namorada ou mulher de piloto do ano:
1. Nicole Scherzinger
2. Jessica Michibata
3. Raquel del Rosario
Melhor corrida do ano:
1. Abu Dhabi
2. Bélgica
3. Inglaterra
Melhor local para uma futura corrida:
1. Londres
2. Nova York
3. Paris
Fonte: Grande Prêmio
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Votação
18 de dezembro de 2010
Entrevista com Fernando Alonso na Gala Solidaria Santander 2010
Fonte: NextgenAuto
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Alonso acredita em sucesso das alterações no regulamento para 2011
Fernando Alonso se mostrou otimista em relação ao sucesso das mudanças no regulamento da F1 - como a volta do KERS e a asa traseira móvel - para o aumento de ultrapassagens a partir de 2011
Nos últimos anos, a F1 tem sido constantemente criticada pela falta de ultrapassagens e emoção durante as corridas. No entanto, na opinião de Fernando Alonso, as mudanças propostas para aumentar a competitividade a partir de 2011 serão bem sucedidas.
Para a próxima temporada, o KERS – sistema que recupera a energia liberada nas freadas para aumentar a potência do motor momentaneamente – estará de volta, e os carros poderão ser equipados com asas móveis, que aumentarão o fluxo do ar, similar ao efeito do duto frontal, quando estiverem em perseguição a um adversário.
Otimista, o espanhol comentou as novas alterações no regulamento. “É verdade que em 2011 teremos duas grandes mudanças com o KERS e com a asa traseira móvel. Eu penso que essas duas combinadas nos darão um aumento na velocidade, que será muito maior em comparação à do carro na frente. Então, estou confiante que no próximo ano, finalmente as regras vão ajudar a ultrapassar e teremos um show melhor para todo mundo”, analisou.
Mesmo com o otimismo em relação às mudanças, o vice-campeão de 2010 lembrou que a F1 tem feito alterações no regulamento quase que anualmente. “Obviamente, todo ano é normal que a F1 mude as regras para melhorar o espetáculo, para ter mais ultrapassagens e para um melhor show”, disse.
O piloto da Ferrari também acrescentou que os novos pneus Pirelli não podem ser esquecidos como parte do pacote de mudanças para a nova temporada. “Uma das [alterações] mais importantes foram os pneus, que mudam o comportamento do carro, então temos que ter certeza que a Pirelli vai se adaptar ao nosso carro. Temos o KERS e a asa traseira móvel, que vão tentar fazer um melhor show, mas também é uma nova área para explorarmos”, concluiu.
Fonte: Grande Prêmio
Nos últimos anos, a F1 tem sido constantemente criticada pela falta de ultrapassagens e emoção durante as corridas. No entanto, na opinião de Fernando Alonso, as mudanças propostas para aumentar a competitividade a partir de 2011 serão bem sucedidas.
Para a próxima temporada, o KERS – sistema que recupera a energia liberada nas freadas para aumentar a potência do motor momentaneamente – estará de volta, e os carros poderão ser equipados com asas móveis, que aumentarão o fluxo do ar, similar ao efeito do duto frontal, quando estiverem em perseguição a um adversário.
Otimista, o espanhol comentou as novas alterações no regulamento. “É verdade que em 2011 teremos duas grandes mudanças com o KERS e com a asa traseira móvel. Eu penso que essas duas combinadas nos darão um aumento na velocidade, que será muito maior em comparação à do carro na frente. Então, estou confiante que no próximo ano, finalmente as regras vão ajudar a ultrapassar e teremos um show melhor para todo mundo”, analisou.
Mesmo com o otimismo em relação às mudanças, o vice-campeão de 2010 lembrou que a F1 tem feito alterações no regulamento quase que anualmente. “Obviamente, todo ano é normal que a F1 mude as regras para melhorar o espetáculo, para ter mais ultrapassagens e para um melhor show”, disse.
O piloto da Ferrari também acrescentou que os novos pneus Pirelli não podem ser esquecidos como parte do pacote de mudanças para a nova temporada. “Uma das [alterações] mais importantes foram os pneus, que mudam o comportamento do carro, então temos que ter certeza que a Pirelli vai se adaptar ao nosso carro. Temos o KERS e a asa traseira móvel, que vão tentar fazer um melhor show, mas também é uma nova área para explorarmos”, concluiu.
Fonte: Grande Prêmio
17 de dezembro de 2010
Vettel afirma que espera ver Di Resta no grid da temporada 2011 da F1
Sebastian Vettel declarou, durante homenagem a Paul di Resta pelo título do DTM, que espera vê-lo como titular na temporada 2011
Adversário no passado, Sebastian Vettel disse que espera ver Paul di Resta no grid da temporada 2011 da F1. Na última quinta-feira (16), durante a festa em que a Mercedes saudou Di Resta pelo título do DTM, o alemão fez uma participação especial na homenagem ao escocês.
Segundo o site 'Motorsport Magazin', no vídeo, um sorridente Vettel diz: "Espero te ver na F1 em 2011". Falando à agência alemã 'SID', o novo campeão da F1 acrescentou, brincando: "Espero que não seja tão apertado quanto na F3!"
Em 2006, Di Resta e Vettel brigaram pelo título do campeonato da F3 Europeia, vencido pelo escocês. À época, os dois eram companheiros na equipe ASM. O britânico marcou 86 pontos, contra 75 do alemão.
Naquele ano, o vencedor do torneio dos novatos foi outro piloto que estará presente no grid de 2011: Kamui Kobayashi, também piloto da ASM em 2006, ao lado de Giedo van der Garde.
Fonte: Grande Prêmio
Adversário no passado, Sebastian Vettel disse que espera ver Paul di Resta no grid da temporada 2011 da F1. Na última quinta-feira (16), durante a festa em que a Mercedes saudou Di Resta pelo título do DTM, o alemão fez uma participação especial na homenagem ao escocês.
Segundo o site 'Motorsport Magazin', no vídeo, um sorridente Vettel diz: "Espero te ver na F1 em 2011". Falando à agência alemã 'SID', o novo campeão da F1 acrescentou, brincando: "Espero que não seja tão apertado quanto na F3!"
Em 2006, Di Resta e Vettel brigaram pelo título do campeonato da F3 Europeia, vencido pelo escocês. À época, os dois eram companheiros na equipe ASM. O britânico marcou 86 pontos, contra 75 do alemão.
Naquele ano, o vencedor do torneio dos novatos foi outro piloto que estará presente no grid de 2011: Kamui Kobayashi, também piloto da ASM em 2006, ao lado de Giedo van der Garde.
Fonte: Grande Prêmio
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Webber diz ter certeza que Red Bull mantém igualdade na equipe em 2011
Mark Webber acredita que Sebastian Vettel não será favorecido pela Red Bull em 2011 por ser o atual campeão da F1. O australiano afirmou que, assim que os carros forem para a pista, o título de Vettel será esquecido
Mark Webber acredita que a Red Bull não vai favorecer Sebastian Vettel em 2011 por o alemão ser o atual campeão da F1. O australiano disse que, assim que o primeiro treino livre no Bahrein começar, tudo fica equalizado e o melhor será definido dentro da pista.
