Artigo do Ilta Iltalehti
- Alô, é o Kimi. Eu venci.
- Quem foi o segundo?
- Eu não sei.
Esta conversa telefônica aconteceu entre Räikkönen e seu relações públicas da época, Kikka Kuosmanen, quando Räikkönen estava na Fórmula Renault.
A dupla havia concordado que Räikkönen ligaria para Kuosmanen após cada corrida para falar de seus sentimentos mais profundos. O amigo da família Räikkönen cuidou das coisas e dos contatos de mídia de Kimi até o ano passado.
- Você realmente não conseguia tirar nada dele não importa o quanto tentasse, diz Kuosmanen.
Entrevistar Räikkönen é uma forma própria de arte, mas não é impossivel.
- Eu me lembro dos primeiros testes de Kimi na F1 em Jerez. Já naquele tempo eu pensava que isto não seria fácil. Não havia nem mesmo muita mídia presente, lembra o repórter da F1 do TS Heikki Kulta.
- Você só tem que ter paciência. Você talvez tenha que esperar, mas você sempre consegue uma entrevista. Você não deve ser muito agressivo. É legal trabalhar com Kimi, diz Anette Latva-Piikkilä, da MTV3.
- No entanto, ele poderia falar um pouco mais alto, adiciona Latva-Piikkilä e ri.
Como muitos outros atletas, Kimi também está enjoado de responder a perguntas óbvias.
- Agora que seguimos ele, dá pra ver que ele não mudou em nenhuma direção. A corrida é esquecida em 15 minutos. Ele não está interessado em repassá-la. Há o que dizer se o assunto for interessante, diz Kuosmanen.
JARNO JUUTI
Fonte: Iltalehti
Agradecimento: Leijona
Tradução: Fran
28 de junho de 2010
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