Em sua primeira temporada completa na Truck Series, brasileiro vê com bons olhos a possível ida do finlandês, também ex-Fórmula 1, para a categoria
A notícia de que Kimi Räikkönen poderia levar sua equipe, a Ice 1 Racing, para a Nascar Truck Series teve boa repercussão nos Estados Unidos. A direção da categoria ainda não se pronunciou sobre a intenção do finlandês, mas Nelsinho Piquet, que faz sua primeira temporada completa na Stock Car americana e que correu com o piloto na Fórmula 1, acha que a iniciativa é bem-vinda.
- Não tenho a menor dúvida de que o Kimi seria muito bem recebido na Nascar, assim como tem acontecido comigo. Mas vou procurar me informar diretamente com o Kimi, mas o que eu sei até o momento é o que foi noticiado pela mídia - diz Nelsinho.
O brasileiro acha que a personalidade de Räikkönen, tida como autêntica na Fórmula 1, pode ajudá-lo a se adaptar à Nascar. Para ele, o finlandês faria muito sucesso entre os fãs.
Se ele realmente vier para a Truck Series, vou apresentá-lo às pessoas da categoria e ajudar no que for possível para sua adaptação aos Estados Unidos. É um grande campeão, um piloto diferenciado. É dono de uma personalidade única e autêntica, humano do jeito que os fãs da Nascar gostam. Ele tem muito a acrescentar à Nascar e vice-versa. Será ótimo se der certo.
Fonte: GLOBOESPORTE.COM
30 de março de 2011
Räikkönen recebe autorização para disputar etapa da Nascar em Charlotte
Campeão da Fórmula 1 em 2007, finlandês terá de se associar a alguma equipe para correr a prova da Truck Series marcada para o dia 20 de maio
O pedido foi autorizado. Após uma consulta feita por seus empresários, Kimi Räikkönen recebeu autorização da Nascar para disputar uma corrida da Truck Series, a mesma divisão em que Nelsinho Piquet disputa sua primeira temporada completa, nos Estados Unidos. O finlandês, campeão da Fórmula 1 em 2007, está apto para disputar a etapa de Charlotte, marcada para um dos mais tradicionais circuitos do país, no dia 20 de maio.
A operação, entretanto, é complicada. Räikkönen quer levar sua equipe, a Ice 1 Racing, que já corre no Mundial de Rali (WRC), para a Nascar Truck Series. A estreia seria na corrida no Charlotte Motor Speedway, de 1,5 milha. O grande problema para isso é o tempo, pouco mais de 30 dias. Para conseguir completar a empreitada no prazo proposto, o finlandês precisa se associar com alguma equipe da categoria, o que envolveria uma negociação complexa.
A grande dúvida nos Estados Unidos é a possível associação de Räikkönen com Foster Gillett, que deixou a Nascar no fim do ano passado após ter problemas com uma das maiores equipes. Ele e George, seu pai, deixaram muitas dívidas para trás na Richard Petty Motorsports. A família é odiada na Inglaterra após os prejuízos no Liverpool e também no Canadá, onde quase acabou com a franquia do Montreal Canadiens, da NHL, liga de hóquei no gelo.
Apesar da associação, a vinda de Räikkönen é bem vista pela Nascar. Além disso, a opção de começar por baixo, na Nascar Truck Series, antes de chegar o topo foi considerada inteligente pela imprensa americana e pela categoria. O finlandês, entretanto, se quiser correr em superspeedways (as maiores pistas) como Talladega ou Daytona em 2011, precisará disputar algumas provas em categorias de base nos Estados Unidos, como a Arca.
Fonte: GLOBOESPORTE.COM
O pedido foi autorizado. Após uma consulta feita por seus empresários, Kimi Räikkönen recebeu autorização da Nascar para disputar uma corrida da Truck Series, a mesma divisão em que Nelsinho Piquet disputa sua primeira temporada completa, nos Estados Unidos. O finlandês, campeão da Fórmula 1 em 2007, está apto para disputar a etapa de Charlotte, marcada para um dos mais tradicionais circuitos do país, no dia 20 de maio.
A operação, entretanto, é complicada. Räikkönen quer levar sua equipe, a Ice 1 Racing, que já corre no Mundial de Rali (WRC), para a Nascar Truck Series. A estreia seria na corrida no Charlotte Motor Speedway, de 1,5 milha. O grande problema para isso é o tempo, pouco mais de 30 dias. Para conseguir completar a empreitada no prazo proposto, o finlandês precisa se associar com alguma equipe da categoria, o que envolveria uma negociação complexa.
A grande dúvida nos Estados Unidos é a possível associação de Räikkönen com Foster Gillett, que deixou a Nascar no fim do ano passado após ter problemas com uma das maiores equipes. Ele e George, seu pai, deixaram muitas dívidas para trás na Richard Petty Motorsports. A família é odiada na Inglaterra após os prejuízos no Liverpool e também no Canadá, onde quase acabou com a franquia do Montreal Canadiens, da NHL, liga de hóquei no gelo.
Apesar da associação, a vinda de Räikkönen é bem vista pela Nascar. Além disso, a opção de começar por baixo, na Nascar Truck Series, antes de chegar o topo foi considerada inteligente pela imprensa americana e pela categoria. O finlandês, entretanto, se quiser correr em superspeedways (as maiores pistas) como Talladega ou Daytona em 2011, precisará disputar algumas provas em categorias de base nos Estados Unidos, como a Arca.
Fonte: GLOBOESPORTE.COM
Marcadores:
Autorização,
Etapa,
Kimi Räikkönen,
Nascar,
Truck Series
29 de março de 2011
Hamilton vê rivalidade com Alonso como Senna-Prost. E opta por Ayrton
Lewis Hamilton se comparou a Ayrton Senna, por conta da rivalidade com o 'Alain Prost' Fernando Alonso. E lembrou também do 'Nigel Mansell' Sebastian Vettel
Lewis Hamilton fez uma pequena análise sobre sua carreira na F1, particularmente sobre seu maior rival nestes cinco anos em que está na principal categoria do automobilismo. De acordo com o inglês, o adversário mais implacável não é Sebastian Vettel, campeão de 2010 e já líder da temporada 2011, mas o homem contra quem iniciou a jornada na F1: Fernando Alonso.
Fazendo uma ligação entre uma outra rivalidade famosa, Hamilton comparou ele e o espanhol a Ayrton Senna e Alain Prost no que tange à intensidade das disputas entre os dois. E, entre os dois, Lewis prefere ser o brasileiro.
"Sempre acho que meu Nêmesis e meu rival mais próximo será sempre Fernando. Por causa da história de quando eu comecei na F1. Eu o vejo como o meu Prost, se fôssemos Prost e Senna. Se você me dissesse 'escolha um piloto' [que eu gostaria de ser], eu claramente escolheria Ayrton. E talvez eu o colocaria como Prost", disse o britânico, em entrevista concedida ao jornal 'The Guardian'.
A comparação com Nêmesis é simples: ela é o deus da vingança na mitologia grega, e se caracterizava por rebaixar todo sentimento desmedido por parte dos humanos com represálias divinas, a fim de manter o equilíbrio do universo. Numa associação livre, representa a rivalidade entre os dois.
Hamilton não parou por aí e, usando outro exemplo da mesma geração, comparou Vettel a Nigel Mansell, guardando as devidas proporções. "Não acho que Vettel seja meu principal rival. Se ele continuar a ter um carro como o que ele tem agora, talvez, mas acho que quando tivermos ritmos iguais veremos competição séria. Talvez ele seja o novo Mansell? Não que eu o classifique como Mansell", disse.
Fonte: Warm Up
Lewis Hamilton fez uma pequena análise sobre sua carreira na F1, particularmente sobre seu maior rival nestes cinco anos em que está na principal categoria do automobilismo. De acordo com o inglês, o adversário mais implacável não é Sebastian Vettel, campeão de 2010 e já líder da temporada 2011, mas o homem contra quem iniciou a jornada na F1: Fernando Alonso.
Fazendo uma ligação entre uma outra rivalidade famosa, Hamilton comparou ele e o espanhol a Ayrton Senna e Alain Prost no que tange à intensidade das disputas entre os dois. E, entre os dois, Lewis prefere ser o brasileiro.
"Sempre acho que meu Nêmesis e meu rival mais próximo será sempre Fernando. Por causa da história de quando eu comecei na F1. Eu o vejo como o meu Prost, se fôssemos Prost e Senna. Se você me dissesse 'escolha um piloto' [que eu gostaria de ser], eu claramente escolheria Ayrton. E talvez eu o colocaria como Prost", disse o britânico, em entrevista concedida ao jornal 'The Guardian'.
A comparação com Nêmesis é simples: ela é o deus da vingança na mitologia grega, e se caracterizava por rebaixar todo sentimento desmedido por parte dos humanos com represálias divinas, a fim de manter o equilíbrio do universo. Numa associação livre, representa a rivalidade entre os dois.
Hamilton não parou por aí e, usando outro exemplo da mesma geração, comparou Vettel a Nigel Mansell, guardando as devidas proporções. "Não acho que Vettel seja meu principal rival. Se ele continuar a ter um carro como o que ele tem agora, talvez, mas acho que quando tivermos ritmos iguais veremos competição séria. Talvez ele seja o novo Mansell? Não que eu o classifique como Mansell", disse.
Fonte: Warm Up
Marcadores:
Alain Prost,
Ayrton Senna,
Fernando Alonso,
Lewis Hamilton,
Nigel Mansell,
sebastian vettel
Räikkönen monta time na Truck da Nascar e corre já em 2011, diz jornal
Segundo o diário finlandês ‘Turun Sanomat’, Kimi Räikkönen vai disputar algumas corridas da Truck Series em 2011 antes de rumar para a divisão principal, a Sprint Cup. O finlandês deve seguir no Mundial de Rali, pelo menos até o fim da atual temporada
Que Kimi Räikkönen decidiu abandonar de vez a F1, não é novidade já há algum tempo, quando o finlandês optou por disputar o Mundial de Rali desde 2010, correndo pela Citroën, e desde então, sempre negou uma possível volta à categoria. Eis que o piloto surpreende mais uma vez e anuncia sua ida à Nascar, primeiramente, através da Truck Series, e por equipe própria, a Ice 1 Racing. A confirmação foi feita por Kimi ao diário local ‘Turun Sanomat’ nesta terça-feira (29).
De acordo com a publicação, o nórdico vai correr em 2011 na Truck Series, divisão da Nascar onde correm os brasileiros Nelsinho Piquet e Miguel Paludo, e fará a transição até disputar a categoria principal, a Sprint Cup, passando antes pela Nationwide. Na Sprint, Raikkonen terá a chance de correr contra Juan Pablo Montoya, seu ex-companheiro de equipe na McLaren entre 2005 e 2006. O time do campeão mundial de F1 em 2007 é o mesmo defendido na atual temporada do WRC.
O piloto ainda não confirmou quando fará sua estreia na categoria norte-americana, mas segundo o diário finlandês, seu debute será no verão do Hemisfério Norte, ou seja, no meio da temporada. A equipe de Kimi será parceira de Foster Gillet, que será o comandante da equipe e que já trabalhou no ano passado com o time de Richard Petty, um dos nomes mais bem-sucedidos da história da Nascar.
“Estou ansioso para chegar lá e me familiarizar com o mundo da Nascar”, declarou Räikkönen, revelando apreço pela categoria. “Eu tenho acompanhado a categoria por um longo tempo. Sei que é uma categoria top muito difícil. Eu adoro o espírito norte-americano de corrida. Parece ótimo se envolver com isso. Obviamente, será muito divertido e desafiador para mim”, emendou o nórdico de 31 anos.
O futuro de Kimi no WRC está assegurado, pelo menos para 2011. O piloto tem contrato com a Citroën, que fornece o DS3 para sua equipe, a Ice 1, até o fim da temporada. Atualmente, Räikkönen é o nono colocado no atual campeonato e soma dez pontos após a disputa de duas das três provas válidas pelo calendário.
Fonte: Grande Prêmio
Que Kimi Räikkönen decidiu abandonar de vez a F1, não é novidade já há algum tempo, quando o finlandês optou por disputar o Mundial de Rali desde 2010, correndo pela Citroën, e desde então, sempre negou uma possível volta à categoria. Eis que o piloto surpreende mais uma vez e anuncia sua ida à Nascar, primeiramente, através da Truck Series, e por equipe própria, a Ice 1 Racing. A confirmação foi feita por Kimi ao diário local ‘Turun Sanomat’ nesta terça-feira (29).
De acordo com a publicação, o nórdico vai correr em 2011 na Truck Series, divisão da Nascar onde correm os brasileiros Nelsinho Piquet e Miguel Paludo, e fará a transição até disputar a categoria principal, a Sprint Cup, passando antes pela Nationwide. Na Sprint, Raikkonen terá a chance de correr contra Juan Pablo Montoya, seu ex-companheiro de equipe na McLaren entre 2005 e 2006. O time do campeão mundial de F1 em 2007 é o mesmo defendido na atual temporada do WRC.
O piloto ainda não confirmou quando fará sua estreia na categoria norte-americana, mas segundo o diário finlandês, seu debute será no verão do Hemisfério Norte, ou seja, no meio da temporada. A equipe de Kimi será parceira de Foster Gillet, que será o comandante da equipe e que já trabalhou no ano passado com o time de Richard Petty, um dos nomes mais bem-sucedidos da história da Nascar.
“Estou ansioso para chegar lá e me familiarizar com o mundo da Nascar”, declarou Räikkönen, revelando apreço pela categoria. “Eu tenho acompanhado a categoria por um longo tempo. Sei que é uma categoria top muito difícil. Eu adoro o espírito norte-americano de corrida. Parece ótimo se envolver com isso. Obviamente, será muito divertido e desafiador para mim”, emendou o nórdico de 31 anos.
O futuro de Kimi no WRC está assegurado, pelo menos para 2011. O piloto tem contrato com a Citroën, que fornece o DS3 para sua equipe, a Ice 1, até o fim da temporada. Atualmente, Räikkönen é o nono colocado no atual campeonato e soma dez pontos após a disputa de duas das três provas válidas pelo calendário.
Fonte: Grande Prêmio
Marcadores:
Kimi Räikkönen,
Nascar,
Truck Series,
Turun Sanomat
Alonso admite decepção, mas diz que corrida na Austrália "não foi desastre"
Apesar da quarta colocação conquistada no GP da Austrália, Fernando Alonso acredita que não tem motivos para se preocupar. O piloto da Ferrari disse que a surpresa positiva em Albert Park foi o comportamento dos pneus da Pirelli
Fernando Alonso não escondeu a decepção com o quarto lugar conquistado no GP da Austrália, prova que abriu o Mundial de F1 em 2011 no último domingo (27). O piloto da Ferrari foi superado pelo favorito Sebastian Vettel, seguido por Lewis Hamilton e pelo surpreendente Vitaly Petrov. Entretanto, o espanhol de 29 anos se mostrou tranquilo, já que é começo de temporada, e apesar de ter ficado de fora do pódio, não vê o resultado em Albert Park como um desastre.
“Não foi o começo que todos nós queríamos, mas não é nada para se preocupar”, falou o asturiano, citando a média de pontos obtida por Vettel em 2010, 13,47. “Eu já disse isso na pista: 12 pontos não é muito inferior à média do campeão do mundo no ano passado, e dois candidatos ao título terminaram atrás de mim”, completou, deixando claro que não vê seu companheiro de Ferrari, Felipe Massa, como adversário no campeonato.
“No geral, o GP da Austrália não pode ser definido como desastroso. Certamente, na classificação, nós estivemos muito longe da Red Bull e longe da McLaren de Hamilton, mas na corrida, a situação melhorou, talvez não em comparação com Vettel, mas certamente contra os outros”, avaliou Alonso, que definiu o começo da prova como o momento-chave em Melbourne.
“A largada foi uma lástima: se eu não tivesse me encontrado em nono lugar no começo da primeira volta, eu teria condições de lutar para terminar nos dois últimos degraus do pódio”, acreditou o asturiano.
Ainda que a Ferrari tivesse exibido sempre um rendimento consistente na pré-temporada, co muita confiabilidade e, consequentemente, sem quebras, o piloto repetia o discurso de que a realidade seria vista mesmo na Austrália, já que os testes não serviam como referência.
Justamente pela falta de referência, Fernando não se surpreendeu com o resultado final na primeira etapa do ano. “Para mim, não houve grandes surpresas, particularmente porque eu não cheguei a Melbourne com uma ideia clara de como o grid seria definido. A partir dos testes, especialmente nesse ano, foi difícil ter uma imagem realista da situação".
“A única surpresa positiva foi o comportamento dos pneus da Pirelli, que pelo menos em Albert Park, mostrou menos desgaste do que o que vimos nos testes”, complementou o piloto, que assim como a maioria dos outros pilotos, esperava mais pit-stops no circuito australiano, que não aconteceram justamente por conta da maior durabilidade exibida pelos compostos da fornecedora italiana.
O piloto da Ferrari preferiu não comentar sobre sua expectativa para a próxima etapa do Mundial, mas aposta em uma dinâmica diferente para a corrida que será realizada em duas semanas, por conta das características da pista e das altas temperaturas na Malásia, que pode ser determinante para o funcionamento dos pneus. “Vamos ver como as coisas serão na Malásia em Sepang, uma pista que é muito diferente do semicircuito de rua de Albert Park”, encerrou o bicampeão mundial de F1.
Fonte: Warm Up
Fernando Alonso não escondeu a decepção com o quarto lugar conquistado no GP da Austrália, prova que abriu o Mundial de F1 em 2011 no último domingo (27). O piloto da Ferrari foi superado pelo favorito Sebastian Vettel, seguido por Lewis Hamilton e pelo surpreendente Vitaly Petrov. Entretanto, o espanhol de 29 anos se mostrou tranquilo, já que é começo de temporada, e apesar de ter ficado de fora do pódio, não vê o resultado em Albert Park como um desastre.
“Não foi o começo que todos nós queríamos, mas não é nada para se preocupar”, falou o asturiano, citando a média de pontos obtida por Vettel em 2010, 13,47. “Eu já disse isso na pista: 12 pontos não é muito inferior à média do campeão do mundo no ano passado, e dois candidatos ao título terminaram atrás de mim”, completou, deixando claro que não vê seu companheiro de Ferrari, Felipe Massa, como adversário no campeonato.