“A equipe sabe que a melhor forma de defendermos nosso campeonato é avançar da melhor forma possível. É por isso que nós conseguimos tanto como uma equipe”, comentou o australiano, terceiro colocado em 2010.
“Estou muito confiante que o próximo ano será uma grande oportunidade para eu conseguir resultados fenomenais novamente. Precisarei vencer todos e um desses pilotos será Seb. Créditos totais a ele por ter o número um em seu carro, mas assim que chegar o primeiro treino no Bahrein, isso não o fará mais rápido”, completou.
A Red Bull também já se manifestou dizendo que os dois pilotos terão o mesmo tratamento durante toda a temporada, repetindo o que fez em 2010.
Fonte: Grande Prêmio
Mark Webber acredita que a Red Bull não vai favorecer Sebastian Vettel em 2011 por o alemão ser o atual campeão da F1. O australiano disse que, assim que o primeiro treino livre no Bahrein começar, tudo fica equalizado e o melhor será definido dentro da pista.
“A equipe sabe que a melhor forma de defendermos nosso campeonato é avançar da melhor forma possível. É por isso que nós conseguimos tanto como uma equipe”, comentou o australiano, terceiro colocado em 2010.
“Estou muito confiante que o próximo ano será uma grande oportunidade para eu conseguir resultados fenomenais novamente. Precisarei vencer todos e um desses pilotos será Seb. Créditos totais a ele por ter o número um em seu carro, mas assim que chegar o primeiro treino no Bahrein, isso não o fará mais rápido”, completou.
A Red Bull também já se manifestou dizendo que os dois pilotos terão o mesmo tratamento durante toda a temporada, repetindo o que fez em 2010.
Fonte: Grande Prêmio
Petrov anuncia futuro na F1 na próxima quarta-feira em Moscou
Vitaly Petrov, cujo nome não consta na lista prévia de pilotos inscritos para a temporada de 2011 da F1, vai convocar uma entrevista coletiva na próxima quarta-feira (22) na Rússia para anunciar seu futuro na F1
Vitaly Petrov anunciou nesta sexta-feira (17) que vai convocar uma entrevista coletiva para a próxima quarta, a fim de revelar seus planos na F1 na próxima temporada. O russo, que fez sua estreia na categoria em 2010, fechou o Mundial de Pilotos na 13ª colocação com 27 pontos, contra 136 de Robert Kubica, companheiro de equipe na Renault que vai se chamar Lotus Renault a partir de 2011.
Apesar de seu nome não estar incluído na lista prévia de pilotos inscritos para o campeonato do ano que vem, Petrov aparece como primeira opção para ocupar a segunda vaga da nova equipe da F1.
A coletiva acontecerá no Centro de Imprensa, Televisão e Rádio da Rússia, em Moscou. Durante a entrevista, Vitaly fará um balanço de sua temporada de estreia na F1, além de anunciar seu futuro na categoria.
Além da Lotus Renault, a Marussia Virgin também pode ser opção para Petrov em 2011, uma vez que a montadora local pretende usar a F1 para promover o esporte no país, que receberá um GP da F1 pela primeira vez em 2014, em Sochi, cidade-sede também dos Jogos Olímpicos de Inverno do mesmo ano. No entanto, o proprietário da nova escuderia, Nikolai Fomenko, declarou que sua intenção é ter Petrov a partir de 2012.
Fonte: Grande Prêmio
Vitaly Petrov anunciou nesta sexta-feira (17) que vai convocar uma entrevista coletiva para a próxima quarta, a fim de revelar seus planos na F1 na próxima temporada. O russo, que fez sua estreia na categoria em 2010, fechou o Mundial de Pilotos na 13ª colocação com 27 pontos, contra 136 de Robert Kubica, companheiro de equipe na Renault que vai se chamar Lotus Renault a partir de 2011.
Apesar de seu nome não estar incluído na lista prévia de pilotos inscritos para o campeonato do ano que vem, Petrov aparece como primeira opção para ocupar a segunda vaga da nova equipe da F1.
A coletiva acontecerá no Centro de Imprensa, Televisão e Rádio da Rússia, em Moscou. Durante a entrevista, Vitaly fará um balanço de sua temporada de estreia na F1, além de anunciar seu futuro na categoria.
Além da Lotus Renault, a Marussia Virgin também pode ser opção para Petrov em 2011, uma vez que a montadora local pretende usar a F1 para promover o esporte no país, que receberá um GP da F1 pela primeira vez em 2014, em Sochi, cidade-sede também dos Jogos Olímpicos de Inverno do mesmo ano. No entanto, o proprietário da nova escuderia, Nikolai Fomenko, declarou que sua intenção é ter Petrov a partir de 2012.
Fonte: Grande Prêmio
Toro Rosso apresenta carro da temporada de 2011 em 1º de fevereiro
O novo carro da Toro Rosso para 2011 será apresentado no primeiro dia de fevereiro, no circuito Ricardo Tormo, em Valência. A data vai marcar o início da pré-temproada da F1
A Toro Rosso anunciou nesta sexta-feira (17) que fará a apresentação do sucessor do STR5 em 1º de fevereiro no circuito Ricardo Tormo, em Valência, no mesmo dia do início da pré-temporada da F1.
A equipe de Faenza seguirá com Jaime Alguersuari e Sébastien Buemi para a próxima temporada, apesar de nenhum dos dois pilotos aparecerem na lista prévia de pilotos inscritos para 2011. O novo carro da filial da Red Bull continuará impulsionado pelo motor da Ferrari.
Além da escuderia italiana, a Sauber também anunciou a data de lançamento do novo modelo que vai às pistas na próxima temporada, o C30. A equipe de Kamui Kobayashi e Sergio Pérez apresentará o carro também em Valência, em 31 de janeiro.
Fonte: Grande Prêmio
A Toro Rosso anunciou nesta sexta-feira (17) que fará a apresentação do sucessor do STR5 em 1º de fevereiro no circuito Ricardo Tormo, em Valência, no mesmo dia do início da pré-temporada da F1.
A equipe de Faenza seguirá com Jaime Alguersuari e Sébastien Buemi para a próxima temporada, apesar de nenhum dos dois pilotos aparecerem na lista prévia de pilotos inscritos para 2011. O novo carro da filial da Red Bull continuará impulsionado pelo motor da Ferrari.
Além da escuderia italiana, a Sauber também anunciou a data de lançamento do novo modelo que vai às pistas na próxima temporada, o C30. A equipe de Kamui Kobayashi e Sergio Pérez apresentará o carro também em Valência, em 31 de janeiro.
Fonte: Grande Prêmio
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15 de dezembro de 2010
Kimi Räikkönen na Monster World Rally Team Ford?
Afinal, e ao contrário do que deixou transparecer Olivier Quesnel em entrevista recente, Kimi Räikkönen poderá não renovar com a Citroen Júnior Team para 2011, mas sim optar por outra possibilidade, em cima da mesma há muito, que passa pela Monster World Rally Team, de Ken Block, cujos pilotos vão correr em Ford Fiesta WRC.
Num artigo publicado pelo jornal finlandês Ilta Sanomat, A Red Bull terá cortado as asas a Kimi Räikkönen e não está disposta ao mesmo tipo de investimento que realizou este ano, preferindo deslocar budget para a equipa de Fórmula 1, o que foi aproveitado pela grande concorrente da Red Bull, a norte americana Monster, que pode estar prestes a 'roubar' um nome tão significativo em termos de Marketing como Kimi Räikkönen.
Do lado da Citroën ficou a saber-se que as negociações com Räikkönen não evoluíram pelo que certos estão Sébastien Loeb e Sebastien Ogier na equipa oficial e Petter Solberg na segunda equipa, ficando assim a faltar um nome. Tendo em conta que não são confirmações oficiais, há sempre a possibilidade de tudo voltar à primeira forma, pois os negócios são assim mesmo...
Caso se confirme esta possibilidade, quem deverá ficar apeeado é Chris Atkinson, piloto que se acredita poder realizar a época de 2011 como companheiro de equipa de Ken block pois é isso mesmo que estava previsto no início deste ano.
Fonte: Autosport.pt
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Webber ressalta aprendizado e afirma que "apertou botão de reiniciar"
Em entrevista à BBC, Mark Webber fez um balanço da temporada de 2010, lembrou que viveu um ano de aprendizado por ter andado na frente e reafirmou que jamais pensou em deixar a Red Bull
Mark Webber fez um balanço positivo de 2010, apesar de ter perdido o título mundial na última prova da temporada, o GP de Abu Dhabi, há pouco mais de um mês. O australiano da Red Bull conquistou quatro vitórias e cinco pole-positions, flertando com a taça de campeão em praticamente todo o ano, fechando em terceiro colocado, atrás somente do companheiro Sebastian Vettel e de Fernando Alonso.
Após a Red Bull evoluir consideravelmente na segunda metade de 2009, o Mundial deste ano serviu como aprendizado, segundo Webber, uma vez que foi a primeira vez que a equipe andou um Mundial completo nas primeiras posições. Já mirando a temporada de 2011, o oceânico falou que a ordem é recomeçar e demonstrou confiança em disputar o título.
“Várias coisas novas aconteceram neste ano para a equipe”, lembrou o piloto durante entrevista à BBC na última terça-feira (14). “Sebastian é agora campeão mundial, e eu preciso estar em posição onde posso tentar batê-lo quantas vezes puder. Da mesma forma com Jenson, Lewis e Fernando, todos os candidatos que estarão lá [brigando pelo título]”, comentou.
“O botão de reiniciar já foi apertado. Temos alguns novos regulamentos para alcançar o topo”, complementou Webber. Apesar da perda do título mundial nos Emirados Árabes, o representante da Red Bull exaltou o trabalho da escuderia.
“Estava claramente em posição de fazer algo muito, muito único, mas o conto de fadas não aconteceu. Mas há vários [pontos] positivos para mim para entrar em uma nova temporada. Tenho uma grande equipe à minha volta”, comentou o veterano de 34 anos.
O clima pesado que reinou nos boxes da Red Bull em algumas provas da temporada, como na Turquia e na Inglaterra, não foi suficiente para que Webber cogitasse deixar a equipe, como chegou a ser cogitado durante a temporada. “Jamais pensei em ir para outro lugar. Sabia que tinha de resolver as coisas lá. Como eu disse algumas vezes, a equipe e eu, nós aprendemos muito neste ano sobre como correr de maneira consistente na frente”.
A rivalidade com Vettel em 2010 fez Mark se lembrar de outras disputas entre companheiros de equipe no passado ao dizer que também nesse quesito, a Red Bull ainda está engatinhando na F1. “Ferrari e McLaren já tiveram suas lágrimas com dois pilotos competitivos, e não estou falando sobre Lewis e Fernando há alguns anos [2007]. A Ferrari está [disputando títulos] há 50 anos, e a Red Bull, há cinco minutos, então, aprendemos muito neste ano”, disse.
Webber também falou sobre o episódio em que escondeu da equipe uma fratura no ombro, consequência de um acidente sofrido quando andava de mountain-bike. O australiano reafirmou que sua decisão foi acertada e deixou a lesão fora do foco da mídia para evitar questionamentos durante a fase crucial do campeonato.
“Acho que, absolutamente, foi a coisa certa. Em um ambiente competitivo, é muito difícil, porque as pessoas tentam entender porque isso aconteceu, o que ele tem, o que ele está passando. As pessoas fariam muitas perguntas”, justificou.
Webber falou também que a lesão não atrapalhou em nada seu rendimento durante as corridas e negou que tenha ocorrido quebra de confiança na relação com Christian Horner, chefe de equipe da Red Bull, que admitiu a insatisfação com a atitude de seu piloto. “Quanto à equipe, estava nervoso se isso afetaria meu desempenho, mas então, eles teriam percebido e eu teria dito de qualquer maneira. Não é questão de confiança, não é uma quebra de confiança.”
Por fim, o oceânico preferiu não comentar sobre seu futuro após o encerramento do contrato com a Red Bull, no fim do ano, e reforçou sua posição de querer lutar novamente pelo título mundial. “No ano passado, correu tudo bem, e espero fazer o mesmo no ano que vem. Vamos ver o que acontece em 2012. O importante é terminar na frente. Não quero ser batido pelos caras, não acho que devo ser”.
Fonte: Grande Prêmio
Mark Webber fez um balanço positivo de 2010, apesar de ter perdido o título mundial na última prova da temporada, o GP de Abu Dhabi, há pouco mais de um mês. O australiano da Red Bull conquistou quatro vitórias e cinco pole-positions, flertando com a taça de campeão em praticamente todo o ano, fechando em terceiro colocado, atrás somente do companheiro Sebastian Vettel e de Fernando Alonso.
Após a Red Bull evoluir consideravelmente na segunda metade de 2009, o Mundial deste ano serviu como aprendizado, segundo Webber, uma vez que foi a primeira vez que a equipe andou um Mundial completo nas primeiras posições. Já mirando a temporada de 2011, o oceânico falou que a ordem é recomeçar e demonstrou confiança em disputar o título.
“Várias coisas novas aconteceram neste ano para a equipe”, lembrou o piloto durante entrevista à BBC na última terça-feira (14). “Sebastian é agora campeão mundial, e eu preciso estar em posição onde posso tentar batê-lo quantas vezes puder. Da mesma forma com Jenson, Lewis e Fernando, todos os candidatos que estarão lá [brigando pelo título]”, comentou.
“O botão de reiniciar já foi apertado. Temos alguns novos regulamentos para alcançar o topo”, complementou Webber. Apesar da perda do título mundial nos Emirados Árabes, o representante da Red Bull exaltou o trabalho da escuderia.
“Estava claramente em posição de fazer algo muito, muito único, mas o conto de fadas não aconteceu. Mas há vários [pontos] positivos para mim para entrar em uma nova temporada. Tenho uma grande equipe à minha volta”, comentou o veterano de 34 anos.