“No geral, o GP da Austrália não pode ser definido como desastroso. Certamente, na classificação, nós estivemos muito longe da Red Bull e longe da McLaren de Hamilton, mas na corrida, a situação melhorou, talvez não em comparação com Vettel, mas certamente contra os outros”, avaliou Alonso, que definiu o começo da prova como o momento-chave em Melbourne.
“A largada foi uma lástima: se eu não tivesse me encontrado em nono lugar no começo da primeira volta, eu teria condições de lutar para terminar nos dois últimos degraus do pódio”, acreditou o asturiano.
Ainda que a Ferrari tivesse exibido sempre um rendimento consistente na pré-temporada, co muita confiabilidade e, consequentemente, sem quebras, o piloto repetia o discurso de que a realidade seria vista mesmo na Austrália, já que os testes não serviam como referência.
Justamente pela falta de referência, Fernando não se surpreendeu com o resultado final na primeira etapa do ano. “Para mim, não houve grandes surpresas, particularmente porque eu não cheguei a Melbourne com uma ideia clara de como o grid seria definido. A partir dos testes, especialmente nesse ano, foi difícil ter uma imagem realista da situação".
“A única surpresa positiva foi o comportamento dos pneus da Pirelli, que pelo menos em Albert Park, mostrou menos desgaste do que o que vimos nos testes”, complementou o piloto, que assim como a maioria dos outros pilotos, esperava mais pit-stops no circuito australiano, que não aconteceram justamente por conta da maior durabilidade exibida pelos compostos da fornecedora italiana.
O piloto da Ferrari preferiu não comentar sobre sua expectativa para a próxima etapa do Mundial, mas aposta em uma dinâmica diferente para a corrida que será realizada em duas semanas, por conta das características da pista e das altas temperaturas na Malásia, que pode ser determinante para o funcionamento dos pneus. “Vamos ver como as coisas serão na Malásia em Sepang, uma pista que é muito diferente do semicircuito de rua de Albert Park”, encerrou o bicampeão mundial de F1.
Fonte: Warm Up
Marcadores:
Austrália,
decepção,
Fernando Alonso,
Ferrari,
Pirelli
26 de março de 2011
Com recorde, Vettel garante pole no GP da Austrália
Atual campeão mundial, piloto da Red Bull sobra e domina classificação
Não teve para ninguém no primeiro treino classificatório da temporada de 2011 da F-1, em Melbourne.
Confirmando a ótima forma apresentada durante os treinos livres, Sebastian Vettel conseguiu com folga a primeira pole position do ano, liderando todas as partes da sessão e terminando o treino com longos sete décimos de segundo de vantagem para o segundo colocado.
De quebra, o alemão bateu o recorde da pista do ano passado que pertencia a ele próprio. Essa será a 16ª vez que o alemão parte da posição de honra, igualando os números de Kimi Raikkonen e Stirling Moss.
Lewis Hamilton, da McLaren, conseguiu impedir uma primeira fila da Red Bull após roubar, nos instantes finais, a segunda posição de Mark Webber, que parte em terceiro. Jenson Button, o quarto colocado, ficou mais de um segundo atrás do pole position, seguido de Fernando Alonso e da surpresa Vitaly Petrov, que mostrou bom rendimento com a Lotus Renault e obteve sua melhor posição de largada na categoria.
Felipe Massa inicia sua sexta temporada na Ferrari largando em oitavo, enquanto Rubens Barrichello, da Williams, cometeu um erro e parte somente em 17º.
GP da Austrália - Grid de largada:
1°. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull-Renault), 1min23s529
2°. Lewis Hamilton (ING/McLaren-Mercedes), a 0s778
3°. Mark Webber (AUS/Red Bull-Renault), a 0s866
4°. Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes), a 1s250
5°. Fernando Alonso (ESP/Ferrari), a 1s445
6°. Vitaly Petrov (RUS/Renault), a 1s718
7°. Nico Rosberg (ALE/Mercedes), a 1s892
8°. Felipe Massa (BRA/Ferrari), a 2s070
9°. Kamui Kobayashi (JAP/Sauber-Ferrari), a 2s097
10°. Sébastien Buemi (SUI/Toro Rosso-Ferrari), a 3s537
11°. Michael Schumacher (ALE/Mercedes), 1min25s971
12°. Jaime Alguersuari (ESP/Toro Rosso-Ferrari), 1min26s103
13°. Sergio Pérez (MEX/Sauber-Ferrari), 1min26s108
14°. Paul di Resta (ESC/Force India-Mercedes), 1min26s739
15°. Pastor Maldonado (VEN/Williams-Cosworth), 1min26s768
16°. Adrian Sutil (ALE/Force India-Mercedes), 1min31s407
17°. Rubens Barrichello (BRA/Williams-Cosworth), Sem tempo
18°. Nick Heidfeld (ALE/Renault), 1min27s239
19°. Heikki Kovalainen (FIN/Lotus-Renault), 1min29s254
20°. Jarno Trulli (ITA/Lotus-Renault), 1min29s342
21°. Timo Glock (ALE/Virgin-Cosworth), 1min29s858
22°. Jérome D'Ambrosio (BEL/Virgin-Cosworth), 1min30s822
Não se classificaram para a prova
23°. Vitantonio Liuzzi (ITA/Hispania-Cosworth), 1min32s978
24°. Narain Karthikeyan (IND/Hispania-Cosworth) 1min34s293
Fonte: Tazio
Não teve para ninguém no primeiro treino classificatório da temporada de 2011 da F-1, em Melbourne.
Confirmando a ótima forma apresentada durante os treinos livres, Sebastian Vettel conseguiu com folga a primeira pole position do ano, liderando todas as partes da sessão e terminando o treino com longos sete décimos de segundo de vantagem para o segundo colocado.
De quebra, o alemão bateu o recorde da pista do ano passado que pertencia a ele próprio. Essa será a 16ª vez que o alemão parte da posição de honra, igualando os números de Kimi Raikkonen e Stirling Moss.
Lewis Hamilton, da McLaren, conseguiu impedir uma primeira fila da Red Bull após roubar, nos instantes finais, a segunda posição de Mark Webber, que parte em terceiro. Jenson Button, o quarto colocado, ficou mais de um segundo atrás do pole position, seguido de Fernando Alonso e da surpresa Vitaly Petrov, que mostrou bom rendimento com a Lotus Renault e obteve sua melhor posição de largada na categoria.
Felipe Massa inicia sua sexta temporada na Ferrari largando em oitavo, enquanto Rubens Barrichello, da Williams, cometeu um erro e parte somente em 17º.
GP da Austrália - Grid de largada:
1°. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull-Renault), 1min23s529
2°. Lewis Hamilton (ING/McLaren-Mercedes), a 0s778
3°. Mark Webber (AUS/Red Bull-Renault), a 0s866
4°. Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes), a 1s250
5°. Fernando Alonso (ESP/Ferrari), a 1s445
6°. Vitaly Petrov (RUS/Renault), a 1s718
7°. Nico Rosberg (ALE/Mercedes), a 1s892
8°. Felipe Massa (BRA/Ferrari), a 2s070
9°. Kamui Kobayashi (JAP/Sauber-Ferrari), a 2s097
10°. Sébastien Buemi (SUI/Toro Rosso-Ferrari), a 3s537
11°. Michael Schumacher (ALE/Mercedes), 1min25s971
12°. Jaime Alguersuari (ESP/Toro Rosso-Ferrari), 1min26s103
13°. Sergio Pérez (MEX/Sauber-Ferrari), 1min26s108
14°. Paul di Resta (ESC/Force India-Mercedes), 1min26s739
15°. Pastor Maldonado (VEN/Williams-Cosworth), 1min26s768
16°. Adrian Sutil (ALE/Force India-Mercedes), 1min31s407
17°. Rubens Barrichello (BRA/Williams-Cosworth), Sem tempo
18°. Nick Heidfeld (ALE/Renault), 1min27s239
19°. Heikki Kovalainen (FIN/Lotus-Renault), 1min29s254
20°. Jarno Trulli (ITA/Lotus-Renault), 1min29s342
21°. Timo Glock (ALE/Virgin-Cosworth), 1min29s858
22°. Jérome D'Ambrosio (BEL/Virgin-Cosworth), 1min30s822
Não se classificaram para a prova
23°. Vitantonio Liuzzi (ITA/Hispania-Cosworth), 1min32s978
24°. Narain Karthikeyan (IND/Hispania-Cosworth) 1min34s293
Fonte: Tazio
Marcadores:
F1,
GP da Austrália,
Pole,
Red Bull,
sebastian vettel
25 de março de 2011
Massa enfatiza importância dos pneus para corrida
Sofrendo com o comportamento do carro, brasileiro fecha o dia no sétimo lugar
Felipe Massa reconheceu a importância do fator pneus na composição da estratégia ideal de corrida para a etapa inaugural deste ano.
Nos primeiros treinos livres da temporada, em Melbourne, o brasileiro teve desempenho discreto, terminando o dia na sétima posição, sete décimos de segundo mais lento que seu companheiro de equipe, Fernando Alonso. Além disso, Massa aparentou sofrer com o equilíbrio do modelo 150º Italia, quando cometeu alguns erros de pilotagem durante o dia.
O vice-campeão de 2008 destacou o trabalho intenso nos primeiros treinos livres, embora confessou ter esperado terminar o dia em uma posição mais alta na tabela de tempos.
"Testamos muitas coisas nesses dois treinos livres, dividindo o trabalho com meu companheiro de equipe para explorar diversos caminhos para seguir na preparação para o resto do fim de semana. Esperava fazer um tempo mais rápido, especialmente porque os pneus macios não estavam em seu melhor até a quarta volta. Com os duros, nos trechos mais longos, não consegui muito, já que também havia alguns pingos de chuva para complicar a situação", explicou o brasileiro, que admitiu que esperava um desgaste maior por parte dos compostos macios da Pirelli.
"Daquilo que vimos, os pneus macios apresentam menos degradação que esperávamos, mas temos que descobrir se será esse o caso na corrida. A pista é, definitivamente, menos dura com os pneus do que é Barcelona, por exemplo, onde testamos muito."
"Neste ano, será vital estudar o comportamento dos pneus cuidadosamente, pista a pista. A diferença em performance entre os dois tipos de pneu é muito acentuada. McLaren e Red Bull aparentam estar muito fortes, mas há outros carros que também podem estar no ritmo", finalizou o piloto, que tem um pódio na etapa australiana, no ano passado.
Fonte: Tazio
Felipe Massa reconheceu a importância do fator pneus na composição da estratégia ideal de corrida para a etapa inaugural deste ano.
Nos primeiros treinos livres da temporada, em Melbourne, o brasileiro teve desempenho discreto, terminando o dia na sétima posição, sete décimos de segundo mais lento que seu companheiro de equipe, Fernando Alonso. Além disso, Massa aparentou sofrer com o equilíbrio do modelo 150º Italia, quando cometeu alguns erros de pilotagem durante o dia.
O vice-campeão de 2008 destacou o trabalho intenso nos primeiros treinos livres, embora confessou ter esperado terminar o dia em uma posição mais alta na tabela de tempos.
"Testamos muitas coisas nesses dois treinos livres, dividindo o trabalho com meu companheiro de equipe para explorar diversos caminhos para seguir na preparação para o resto do fim de semana. Esperava fazer um tempo mais rápido, especialmente porque os pneus macios não estavam em seu melhor até a quarta volta. Com os duros, nos trechos mais longos, não consegui muito, já que também havia alguns pingos de chuva para complicar a situação", explicou o brasileiro, que admitiu que esperava um desgaste maior por parte dos compostos macios da Pirelli.
"Daquilo que vimos, os pneus macios apresentam menos degradação que esperávamos, mas temos que descobrir se será esse o caso na corrida. A pista é, definitivamente, menos dura com os pneus do que é Barcelona, por exemplo, onde testamos muito."
"Neste ano, será vital estudar o comportamento dos pneus cuidadosamente, pista a pista. A diferença em performance entre os dois tipos de pneu é muito acentuada. McLaren e Red Bull aparentam estar muito fortes, mas há outros carros que também podem estar no ritmo", finalizou o piloto, que tem um pódio na etapa australiana, no ano passado.
Fonte: Tazio
Marcadores:
2011,
F1,
Felipe Massa,
Ferrari,
GP da Austrália,
Pneus
Button exalta confiabilidade do MP4-26 nesta sexta
Mais rápido do dia, inglês desconsidera tempos: “Não me deixarei levar por isso”
Jenson Button fechou a sexta-feira com a melhor marca em Melbourne e comemorou o fato da McLaren ter conseguido andar durante todo o dia sem problemas.
O time inglês teve muitos problemas durante a pré-temporada e não conseguia completar muitas voltas sem alguma falha mecânica.
Porém, o campeão de 2009 preferiu não se empolgar com a posição no topo da tabela de tempos.
"Hoje mostrou, antes de tudo, que temos confiabilidade, o que é ótimo. É algo que não tivemos durante todo o inverno, então, ter um carro que completa quantas voltas queremos é muito satisfatório. Também significa que podemos nos concentrar no trabalho de acerto e melhora do carro."
"Porém, eu não acho que existe muito que se ganhar olhando para os tempos de hoje, então, eu não me deixarei levar. Mesmo assim, é um dia positivo, pois pudemos andar bastante e tive uma boa sensação com o carro com diferentes cargas de combustível."
Button também explicou de onde veio esta melhora repentina da McLaren, que não esteve entre os destaques nos testes de inverno na Espanha.
"O novo escapamento definitivamente melhorou o desempenho. Está muito melhor. Quando você tem força aerodinâmica na traseira, você pode adicionar na frente, então você consegue temperatura nos pneus."
"Estou muito contente com o trabalho que a equipe realizou e o que eles trouxeram para esta corrida. Eles trabalharam muito duro e entregaram algo bom aqui. Eu não sei o quão bom ainda, mas estamos animados pelo passo à frente que demos hoje."
Fonte: Tazio
Jenson Button fechou a sexta-feira com a melhor marca em Melbourne e comemorou o fato da McLaren ter conseguido andar durante todo o dia sem problemas.
O time inglês teve muitos problemas durante a pré-temporada e não conseguia completar muitas voltas sem alguma falha mecânica.
Porém, o campeão de 2009 preferiu não se empolgar com a posição no topo da tabela de tempos.
"Hoje mostrou, antes de tudo, que temos confiabilidade, o que é ótimo. É algo que não tivemos durante todo o inverno, então, ter um carro que completa quantas voltas queremos é muito satisfatório. Também significa que podemos nos concentrar no trabalho de acerto e melhora do carro."
"Porém, eu não acho que existe muito que se ganhar olhando para os tempos de hoje, então, eu não me deixarei levar. Mesmo assim, é um dia positivo, pois pudemos andar bastante e tive uma boa sensação com o carro com diferentes cargas de combustível."
Button também explicou de onde veio esta melhora repentina da McLaren, que não esteve entre os destaques nos testes de inverno na Espanha.
"O novo escapamento definitivamente melhorou o desempenho. Está muito melhor. Quando você tem força aerodinâmica na traseira, você pode adicionar na frente, então você consegue temperatura nos pneus."
"Estou muito contente com o trabalho que a equipe realizou e o que eles trouxeram para esta corrida. Eles trabalharam muito duro e entregaram algo bom aqui. Eu não sei o quão bom ainda, mas estamos animados pelo passo à frente que demos hoje."
Fonte: Tazio
Marcadores:
2011,
Confiabilidade,
F1,
GP da Austrália,
jenson button,
mclaren
Mesmo atrás da McLaren, Vettel diz: 'Acho que podemos ficar satisfeitos'
Para pilotos da RBR, equipe austríaca não está tão à frente das rivais
Quarto colocado nesta sexta-feira, Sebastian Vettel ficou satisfeito com o desempenho do carro da RBR nos primeiros treinos livres para o GP da Austrália, que será disputado neste domingo. O alemão disse que o começo foi bastante animador e que as duas sessões desta sexta-feira dão uma boa noção de como a equipe austríaca está em relação às rivais no início da temporada.
- Foi um começo animador para a temporada e sempre é bom correr em Melbourne. Conseguimos completar muitas voltas nesta sexta-feira, mas o tempo foi um pouco complicado. Começou a chover, ficou seco novamente. Isto tornou um pouco difícil testar coisas diferentes. Apesar disso, acho que temos uma boa ideia de onde estamos em relação aos nossos rivais. E acho que podemos ficar satisfeitos, parece que estamos bem, mas precisamos esperar e ver - diz Vettel.
Companheiro de Vettel, Mark Webber sugeriu que a RBR não tem uma vantagem clara sobre as rivais. Apesar de dizer que a equipe ainda precisa trabalhar, ele ficou satisfeito com seu dia.
- Tivemos a garoa de Melbourne no fim do segundo treino, o que sempre atrapalha aqui, mas em geral foi um bom dia para nós. Ainda precisamos trabalhar, alguns pilotos estão bem rápidos aqui. Foi bom avaliar os pneus novos na pista e andar com o carro novo. A McLaren parece estar bem, mas sobre a Ferrari não dá para dizer. Eles sempre andam mais pesados na sexta.
Fonte: GLOBOESPORTE.COM
Quarto colocado nesta sexta-feira, Sebastian Vettel ficou satisfeito com o desempenho do carro da RBR nos primeiros treinos livres para o GP da Austrália, que será disputado neste domingo. O alemão disse que o começo foi bastante animador e que as duas sessões desta sexta-feira dão uma boa noção de como a equipe austríaca está em relação às rivais no início da temporada.
- Foi um começo animador para a temporada e sempre é bom correr em Melbourne. Conseguimos completar muitas voltas nesta sexta-feira, mas o tempo foi um pouco complicado. Começou a chover, ficou seco novamente. Isto tornou um pouco difícil testar coisas diferentes. Apesar disso, acho que temos uma boa ideia de onde estamos em relação aos nossos rivais. E acho que podemos ficar satisfeitos, parece que estamos bem, mas precisamos esperar e ver - diz Vettel.
Companheiro de Vettel, Mark Webber sugeriu que a RBR não tem uma vantagem clara sobre as rivais. Apesar de dizer que a equipe ainda precisa trabalhar, ele ficou satisfeito com seu dia.