O clima pesado que reinou nos boxes da Red Bull em algumas provas da temporada, como na Turquia e na Inglaterra, não foi suficiente para que Webber cogitasse deixar a equipe, como chegou a ser cogitado durante a temporada. “Jamais pensei em ir para outro lugar. Sabia que tinha de resolver as coisas lá. Como eu disse algumas vezes, a equipe e eu, nós aprendemos muito neste ano sobre como correr de maneira consistente na frente”.
A rivalidade com Vettel em 2010 fez Mark se lembrar de outras disputas entre companheiros de equipe no passado ao dizer que também nesse quesito, a Red Bull ainda está engatinhando na F1. “Ferrari e McLaren já tiveram suas lágrimas com dois pilotos competitivos, e não estou falando sobre Lewis e Fernando há alguns anos [2007]. A Ferrari está [disputando títulos] há 50 anos, e a Red Bull, há cinco minutos, então, aprendemos muito neste ano”, disse.
Webber também falou sobre o episódio em que escondeu da equipe uma fratura no ombro, consequência de um acidente sofrido quando andava de mountain-bike. O australiano reafirmou que sua decisão foi acertada e deixou a lesão fora do foco da mídia para evitar questionamentos durante a fase crucial do campeonato.
“Acho que, absolutamente, foi a coisa certa. Em um ambiente competitivo, é muito difícil, porque as pessoas tentam entender porque isso aconteceu, o que ele tem, o que ele está passando. As pessoas fariam muitas perguntas”, justificou.
Webber falou também que a lesão não atrapalhou em nada seu rendimento durante as corridas e negou que tenha ocorrido quebra de confiança na relação com Christian Horner, chefe de equipe da Red Bull, que admitiu a insatisfação com a atitude de seu piloto. “Quanto à equipe, estava nervoso se isso afetaria meu desempenho, mas então, eles teriam percebido e eu teria dito de qualquer maneira. Não é questão de confiança, não é uma quebra de confiança.”
Por fim, o oceânico preferiu não comentar sobre seu futuro após o encerramento do contrato com a Red Bull, no fim do ano, e reforçou sua posição de querer lutar novamente pelo título mundial. “No ano passado, correu tudo bem, e espero fazer o mesmo no ano que vem. Vamos ver o que acontece em 2012. O importante é terminar na frente. Não quero ser batido pelos caras, não acho que devo ser”.
Fonte: Grande Prêmio
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Alonso diz que vai emagrecer para ajudar Ferrari com KERS em 2011
Fernando Alonso afirmou que, para ajudar a Ferrari na distribuição de peso do carro de 2011, que terá a volta do KERS, vai precisar perder alguns quilos até o GP do Bahrein
Fernando Alonso informou que vai precisar perder peso para que a Ferrari aproveite melhor o KERS (Sistema de Recuperação de Energia Cinética, em inglês), que volta aos carros da F1 em 2011.
"Os torcedores devem ficar prontos para me ver ficando mais magro. Com o retorno do KERS, todo quilo que o piloto puder perder pode ser usado como lastro. Então, vou perder um pouco de peso", falou, durante evento de fim de ano da Ferrari.
Alonso declarou também que vai precisar investir mais nos trabalhos físicos durante a pré-temporada. "Eu também vou melhorar minha preparação atlética para o mais longo campeonato da história, porque será necessário ficar totalmente em forma por dez meses", disse.
De acordo com o jornal 'El Mundo Deportivo', Alonso, que hoje pesa 68 kg, quer chegar a 65 ou 66 kg antes do GP do Bahrein, que abre a temporada 2011 da F1 em 13 de março.
O bicampeão do mundo não é o único a já ter admitido que precisará ficar mais magro: na semana passada, Rubens Barrichello contou que precisa perder peso.
Fonte: Grande Prêmio
Fernando Alonso informou que vai precisar perder peso para que a Ferrari aproveite melhor o KERS (Sistema de Recuperação de Energia Cinética, em inglês), que volta aos carros da F1 em 2011.
"Os torcedores devem ficar prontos para me ver ficando mais magro. Com o retorno do KERS, todo quilo que o piloto puder perder pode ser usado como lastro. Então, vou perder um pouco de peso", falou, durante evento de fim de ano da Ferrari.
Alonso declarou também que vai precisar investir mais nos trabalhos físicos durante a pré-temporada. "Eu também vou melhorar minha preparação atlética para o mais longo campeonato da história, porque será necessário ficar totalmente em forma por dez meses", disse.
De acordo com o jornal 'El Mundo Deportivo', Alonso, que hoje pesa 68 kg, quer chegar a 65 ou 66 kg antes do GP do Bahrein, que abre a temporada 2011 da F1 em 13 de março.
O bicampeão do mundo não é o único a já ter admitido que precisará ficar mais magro: na semana passada, Rubens Barrichello contou que precisa perder peso.
Fonte: Grande Prêmio
14 de dezembro de 2010
Presidente da Ferrari dá nota sete ao ano de Felipe Massa na Fórmula 1
Luca di Montezemolo, entretanto, elogia trabalho de Alonso nesta temporada
Luca di Montezemolo, presidente da Ferrari, não ficou muito impressionado com o desempenho de Felipe Massa na temporada 2010 da Fórmula 1. O dirigente italiano deu apenas uma nota sete ao ano do piloto, que mostrou estar desmotivado após o episódio do GP da Alemanha, quando recebeu ordens para deixar o companheiro Fernando Alonso passar. O espanhol acabou com o vice-campeonato e quase o dobro de pontos do brasileiro.
- Para Massa, dou nota sete. Aconteceu isso com Michael Schumacher, depois com Kimi Räikkönen e agora com Felipe. Em um momento da temporada, ele estava um pouco cansado, se desmotivou e mandou seu irmão para correr em seu lugar. Por isso lhe dei essa nota - diz Montezemolo, em entrevista ao canal italiano SkySport 24.
Para Fernando Alonso, entretanto, as palavras foram mais elogiosas. O dirigente acha que o espanhol merece um 9,5 pela temporada 2010 pelos resultados e pelo trabalho da equipe. Ele reconheceu, no entanto, que a Ferrari não pode ganhar nota máxima, mas exaltou o esforço.
- Dou um 9,5 a Alonso. Apesar de não ter sido campeão, ele fez uma temporada excepcional, tanto nos resultados como no seu relacionamento com a equipe. Para o time, foi um ano de nota oito.
Fonte: GLOBOESPORTE.COM
Luca di Montezemolo, presidente da Ferrari, não ficou muito impressionado com o desempenho de Felipe Massa na temporada 2010 da Fórmula 1. O dirigente italiano deu apenas uma nota sete ao ano do piloto, que mostrou estar desmotivado após o episódio do GP da Alemanha, quando recebeu ordens para deixar o companheiro Fernando Alonso passar. O espanhol acabou com o vice-campeonato e quase o dobro de pontos do brasileiro.
- Para Massa, dou nota sete. Aconteceu isso com Michael Schumacher, depois com Kimi Räikkönen e agora com Felipe. Em um momento da temporada, ele estava um pouco cansado, se desmotivou e mandou seu irmão para correr em seu lugar. Por isso lhe dei essa nota - diz Montezemolo, em entrevista ao canal italiano SkySport 24.
Para Fernando Alonso, entretanto, as palavras foram mais elogiosas. O dirigente acha que o espanhol merece um 9,5 pela temporada 2010 pelos resultados e pelo trabalho da equipe. Ele reconheceu, no entanto, que a Ferrari não pode ganhar nota máxima, mas exaltou o esforço.
- Dou um 9,5 a Alonso. Apesar de não ter sido campeão, ele fez uma temporada excepcional, tanto nos resultados como no seu relacionamento com a equipe. Para o time, foi um ano de nota oito.
Fonte: GLOBOESPORTE.COM
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Massa
Alonso e Massa se vestem de Papai Noel nos festejos de Natal da Ferrari
Pilotos da equipe distribuem presentes aos filhos dos funcionários da fábrica
A Ferrari realizou, neste domingo, sua tradiicional festa de fim de ano com os filhos dos funcionários da equipe italiana em sua sede em Maranello. Além da presença do presidente Luca di Montezemolo, Felipe Massa e Fernando Alonso compareceram ao evento fantasiados de Papai Noel, assim como os reservas Giancarlo Fisichella, Jules Bianchi e Marc Gené, e o aposentado Luca Badoer. Todos distribuíram presentes às crianças presentes ao evento.
A Ferrari realizou, neste domingo, sua tradiicional festa de fim de ano com os filhos dos funcionários da equipe italiana em sua sede em Maranello. Além da presença do presidente Luca di Montezemolo, Felipe Massa e Fernando Alonso compareceram ao evento fantasiados de Papai Noel, assim como os reservas Giancarlo Fisichella, Jules Bianchi e Marc Gené, e o aposentado Luca Badoer. Todos distribuíram presentes às crianças presentes ao evento.
13 de dezembro de 2010
F1 continua com ex-pilotos como comissários de prova para 2011
A FIA vai seguir utilizando ex-pilotos da F1 como comissários de prova convidados na próxima temporada. A entidade também visa ampliar a política para outras categorias a partir de 2011
A temporada de 2010 da F1 marcou a adoção de ex-pilotos da categoria como comissários de prova convidados pela FIA. A medida fez tanto sucesso entre pilotos e dirigentes da categoria que a entidade vai manter a política para 2011 e pretende expandi-la para outros campeonatos.
Por iniciativa do presidente da FIA, Jean Todt, que assumiu a cadeira do órgão máximo do automobilismo mundial em substituição a Max Mosley no fim de 2009, os três comissários de prova de cada GP ganharam a companhia de experientes ex-pilotos que tinham como objetivo levar à mesa as ocorrências de corrida sob o ponto de vista de quem já participou de maneira competitiva da F1.
Durante a temporada, fizeram parte da junta de comissários da FIA pilotos que já faturaram o título da categoria, como Alain Prost, Emerson Fittipaldi, Damon Hill e Nigel Mansell, além de Johnny Herbert, Alexander Wurz, Tom Kristensen, Heinz-Harald Frentzen, Derek Warwick e o norte-americano Danny Sullivan.
Jenson Button aprovou a medida da entidade. “Ter um ex-piloto no júri é uma boa ideia. Eles sabem o que é certo e o que é errado; o que é seguro e o que está perto do limite”, comentou o piloto da McLaren em entrevista à revista da FIA.
Christian Horner, chefe de equipe da campeã mundial Red Bull, se uniu à opinião de Button e elogiou o papel dos ex-pilotos durante a temporada. “No meu ponto de vista, a ideia do piloto-comissário funcionou muito bem. A experiência deles acrescentou outra dimensão [à categoria] e agradou equipes e pilotos, é bom para a F1”, afirmou o britânico.
Fonte: Grande Prêmio
A temporada de 2010 da F1 marcou a adoção de ex-pilotos da categoria como comissários de prova convidados pela FIA. A medida fez tanto sucesso entre pilotos e dirigentes da categoria que a entidade vai manter a política para 2011 e pretende expandi-la para outros campeonatos.
Por iniciativa do presidente da FIA, Jean Todt, que assumiu a cadeira do órgão máximo do automobilismo mundial em substituição a Max Mosley no fim de 2009, os três comissários de prova de cada GP ganharam a companhia de experientes ex-pilotos que tinham como objetivo levar à mesa as ocorrências de corrida sob o ponto de vista de quem já participou de maneira competitiva da F1.
Durante a temporada, fizeram parte da junta de comissários da FIA pilotos que já faturaram o título da categoria, como Alain Prost, Emerson Fittipaldi, Damon Hill e Nigel Mansell, além de Johnny Herbert, Alexander Wurz, Tom Kristensen, Heinz-Harald Frentzen, Derek Warwick e o norte-americano Danny Sullivan.
Jenson Button aprovou a medida da entidade. “Ter um ex-piloto no júri é uma boa ideia. Eles sabem o que é certo e o que é errado; o que é seguro e o que está perto do limite”, comentou o piloto da McLaren em entrevista à revista da FIA.
Christian Horner, chefe de equipe da campeã mundial Red Bull, se uniu à opinião de Button e elogiou o papel dos ex-pilotos durante a temporada. “No meu ponto de vista, a ideia do piloto-comissário funcionou muito bem. A experiência deles acrescentou outra dimensão [à categoria] e agradou equipes e pilotos, é bom para a F1”, afirmou o britânico.
Fonte: Grande Prêmio
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Horner afirma que F1 vive momento agradável e exalta campeão Vettel
Christian Horner exaltou o momento vivido pela F1 em 2010 e ressaltou a qualidade dos pilotos da categoria, bem como o grande nível de competitividade durante toda a temporada
Christian Horner viveu um ano vitorioso em 2010. O chefe de equipe da Red Bull viu a escuderia faturar o título mundial dos Construtores e também o campeonato de Pilotos com Sebastian Vettel, que superou o rival da Ferrari Fernando Alonso no GP de Abu Dhabi.
Após receber o troféu em nome da esquadra rubrotaurina em Mônaco, no último sábado (11), o dirigente britânico exaltou o atual momento da F1, por conta da alta competitividade demonstrada até o fim da temporada, quando quatro pilotos [Vettel, Alonso, Mark Webber e Lewis Hamilton] chegaram à última prova com chances de levantar a taça. Sobre o pupilo Vettel, Horner foi só elogios e ressaltou suas qualidades, apesar de ainda ser bastante novo.
“É um período agradável para a F1”, declarou Christian, destacando o bom nível da temporada de 2010. “Com a qualidade dos pilotos e a força que existe no esporte neste momento, com quatro pilotos indo para o último GP [em Abu Dhabi] com chances de vencer o campeonato, acho que continuaremos assim em 2011”, acrescentou. No ano que vem, a categoria terá a presença de cinco campeões mundiais no grid. Além de Vettel, alinharão Alonso, Hamilton, Jenson Button e Michael Schumacher.
Sobre a política igualitária que permeou a temporada da Red Bull, Horner evitou classificá-la como a mais correta, fazendo alusão à postura da Ferrari, que deu clara preferência a Alonso na luta pelo título. “Nós escolhemos dar aos nossos pilotos absoluta igualdade, o que não quer dizer que a abordagem é certa ou errada, é apenas a forma como decidimos encarar o campeonato”, explicou.