- Tivemos a garoa de Melbourne no fim do segundo treino, o que sempre atrapalha aqui, mas em geral foi um bom dia para nós. Ainda precisamos trabalhar, alguns pilotos estão bem rápidos aqui. Foi bom avaliar os pneus novos na pista e andar com o carro novo. A McLaren parece estar bem, mas sobre a Ferrari não dá para dizer. Eles sempre andam mais pesados na sexta.
Fonte: GLOBOESPORTE.COM
Marcadores:
Austrália GP,
Mark Webber,
rbr,
sebastian vettel
Alonso diz que muitas equipes podem lutar pela vitória no GP da Austrália
Fernando Alonso disse que as lideranças de Red Bull e McLaren em cada um dos treinos livres para o GP da Austrália não prova que as duas equipes estão na frente da Ferrari
A terceira posição obtida por Fernando Alonso no primeiro dia de treinos livres em Melbourne para o GP da Austrália, nesta sexta-feira (25), não mostrou a exata posição da Ferrari em relação às rivais. Nem as lideranças de Red Bull e McLaren em cada uma das sessões prova que os dois times estão mais fortes que os outros. Quem diz isso tudo é o próprio Alonso.
"Nada novo ainda, e o que mais você poderia esperar? Estes dois treinos livres não revelaram as verdadeiras forças em relação às equipes: nesta manhã, a Red Bull foi bem e, à tarde, foi a vez da McLaren, conosco e com a Mercedes sempre na mistura, enquanto Williams e Renault também parecem competitivas", declarou o bicampeão. "Há muitas equipes que poderiam ter a chance de lutar pela vitória e, portanto, é óbvio que será necessário ter um bom sábado, sem erros, se você quiser largar na primeira fila", acrescentou.
Fernando explicou que a sexta (25) foi dedicada à avaliação dos novos pneus, uma vez que os pilotos não tinham ideia de como seria a performance dos compostos no circuito de Albert Park. "Hoje, nós nos concentramos principalmente em analisar o comportamento dos pneus Pirelli, que parecem um pouco diferente aqui em relação ao que vimos nos testes, em parte porque a superfície da pista tem características muito diferentes."
"No que diz respeito à estratégia, precisaremos ser muito flexíveis durante a corrida, porque, neste momento, sabemos muito pouco sobre os pneus para poder dizer com certeza em que volta vai ser melhor parar nos boxes. Pelo que vimos hoje, talvez possamos fazer dez voltas em um jogo de pneus ou talvez trinta", brincou.
Por fim, Fernando falou sobre a iniciativa da Ferrari em colocar um adesivo em solidariedade às vítimas do terremoto e da tsunami no Japão. "Queríamos mostrar que o Japão estava no pensamento de todos nós da Ferrari e, por isso corremos com um adesivo dedicado ao povo de um país que já trouxe muito para a F1 e onde o nosso esporte tem uma grande torcida."
Fonte: Grande Prêmio
A terceira posição obtida por Fernando Alonso no primeiro dia de treinos livres em Melbourne para o GP da Austrália, nesta sexta-feira (25), não mostrou a exata posição da Ferrari em relação às rivais. Nem as lideranças de Red Bull e McLaren em cada uma das sessões prova que os dois times estão mais fortes que os outros. Quem diz isso tudo é o próprio Alonso.
"Nada novo ainda, e o que mais você poderia esperar? Estes dois treinos livres não revelaram as verdadeiras forças em relação às equipes: nesta manhã, a Red Bull foi bem e, à tarde, foi a vez da McLaren, conosco e com a Mercedes sempre na mistura, enquanto Williams e Renault também parecem competitivas", declarou o bicampeão. "Há muitas equipes que poderiam ter a chance de lutar pela vitória e, portanto, é óbvio que será necessário ter um bom sábado, sem erros, se você quiser largar na primeira fila", acrescentou.
Fernando explicou que a sexta (25) foi dedicada à avaliação dos novos pneus, uma vez que os pilotos não tinham ideia de como seria a performance dos compostos no circuito de Albert Park. "Hoje, nós nos concentramos principalmente em analisar o comportamento dos pneus Pirelli, que parecem um pouco diferente aqui em relação ao que vimos nos testes, em parte porque a superfície da pista tem características muito diferentes."
"No que diz respeito à estratégia, precisaremos ser muito flexíveis durante a corrida, porque, neste momento, sabemos muito pouco sobre os pneus para poder dizer com certeza em que volta vai ser melhor parar nos boxes. Pelo que vimos hoje, talvez possamos fazer dez voltas em um jogo de pneus ou talvez trinta", brincou.
Por fim, Fernando falou sobre a iniciativa da Ferrari em colocar um adesivo em solidariedade às vítimas do terremoto e da tsunami no Japão. "Queríamos mostrar que o Japão estava no pensamento de todos nós da Ferrari e, por isso corremos com um adesivo dedicado ao povo de um país que já trouxe muito para a F1 e onde o nosso esporte tem uma grande torcida."
Fonte: Grande Prêmio
Marcadores:
F1,
Fernando Alonso,
Ferrari,
GP da Austrália,
Vitória
Hamilton vibra com melhora no MP4-26 e celebra trabalho da McLaren
Feliz com o bom desempenho da McLaren nesta sexta-feira (25) em Melbourne, Lewis Hamilton não escondeu o otimismo ao exaltar a evolução encontrada no MP4-26 em relação aos testes de inverno
De possível decepção para postulante às primeiras colocações. Esse é o panorama da McLaren na Austrália. A equipe britânica chegou desacreditada a Melbourne por conta do fraco desempenho na pré-temporada na Espanha, mas surpreendeu ao liderar o primeiro dia de treinos livres, nesta sexta-feira (25) com Jenson Button, seguido por Lewis Hamilton, que vibrou com a rápida evolução do MP4-26 em relação aos testes de inverno. O britânico exaltou o trabalho desenvolvido pelos funcionários da equipe e se mostrou otimista para a corrida que acontecerá no domingo.
“Parece que o carro melhorou em relação aos testes de inverno, mas eu não li muito o rendimento dos outros. Passamos todo o dia focados no nosso programa”, explicou Lewis logo após o término das atividades no circuito Albert Park. O britânico aprovou o rendimento dos novos compostos da Pirelli nos treinos desta sexta. “Os pneus estão se comportando muito bem, não parece que eles estão se desgastando, eles duraram bastante”, disse.
Animado com os resultados animadores obtidos pela McLaren no dia, Hamilton acredita que pode desempenhar bom papel no GP da Austrália. “Esperamos poder somar alguns pontos neste fim de semana, eu me sinto otimista. O nível de aderência hoje foi um grande passo à frente. Nós não sabemos com quais níveis de combustível os outros correram, mas nosso carro parece ter melhorado muito a partir de onde estávamos semanas atrás.”
As atualizações desenvolvidas pela McLaren na última semana, que envolveram a instalação de um novo assoalho e de mudanças no sistema de escapamento, foram elogiadas por Lewis, que ressaltou o trabalho realizado pelos funcionários da equipe. “Isso é simplesmente o resultado de um trabalho duro. Todos os homens e mulheres voltaram à fábrica e à pista e fizeram um trabalho fantástico neste fim de semana. É difícil avaliar o quão diferente é nosso carro, mas há mais pressão aerodinâmica, que é algo que estamos sempre pedindo.”
“Esse é o principal ponto. Nossa primeira impressão é que o carro é bom, mas nós precisamos ver amanhã. Ainda assim, acho que estamos à caça de alguns pontos”, finalizou Lewis.
Fonte: Grande Prêmio
De possível decepção para postulante às primeiras colocações. Esse é o panorama da McLaren na Austrália. A equipe britânica chegou desacreditada a Melbourne por conta do fraco desempenho na pré-temporada na Espanha, mas surpreendeu ao liderar o primeiro dia de treinos livres, nesta sexta-feira (25) com Jenson Button, seguido por Lewis Hamilton, que vibrou com a rápida evolução do MP4-26 em relação aos testes de inverno. O britânico exaltou o trabalho desenvolvido pelos funcionários da equipe e se mostrou otimista para a corrida que acontecerá no domingo.
“Parece que o carro melhorou em relação aos testes de inverno, mas eu não li muito o rendimento dos outros. Passamos todo o dia focados no nosso programa”, explicou Lewis logo após o término das atividades no circuito Albert Park. O britânico aprovou o rendimento dos novos compostos da Pirelli nos treinos desta sexta. “Os pneus estão se comportando muito bem, não parece que eles estão se desgastando, eles duraram bastante”, disse.
Animado com os resultados animadores obtidos pela McLaren no dia, Hamilton acredita que pode desempenhar bom papel no GP da Austrália. “Esperamos poder somar alguns pontos neste fim de semana, eu me sinto otimista. O nível de aderência hoje foi um grande passo à frente. Nós não sabemos com quais níveis de combustível os outros correram, mas nosso carro parece ter melhorado muito a partir de onde estávamos semanas atrás.”
As atualizações desenvolvidas pela McLaren na última semana, que envolveram a instalação de um novo assoalho e de mudanças no sistema de escapamento, foram elogiadas por Lewis, que ressaltou o trabalho realizado pelos funcionários da equipe. “Isso é simplesmente o resultado de um trabalho duro. Todos os homens e mulheres voltaram à fábrica e à pista e fizeram um trabalho fantástico neste fim de semana. É difícil avaliar o quão diferente é nosso carro, mas há mais pressão aerodinâmica, que é algo que estamos sempre pedindo.”
“Esse é o principal ponto. Nossa primeira impressão é que o carro é bom, mas nós precisamos ver amanhã. Ainda assim, acho que estamos à caça de alguns pontos”, finalizou Lewis.
Fonte: Grande Prêmio
Marcadores:
2011,
Austrália GP,
F1,
Lewis Hamilton,
mclaren
GP da Austrália 2011: Treinos livres 1 e 2
Tempos do primeiro treino livre:
1º. Mark Webber (AUS/Red Bull-Renault), 1min26s831 (20)
2º. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull-Renault), a 0s327 (19)
3º. Fernando Alonso (ESP/Ferrari), a 0s918 (20) 4º. Nico Rosberg (ALE/Mercedes), a 1s321 (16)
5º. Rubens Barrichello (BRA/Williams-Cosworth), a 1s599 (24)
6º. Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes), a 1s609 (29)
7º. Lewis Hamilton (ING/McLaren-Mercedes), a 1s652 (26)
8º. Michael Schumacher (ALE/Mercedes), a 1s859 (14)
9º. Kamui Kobayashi (JAP/Sauber-Ferrari), a 1s894 (13)
10º. Vitaly Petrov (RUS/Lotus Renault), a 1s934 (15)
11º. Felipe Massa (BRA/Ferrari), a 2s011 (20)
12º. Nick Heidfeld (ALE/Lotus Renault), a 2s097 (14)
13º. Adrian Sutil (ALE/Force India-Mercedes), a 2s483 (19)
14º. Sebastien Buemi (SUI/Toro Rosso-Ferrari), a 2s497 (21)
15º. Pastor Maldonado (VEN/Williams-Cosworth), a 2s572 (24)
16º. Daniel Ricciardo (AUS/Toro Rosso-Ferrari), a 2s637 (23)
17º. Sergio Pérez (MEX/Sauber-Ferrari), a 2s812 (18)
18º. Nico Hulkenberg (ALE/Force India-Mercedes), a 4s171 (20)
19º. Heikki Kovalainen (FIN/Team Lotus-Renault), a 5s597 (13)
20º. Jérôme D'Ambrosio (BEL/Marussia Virgin-Cosworth), a 8s451 (17)
21º. Timo Glock (ALE/Marussia Virgin-Cosworth), a 8s458 (15)
22º. Karun Chandhok (IND/Team Lotus-Renault), sem tempo (1)
23º. Narain Karthikeyan (IND/Hispania-Cosworth), sem tempo (0)
24º. Vitantonio Liuzzi (ITA/Hispania-Cosworth), sem tempo (0)
Tempos do segundo treino livre:
1°. Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes), 1min25s854 (32)
2°. Lewis Hamilton (ING/McLaren-Mercedes), a 0s132 (31)
3°. Fernando Alonso (ESP/Ferrari), a 0s147 (28)
4°. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull-Renault), a 0s160 (35)
5°. Mark Webber (AUS/Red Bull-Renault), a 0s429 (33)
6°. Michael Schumacher (ALE/Mercedes), a 0s736 (31)
7°. Felipe Massa (BRA/Ferrari), a 0s935 (34)
8°. Sergio Pérez (MEX/Sauber-Ferrari), a 1s247 (39)
9°. Rubens Barrichello (BRA/Williams-Cosworth), a 1s426 (34)
10°. Nico Rosberg (ALE/Mercedes), a 1s594 (23)
11°. Jaime Alguersuari (ESP/Toro Rosso-Ferrari), a 1s671 (31)
12°. Vitaly Petrov (RUS/Renault), a 1s674 (29)
13°. Nick Heidfeld (ALE/Renault), a 1s682 (22)
14°. Sébastien Buemi (SUI/Toro Rosso-Ferrari), a 1s843 (30)
15°. Kamui Kobayashi (JAP/Sauber-Ferrari), a 2s241 (35)
16°. Paul di Resta (ESC/Force India-Mercedes), a 2s522 (33)
17°. Adrian Sutil (ALE/Force India-Mercedes), a 2s729 (31)
18°. Pastor Maldonado (VEN/Williams-Cosworth), a 3s532 (29)
19°. Heikki Kovalainen (FIN/Lotus-Renault), a 4s975 (22)
20°. Jarno Trulli (ITA/Lotus-Renault), a 5s058 (23)
21°. Jérome D'Ambrosio (BEL/Virgin-Cosworth), a 6s252 (36)
22°. Timo Glock (ALE/Virgin-Cosworth), a 6s281 (30)
23°. Vitantonio Liuzzi (ITA/Hispania-Cosworth), Sem tempo (1)
24°. Narain Karthikeyan (IND/Hispania-Cosworth) Sem tempo (0)
Fonte: Tazio
1º. Mark Webber (AUS/Red Bull-Renault), 1min26s831 (20)
2º. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull-Renault), a 0s327 (19)
3º. Fernando Alonso (ESP/Ferrari), a 0s918 (20) 4º. Nico Rosberg (ALE/Mercedes), a 1s321 (16)
5º. Rubens Barrichello (BRA/Williams-Cosworth), a 1s599 (24)
6º. Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes), a 1s609 (29)
7º. Lewis Hamilton (ING/McLaren-Mercedes), a 1s652 (26)
8º. Michael Schumacher (ALE/Mercedes), a 1s859 (14)
9º. Kamui Kobayashi (JAP/Sauber-Ferrari), a 1s894 (13)
10º. Vitaly Petrov (RUS/Lotus Renault), a 1s934 (15)
11º. Felipe Massa (BRA/Ferrari), a 2s011 (20)
12º. Nick Heidfeld (ALE/Lotus Renault), a 2s097 (14)
13º. Adrian Sutil (ALE/Force India-Mercedes), a 2s483 (19)
14º. Sebastien Buemi (SUI/Toro Rosso-Ferrari), a 2s497 (21)
15º. Pastor Maldonado (VEN/Williams-Cosworth), a 2s572 (24)
16º. Daniel Ricciardo (AUS/Toro Rosso-Ferrari), a 2s637 (23)
17º. Sergio Pérez (MEX/Sauber-Ferrari), a 2s812 (18)
18º. Nico Hulkenberg (ALE/Force India-Mercedes), a 4s171 (20)
19º. Heikki Kovalainen (FIN/Team Lotus-Renault), a 5s597 (13)
20º. Jérôme D'Ambrosio (BEL/Marussia Virgin-Cosworth), a 8s451 (17)
21º. Timo Glock (ALE/Marussia Virgin-Cosworth), a 8s458 (15)
22º. Karun Chandhok (IND/Team Lotus-Renault), sem tempo (1)
23º. Narain Karthikeyan (IND/Hispania-Cosworth), sem tempo (0)
24º. Vitantonio Liuzzi (ITA/Hispania-Cosworth), sem tempo (0)
Tempos do segundo treino livre:
1°. Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes), 1min25s854 (32)
2°. Lewis Hamilton (ING/McLaren-Mercedes), a 0s132 (31)
3°. Fernando Alonso (ESP/Ferrari), a 0s147 (28)
4°. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull-Renault), a 0s160 (35)
5°. Mark Webber (AUS/Red Bull-Renault), a 0s429 (33)
6°. Michael Schumacher (ALE/Mercedes), a 0s736 (31)
7°. Felipe Massa (BRA/Ferrari), a 0s935 (34)
8°. Sergio Pérez (MEX/Sauber-Ferrari), a 1s247 (39)
9°. Rubens Barrichello (BRA/Williams-Cosworth), a 1s426 (34)
10°. Nico Rosberg (ALE/Mercedes), a 1s594 (23)
11°. Jaime Alguersuari (ESP/Toro Rosso-Ferrari), a 1s671 (31)
12°. Vitaly Petrov (RUS/Renault), a 1s674 (29)
13°. Nick Heidfeld (ALE/Renault), a 1s682 (22)
14°. Sébastien Buemi (SUI/Toro Rosso-Ferrari), a 1s843 (30)
15°. Kamui Kobayashi (JAP/Sauber-Ferrari), a 2s241 (35)
16°. Paul di Resta (ESC/Force India-Mercedes), a 2s522 (33)
17°. Adrian Sutil (ALE/Force India-Mercedes), a 2s729 (31)
18°. Pastor Maldonado (VEN/Williams-Cosworth), a 3s532 (29)
19°. Heikki Kovalainen (FIN/Lotus-Renault), a 4s975 (22)
20°. Jarno Trulli (ITA/Lotus-Renault), a 5s058 (23)
21°. Jérome D'Ambrosio (BEL/Virgin-Cosworth), a 6s252 (36)
22°. Timo Glock (ALE/Virgin-Cosworth), a 6s281 (30)
23°. Vitantonio Liuzzi (ITA/Hispania-Cosworth), Sem tempo (1)
24°. Narain Karthikeyan (IND/Hispania-Cosworth) Sem tempo (0)
Fonte: Tazio
Marcadores:
2011,
F1,
GP da Austrália,
Treinos Livres
24 de março de 2011
Massa visa virada para esquecer a temporada 2010
Brasileiro aposta nos pneus para ter um desempenho melhor neste campeonato
Após um ano irregular em 2010, em que foi o único piloto das três principais equipes que não participou da disputa pelo título, Felipe Massa espera dar a volta por cima em 2011.