O dirigente entende que o desfecho final do campeonato foi o mais justo, com os melhores vencendo o título, no caso, Vettel e a Red Bull. “E no final, o cara que fez o melhor trabalho no decorrer do campeonato terminou a temporada no topo. Estou satisfeito que tenha sido um piloto da Red Bull e que tenha sido Sebastian Vettel”, celebrou o britânico.
Christian fez rasgados elogios ao novo campeão do mundo e vê no germânico espaço para evolução no esporte, por conta de sua juventude. “Ele tem apenas 23 anos, ainda é jovem, ainda está evoluindo, é imensamente rápido, é um homem muito inteligente e ainda tem muitos anos de corrida pela frente”, concluiu o chefe de equipe da Red Bull.
Fonte: Grande Prêmio
Christian Horner viveu um ano vitorioso em 2010. O chefe de equipe da Red Bull viu a escuderia faturar o título mundial dos Construtores e também o campeonato de Pilotos com Sebastian Vettel, que superou o rival da Ferrari Fernando Alonso no GP de Abu Dhabi.
Após receber o troféu em nome da esquadra rubrotaurina em Mônaco, no último sábado (11), o dirigente britânico exaltou o atual momento da F1, por conta da alta competitividade demonstrada até o fim da temporada, quando quatro pilotos [Vettel, Alonso, Mark Webber e Lewis Hamilton] chegaram à última prova com chances de levantar a taça. Sobre o pupilo Vettel, Horner foi só elogios e ressaltou suas qualidades, apesar de ainda ser bastante novo.
“É um período agradável para a F1”, declarou Christian, destacando o bom nível da temporada de 2010. “Com a qualidade dos pilotos e a força que existe no esporte neste momento, com quatro pilotos indo para o último GP [em Abu Dhabi] com chances de vencer o campeonato, acho que continuaremos assim em 2011”, acrescentou. No ano que vem, a categoria terá a presença de cinco campeões mundiais no grid. Além de Vettel, alinharão Alonso, Hamilton, Jenson Button e Michael Schumacher.
Sobre a política igualitária que permeou a temporada da Red Bull, Horner evitou classificá-la como a mais correta, fazendo alusão à postura da Ferrari, que deu clara preferência a Alonso na luta pelo título. “Nós escolhemos dar aos nossos pilotos absoluta igualdade, o que não quer dizer que a abordagem é certa ou errada, é apenas a forma como decidimos encarar o campeonato”, explicou.
O dirigente entende que o desfecho final do campeonato foi o mais justo, com os melhores vencendo o título, no caso, Vettel e a Red Bull. “E no final, o cara que fez o melhor trabalho no decorrer do campeonato terminou a temporada no topo. Estou satisfeito que tenha sido um piloto da Red Bull e que tenha sido Sebastian Vettel”, celebrou o britânico.
Christian fez rasgados elogios ao novo campeão do mundo e vê no germânico espaço para evolução no esporte, por conta de sua juventude. “Ele tem apenas 23 anos, ainda é jovem, ainda está evoluindo, é imensamente rápido, é um homem muito inteligente e ainda tem muitos anos de corrida pela frente”, concluiu o chefe de equipe da Red Bull.
Fonte: Grande Prêmio
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FIA será mais rigorosa com comportamento na pista
Entidade divulgou detalhes sobre atitudes antidesportivas que poderão ser punidas
A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) anunciou que será mais rigorosa com relação ao comportamento dos pilotos em pista durante as corridas de F-1.
Após o encontro do Conselho Mundial, na última semana, quando foi divulgado que haveria revisões às condutas de pilotagem, a entidade revelou mais detalhes nesta segunda-feira. Segundo o comunicado, os comissários ficarão atentos a possíveis atitudes antidesportivas durante as disputas de posição.
"Manobras responsáveis por atrapalhar outros pilotos, como mudar de direção mais de uma vez para defender uma posição, deliberadamente espremendo um carro além da beira da pista ou alguma outra mudança anormal de direção, não são permitidas", diz o documento.
"Os pilotos devem usar a pista o tempo inteiro. Para evitar dúvidas, as linhas brancas definindo as beiradas serão consideradas partes da pista, mas as zebras, não. Um piloto será julgado por sair da pista se nenhuma parte do carro permanecer em contato com a mesma. Se um carro sair da pista por alguma razão, o piloto deve retornar. No entanto, isso deve ser feito quando for seguro e sem ganhar nenhuma vantagem."
Também foram divulgados mais detalhes sobre como os pilotos retardatários deverão proceder em caso de ceder passagem aos competidores mais velozes.
"Assim que um carro estiver prestes a ser retardatário durante a corrida, o piloto deve dar passagem na primeira oportunidade possível. Se o piloto que estiver sendo alcançado não deixar o mais veloz ultrapassar, as bandeiras azuis serão agitadas indicando que ele deve deixar o outro ultrapassar. Qualquer piloto que presumidamente estiver ignorando as bandeiras azuis serão reportados aos comisários de prova."
A FIA revelou que ultrapassagens na área dos boxes não serão permitidas em 2011.
"Qualquer carro que estiver indo em direção à saída do pitlane antes do começo de um treino ou qualquer carro que for pedido para parar na saída dos boxes durante o safety car deve formar uma fila na via rápida dos boxes e sair na mesma ordem, a menos que algum outro carro esteja demasiadamente atrasado."
Fonte: Tazio
A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) anunciou que será mais rigorosa com relação ao comportamento dos pilotos em pista durante as corridas de F-1.
Após o encontro do Conselho Mundial, na última semana, quando foi divulgado que haveria revisões às condutas de pilotagem, a entidade revelou mais detalhes nesta segunda-feira. Segundo o comunicado, os comissários ficarão atentos a possíveis atitudes antidesportivas durante as disputas de posição.
"Manobras responsáveis por atrapalhar outros pilotos, como mudar de direção mais de uma vez para defender uma posição, deliberadamente espremendo um carro além da beira da pista ou alguma outra mudança anormal de direção, não são permitidas", diz o documento.
"Os pilotos devem usar a pista o tempo inteiro. Para evitar dúvidas, as linhas brancas definindo as beiradas serão consideradas partes da pista, mas as zebras, não. Um piloto será julgado por sair da pista se nenhuma parte do carro permanecer em contato com a mesma. Se um carro sair da pista por alguma razão, o piloto deve retornar. No entanto, isso deve ser feito quando for seguro e sem ganhar nenhuma vantagem."
Também foram divulgados mais detalhes sobre como os pilotos retardatários deverão proceder em caso de ceder passagem aos competidores mais velozes.
"Assim que um carro estiver prestes a ser retardatário durante a corrida, o piloto deve dar passagem na primeira oportunidade possível. Se o piloto que estiver sendo alcançado não deixar o mais veloz ultrapassar, as bandeiras azuis serão agitadas indicando que ele deve deixar o outro ultrapassar. Qualquer piloto que presumidamente estiver ignorando as bandeiras azuis serão reportados aos comisários de prova."
A FIA revelou que ultrapassagens na área dos boxes não serão permitidas em 2011.
"Qualquer carro que estiver indo em direção à saída do pitlane antes do começo de um treino ou qualquer carro que for pedido para parar na saída dos boxes durante o safety car deve formar uma fila na via rápida dos boxes e sair na mesma ordem, a menos que algum outro carro esteja demasiadamente atrasado."
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12 de dezembro de 2010
Schumacher defende retorno à F1: "Tenho o direito de fazer o que gosto"
Michael Schumacher voltou a falar que se sente bem por ter voltado à F1, mostrando certa despreocupação com a possibilidade de o resultado ruim em 2010 arranhar sua imagem na categoria
Michael Schumacher voltou a defender sua decisão de voltar à F1 depois de três anos longe das pistas. Aos 41 anos, o heptacampeão sofreu com o carro da Mercedes e terminou o ano apenas na nona posição, mas afirmou que não estava preocupado com a possibilidade do desempenho arranhar sua reputação no esporte.
"Eu acho que tenho o direito de fazer o que gosto", declarou Schumacher à CNN, sem mostrar preocupação com a imagem negativa que teve em 2010. "Se eu coloco minha reputação em jogo... Eu me sinto bem com a minha decisão e recebo muito apoio das pessoas", completou o piloto.
"Eu quis fazer um retorno bem-sucedido. Certamente não foi tão bem-sucedido como eu imaginava. Só fico feliz se estiver de volta à pista com a equipe vencedora. E é nisto que estou trabalhando, este é o prazer da paixão pela F1", continuou o veterano.
Apesar das críticas ao longo do ano, alguns pilotos também saíram em defesa de Schumacher, como Heikki Kovalainen. "As pessoas tinham grandes expectativas, esperavam que ele ganhasse. Mas a Mercedes não tinha um carro para vencer, as coisas mudaram desde que ele deixou a F1."
Alain Prost, por sua vez, mantém a confiança no alemão, dizendo que ninguém pode julgá-lo apenas por 2010. "Para mim, é difícil, quase impossível, voltar disputando o título depois de três anos. Mas se há um piloto que pode ser capaz de fazer isso, acho que é o Michael", destacou o tetracampeão francês.
Chefe da Mercedes, Ross Brawn reconheceu que o W01 não correspondeu às expectativas, mas que o desempenho de Schumacher nas últimas corridas mostrou que o piloto tem condições de fazer um bom Mundial em 2011. "Acho que vamos ter um ano muito emocionante", encerrou.
Fonte: Warm Up
Michael Schumacher voltou a defender sua decisão de voltar à F1 depois de três anos longe das pistas. Aos 41 anos, o heptacampeão sofreu com o carro da Mercedes e terminou o ano apenas na nona posição, mas afirmou que não estava preocupado com a possibilidade do desempenho arranhar sua reputação no esporte.
"Eu acho que tenho o direito de fazer o que gosto", declarou Schumacher à CNN, sem mostrar preocupação com a imagem negativa que teve em 2010. "Se eu coloco minha reputação em jogo... Eu me sinto bem com a minha decisão e recebo muito apoio das pessoas", completou o piloto.
"Eu quis fazer um retorno bem-sucedido. Certamente não foi tão bem-sucedido como eu imaginava. Só fico feliz se estiver de volta à pista com a equipe vencedora. E é nisto que estou trabalhando, este é o prazer da paixão pela F1", continuou o veterano.
Apesar das críticas ao longo do ano, alguns pilotos também saíram em defesa de Schumacher, como Heikki Kovalainen. "As pessoas tinham grandes expectativas, esperavam que ele ganhasse. Mas a Mercedes não tinha um carro para vencer, as coisas mudaram desde que ele deixou a F1."
Alain Prost, por sua vez, mantém a confiança no alemão, dizendo que ninguém pode julgá-lo apenas por 2010. "Para mim, é difícil, quase impossível, voltar disputando o título depois de três anos. Mas se há um piloto que pode ser capaz de fazer isso, acho que é o Michael", destacou o tetracampeão francês.
Chefe da Mercedes, Ross Brawn reconheceu que o W01 não correspondeu às expectativas, mas que o desempenho de Schumacher nas últimas corridas mostrou que o piloto tem condições de fazer um bom Mundial em 2011. "Acho que vamos ter um ano muito emocionante", encerrou.
Fonte: Warm Up
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Vettel reconhece erros e espera ser melhor em 2011: "Aprendi a lição"
Sebastian Vettel afirmou que aprendeu com os erros deste ano, sobretudo na Turquia, ressaltando que quer se tornar um piloto e uma pessoa melhor em 2011
Dono de dez pole-positions na temporada, Sebastian Vettel conquistou o título com mais dificuldades do que o esperado, mas o alemão acredita que a experiência deste ano vai ajudá-lo a ser um piloto ainda melhor em 2011. Em entrevista ao site da revista inglesa ‘Autosport’, Vettel afirmou que tirou lições importantes, sobretudo do incidente com Mark Webber no GP da Turquia.
“Bem, eu acho que aprendi uma lição”, declarou Vettel, reconhecendo o erro na corrida. “Fiquei muito desapontado, obviamente, porque as coisas não correram de acordo com o planejado. Eu joguei fora uma vitória", lamentou o piloto. "Espero que haja muito mais por vir. Quero me tornar um piloto melhor e uma pessoa melhor. Acho que tive uma lição muito dura este ano, mas com um resultado muito doce no final.”
Em seguida, Vettel falou sobre o seu papel como um jogador da equipe, afirmando que o importante não é o que as pessoas vão falar, mas sim a sua própria consciência depois de uma corrida. “Eu não fiz isso durante todo o ano e não vou fazer agora. Eu aprendi muito este ano, e o que mais importa é quando você volta, seja para o hotel ou para a casa, e encara a si mesmo no espelho sabendo exatamente o que aconteceu.”
"Isso é mais importante do que aquilo que as pessoas pensam, escrevem ou dizem. No final, é impossível agradar a todos. Às vezes pode ser visto de um ângulo diferente, mas contanto que você saiba de si mesmo, isso é o que importa”, acrescentou.
Por fim, o campeão de 2010 afirmou que a pausa de fim de ano será importante para recarregar a energia para o próximo Mundial. “No início da temporada eu tinha fotos deste troféu, já que, como esportista, você tem de olhar para frente. Portanto, esta é uma lembrança muito agradável e muito especial, mas você sempre anseia pelo próximo passo."
Fonte: Warm Up
Dono de dez pole-positions na temporada, Sebastian Vettel conquistou o título com mais dificuldades do que o esperado, mas o alemão acredita que a experiência deste ano vai ajudá-lo a ser um piloto ainda melhor em 2011. Em entrevista ao site da revista inglesa ‘Autosport’, Vettel afirmou que tirou lições importantes, sobretudo do incidente com Mark Webber no GP da Turquia.
“Bem, eu acho que aprendi uma lição”, declarou Vettel, reconhecendo o erro na corrida. “Fiquei muito desapontado, obviamente, porque as coisas não correram de acordo com o planejado. Eu joguei fora uma vitória", lamentou o piloto. "Espero que haja muito mais por vir. Quero me tornar um piloto melhor e uma pessoa melhor. Acho que tive uma lição muito dura este ano, mas com um resultado muito doce no final.”