O brasileiro afirmou nesta quinta-feira em Melbourne que está bastante motivado para a nova temporada, que começa com os treinos livres desta sexta, na Austrália.
"Com certeza, o objetivo é ter um campeonato completamente diferente ao de 2010 em todas as direções. Estar entre os primeiros e brigar pelo topo em todas as classificações e corridas, o que não foi o caso no ano passado. Estou realmente confiante que posso fazer isso."
Um dos motivos para o piloto da Ferrari mostrar essa certeza em uma recuperação são os novos pneus da Pirelli, que se adaptam melhor ao seu estilo. "Os pneus funcionam um pouco melhor em termos de conseguir uma temperatura mais alta e mais aderência na frente, o que é algo que sofri na classificação [em 2010]. Isso é algo que me deixa muito mais confiante."
Mas ele também apontou que os compostos da fornecedora italiana mudarão as características das corridas em 2011, com mais desgaste e paradas de box. "Você pode parar três ou quatro vezes na corrida dependendo da pista. No ano passado, nós parávamos uma. É algo que teremos que aprender para termos uma boa estratégia, pois as corridas serão diferentes."
Para concluir, Massa destacou a boa pré-temporada que a Ferrari teve, o que deu a indicação que o time chega forte para o início do campeonato.
"Posso dizer que este inverno foi positivo. Fomos o time que completou mais quilômetros na pista. Em muitos dias, vimos carros completando 60 voltas, tendo muitos problemas, e nós estávamos fazendo no mínimo 100 voltas todos os dias. Falar sobre desempenho é muito difícil, pois nunca estivemos com pouca gasolina e pneus macios ao mesmo tempo."
"Então, se você juntar tudo, acho que temos um bom carro. Mas agora nós descobriremos o quanto o carro é bom e o quanto Red Bull, Mercedes, McLaren e todos os outros times são bons e nos compararmos. Com certeza, eu espero que a Red Bull esteja forte, mas o quanto, nem a Red Bull sabe", disse.
Fonte: Tazio
Após um ano irregular em 2010, em que foi o único piloto das três principais equipes que não participou da disputa pelo título, Felipe Massa espera dar a volta por cima em 2011.
O brasileiro afirmou nesta quinta-feira em Melbourne que está bastante motivado para a nova temporada, que começa com os treinos livres desta sexta, na Austrália.
"Com certeza, o objetivo é ter um campeonato completamente diferente ao de 2010 em todas as direções. Estar entre os primeiros e brigar pelo topo em todas as classificações e corridas, o que não foi o caso no ano passado. Estou realmente confiante que posso fazer isso."
Um dos motivos para o piloto da Ferrari mostrar essa certeza em uma recuperação são os novos pneus da Pirelli, que se adaptam melhor ao seu estilo. "Os pneus funcionam um pouco melhor em termos de conseguir uma temperatura mais alta e mais aderência na frente, o que é algo que sofri na classificação [em 2010]. Isso é algo que me deixa muito mais confiante."
Mas ele também apontou que os compostos da fornecedora italiana mudarão as características das corridas em 2011, com mais desgaste e paradas de box. "Você pode parar três ou quatro vezes na corrida dependendo da pista. No ano passado, nós parávamos uma. É algo que teremos que aprender para termos uma boa estratégia, pois as corridas serão diferentes."
Para concluir, Massa destacou a boa pré-temporada que a Ferrari teve, o que deu a indicação que o time chega forte para o início do campeonato.
"Posso dizer que este inverno foi positivo. Fomos o time que completou mais quilômetros na pista. Em muitos dias, vimos carros completando 60 voltas, tendo muitos problemas, e nós estávamos fazendo no mínimo 100 voltas todos os dias. Falar sobre desempenho é muito difícil, pois nunca estivemos com pouca gasolina e pneus macios ao mesmo tempo."
"Então, se você juntar tudo, acho que temos um bom carro. Mas agora nós descobriremos o quanto o carro é bom e o quanto Red Bull, Mercedes, McLaren e todos os outros times são bons e nos compararmos. Com certeza, eu espero que a Red Bull esteja forte, mas o quanto, nem a Red Bull sabe", disse.
Fonte: Tazio
Hamilton diz que deseja imitar Senna e conquistar três títulos da F-1
Lewis Hamilton disse que gostaria de repetir o desempenho de Senna nas pistas e com títulos
O britânico Lewis Hamilton, campeão mundial de Fórmula 1 em 2008, afirmou nesta quinta-feira que gostaria de conquistar pelo menos três campeonatos, com fez seu maior ídolo, o brasileiro Ayrton Senna.
Ao ser questionado nesta quinta-feira em Melbourne, onde a temporada 2011 começa no próximo domingo, sobre o número de títulos que gostaria de conquistar, o britânico disse inicialmente que não tinha nenhum número em mente.
"Não há limite, exceto o do céu, enquanto estiver na Fórmula 1", declarou, antes de lembrar de Senna.
"Sempre quis ter três, como Ayrton Senna, para imitar o que fez. Mas ganhar um segundo já é muito difícil. Primeiro vou me concentrar nisto", completou.
Ao ser perguntado sobre a possibilidade de conquistar oito títulos do Mundial, Hamilton mencionou Sébastien Loeb (7 títulos no Mundial de rali), Valentino Rossi (7 nas 500cc e depois MotoGP) e Michael Schumacher (7 na Fórmula 1).
"São todos pilotos legendários", disse. "Gostaria de entrar nesta categoria. Não direi que não penso, mas também não afirmo que oito títulos é o que quero", concluiu o piloto da McLaren.
Fonte: Uol Esporte
O britânico Lewis Hamilton, campeão mundial de Fórmula 1 em 2008, afirmou nesta quinta-feira que gostaria de conquistar pelo menos três campeonatos, com fez seu maior ídolo, o brasileiro Ayrton Senna.
Ao ser questionado nesta quinta-feira em Melbourne, onde a temporada 2011 começa no próximo domingo, sobre o número de títulos que gostaria de conquistar, o britânico disse inicialmente que não tinha nenhum número em mente.
"Não há limite, exceto o do céu, enquanto estiver na Fórmula 1", declarou, antes de lembrar de Senna.
"Sempre quis ter três, como Ayrton Senna, para imitar o que fez. Mas ganhar um segundo já é muito difícil. Primeiro vou me concentrar nisto", completou.
Ao ser perguntado sobre a possibilidade de conquistar oito títulos do Mundial, Hamilton mencionou Sébastien Loeb (7 títulos no Mundial de rali), Valentino Rossi (7 nas 500cc e depois MotoGP) e Michael Schumacher (7 na Fórmula 1).
"São todos pilotos legendários", disse. "Gostaria de entrar nesta categoria. Não direi que não penso, mas também não afirmo que oito títulos é o que quero", concluiu o piloto da McLaren.
Fonte: Uol Esporte
Alonso nega ser número 1 da Ferrari e vê Massa como rival por título
Fernando Alonso assegura que não contará com o favorecimento da Ferrari
Fernando Alonso comentou nesta quinta-feira sobre as chances que tem em ser campeão da temporada 2011 da Fórmula 1, que começa com o GP da Austrália. O espanhol apontou o seu companheiro de Ferrari, Felipe Massa, como um dos mais fortes adversários na disputa. O bicampeão da categoria insistiu que não há número um para a escuderia italiana.
Ainda lamentando o desfecho da última corrida de 2010, Alonso diz que o seu objetivo é vencer pela Ferrari. O primeiro desafio do espanhol será em Melbourne, em corrida marcada para a madrugada deste domingo. A prova, com 58 voltas, acontecerá às 3h (horário de Brasília).
O piloto reforça que, para conquistar o título da F-1, não contará com o favorecimento na Ferrari. “Acho que eu não sou o número um. A equipe não tem número um. Tentamos fazer o melhor, Felipe foi forte em toda a sua carreira e no ano passado. No fim, ele acabou perdendo pontos demais e teve maus momentos, como em Cingapura”, lembrou.
Alonso espera Massa como um rival para chegar ao título. “Não é apenas o desempenho, mas outros fatores que ajudam a lutar pelo campeonato. Espero Felipe muito forte e candidato ao título. Acho que ter os dois brigando pelo título é bom para a Ferrari no Mundial de Construtores”, explicou.
Apesar de colocar o brasileiro entre os seus mais fortes adversários, Alonso deixa claro que fará tudo para garantir a taça. “Se você corre pela Ferrari, não há outro objetivo. Temos de lutar pelo campeonato. Esta é a história da equipe, o poder da Ferrari. O time é feito com paixão, automobilismo e vitória. No fim, você pode vencer ou perder, depende de quanto competitivo você é e de outros fatores. Mas estou certo de que estarei lá”, encerrou.
Sobre as novidades da temporada 2011, o bicampeão disse que a torcida poderá assistir ao nascimento de uma nova categoria a partir da prova de Melbourne. O espanhol comentou ainda que as equipes terão que aprender a se destacar com novas estratégias e que os pneus deverão ser protagonistas a partir de agora.
“Aprendemos muito nos testes com estes pneus. Teremos uma nova maneira das equipes correrem em termos de estratégia. Precisamos aprender aqui em Melbourne e nas próximas corridas. Estaremos concentrados na estratégia, porque será grande parte do resultado da prova. Por outro lado, a classificação no sábado terá menos valor neste ano”, opinou.
Fonte:UOL Esporte
Fernando Alonso comentou nesta quinta-feira sobre as chances que tem em ser campeão da temporada 2011 da Fórmula 1, que começa com o GP da Austrália. O espanhol apontou o seu companheiro de Ferrari, Felipe Massa, como um dos mais fortes adversários na disputa. O bicampeão da categoria insistiu que não há número um para a escuderia italiana.
Ainda lamentando o desfecho da última corrida de 2010, Alonso diz que o seu objetivo é vencer pela Ferrari. O primeiro desafio do espanhol será em Melbourne, em corrida marcada para a madrugada deste domingo. A prova, com 58 voltas, acontecerá às 3h (horário de Brasília).
O piloto reforça que, para conquistar o título da F-1, não contará com o favorecimento na Ferrari. “Acho que eu não sou o número um. A equipe não tem número um. Tentamos fazer o melhor, Felipe foi forte em toda a sua carreira e no ano passado. No fim, ele acabou perdendo pontos demais e teve maus momentos, como em Cingapura”, lembrou.
Alonso espera Massa como um rival para chegar ao título. “Não é apenas o desempenho, mas outros fatores que ajudam a lutar pelo campeonato. Espero Felipe muito forte e candidato ao título. Acho que ter os dois brigando pelo título é bom para a Ferrari no Mundial de Construtores”, explicou.
Apesar de colocar o brasileiro entre os seus mais fortes adversários, Alonso deixa claro que fará tudo para garantir a taça. “Se você corre pela Ferrari, não há outro objetivo. Temos de lutar pelo campeonato. Esta é a história da equipe, o poder da Ferrari. O time é feito com paixão, automobilismo e vitória. No fim, você pode vencer ou perder, depende de quanto competitivo você é e de outros fatores. Mas estou certo de que estarei lá”, encerrou.
Sobre as novidades da temporada 2011, o bicampeão disse que a torcida poderá assistir ao nascimento de uma nova categoria a partir da prova de Melbourne. O espanhol comentou ainda que as equipes terão que aprender a se destacar com novas estratégias e que os pneus deverão ser protagonistas a partir de agora.
“Aprendemos muito nos testes com estes pneus. Teremos uma nova maneira das equipes correrem em termos de estratégia. Precisamos aprender aqui em Melbourne e nas próximas corridas. Estaremos concentrados na estratégia, porque será grande parte do resultado da prova. Por outro lado, a classificação no sábado terá menos valor neste ano”, opinou.
Fonte:UOL Esporte
Webber: Renault e Mercedes poderão surpreender
Australiano aponta desgaste dos pneus como grande questão a ser respondida
Mark Webber afirmou nesta quinta-feira em Melbourne que além de Red Bull, Ferrari e McLaren, a Lotus Renault e a Mercedes também podem ser fortes neste início de temporada.
O australiano explicou que os dois times se apresentaram bem durante a pré-temporada na Espanha.
"Acho que a Renault e a Mercedes são rápidas. Eles fizeram um bom trabalho no inverno. A Renault sempre esteve lá na frente ou próxima. Eles têm um time experiente em Enstone [sede da equipe], então será bem interessante. Se eles podem ser fortes durante todo o campeonato, obviamente ainda temos que ver."
"A Mercedes também teve um bom final de testes de inverno e eles ganharão algumas corridas com certeza neste ano. Eles mostraram ótima confiabilidade, então, não existe uma razão para não colocá-los entre os concorrentes ao título junto com a McLaren e Ferrari."
O piloto da Red Bull também destacou que o GP da Austrália servirá para os times finalmente entenderem como os novos pneus da Pirelli irão se comportar em uma corrida.
"Existem muitas questões para serem respondidas neste final de semana. Nós fizemos quilometragem com os pneus no inverno. Ela nos deu uma ideia do que podemos esperar, mas precisamos correr para ver como podemos nos adaptar melhor em uma corrida. Nós temos uma boa ideia de como os pneus irão funcionar conosco, mas como nós juntaremos isso em um GP com pit stops, estratégia e coisas assim?"
Fonte: Tazio
Mark Webber afirmou nesta quinta-feira em Melbourne que além de Red Bull, Ferrari e McLaren, a Lotus Renault e a Mercedes também podem ser fortes neste início de temporada.
O australiano explicou que os dois times se apresentaram bem durante a pré-temporada na Espanha.
"Acho que a Renault e a Mercedes são rápidas. Eles fizeram um bom trabalho no inverno. A Renault sempre esteve lá na frente ou próxima. Eles têm um time experiente em Enstone [sede da equipe], então será bem interessante. Se eles podem ser fortes durante todo o campeonato, obviamente ainda temos que ver."
"A Mercedes também teve um bom final de testes de inverno e eles ganharão algumas corridas com certeza neste ano. Eles mostraram ótima confiabilidade, então, não existe uma razão para não colocá-los entre os concorrentes ao título junto com a McLaren e Ferrari."
O piloto da Red Bull também destacou que o GP da Austrália servirá para os times finalmente entenderem como os novos pneus da Pirelli irão se comportar em uma corrida.
"Existem muitas questões para serem respondidas neste final de semana. Nós fizemos quilometragem com os pneus no inverno. Ela nos deu uma ideia do que podemos esperar, mas precisamos correr para ver como podemos nos adaptar melhor em uma corrida. Nós temos uma boa ideia de como os pneus irão funcionar conosco, mas como nós juntaremos isso em um GP com pit stops, estratégia e coisas assim?"
Fonte: Tazio
19 de março de 2011
Diante de 4 mil pessoas, Alonso se ‘despede’ da Espanha pilotando kart
Piloto deu seis voltas sozinho no circuito do complexo que leva seu nome
Uma semana antes do início da temporada 2011 da Fórmula 1, em Melbourne, na Austrália, Fernando Alonso aproveitou a manhã para dar uma voltinha de kart no circuito do complexo que leva seu nome, em La Morgal, nas Astúrias. Diante de aproximadamente 4 mil pessoas, o piloto da Ferrari deu seis voltas sozinho na pista de 1.400 metros.
Segundo o piloto mais bem pago da principal categoria do automobilismo mundial, este é o melhor circuito de kart do mundo. A pista, que pode ser ampliada, em caso de necessidade, para até 1.900 metros, teria até 29 variantes.
Uma semana antes do início da temporada 2011 da Fórmula 1, em Melbourne, na Austrália, Fernando Alonso aproveitou a manhã para dar uma voltinha de kart no circuito do complexo que leva seu nome, em La Morgal, nas Astúrias. Diante de aproximadamente 4 mil pessoas, o piloto da Ferrari deu seis voltas sozinho na pista de 1.400 metros.
Segundo o piloto mais bem pago da principal categoria do automobilismo mundial, este é o melhor circuito de kart do mundo. A pista, que pode ser ampliada, em caso de necessidade, para até 1.900 metros, teria até 29 variantes.
Marcadores:
Astúrias,
complexo,
F1,
Fernando Alonso,
Kart
17 de março de 2011
Alonso : melhor carro ainda irá superar a estratégia
Espanhol diz que mesmo com os novos pneus, modelo mais rápido vencerá o título
Fernando Alonso acredita que ter o melhor carro continuará sendo fator primordial para vencer o campeonato da F-1.
O espanhol explica que mesmo com a introdução de pneus com maior desgaste, o que deve aumentar o número de estratégias disponíveis durante as corridas, a equipe que tiver o melhor modelo na pista irá se destacar no final.
"Como sempre na F-1, o melhor carro, ou o mais rápido, irá vencer o campeonato no fim. Estratégia é importante, talvez uma ou duas corridas serão decididas por uma boa estratégia ou alguém muito rápido pode errar nela e perder a vitória."
"Mas durante 20 ou 19 corridas, você pode cometer erros uma vez ou pode ter uma boa estratégia uma vez, mas não em toda corrida, então, no final, a coisa mais importante é ter o carro mais rápido e estamos trabalhando para isso."
De qualquer forma, o piloto da Ferrari admite que será mais difícil tomar as decisões sobre a escolha de pneus e o momento da parada no box nesta temporada.
"Existem muitas possibilidades este ano. Não é como no ano passado. Algumas vezes é melhor sacrificar algumas voltas que você sabe que será muito devagar no final do trecho, mas, talvez, fazer um pit stop a menos. É uma decisão difícil que precisaremos fazer. Nós vamos precisar ser muito abertos e flexíveis em toda a corrida", concluiu.
Fonte: Tazio
Fernando Alonso acredita que ter o melhor carro continuará sendo fator primordial para vencer o campeonato da F-1.
O espanhol explica que mesmo com a introdução de pneus com maior desgaste, o que deve aumentar o número de estratégias disponíveis durante as corridas, a equipe que tiver o melhor modelo na pista irá se destacar no final.
"Como sempre na F-1, o melhor carro, ou o mais rápido, irá vencer o campeonato no fim. Estratégia é importante, talvez uma ou duas corridas serão decididas por uma boa estratégia ou alguém muito rápido pode errar nela e perder a vitória."
"Mas durante 20 ou 19 corridas, você pode cometer erros uma vez ou pode ter uma boa estratégia uma vez, mas não em toda corrida, então, no final, a coisa mais importante é ter o carro mais rápido e estamos trabalhando para isso."
De qualquer forma, o piloto da Ferrari admite que será mais difícil tomar as decisões sobre a escolha de pneus e o momento da parada no box nesta temporada.
"Existem muitas possibilidades este ano. Não é como no ano passado. Algumas vezes é melhor sacrificar algumas voltas que você sabe que será muito devagar no final do trecho, mas, talvez, fazer um pit stop a menos. É uma decisão difícil que precisaremos fazer. Nós vamos precisar ser muito abertos e flexíveis em toda a corrida", concluiu.
Fonte: Tazio
Marcadores:
2011,
Carro,
estrategia,
Fernando Alonso,
Ferrari
15 de março de 2011
Horner desmente interesse da Red Bull em Hamilton
Dirigente elogia o inglês, mas afirma que está contente com a sua atual dupla
Christian Horner não confirmou que a Red Bull estaria planejando a contratação de Lewis Hamilton em um futuro próximo.
A imprensa inglesa começou a cogitar nos últimos dias uma possível transferência do piloto para o time austríaco alegando que ele estaria insatisfeito com o desempenho da McLaren.
A teoria ganhou força na última segunda-feira quando Hamilton anunciou a contratação da empresa "XIX Management" do renomado empresário britânico Simon Fuller para agenciar a sua carreira, o que seria uma indicação de que ele estaria pensando em novos rumos para o seu futuro.
Em entrevista à agência de notícias "Press Association", Horner elogiou o piloto da McLaren, mas disse que não está pensando em uma mudança no momento.
"Lewis é um ótimo piloto, um campeão mundial e um dos melhores que existem. Você pode achar que ele não está contente se ele tiver outro ano difícil, mas isso não quer dizer que estamos o procurando", afirmou o dirigente.
O representante da Red Bull ainda afirmou que está contente com a sua atual dupla, formada por Sebastian Vettel, que renovou seu contrato com a equipe até 2014, e Mark Webber, que tem compromisso apenas até o final do ano. O acordo de Hamilton com a McLaren termina no fim de 2012.
Fonte: Tazio
Christian Horner não confirmou que a Red Bull estaria planejando a contratação de Lewis Hamilton em um futuro próximo.
A imprensa inglesa começou a cogitar nos últimos dias uma possível transferência do piloto para o time austríaco alegando que ele estaria insatisfeito com o desempenho da McLaren.
A teoria ganhou força na última segunda-feira quando Hamilton anunciou a contratação da empresa "XIX Management" do renomado empresário britânico Simon Fuller para agenciar a sua carreira, o que seria uma indicação de que ele estaria pensando em novos rumos para o seu futuro.
Em entrevista à agência de notícias "Press Association", Horner elogiou o piloto da McLaren, mas disse que não está pensando em uma mudança no momento.
"Lewis é um ótimo piloto, um campeão mundial e um dos melhores que existem. Você pode achar que ele não está contente se ele tiver outro ano difícil, mas isso não quer dizer que estamos o procurando", afirmou o dirigente.
O representante da Red Bull ainda afirmou que está contente com a sua atual dupla, formada por Sebastian Vettel, que renovou seu contrato com a equipe até 2014, e Mark Webber, que tem compromisso apenas até o final do ano. O acordo de Hamilton com a McLaren termina no fim de 2012.
Fonte: Tazio
Marcadores:
Christian Horner,
F1,
Hamilton,
l interesse,
Red Bul
Com aumento de 300%, Vettel atinge patamar salarial de Rubinho e Schumi
Números ainda estão longe dos quase R$ 70 mi que Alonso ganha por ano
A renovação do contrato com a RBR até o final de 2014 rendeu à Sebastian Vettel um aumento de 300% para assinar o novo acordo. Apesar do salto nos vencimentos, o atual campeão da Fórmula 1 só agora atingiu o patamar salarial de Rubens Barrichello, Nico Rosberg e Schumacher, na casa dos € 8 milhões (R$ 18,5 milhões) anuais. Enquanto isso, Fernando Alonso encabeça a lista dos mais bem pagos com cerca de € 30 milhões (quase R$ 70 milhões) por temporada.
- O motivo pelo qual vou continuar na Red Bull até 2014 é eu me sentir muito confortável na equipe. Estou orgulhoso de ser parte deste time e orgulhoso pelo que conquistamos até agora e pelo que iremos conquistar no futuro – disse Vettel.
Com a ampliação do vínculo com a a atual escuderia, o alemão adia o sonho de correr por Ferrari ou Mercedes, declarado em entrevistas anteriores. Na RBR, o acerto foi comemorado pelo chefe de equipe, Christian Horner.
- É bom que tudo tenha se acertado antes do início da temporada. Nossa intenção é tirar qualquer distração extrapista para podermos nos focar apenas nas corridas.
Além de Vettel, outros 50 funcionários da escuderia devem renovar o contrato, dentre eles o projetista Adrian Newey, considerado um dos responsáveis pela ascensão da Redbull na Fórmula 1 nos últimos anos. O futuro de Mark Webber, outro piloto titular da equipe, ainda é incerto. O compromisso do australiano termina no final desta temporada e ainda não houve sinal de renovação.
Fonte: GLOBOESPORTE.COM
A renovação do contrato com a RBR até o final de 2014 rendeu à Sebastian Vettel um aumento de 300% para assinar o novo acordo. Apesar do salto nos vencimentos, o atual campeão da Fórmula 1 só agora atingiu o patamar salarial de Rubens Barrichello, Nico Rosberg e Schumacher, na casa dos € 8 milhões (R$ 18,5 milhões) anuais. Enquanto isso, Fernando Alonso encabeça a lista dos mais bem pagos com cerca de € 30 milhões (quase R$ 70 milhões) por temporada.
- O motivo pelo qual vou continuar na Red Bull até 2014 é eu me sentir muito confortável na equipe. Estou orgulhoso de ser parte deste time e orgulhoso pelo que conquistamos até agora e pelo que iremos conquistar no futuro – disse Vettel.
Com a ampliação do vínculo com a a atual escuderia, o alemão adia o sonho de correr por Ferrari ou Mercedes, declarado em entrevistas anteriores. Na RBR, o acerto foi comemorado pelo chefe de equipe, Christian Horner.
- É bom que tudo tenha se acertado antes do início da temporada. Nossa intenção é tirar qualquer distração extrapista para podermos nos focar apenas nas corridas.
Além de Vettel, outros 50 funcionários da escuderia devem renovar o contrato, dentre eles o projetista Adrian Newey, considerado um dos responsáveis pela ascensão da Redbull na Fórmula 1 nos últimos anos. O futuro de Mark Webber, outro piloto titular da equipe, ainda é incerto. O compromisso do australiano termina no final desta temporada e ainda não houve sinal de renovação.
Fonte: GLOBOESPORTE.COM
Marcadores:
2014,
F1,
Red Bull,
Renovação,
sebastian vettel
Alonso ignora testes de inverno e diz: "McLaren é melhor do que parece"
Em entrevista ao diário espanhol ‘El País’, Fernando Alonso afirmou que sua ex-equipe, a McLaren, deve lutar pelas primeiras posições na Austrália e advertiu: “Os testes de inverno não significam nada”
Durante praticamente toda a pré-temporada, Fernando Alonso deu declarações dizendo que os testes de inverno não eram considerados parâmetro para avaliar o real desempenho de cada carro. Seguindo sua linha de raciocínio, o piloto da Ferrari acredita que o potencial do MP4-26 da sua ex-equipe, a McLaren, é muito maior do que foi exibido nos treinos realizados entre fevereiro e março na Espanha.
“Eles estão melhores do que parecem”, declarou o bicampeão mundial de F1 (em 2005 e 2006) em entrevista ao diário espanhol ‘El País’. Fernando ignorou os resultados da pré-temporada, onde os carros do time britânico se posicionaram apenas no pelotão intermediário.
“Os testes de inverno não significam nada. Eles mesmos dizem que estão esperando um pouco mais, então talvez eles estejam em um nível parecido com o dos melhores [na Austrália], e depois, vão [lutar] na frente”, acrescentou.
“Quando chegarmos lá, vamos ver. A McLaren não vai lutar pelo décimo lugar, mas pelo pódio”, complementou Alonso, ciente da força e da tradição da equipe de Woking, comandada na pista por Jenson Button e Lewis Hamilton, seu ex-companheiro de time.
Questionado pela publicação sobre os pneus da Pirelli, o espanhol voltou a criticar o desgaste dos novos compostos em situações extremas, como nas frenagens. “Antes [com os Bridgestone], você poderia chegar até o fim da reta e frear com toda sua força. Agora, se você fizer isso, você vai travar as rodas, especialmente as traseiras”, explicou Fernando.
“A tração também é pior. Antes, você acelerava rapidamente na saída da curva, mas agora, isso é mais calculado. Você tem de ser muito mais sensível”, avaliou o piloto da Ferrari.
Fonte: Grande Prêmio
Durante praticamente toda a pré-temporada, Fernando Alonso deu declarações dizendo que os testes de inverno não eram considerados parâmetro para avaliar o real desempenho de cada carro. Seguindo sua linha de raciocínio, o piloto da Ferrari acredita que o potencial do MP4-26 da sua ex-equipe, a McLaren, é muito maior do que foi exibido nos treinos realizados entre fevereiro e março na Espanha.
“Eles estão melhores do que parecem”, declarou o bicampeão mundial de F1 (em 2005 e 2006) em entrevista ao diário espanhol ‘El País’. Fernando ignorou os resultados da pré-temporada, onde os carros do time britânico se posicionaram apenas no pelotão intermediário.
“Os testes de inverno não significam nada. Eles mesmos dizem que estão esperando um pouco mais, então talvez eles estejam em um nível parecido com o dos melhores [na Austrália], e depois, vão [lutar] na frente”, acrescentou.
“Quando chegarmos lá, vamos ver. A McLaren não vai lutar pelo décimo lugar, mas pelo pódio”, complementou Alonso, ciente da força e da tradição da equipe de Woking, comandada na pista por Jenson Button e Lewis Hamilton, seu ex-companheiro de time.
Questionado pela publicação sobre os pneus da Pirelli, o espanhol voltou a criticar o desgaste dos novos compostos em situações extremas, como nas frenagens. “Antes [com os Bridgestone], você poderia chegar até o fim da reta e frear com toda sua força. Agora, se você fizer isso, você vai travar as rodas, especialmente as traseiras”, explicou Fernando.
“A tração também é pior. Antes, você acelerava rapidamente na saída da curva, mas agora, isso é mais calculado. Você tem de ser muito mais sensível”, avaliou o piloto da Ferrari.
Fonte: Grande Prêmio
Marcadores:
2011,
Fernando Alonso,
mclaren,
Testes
12 de março de 2011
Kubica é operado com sucesso no cotovelo direito na Itália
Robert Kubica passou pela quarta cirurgia neste sábado (12) depois do acidente que sofreu no início de fevereiro na Itália. O procedimento, realizado com sucesso, foi realizado no cotovelo direito
Robert Kubica foi submetido neste sábado (12) a uma nova cirurgia no cotovelo direito no Hospital Santa Corona, em Pietra Ligure, próximo a Gênova. O procedimento foi realizado com sucesso. O polonês está internado desde o dia 6 de fevereiro, quando sofreu um grave acidente durante a disputa de um rali na Itália.
Segundo o último boletim, a intervenção foi dirigida pelo médico Luigi Celli, que se deslocou até o hospital apenas para a operação, que teve duração de três horas.
A cirurgia também teve a participação do doutor Francesco Lanza, médico do Hospital Santa Corona que já tinha operado o piloto da Lotus Renault em outras ocasiões.
Desde o mês passado, o piloto já havia sido submetido a outras três operações. A primeira foi na mão direita, no mesmo dia da batida. A segunda foi realizada no pé, no ombro e na parte anterior do cotovelo e a terceira foi feita na parte posterior desse mesmo cotovelo.
Fonte: Grande Prêmio
Robert Kubica foi submetido neste sábado (12) a uma nova cirurgia no cotovelo direito no Hospital Santa Corona, em Pietra Ligure, próximo a Gênova. O procedimento foi realizado com sucesso. O polonês está internado desde o dia 6 de fevereiro, quando sofreu um grave acidente durante a disputa de um rali na Itália.
Segundo o último boletim, a intervenção foi dirigida pelo médico Luigi Celli, que se deslocou até o hospital apenas para a operação, que teve duração de três horas.
A cirurgia também teve a participação do doutor Francesco Lanza, médico do Hospital Santa Corona que já tinha operado o piloto da Lotus Renault em outras ocasiões.
Desde o mês passado, o piloto já havia sido submetido a outras três operações. A primeira foi na mão direita, no mesmo dia da batida. A segunda foi realizada no pé, no ombro e na parte anterior do cotovelo e a terceira foi feita na parte posterior desse mesmo cotovelo.
Fonte: Grande Prêmio
Marcadores:
cotovelo,
Itália,
operação,
Robert Kubica
Alonso diz que primeiros GPs serão decididos nos "pequenos detalhes"
Embora cauteloso, Fernando Alonso afirmou que as principais equipes do grid estão muito próximas em termos de competitividade e que os pequenos detalhes é que vão decidir os resultados das primeiras corridas de 2011
Depois do fim da fase de testes da pré-temporada neste sábado (12) em Barcelona, Fernando Alonso acha que a distância em termos de competitividade entre os principais times do grid é bem pequena. Para o espanhol, os pequenos detalhes é que vão decidir os resultados das primeiras corridas deste ano.
Embora a Red Bull seja apontada como favorita depois dos treinos na Catalunha, uma serie de atualizações na Ferrari proporcionou ao time italiano mostrar uma grande performance durante as atividades na Espanha, especialmente nas simulações de corrida nesta semana.
"Tivemos uma pré-temporada muito boa no ano passado e chegamos ao Bahrein em uma posição forte, bem próxima da Red Bull e de outras equipes. E estávamos na luta", disse o bicampeão. "Neste ano, estou realmente contente com o que conseguimos nos testes e estou tão confiante quanto na temporada passada", completou.
"Entretanto, sou realista e sei que não estamos sozinhos. Estamos perto da Red Bull e cabe a nós obter um resultado melhor que o deles em Melbourne, na Malásia e na China. Acho que os pequenos detalhes terão influência decisiva no resultado final das corridas", explicou.
Apesar de dizer que as principais equipes estão muito próximas, Alonso também afirmou que, diante dos resultados dos testes, ainda é difícil definir que time tem o melhor carro. "Não há ainda uma imagem clara sobre em que posição estamos em termos de desempenho. Sabemos que o carro é bom e estamos mais ou menos felizes", falou.
"Conseguimos dar quilometragem ao carro, o que é sempre um bom sinal. Então, tudo isso ajuda a equipe a dar 100% na Austrália. Mas não sei só isso será o suficiente para vencer", completou Fernando, ainda usando da cautela
O asturiano ainda acredita que a temporada será decidida a favor do time que conseguir desenvolver mais rapidamente o carro ao longo do ano. "Será um campeonato longo em termos de desenvolvimento", finalizou.
Agora com o fim dos testes, as equipes e os pilotos retornam à pista somente em Melbourne, no dia 25 de março, para os primeiros treinos livres para a etapa da Austrália, que abre o Mundial deste ano.
Fonte: Warm Up
Depois do fim da fase de testes da pré-temporada neste sábado (12) em Barcelona, Fernando Alonso acha que a distância em termos de competitividade entre os principais times do grid é bem pequena. Para o espanhol, os pequenos detalhes é que vão decidir os resultados das primeiras corridas deste ano.
Embora a Red Bull seja apontada como favorita depois dos treinos na Catalunha, uma serie de atualizações na Ferrari proporcionou ao time italiano mostrar uma grande performance durante as atividades na Espanha, especialmente nas simulações de corrida nesta semana.
"Tivemos uma pré-temporada muito boa no ano passado e chegamos ao Bahrein em uma posição forte, bem próxima da Red Bull e de outras equipes. E estávamos na luta", disse o bicampeão. "Neste ano, estou realmente contente com o que conseguimos nos testes e estou tão confiante quanto na temporada passada", completou.
"Entretanto, sou realista e sei que não estamos sozinhos. Estamos perto da Red Bull e cabe a nós obter um resultado melhor que o deles em Melbourne, na Malásia e na China. Acho que os pequenos detalhes terão influência decisiva no resultado final das corridas", explicou.
Apesar de dizer que as principais equipes estão muito próximas, Alonso também afirmou que, diante dos resultados dos testes, ainda é difícil definir que time tem o melhor carro. "Não há ainda uma imagem clara sobre em que posição estamos em termos de desempenho. Sabemos que o carro é bom e estamos mais ou menos felizes", falou.
"Conseguimos dar quilometragem ao carro, o que é sempre um bom sinal. Então, tudo isso ajuda a equipe a dar 100% na Austrália. Mas não sei só isso será o suficiente para vencer", completou Fernando, ainda usando da cautela
O asturiano ainda acredita que a temporada será decidida a favor do time que conseguir desenvolver mais rapidamente o carro ao longo do ano. "Será um campeonato longo em termos de desenvolvimento", finalizou.
Agora com o fim dos testes, as equipes e os pilotos retornam à pista somente em Melbourne, no dia 25 de março, para os primeiros treinos livres para a etapa da Austrália, que abre o Mundial deste ano.
Fonte: Warm Up
Marcadores:
Barcelona,
detalhes,
Fernando Alonso,
Ferrari,
Testes
Hamliton diz que chuva forte impediu até análise de pneus para pista molhada
Lewis Hamilton afirmou que as condições de pista em Barcelona estavam tão complicadas que nem mesmo o estudo dos compostos intermediários e para pista molhada foi possível ser feita
Lewis Hamilton foi o único piloto a tentar marcar voltas rápidas em ambas as chuvosas sessões de treinos coletivos deste sábado (12), em Barcelona. O tempo extra, no entanto, não garantiu nenhuma vantagem ao piloto da McLaren, que encerrou o dia na última colocação entre os solitários três carros que foram à pista.