Em seguida, Vettel falou sobre o seu papel como um jogador da equipe, afirmando que o importante não é o que as pessoas vão falar, mas sim a sua própria consciência depois de uma corrida. “Eu não fiz isso durante todo o ano e não vou fazer agora. Eu aprendi muito este ano, e o que mais importa é quando você volta, seja para o hotel ou para a casa, e encara a si mesmo no espelho sabendo exatamente o que aconteceu.”
"Isso é mais importante do que aquilo que as pessoas pensam, escrevem ou dizem. No final, é impossível agradar a todos. Às vezes pode ser visto de um ângulo diferente, mas contanto que você saiba de si mesmo, isso é o que importa”, acrescentou.
Por fim, o campeão de 2010 afirmou que a pausa de fim de ano será importante para recarregar a energia para o próximo Mundial. “No início da temporada eu tinha fotos deste troféu, já que, como esportista, você tem de olhar para frente. Portanto, esta é uma lembrança muito agradável e muito especial, mas você sempre anseia pelo próximo passo."
Fonte: Warm Up
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Chefe da Ferrari comemora fim da proibição do jogo de equipe na F1
Stefano Domenicali disse que a regra que proibia o jogo de equipe na F1 era uma "hipocrisia sem tamanho", comemorando a exclusão do artigo do regulamento esportivo
Stefano Domenicali, chefe de equipe da Ferrari, comemorou a decisão da FIA – Federação Internacional de Automobilismo – de liberar o jogo de equipe na F1. O time foi punido com uma multa de US$ 100 mil pela entidade após pedir para Felipe Massa deixar Fernando Alonso passar e vencer o GP da Alemanha, disputado em Hockenheim, em julho deste ano.
A Ferrari pediu para a FIA reavaliar a regra que coibia essas táticas, considerando a proibição uma "hipocrisia sem tamanho". Após os acontecimentos da etapa alemã, a federação prometeu rever a regra. A confirmação do fim da proibição veio na última sexta-feira (10).
"Finalmente podemos dizer adeus a essa hipocrisia sem tamanho. Para nós, a F1 é um esporte de equipe e nós sempre defendemos esse ponto de vista", comentou o dirigente ao falar no Bologna Motor Show, evento de carros na cidade italiana.
Apesar de o artigo específico que tratava do jogo de equipe ter sido retirado do regulamento, a FIA ressaltou que ainda pode punir a atividade em casos que coloquem o esporte em segundo plano. Domenicali acredita que a nova interpretação das regras vai garantir uma condição mais igualitária à competição.
"O regulamento prevê alguns tópicos que previnem certas situações por elas serem geridas de forma extrema. Essa decisão é muito importante", finalizou.
A Ferrari já havia utilizado do jogo de equipe de forma descarada quando, em 2002, Rubens Barrichello abriu passagem para Michael Schumacher nos últimos metros do GP da Áustria, na pista de A1 Ring.
Fonte: Grande Prêmio
Stefano Domenicali, chefe de equipe da Ferrari, comemorou a decisão da FIA – Federação Internacional de Automobilismo – de liberar o jogo de equipe na F1. O time foi punido com uma multa de US$ 100 mil pela entidade após pedir para Felipe Massa deixar Fernando Alonso passar e vencer o GP da Alemanha, disputado em Hockenheim, em julho deste ano.
A Ferrari pediu para a FIA reavaliar a regra que coibia essas táticas, considerando a proibição uma "hipocrisia sem tamanho". Após os acontecimentos da etapa alemã, a federação prometeu rever a regra. A confirmação do fim da proibição veio na última sexta-feira (10).
"Finalmente podemos dizer adeus a essa hipocrisia sem tamanho. Para nós, a F1 é um esporte de equipe e nós sempre defendemos esse ponto de vista", comentou o dirigente ao falar no Bologna Motor Show, evento de carros na cidade italiana.
Apesar de o artigo específico que tratava do jogo de equipe ter sido retirado do regulamento, a FIA ressaltou que ainda pode punir a atividade em casos que coloquem o esporte em segundo plano. Domenicali acredita que a nova interpretação das regras vai garantir uma condição mais igualitária à competição.
"O regulamento prevê alguns tópicos que previnem certas situações por elas serem geridas de forma extrema. Essa decisão é muito importante", finalizou.
A Ferrari já havia utilizado do jogo de equipe de forma descarada quando, em 2002, Rubens Barrichello abriu passagem para Michael Schumacher nos últimos metros do GP da Áustria, na pista de A1 Ring.
Fonte: Grande Prêmio
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11 de dezembro de 2010
Fernandes diz que Lotus vai manter pintura verde e amarela em 2011
A Lotus de Tony Fernandes, que já disputou a temporada de 2010 – vai manter as cores usadas nesse ano em 2011, informou o dirigente em sua conta no Twitter
Tony Fernandes, dono e chefe de equipe da Lotus a já existente, que disputou a temporada de 2010 com Heikki Kovalainen e Jarno Trulli vai manter a pintura verde e amarela em 2011, ao contrário do que havia anunciado antes, que correria com as cores preta e dourada.
“Depois de pensar muito, os acionistas e Mike [Gascoyne] decidiram que manteremos o verde e amarelo na próxima temporada. Seria uma bobagem ter quatro carros com a pintura em preto e dourado”, comentou o dirigente em sua conta no Twitter, referindo-se à Lotus Renault, que já anunciou que vai reviver a clássica pintura da equipe, usada nos tempos em que era patrocinada pela marca de cigarros John Player.
“Como a F1 está se tornando verde, nada melhor que termos o verde[como pintura]. Também tivemos muitos comentários negativos sobre [a lembrança] dos cigarros”, completou.
No momento, a F1 tem duas Lotus em 2011, já que a disputa pelo nome segue no tribunal. A ‘segunda Lotus’ surgiu após o Grupo Lotus, comandado pela montadora malaia Proton, comprou parte da Renault.
Fonte: Grande Prêmio
Tony Fernandes, dono e chefe de equipe da Lotus a já existente, que disputou a temporada de 2010 com Heikki Kovalainen e Jarno Trulli vai manter a pintura verde e amarela em 2011, ao contrário do que havia anunciado antes, que correria com as cores preta e dourada.
“Depois de pensar muito, os acionistas e Mike [Gascoyne] decidiram que manteremos o verde e amarelo na próxima temporada. Seria uma bobagem ter quatro carros com a pintura em preto e dourado”, comentou o dirigente em sua conta no Twitter, referindo-se à Lotus Renault, que já anunciou que vai reviver a clássica pintura da equipe, usada nos tempos em que era patrocinada pela marca de cigarros John Player.
“Como a F1 está se tornando verde, nada melhor que termos o verde[como pintura]. Também tivemos muitos comentários negativos sobre [a lembrança] dos cigarros”, completou.
No momento, a F1 tem duas Lotus em 2011, já que a disputa pelo nome segue no tribunal. A ‘segunda Lotus’ surgiu após o Grupo Lotus, comandado pela montadora malaia Proton, comprou parte da Renault.
Fonte: Grande Prêmio
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