O campeão da temporada 2008 afirmou que a McLaren até tentou analisar alguns compostos, mas que as condições da pista não ajudaram. “Nós testamos alguma coisas em sequências de poucas voltas, mas estava muito perigoso lá fora: bastante escorregadio e com muita aquaplanagem. Esse definitivamente não é o clima típico espanhol”, explicou.
O piloto disse ainda que a chuva forte não favoreceu nem mesmo o estudo dos novos pneus Pirelli para esse tipo de condição. “Nós aprendemos um pouco sobre os compostos intermediários e de chuva extrema da Pirelli, mas havia tanta aquaplanagem que era arriscado fazer longas sequências de voltas”, declarou.
Por fim, Hamilton fez um balanço positivo da pré-temporada e disse que está animado para o “imprevisível” início da temporada 2011 da F1, no domingo (27), no GP da Austrália, em Melbourne.
“Para o campeonato mundial, eu estou animado. Nós temos uma longa temporada pela frente. Nós temos muito trabalho a fazer, mas teremos atualizações indo para Melbourne. O campeonato está aberto e nós não sabemos o que esperar. A nossa equipe está trabalhando muito”, concluiu.
Fonte: Grande Prêmio
Lewis Hamilton foi o único piloto a tentar marcar voltas rápidas em ambas as chuvosas sessões de treinos coletivos deste sábado (12), em Barcelona. O tempo extra, no entanto, não garantiu nenhuma vantagem ao piloto da McLaren, que encerrou o dia na última colocação entre os solitários três carros que foram à pista.
O campeão da temporada 2008 afirmou que a McLaren até tentou analisar alguns compostos, mas que as condições da pista não ajudaram. “Nós testamos alguma coisas em sequências de poucas voltas, mas estava muito perigoso lá fora: bastante escorregadio e com muita aquaplanagem. Esse definitivamente não é o clima típico espanhol”, explicou.
O piloto disse ainda que a chuva forte não favoreceu nem mesmo o estudo dos novos pneus Pirelli para esse tipo de condição. “Nós aprendemos um pouco sobre os compostos intermediários e de chuva extrema da Pirelli, mas havia tanta aquaplanagem que era arriscado fazer longas sequências de voltas”, declarou.
Por fim, Hamilton fez um balanço positivo da pré-temporada e disse que está animado para o “imprevisível” início da temporada 2011 da F1, no domingo (27), no GP da Austrália, em Melbourne.
“Para o campeonato mundial, eu estou animado. Nós temos uma longa temporada pela frente. Nós temos muito trabalho a fazer, mas teremos atualizações indo para Melbourne. O campeonato está aberto e nós não sabemos o que esperar. A nossa equipe está trabalhando muito”, concluiu.
Fonte: Grande Prêmio
Chuva marca a sessão final da pré-temporada 2011
Rosberg fecha com o melhor tempo do dia; Alonso sequer completa volta rápida
O último dia da pré-temporada 2011 foi marcado por uma forte chuva na região de Barcelona e pouca movimentação na pista.
Nico Rosberg terminou com o melhor tempo, 1min43s814, após apenas 35 voltas. Maldonado foi o segundo e Hamilton, o terceiro.
Fernando Alonso completou cinco voltas, mas nenhuma marcando tempo, passando sempre pelos boxes, assim como Schumacher, que andou com o W02 pela manhã.
Apenas McLaren, Ferrari, Mercedes e Williams estiveram no Circuito da Catalunha neste sábado, já que as outras equipes encerram os seus 15 dias que tinham direito para testes na última sexta-feira.
A Hispania, que previa andar também, não pode estrear o seu novo modelo, o F111, já que algumas peças não foram liberadas pela alfândega a tempo.
A F-1 volta à pista agora somente nos treinos livres da sexta-feira do GP da Austrália, no próximo dia 25 de março, em Melbourne.
Confira a classificação da sessão deste sábado:
1º. Nico Rosberg (ALE/Mercedes), 1min43s814 (35)
2º. Pastor Maldonado (VEN-Williams-Cosworth), a 0s519 (23)
3º. Lewis Hamilton (ING/McLaren-Mercedes), a 0s746 (33)
4º. Fernando Alonso (ESP/Ferrari), sem tempo (5)
5º. Michael Schumacher (ALE/Mercedes), sem tempo (5)
Fonte: Tazio
O último dia da pré-temporada 2011 foi marcado por uma forte chuva na região de Barcelona e pouca movimentação na pista.
Nico Rosberg terminou com o melhor tempo, 1min43s814, após apenas 35 voltas. Maldonado foi o segundo e Hamilton, o terceiro.
Fernando Alonso completou cinco voltas, mas nenhuma marcando tempo, passando sempre pelos boxes, assim como Schumacher, que andou com o W02 pela manhã.
Apenas McLaren, Ferrari, Mercedes e Williams estiveram no Circuito da Catalunha neste sábado, já que as outras equipes encerram os seus 15 dias que tinham direito para testes na última sexta-feira.
A Hispania, que previa andar também, não pode estrear o seu novo modelo, o F111, já que algumas peças não foram liberadas pela alfândega a tempo.
A F-1 volta à pista agora somente nos treinos livres da sexta-feira do GP da Austrália, no próximo dia 25 de março, em Melbourne.
Confira a classificação da sessão deste sábado:
1º. Nico Rosberg (ALE/Mercedes), 1min43s814 (35)
2º. Pastor Maldonado (VEN-Williams-Cosworth), a 0s519 (23)
3º. Lewis Hamilton (ING/McLaren-Mercedes), a 0s746 (33)
4º. Fernando Alonso (ESP/Ferrari), sem tempo (5)
5º. Michael Schumacher (ALE/Mercedes), sem tempo (5)
Fonte: Tazio
11 de março de 2011
Alonso presta solidariedade às vítimas do terremoto no Japão
Fernando Alonso deixou a F1 de lado por um momento e rendeu solidariedade às vítimas do terremoto que abalou o Japão nesta sexta-feira (11). Por conta da tragédia, o espanhol falou que a categoria está abaixo da sua lista de prioridades
Assim como Kamui Kobayashi, Fernando Alonso se mostrou consternado com o terremoto de 8,9º de magnitude que devastou a região norte do Japão na manhã desta sexta-feira (11). O piloto da Ferrari prestou solidariedade às vítimas da tragédia, uma das maiores da história do país, e declarou que por um momento a F1 está abaixo da sua lista de prioridades.
“Confrontado com uma tragédia como a que invadiu o Japão hoje, a F1 e todos os problemas com pneus, asas e motores estão abaixo da lista de prioridades, e hoje, meus pensamentos estão em primeiro lugar às vítimas e suas famílias”, declarou Fernando.
Embora tenha se mostrado muito triste com o acontecimento na terra do sol nascente, Alonso não se furtou a comentar sobre a F1. O espanhol conquistou a segunda posição no treino coletivo realizado na sexta no circuito da Catalunha. Fernando foi o dono do maior número de voltas completadas em Montmeló, 141, fato que deixa o bicampeão mundial confiante na confiabilidade do novo carro da Ferrari, o rebatizado 150º Italia.
“Mais uma vez, o carro provou que é muito confiável, o que é sempre uma boa notícia. As atualizações que a equipe preparou para o último teste melhoraram a dirigibilidade do carro, e hoje, nós conseguimos realizar uma boa simulação de fim de semana de corrida, com tempos de volta razoáveis”, comemorou o asturiano.
Ainda que o entusiasmo esteja em alta, Alonso ainda prefere adotar a cautela para avaliar o potencial do novo carro da escuderia de Maranello em comparação aos bólidos das equipes rivais. “Onde estamos em comparação com os outros? Hoje, estamos todos juntos aqui em Barcelona... Mas, brincadeiras à parte, nós só vamos descobrir a verdade em Melbourne. Pneus usados, cargas de combustível, diversos programas de teste: existem muitos parâmetros em jogo e eles podem fazer uma grande diferença em termos de desempenho total.”
Fernando comandará novamente os treinos da Ferrari no próximo sábado (12), último dia de pré-temporada antes da abertura do Mundial na Austrália. O espanhol se mostrou ansioso para desembarcar logo em Melbourne e tomar conhecimento do nível real do 150º Italia. “Desde o início dos testes, temos sempre concentrado no nosso trabalho, tentando melhorar o carro e torná-lo confiável. O quão bem nós estamos, veremos em duas semanas”, concluiu.
Fonte: Grande Prêmio
Assim como Kamui Kobayashi, Fernando Alonso se mostrou consternado com o terremoto de 8,9º de magnitude que devastou a região norte do Japão na manhã desta sexta-feira (11). O piloto da Ferrari prestou solidariedade às vítimas da tragédia, uma das maiores da história do país, e declarou que por um momento a F1 está abaixo da sua lista de prioridades.
“Confrontado com uma tragédia como a que invadiu o Japão hoje, a F1 e todos os problemas com pneus, asas e motores estão abaixo da lista de prioridades, e hoje, meus pensamentos estão em primeiro lugar às vítimas e suas famílias”, declarou Fernando.
Embora tenha se mostrado muito triste com o acontecimento na terra do sol nascente, Alonso não se furtou a comentar sobre a F1. O espanhol conquistou a segunda posição no treino coletivo realizado na sexta no circuito da Catalunha. Fernando foi o dono do maior número de voltas completadas em Montmeló, 141, fato que deixa o bicampeão mundial confiante na confiabilidade do novo carro da Ferrari, o rebatizado 150º Italia.
“Mais uma vez, o carro provou que é muito confiável, o que é sempre uma boa notícia. As atualizações que a equipe preparou para o último teste melhoraram a dirigibilidade do carro, e hoje, nós conseguimos realizar uma boa simulação de fim de semana de corrida, com tempos de volta razoáveis”, comemorou o asturiano.
Ainda que o entusiasmo esteja em alta, Alonso ainda prefere adotar a cautela para avaliar o potencial do novo carro da escuderia de Maranello em comparação aos bólidos das equipes rivais. “Onde estamos em comparação com os outros? Hoje, estamos todos juntos aqui em Barcelona... Mas, brincadeiras à parte, nós só vamos descobrir a verdade em Melbourne. Pneus usados, cargas de combustível, diversos programas de teste: existem muitos parâmetros em jogo e eles podem fazer uma grande diferença em termos de desempenho total.”
Fernando comandará novamente os treinos da Ferrari no próximo sábado (12), último dia de pré-temporada antes da abertura do Mundial na Austrália. O espanhol se mostrou ansioso para desembarcar logo em Melbourne e tomar conhecimento do nível real do 150º Italia. “Desde o início dos testes, temos sempre concentrado no nosso trabalho, tentando melhorar o carro e torná-lo confiável. O quão bem nós estamos, veremos em duas semanas”, concluiu.
Fonte: Grande Prêmio
Marcadores:
Barcelona,
F1,
Fernando Alonso,
Japão,
solidariedade,
Teste
Schumacher fica com o melhor tempo da sexta-feira
Mercedes ainda coloca Rosberg na terceira colocação da classificação pela tarde
Michael Schumacher fechou a sexta-feira com a primeira posição da tabela de tempos desta sexta-feira em Barcelona.
O piloto alemão alcançou a melhor marca da semana no Circuito da Catalunha, com 1min21s249, e ficou 0s365 à frente de Fernando Alonso, da Ferrari, segundo colocado.
A Mercedes ainda colocou seu outro piloto, Nico Rosberg, na terceira posição, com o tempo feito pela tarde, a 0s539 do seu companheiro de equipe.
Nick Heidfeld, da Lotus Renault, ficou na quarta colocação, seguido por Rubens Barrichello. O brasileiro passou o FW33 para o parceiro, Pastor Maldonado, que andou no final da tarde, após a Williams trocar o motor. A Red Bull terminou o dia na oitava posição com Sebastian Vettel.
A sessão desta sexta-feira teve apenas duas interrupções. A primeira causada por Kamui Kobayashi, que sofreu um problema com a sua Sauber e ficou parado na curva três do circuito catalão. A segunda teve como motivo o RB7 de Vettel, também com problemas na saída dos boxes, faltando apenas dois minutos para o término do treino.
A McLaren viveu mais um dia de problemas, perdeu muito tempo durante a tarde para uma troca de motor, e Jenson Button ficou apenas na 13ª colocação.
O tempo em Montmeló se manteve parcialmente nublado e a temperatura ambiente não passou dos 14°C enquanto que a da pista se manteve na casa dos 26°C.
A F-1 segue com testes neste sábado, porém, andarão apenas Ferrari, McLaren, Mercedes, Williams e Hispania, que, apesar da previsão inicial, não colocou seu novo modelo, o F111, na pista nesta sexta-feira.
Confira a classificação desta sexta-feira em Barcelona:
1º. Michael Schumacher (ALE/Mercedes), 1min21s249 (67)
2º. Fernando Alonso (ESP/Ferrari), a 0s365 (141)
3º. Nico Rosberg (ALE/Mercedes), a 0s539 (22)
4º. Nick Heidfeld (ALE/Lotus Renault), a 0s824 (67)
5º. Rubens Barrichello (BRA/Williams-Cosworth), a 0s984 (89)
6º. Kamui Kobayashi (JAP/Sauber-Ferrari), a 1s066 (98)
7º. Jaime Alguersuari (ESP/Toro Rosso-Ferrari), a 1s426 (72)
8º. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull-Renault), a 1s684 (64)
9º. Heikki Kovalainen (FIN/Team Lotus-Renault), a 2s188 (138)
10º. Paul di Resta (ESC/Force India-Mercedes), a 2s404 (42)
11º. Adrian Sutil (ALE/Force India-Mercedes), a 2s672 (26)
12º. Pastor Maldonado (VEN-Williams-Cosworth), a 2s859 (11)
13º. Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes), a 4s588 (57)
14º. Jérôme D'Ambrosio (BEL/Marussia Virgin-Cosworth), a 6s126 (46)
Fonte: Tazio
Michael Schumacher fechou a sexta-feira com a primeira posição da tabela de tempos desta sexta-feira em Barcelona.
O piloto alemão alcançou a melhor marca da semana no Circuito da Catalunha, com 1min21s249, e ficou 0s365 à frente de Fernando Alonso, da Ferrari, segundo colocado.
A Mercedes ainda colocou seu outro piloto, Nico Rosberg, na terceira posição, com o tempo feito pela tarde, a 0s539 do seu companheiro de equipe.
Nick Heidfeld, da Lotus Renault, ficou na quarta colocação, seguido por Rubens Barrichello. O brasileiro passou o FW33 para o parceiro, Pastor Maldonado, que andou no final da tarde, após a Williams trocar o motor. A Red Bull terminou o dia na oitava posição com Sebastian Vettel.
A sessão desta sexta-feira teve apenas duas interrupções. A primeira causada por Kamui Kobayashi, que sofreu um problema com a sua Sauber e ficou parado na curva três do circuito catalão. A segunda teve como motivo o RB7 de Vettel, também com problemas na saída dos boxes, faltando apenas dois minutos para o término do treino.
A McLaren viveu mais um dia de problemas, perdeu muito tempo durante a tarde para uma troca de motor, e Jenson Button ficou apenas na 13ª colocação.
O tempo em Montmeló se manteve parcialmente nublado e a temperatura ambiente não passou dos 14°C enquanto que a da pista se manteve na casa dos 26°C.
A F-1 segue com testes neste sábado, porém, andarão apenas Ferrari, McLaren, Mercedes, Williams e Hispania, que, apesar da previsão inicial, não colocou seu novo modelo, o F111, na pista nesta sexta-feira.
Confira a classificação desta sexta-feira em Barcelona:
1º. Michael Schumacher (ALE/Mercedes), 1min21s249 (67)
2º. Fernando Alonso (ESP/Ferrari), a 0s365 (141)
3º. Nico Rosberg (ALE/Mercedes), a 0s539 (22)
4º. Nick Heidfeld (ALE/Lotus Renault), a 0s824 (67)
5º. Rubens Barrichello (BRA/Williams-Cosworth), a 0s984 (89)
6º. Kamui Kobayashi (JAP/Sauber-Ferrari), a 1s066 (98)
7º. Jaime Alguersuari (ESP/Toro Rosso-Ferrari), a 1s426 (72)
8º. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull-Renault), a 1s684 (64)
9º. Heikki Kovalainen (FIN/Team Lotus-Renault), a 2s188 (138)
10º. Paul di Resta (ESC/Force India-Mercedes), a 2s404 (42)
11º. Adrian Sutil (ALE/Force India-Mercedes), a 2s672 (26)
12º. Pastor Maldonado (VEN-Williams-Cosworth), a 2s859 (11)
13º. Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes), a 4s588 (57)
14º. Jérôme D'Ambrosio (BEL/Marussia Virgin-Cosworth), a 6s126 (46)
Fonte: Tazio
Ron Dennis tem sua carteira de motorista suspensa
Diretor da McLaren não poderá dirigir durante 6 meses por ter estourado pontos
Ron Dennis, presidente executivo do Grupo McLaren, não poderá dirigir nos próximos seis meses.
A carteira de motorista do dirigente foi suspensa pela Corte de Magistrados de Woking, cidade onde fica a sede do time, após ele acumular o máximo de pontos por infrações permitido pela lei inglesa.
Segundo o site "getsurrey.com", a última penalização de Dennis aconteceu por ele ter passado em um sinal vermelho. Ele se defendeu dizendo que ficar sem sua licença para dirigir o atrapalharia no trabalho e que apenas não respeitou a sinalização para evitar uma colisão com um carro de um amigo, que vinha logo atrás.
O diretor da McLaren ainda recebeu uma multa de 350 libras [cerca de 930 reais] pela infração e pelos custos da corte.
Fonte: Tazio
Ron Dennis, presidente executivo do Grupo McLaren, não poderá dirigir nos próximos seis meses.
A carteira de motorista do dirigente foi suspensa pela Corte de Magistrados de Woking, cidade onde fica a sede do time, após ele acumular o máximo de pontos por infrações permitido pela lei inglesa.
Segundo o site "getsurrey.com", a última penalização de Dennis aconteceu por ele ter passado em um sinal vermelho. Ele se defendeu dizendo que ficar sem sua licença para dirigir o atrapalharia no trabalho e que apenas não respeitou a sinalização para evitar uma colisão com um carro de um amigo, que vinha logo atrás.
O diretor da McLaren ainda recebeu uma multa de 350 libras [cerca de 930 reais] pela infração e pelos custos da corte.
Fonte: Tazio
Marcadores:
carteira de motorista,
mclaren,
Ron Dennis
10 de março de 2011
Massa elogia Ferrari, mas aponta RBR como favorita
Piloto brasileiro acredita que equipe atual campeã mundial é a mais rápida
Após terminar seu último dia da pré-temporada na segunda colocação em Barcelona, Felipe Massa voltou a elogiar as melhorias do novo carro da Ferrari, mas apontou a Red Bull como a principal candidata às vitórias no início do campeonato.
O brasileiro completou 132 voltas em Montmeló e fechou o dia a três décimos de segundo do mexicano Sérgio Perez, que fez o melhor tempo do ano no circuito. Massa reforçou que as evoluções na parte aerodinâmica e no escapamento da Ferrari 150º Italia causaram melhorias práticas na pista.
"[O carro] Está melhor, com mais pressão aerodinâmica no carro. Quanto mais pressão aerodinâmica você tem, melhor, especialmente com esses pneus que se desgastam bastante", declarou Massa.
"É um grande pacote, que funciona bem. Acho que esse será mais ou menos o pacote para a primeira corrida. Então, estamos trabalhando duro para o próxima melhora, já que sabemos o quão importante isso é durante o campeonato. Mas o que trouxemos aqui foi uma melhoria e o carro está melhor_ melhor aderência, mais pressão aerodinâmica."
Massa acredita que a equipe atual campeã mundial tem mostrado a melhor forma nos testes da pré-temporada e é o time a ser batido.
"Antes de tudo, é a equipe que ganhou no ano passado. E, em segundo lugar, eles são muito rápidos aqui. Ontem, Sebastian marcou um tempo muito rápido. Então, eu escolho a Red Bull."
A partir de amanhã, Fernando Alonso será o encarregado das atividades da Ferrari na Catalunha.
Fonte: Tazio
Após terminar seu último dia da pré-temporada na segunda colocação em Barcelona, Felipe Massa voltou a elogiar as melhorias do novo carro da Ferrari, mas apontou a Red Bull como a principal candidata às vitórias no início do campeonato.
O brasileiro completou 132 voltas em Montmeló e fechou o dia a três décimos de segundo do mexicano Sérgio Perez, que fez o melhor tempo do ano no circuito. Massa reforçou que as evoluções na parte aerodinâmica e no escapamento da Ferrari 150º Italia causaram melhorias práticas na pista.
"[O carro] Está melhor, com mais pressão aerodinâmica no carro. Quanto mais pressão aerodinâmica você tem, melhor, especialmente com esses pneus que se desgastam bastante", declarou Massa.
"É um grande pacote, que funciona bem. Acho que esse será mais ou menos o pacote para a primeira corrida. Então, estamos trabalhando duro para o próxima melhora, já que sabemos o quão importante isso é durante o campeonato. Mas o que trouxemos aqui foi uma melhoria e o carro está melhor_ melhor aderência, mais pressão aerodinâmica."
Massa acredita que a equipe atual campeã mundial tem mostrado a melhor forma nos testes da pré-temporada e é o time a ser batido.
"Antes de tudo, é a equipe que ganhou no ano passado. E, em segundo lugar, eles são muito rápidos aqui. Ontem, Sebastian marcou um tempo muito rápido. Então, eu escolho a Red Bull."
A partir de amanhã, Fernando Alonso será o encarregado das atividades da Ferrari na Catalunha.
Fonte: Tazio
Pérez fecha a quinta-feira com o melhor tempo
Em sua última participação na pré-temporada, Massa fica na segunda colocação
Com a marca conquistada ainda pela manhã, Sergio Pérez ficou com a primeira posição da sessão desta quinta-feira em Barcelona.
O mexicano fez o tempo de 1min21s761, o melhor da semana no Circuito da Catalunha, e ficou 0s331 à frente de Felipe Massa, segundo colocado.
O brasileiro encerrou nesta quinta-feira a sua participação na pré-temporada, já que Fernando Alonso conduzirá a Ferrari 150° Italia nos últimos dois dias de treinos. Segundo a equipe, Massa realizou novos testes aerodinâmicos, além de trechos longos nesta tarde, mais uma vez superando a marca de 100 voltas durante o dia.
Outro piloto do país na pista hoje, Rubens Barrichello terminou em quarto lugar, a 0s876 do tempo de Pérez. O brasileiro também completou mais de 100 voltas, mas sofreu duas vezes com problemas que o obrigaram a parar o FW33 na pista, causando a interrupção da sessão.
Pérez também teve que estacionar o seu C30 na saída dos boxes, já na meia hora final do treino, o que foi motivo para outra bandeira vermelha.
A Red Bull, que tinha liderado os últimos dois dias de testes em Barcelona nesta semana, ficou na terceira colocação com Mark Webber nesta quinta-feira, a 0s705 da melhor marca.
O tempo esteve aberto e sem nuvens durante toda a sessão, com a temperatura ambiente por volta dos 16°C e a da pista dos 30°C.
A F-1 continua com testes em Barcelona nesta sexta-feira, que com a volta de McLaren e Hispania, que deve estrear o seu modelo 2011, terá todas as equipes na pista pela última vez nesta pré-temporada, já que no sábado, apenas Ferrari, Williams, Mercedes, Hispania e McLaren treinarão.
Confira a classificação da sessão desta quinta-feira em Barcelona:
1º. Sergio Pérez (MEX/Sauber-Ferrari), 1min21s761 (95)
2º. Felipe Massa (BRA/Ferrari), a 0s331 (132)
3º. Mark Webber (AUS/Red Bull-Renault), a 0s705 (97)
4º. Rubens Barrichello (BRA/Williams-Cosworth), a 0s876 (105)
5º. Michael Schumacher (ALE/Mercedes), a 1s131 (89)
6º. Nick Heidfeld (ALE/Lotus Renault), a 1s780 (32)
7º. Heikki Kovalainen (FIN/Team Lotus-Renault), a 2s229 (40)
8º. Vitaly Petrov (RUS/Lotus Renault), a 2s472 (24)
9º. Adrian Sutil (ALE/Force India-Mercedes), a 2s573 (108)
10º. Jaime Alguersuari (ESP/Toro Rosso-Ferrari), a 3s018 (107)
11º. Jérôme D'Ambrosio (BEL/Marussia Virgin-Cosworth), a 5s575 (96)
12º. Jarno Trulli (ITA/Team Lotus-Renault), a 12s724 (6)
Fonte: Tazio
Com a marca conquistada ainda pela manhã, Sergio Pérez ficou com a primeira posição da sessão desta quinta-feira em Barcelona.
O mexicano fez o tempo de 1min21s761, o melhor da semana no Circuito da Catalunha, e ficou 0s331 à frente de Felipe Massa, segundo colocado.
O brasileiro encerrou nesta quinta-feira a sua participação na pré-temporada, já que Fernando Alonso conduzirá a Ferrari 150° Italia nos últimos dois dias de treinos. Segundo a equipe, Massa realizou novos testes aerodinâmicos, além de trechos longos nesta tarde, mais uma vez superando a marca de 100 voltas durante o dia.
Outro piloto do país na pista hoje, Rubens Barrichello terminou em quarto lugar, a 0s876 do tempo de Pérez. O brasileiro também completou mais de 100 voltas, mas sofreu duas vezes com problemas que o obrigaram a parar o FW33 na pista, causando a interrupção da sessão.
Pérez também teve que estacionar o seu C30 na saída dos boxes, já na meia hora final do treino, o que foi motivo para outra bandeira vermelha.
A Red Bull, que tinha liderado os últimos dois dias de testes em Barcelona nesta semana, ficou na terceira colocação com Mark Webber nesta quinta-feira, a 0s705 da melhor marca.
O tempo esteve aberto e sem nuvens durante toda a sessão, com a temperatura ambiente por volta dos 16°C e a da pista dos 30°C.
A F-1 continua com testes em Barcelona nesta sexta-feira, que com a volta de McLaren e Hispania, que deve estrear o seu modelo 2011, terá todas as equipes na pista pela última vez nesta pré-temporada, já que no sábado, apenas Ferrari, Williams, Mercedes, Hispania e McLaren treinarão.
Confira a classificação da sessão desta quinta-feira em Barcelona:
1º. Sergio Pérez (MEX/Sauber-Ferrari), 1min21s761 (95)
2º. Felipe Massa (BRA/Ferrari), a 0s331 (132)
3º. Mark Webber (AUS/Red Bull-Renault), a 0s705 (97)
4º. Rubens Barrichello (BRA/Williams-Cosworth), a 0s876 (105)
5º. Michael Schumacher (ALE/Mercedes), a 1s131 (89)
6º. Nick Heidfeld (ALE/Lotus Renault), a 1s780 (32)
7º. Heikki Kovalainen (FIN/Team Lotus-Renault), a 2s229 (40)
8º. Vitaly Petrov (RUS/Lotus Renault), a 2s472 (24)
9º. Adrian Sutil (ALE/Force India-Mercedes), a 2s573 (108)
10º. Jaime Alguersuari (ESP/Toro Rosso-Ferrari), a 3s018 (107)
11º. Jérôme D'Ambrosio (BEL/Marussia Virgin-Cosworth), a 5s575 (96)
12º. Jarno Trulli (ITA/Team Lotus-Renault), a 12s724 (6)
Fonte: Tazio
Médico da Lotus Renault fala que é impossível prever retorno de Kubica
O médico da Lotus Renault, Riccardo Ceccarelli, confirmou a boa recuperação de Robert Kubica, mas afirmou que é impossível prever quando o polonês vai retornar às pistas
Por mais que Robert Kubica queria retornar às pistas ainda nesta temporada, o médico da Lotus Renault, Riccardo Ceccarelli, afirmou que é impossível prever quando o piloto vai voltar a correr depois do grave acidente de rali sofrido no início de fevereiro. Kubica passou por quatro cirurgias e segue internado no hospital Santa Corona, na Itália.
Ceccarelli confirmou o bom estado do piloto após as cirurgias, mas disse que é melhor esperar a recuperação ocorrer naturalmente sem projetar um prazo. “Esta é, obviamente, uma questão que não podemos responder. Não posso responder quando e como, porque nós podemos apenas dizer que a cirurgia foi um sucesso.”
“Robert é muito forte e está se recuperando muito bem. Mas, há um terceiro fator que é a natureza, como a natureza vai agir com ele? Bem ou não? Rápida ou não? Isso é algo que nós não podemos afirmar. Nós apenas pensamos que temos dois aspectos positivos: o trabalho bem feito pelos médicos, e Robert, que é forte. Então, temos apenas isso no momento. Quanto ao resto, é impossível dizer”, acrescentou o médico.
A boa recuperação de Kubica tem surpreendido os médicos, mas Ceccarelli já esperava evolução rápida do estado de saúde do polonês. “Robert está ficando melhor a cada dia. Vejo que ele está se recuperando muito rápido, psicologicamente e fisicamente. Não é surpresa para nós, porque conhecemos Robert muito bem.”
A Lotus Renault contratou o alemão Nick Heidfeld para substituir Kubica nesta temporada da F1. Além do veterano piloto, a equipe vai contar novamente com o russo Vitaly Petrov.
Fonte: Warm Up
Por mais que Robert Kubica queria retornar às pistas ainda nesta temporada, o médico da Lotus Renault, Riccardo Ceccarelli, afirmou que é impossível prever quando o piloto vai voltar a correr depois do grave acidente de rali sofrido no início de fevereiro. Kubica passou por quatro cirurgias e segue internado no hospital Santa Corona, na Itália.
Ceccarelli confirmou o bom estado do piloto após as cirurgias, mas disse que é melhor esperar a recuperação ocorrer naturalmente sem projetar um prazo. “Esta é, obviamente, uma questão que não podemos responder. Não posso responder quando e como, porque nós podemos apenas dizer que a cirurgia foi um sucesso.”
“Robert é muito forte e está se recuperando muito bem. Mas, há um terceiro fator que é a natureza, como a natureza vai agir com ele? Bem ou não? Rápida ou não? Isso é algo que nós não podemos afirmar. Nós apenas pensamos que temos dois aspectos positivos: o trabalho bem feito pelos médicos, e Robert, que é forte. Então, temos apenas isso no momento. Quanto ao resto, é impossível dizer”, acrescentou o médico.
A boa recuperação de Kubica tem surpreendido os médicos, mas Ceccarelli já esperava evolução rápida do estado de saúde do polonês. “Robert está ficando melhor a cada dia. Vejo que ele está se recuperando muito rápido, psicologicamente e fisicamente. Não é surpresa para nós, porque conhecemos Robert muito bem.”
A Lotus Renault contratou o alemão Nick Heidfeld para substituir Kubica nesta temporada da F1. Além do veterano piloto, a equipe vai contar novamente com o russo Vitaly Petrov.
Fonte: Warm Up
Marcadores:
F1,
médico,
Renault,
Retorno,
Riccardo Ceccarelli,
Robert Kubica
Hamilton afirma que, no momento, não tem carro para vencer Mundial
Quarto colocado no treino desta quarta (9), em Barcelona, Lewis Hamilton admitiu que o MP4-26 está abaixo do nível dos rivais
Lewis Hamilton foi bem realista ao comentar o desempenho da McLaren até o momento na pré-temporada. Depois de fazer o quarto tempo na sessão desta quarta-feira (9), em Barcelona, a 1s de Sebastian Vettel, o inglês reconheceu que ainda não tem em mãos um carro vencedor.
“Se eu acredito que tenho um carro para vencer o Mundial neste momento? Não, eu não acredito”, declarou Hamilton, sem hesitar. “Mas isso não quer dizer que ele não será um carro vencedor do Mundial”, acrescentou, frisando o trabalho a longo prazo da equipe inglesa, que deve trazer melhorias ao longo da temporada.
“Assim como hoje, com as melhoras que tivemos, é algo que pode crescer e ficar melhor. Então, conforme caminhamos na direção certa com o desenvolvimento e novas coisas começarem a surgir com o início das corridas, estaremos aptos para chegar perto e brigar pelas vitórias. Se conseguirmos alguns pontos nas primeiras corridas, não ficaremos milhas atrás”, admitiu o campeão de 2008.
Fonte: Warm Up
Lewis Hamilton foi bem realista ao comentar o desempenho da McLaren até o momento na pré-temporada. Depois de fazer o quarto tempo na sessão desta quarta-feira (9), em Barcelona, a 1s de Sebastian Vettel, o inglês reconheceu que ainda não tem em mãos um carro vencedor.
“Se eu acredito que tenho um carro para vencer o Mundial neste momento? Não, eu não acredito”, declarou Hamilton, sem hesitar. “Mas isso não quer dizer que ele não será um carro vencedor do Mundial”, acrescentou, frisando o trabalho a longo prazo da equipe inglesa, que deve trazer melhorias ao longo da temporada.
“Assim como hoje, com as melhoras que tivemos, é algo que pode crescer e ficar melhor. Então, conforme caminhamos na direção certa com o desenvolvimento e novas coisas começarem a surgir com o início das corridas, estaremos aptos para chegar perto e brigar pelas vitórias. Se conseguirmos alguns pontos nas primeiras corridas, não ficaremos milhas atrás”, admitiu o campeão de 2008.
Fonte: Warm Up
Marcadores:
2011,
F1,
Lewis Hamilton,
mclaren,
Vencer
9 de março de 2011
Red Bull e Toro Rosso ficam na frente no segundo dia
Vettel é o mais rápido com tempo feito pela manhã; Massa fica na quinta posição
O segundo dia em Barcelona foi dominado não apenas por um mais por dois carros ligados à Red Bull.
Sebastian Vettel, da equipe que leva o nome da empresa de energéticos, foi o mais rápido do dia com a melhor marca de toda a pré-temporada em Montmeló, 1min21s865, feita ainda pela manhã.
A segunda colocação ficou com Sebastien Buemi, da Toro Rosso, equipe irmã da Red Bull, a 0s531 do alemão.
Vitaly Petrov, da Lotus Renault, terminou o dia em terceiro, seguido por Lewis Hamilton, que enfrentou novos problemas com sua McLaren, e mesmo não conseguindo acumular muita quilometragem, fechou o treino em quarto.
Único brasileiro na pista nesta quarta-feira, Felipe Massa ficou com a quinta posição com a sua Ferrari, a 1s459. O time italiano focou o trabalho na avaliação de algumas atualizações do seu modelo de 2011, especialmente na parte aerodinâmica.
A Mercedes, que também tem em Barcelona novidades em seu carro, ficou somente na oitava posição com Nico Rosberg.
Nesta tarde, a sessão foi interrompida duas vezes com bandeira vermelha, assim como pela manhã, por causa de carros com problemas mecânicos. Buemi ficou parado na curva nove e Petrov na seis.
O tempo em Montmeló foi parcialmente nublado durante toda a sessão, com a temperatura não passando dos 14°C. A F-1 segue com a pré-temporada no circuito catalão nesta quinta-feira.
Confira a classificação desta quarta-feira em Barcelona:
1º. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull-Renault), 1min21s865 ( 112 voltas)
2º. Sebastien Buemi (SUI/Toro Rosso-Ferrari), a 0s531 ( 120 )
3º. Vitaly Petrov (RUS/Lotus Renault), a 0s805 ( 116 )
4º. Lewis Hamilton (ING/McLaren-Mercedes), a 1s023 ( 57 )
5º. Felipe Massa (BRA/Ferrari), a 1s459 ( 101 )
6º. Paul di Resta (ESC/Force India-Mercedes), a 2s469 ( 118 )
7º. Kamui Kobayashi (JAP/Sauber-Ferrari), a 2s571 ( 107 )
8º. Nico Rosberg (ALE/Mercedes), a 3s942 ( 100 )
9º. Jarno Trulli (ITA/Team Lotus-Renault), a 4s225 ( 98 )
10º. Pastor Maldonado (VEN-Williams-Cosworth), a 5s124 ( 29 )
11º. Jérôme D'Ambrosio (BEL/Marussia Virgin-Cosworth), a 7s117 ( 64 )
Fonte: Tazio
O segundo dia em Barcelona foi dominado não apenas por um mais por dois carros ligados à Red Bull.
Sebastian Vettel, da equipe que leva o nome da empresa de energéticos, foi o mais rápido do dia com a melhor marca de toda a pré-temporada em Montmeló, 1min21s865, feita ainda pela manhã.
A segunda colocação ficou com Sebastien Buemi, da Toro Rosso, equipe irmã da Red Bull, a 0s531 do alemão.
Vitaly Petrov, da Lotus Renault, terminou o dia em terceiro, seguido por Lewis Hamilton, que enfrentou novos problemas com sua McLaren, e mesmo não conseguindo acumular muita quilometragem, fechou o treino em quarto.
Único brasileiro na pista nesta quarta-feira, Felipe Massa ficou com a quinta posição com a sua Ferrari, a 1s459. O time italiano focou o trabalho na avaliação de algumas atualizações do seu modelo de 2011, especialmente na parte aerodinâmica.
A Mercedes, que também tem em Barcelona novidades em seu carro, ficou somente na oitava posição com Nico Rosberg.
Nesta tarde, a sessão foi interrompida duas vezes com bandeira vermelha, assim como pela manhã, por causa de carros com problemas mecânicos. Buemi ficou parado na curva nove e Petrov na seis.
O tempo em Montmeló foi parcialmente nublado durante toda a sessão, com a temperatura não passando dos 14°C. A F-1 segue com a pré-temporada no circuito catalão nesta quinta-feira.
Confira a classificação desta quarta-feira em Barcelona:
1º. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull-Renault), 1min21s865 ( 112 voltas)
2º. Sebastien Buemi (SUI/Toro Rosso-Ferrari), a 0s531 ( 120 )
3º. Vitaly Petrov (RUS/Lotus Renault), a 0s805 ( 116 )
4º. Lewis Hamilton (ING/McLaren-Mercedes), a 1s023 ( 57 )
5º. Felipe Massa (BRA/Ferrari), a 1s459 ( 101 )
6º. Paul di Resta (ESC/Force India-Mercedes), a 2s469 ( 118 )
7º. Kamui Kobayashi (JAP/Sauber-Ferrari), a 2s571 ( 107 )
8º. Nico Rosberg (ALE/Mercedes), a 3s942 ( 100 )
9º. Jarno Trulli (ITA/Team Lotus-Renault), a 4s225 ( 98 )
10º. Pastor Maldonado (VEN-Williams-Cosworth), a 5s124 ( 29 )
11º. Jérôme D'Ambrosio (BEL/Marussia Virgin-Cosworth), a 7s117 ( 64 )
Fonte: Tazio
Vídeo: Fernando Alonso busca companheiros de equipe no Facebook do Banco Santander
Fonte: bancosantander
Marcadores:
Facebook,
Fernando Alonso,
Mensagem,
Santander
Suzuka renova contrato com FOM e sediará GP do Japão até 2012
O circuito de Suzuka, de propriedade da Mobilityland, pertencente à montadora Honda, sediará o GP do Japão até 2012, apesar de a empresa japonesa considerar a corrida pouco rentável
Suzuka permanecerá como sede do GP do Japão de F1 pelo menos até 2012. O circuito de propriedade da Mobilityland, empresa pertencente à montadora Honda, abrigou 22 das 26 provas da categoria no país, enquanto as outras quatro foram realizadas em Fuji, autódromo que hoje pertence à rival Toyota: duas nos anos 70, e as outras entre 2007 e 2008.
Segundo a agência nipônica Kyodo reportou na última terça-feira (8), os dirigentes da Mobilityland e da FOM (Formula One Management) celebraram um novo acordo e asseguraram a renovação de contrato com a categoria por mais dois anos. No último mês de outubro, durante o fim de semana do GP do Japão, a Honda revelou que considera a corrida em Suzuka um evento “apenas pouco rentável”.
Tal notícia deu margem às especulações que apontavam para o fim do GP japonês em Suzuka, já que anos antes, tanto Honda, quanto a Toyota deixaram a F1. Em 2011, a baixa foi a Bridgestone, que deixou de ser fornecedora de pneus da categoria após 16 anos, dando lugar à italiana Pirelli.
Considerado pelos pilotos da F1 como um dos traçados mais desafiadores da temporada, Suzuka foi projetado por John Hugenholtz e sediou o GP do Japão pela primeira vez em 1987, ano em que Nelson Piquet foi tricampeão mundial após ver o companheiro de Williams Nigel Mansell sofrer um acidente nos treinos e ficar de fora da luta pelo título. Desde então, o circuito foi marcado por ser o palco das celebrações de Ayrton Senna, Alain Prost e Michael Schumacher.
Fonte: Grande Prêmio
Suzuka permanecerá como sede do GP do Japão de F1 pelo menos até 2012. O circuito de propriedade da Mobilityland, empresa pertencente à montadora Honda, abrigou 22 das 26 provas da categoria no país, enquanto as outras quatro foram realizadas em Fuji, autódromo que hoje pertence à rival Toyota: duas nos anos 70, e as outras entre 2007 e 2008.
Segundo a agência nipônica Kyodo reportou na última terça-feira (8), os dirigentes da Mobilityland e da FOM (Formula One Management) celebraram um novo acordo e asseguraram a renovação de contrato com a categoria por mais dois anos. No último mês de outubro, durante o fim de semana do GP do Japão, a Honda revelou que considera a corrida em Suzuka um evento “apenas pouco rentável”.
Tal notícia deu margem às especulações que apontavam para o fim do GP japonês em Suzuka, já que anos antes, tanto Honda, quanto a Toyota deixaram a F1. Em 2011, a baixa foi a Bridgestone, que deixou de ser fornecedora de pneus da categoria após 16 anos, dando lugar à italiana Pirelli.
Considerado pelos pilotos da F1 como um dos traçados mais desafiadores da temporada, Suzuka foi projetado por John Hugenholtz e sediou o GP do Japão pela primeira vez em 1987, ano em que Nelson Piquet foi tricampeão mundial após ver o companheiro de Williams Nigel Mansell sofrer um acidente nos treinos e ficar de fora da luta pelo título. Desde então, o circuito foi marcado por ser o palco das celebrações de Ayrton Senna, Alain Prost e Michael Schumacher.
Fonte: Grande Prêmio
Marcadores:
2012,
Contrato,
FOM,
GP do Japão,
Suzuka
Vettel reconhece problema de relacionamento com Alonso em 2010
Sebastian Vettel declarou, em entrevista ao jornal 'La Stampa', que ele e Fernando Alonso tiveram um desentendimento durante a temporada 2010 da F1, da qual o alemão se sagrou campeão
Sebastian Vettel admitiu, em entrevista ao jornal italiano 'La Stampa', que a relação com Fernando Alonso sofreu um abalo durante a temporada 2010. Embora sem revelar que episódio causou o desgaste, o atual campeão da F1 explicou que tudo já está bem.
"Em 2010, tivemos alguns problemas. A situação foi julgada erroneamente por gente de fora. Fernando e eu conversamos depois do acontecido e, agora, nosso relacionamento é bom. Somos duas pessoas com ideias diferentes, mas que ainda respeitam um ao outro", disse.
Na última semana, Alonso declarou que não está na F1 para fazer amigos. Perguntado se a crise no relacionamento dos dois aconteceu por conta da falta do cumprimento esperado após a conquista do título, Vettel negou. "Não. Nada em Abu Dhabi. Em Monte Carlo [na festa de coroação dos campeões de pilotos e de construtores] ele apertou minha mão. Isso é normal. Se você vence, outros ficam decepcionados. Uns precisam de cinco minutos para superar; outros, duas semanas", disse.
Vettel tem sido ligado constantemente a uma possível transferência para a Ferrari, muito por conta de declarações feitas à imprensa sempre vistas por Sebastian como mal-interpretadas. O alemão da Red Bull deu a entender que o futuro pode não estar vinculado ao time dos energéticos. "Tenho um contrato com a Red Bull neste ano e uma opção para 2012. Depois disso, você nunca sabe o que pode acontecer. No momento, estou feliz onde estou."
Fonte: Grande Prêmio
Sebastian Vettel admitiu, em entrevista ao jornal italiano 'La Stampa', que a relação com Fernando Alonso sofreu um abalo durante a temporada 2010. Embora sem revelar que episódio causou o desgaste, o atual campeão da F1 explicou que tudo já está bem.
"Em 2010, tivemos alguns problemas. A situação foi julgada erroneamente por gente de fora. Fernando e eu conversamos depois do acontecido e, agora, nosso relacionamento é bom. Somos duas pessoas com ideias diferentes, mas que ainda respeitam um ao outro", disse.
Na última semana, Alonso declarou que não está na F1 para fazer amigos. Perguntado se a crise no relacionamento dos dois aconteceu por conta da falta do cumprimento esperado após a conquista do título, Vettel negou. "Não. Nada em Abu Dhabi. Em Monte Carlo [na festa de coroação dos campeões de pilotos e de construtores] ele apertou minha mão. Isso é normal. Se você vence, outros ficam decepcionados. Uns precisam de cinco minutos para superar; outros, duas semanas", disse.
Vettel tem sido ligado constantemente a uma possível transferência para a Ferrari, muito por conta de declarações feitas à imprensa sempre vistas por Sebastian como mal-interpretadas. O alemão da Red Bull deu a entender que o futuro pode não estar vinculado ao time dos energéticos. "Tenho um contrato com a Red Bull neste ano e uma opção para 2012. Depois disso, você nunca sabe o que pode acontecer. No momento, estou feliz onde estou."
Fonte: Grande Prêmio
Marcadores:
2011,
Alonso,
F1,
relacionamento,
sebastian vettel
8 de março de 2011
Webber fecha a terça-feira na frente em Barcelona
Razia fica com o 10º tempo da sessão com a Lotus, a 1s317 de Valsecchi
Com o seu tempo feito pela manhã, Mark Webber fechou o primeiro dia desta semana de testes em Barcelona na frente.
O australiano da Red Bull ficou com 1min22s544, superando a melhor marca dos quatro dias de treinos no Circuito da Catalunha há duas semanas, feita por Felipe Massa, em 0s081.
Jenson Button foi o segundo colocado do dia com 1min22s910, seguido por Vitaly Petrov, em terceiro, Sergio Pérez, em quarto, e Nick Heidfeld, em quinto.
No último minuto da sessão, Sergio Pérez chegou a fazer o melhor tempo do dia, mas a marca foi excluída porque o mexicano não contornou a chicane do último setor do circuito catalão.
O brasileiro Luiz Razia, que pilotou nesta terça-feira o T128 da Lotus pela primeira vez, ficou em 10º, com 1min26s723, e ficou a 1s317 de Davide Valsecchi, seu companheiro de equipe na GP2, que também testou pelo time malaio pela manhã.
O brasileiro causou o final da sessão um minuto antes do previsto quando sofreu um problema com o seu carro e ficou parado na curva 14.
O tempo hoje em Montmeló começou com chuva, mas a pista secou rapidamente, apesar das nuvens escuras terem permanecido como uma ameaça durante todo o dia.
Oito equipes participaram da sessão de hoje em Barcelona e 11 pilotos estiveram na pista. Nesta quarta-feira, Ferrari, Williams, Mercedes e Hispania se juntam aos outros times e todo o grid participará do teste.
Confira a classificação da sessão desta terça-feira em Barcelona:
1º. Mark Webber (AUS/Red Bull-Renault), 1min22s544 ( 97 )
2º. Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes), a 0s366 ( 74 )
3º. Vitaly Petrov (RUS/Lotus Renault), a 0s393 ( 27 )
4º. Sergio Pérez (MEX/Sauber-Ferrari), a 1s573 ( 90 )
5º. Nick Heidfeld (ALE/Lotus Renault), a 2s191 ( 20 )
6º Paul di Resta (ESC/Force India-Mercedes), a 2s495 ( 38 )
7º. Davide Valsecchi (ITA/Team Lotus-Renault), a 2s862 ( 50 )
8º. Sebastien Buemi (SUI/Toro Rosso-Ferrari), a 3s460 ( 48 )
9º. Nico Hulkenberg (ALE/Force India-Mercedes), a 3s486 ( 31 )
10º. Luiz Razia (BRA/Team Lotus-Renault), a 4s179 ( 29 )
11º. Jérôme D'Ambrosio (BEL/Marussia Virgin-Cosworth), a 9s516 ( 57 )
Fonte: Tazio
Com o seu tempo feito pela manhã, Mark Webber fechou o primeiro dia desta semana de testes em Barcelona na frente.
O australiano da Red Bull ficou com 1min22s544, superando a melhor marca dos quatro dias de treinos no Circuito da Catalunha há duas semanas, feita por Felipe Massa, em 0s081.
Jenson Button foi o segundo colocado do dia com 1min22s910, seguido por Vitaly Petrov, em terceiro, Sergio Pérez, em quarto, e Nick Heidfeld, em quinto.
No último minuto da sessão, Sergio Pérez chegou a fazer o melhor tempo do dia, mas a marca foi excluída porque o mexicano não contornou a chicane do último setor do circuito catalão.
O brasileiro Luiz Razia, que pilotou nesta terça-feira o T128 da Lotus pela primeira vez, ficou em 10º, com 1min26s723, e ficou a 1s317 de Davide Valsecchi, seu companheiro de equipe na GP2, que também testou pelo time malaio pela manhã.
O brasileiro causou o final da sessão um minuto antes do previsto quando sofreu um problema com o seu carro e ficou parado na curva 14.
O tempo hoje em Montmeló começou com chuva, mas a pista secou rapidamente, apesar das nuvens escuras terem permanecido como uma ameaça durante todo o dia.
Oito equipes participaram da sessão de hoje em Barcelona e 11 pilotos estiveram na pista. Nesta quarta-feira, Ferrari, Williams, Mercedes e Hispania se juntam aos outros times e todo o grid participará do teste.
Confira a classificação da sessão desta terça-feira em Barcelona:
1º. Mark Webber (AUS/Red Bull-Renault), 1min22s544 ( 97 )
2º. Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes), a 0s366 ( 74 )
3º. Vitaly Petrov (RUS/Lotus Renault), a 0s393 ( 27 )
4º. Sergio Pérez (MEX/Sauber-Ferrari), a 1s573 ( 90 )
5º. Nick Heidfeld (ALE/Lotus Renault), a 2s191 ( 20 )
6º Paul di Resta (ESC/Force India-Mercedes), a 2s495 ( 38 )
7º. Davide Valsecchi (ITA/Team Lotus-Renault), a 2s862 ( 50 )
8º. Sebastien Buemi (SUI/Toro Rosso-Ferrari), a 3s460 ( 48 )
9º. Nico Hulkenberg (ALE/Force India-Mercedes), a 3s486 ( 31 )
10º. Luiz Razia (BRA/Team Lotus-Renault), a 4s179 ( 29 )
11º. Jérôme D'Ambrosio (BEL/Marussia Virgin-Cosworth), a 9s516 ( 57 )
Fonte: Tazio
Dono da Red Bull diz que não teme perder Vettel para Ferrari ou Mercedes
Dietrich Mateschitz, dono da Red Bull, afirmou não temer a possibilidade de Sebastian Vettel deixar a equipe austríaca no futuro. O empresário ainda garantiu que, se o jovem piloto quiser sair, o time não vai impedir
Dietrich Mateschitz, dono da Red Bull, afirmou que não tem medo de perder Sebastian Vettel para as equipes rivais e que, se for a vontade do alemão, o time austríaco não vai impedi-lo.
Depois de garantir o título no ano passado, Vettel chegou a dizer que pensava, sim, em um dia correr pela Ferrari ou até mesmo pela Mercedes. O jovem piloto, entretanto, tem contrato com a equipe das bebidas energéticas até o fim de 2011. Os detalhes de uma eventual renovação ainda não são conhecidos.
"Se temos medo perdê-lo? Essa, na verdade, não é um palavra que eu usaria", disse Mateschitz, em entrevista à agência de notícias 'SID'. "Enquanto Sebastian se sentir bem aqui e possuir um carro vencedor, acho que provavelmente ele não vai querer sair", completou.
"Mas se um dia ele quiser ir para a Ferrari ou para a Mercedes, então vamos entender e deixá-lo ir", acrescentou o empresário, garantindo ainda que, em 2011, a equipe continuará com a política de igualdade de condições entre os pilotos.
"A personalidade de Mark é diferente, mas ele é tão bom quanto Vettel. Ambos são excelentes guerreiros e possuem condições de vencer a guerra", finalizou.
Fonte: Grande Prêmio
Dietrich Mateschitz, dono da Red Bull, afirmou que não tem medo de perder Sebastian Vettel para as equipes rivais e que, se for a vontade do alemão, o time austríaco não vai impedi-lo.
Depois de garantir o título no ano passado, Vettel chegou a dizer que pensava, sim, em um dia correr pela Ferrari ou até mesmo pela Mercedes. O jovem piloto, entretanto, tem contrato com a equipe das bebidas energéticas até o fim de 2011. Os detalhes de uma eventual renovação ainda não são conhecidos.
"Se temos medo perdê-lo? Essa, na verdade, não é um palavra que eu usaria", disse Mateschitz, em entrevista à agência de notícias 'SID'. "Enquanto Sebastian se sentir bem aqui e possuir um carro vencedor, acho que provavelmente ele não vai querer sair", completou.
"Mas se um dia ele quiser ir para a Ferrari ou para a Mercedes, então vamos entender e deixá-lo ir", acrescentou o empresário, garantindo ainda que, em 2011, a equipe continuará com a política de igualdade de condições entre os pilotos.
"A personalidade de Mark é diferente, mas ele é tão bom quanto Vettel. Ambos são excelentes guerreiros e possuem condições de vencer a guerra", finalizou.
Fonte: Grande Prêmio
Marcadores:
Dietrich Mateschitz,
Ferrari,
Perder,
Red Bull,
Vettel
6 de março de 2011
Alonso desabafa: 'Se eu pudesse, pagaria para ser invisível'
Ao completar uma década de F-1, piloto fala do passado e do presente
Dez anos na Fórmula 1 fizeram de Fernando Alonso uma celebridade mundial. Bicampeão na categoria mais badalada do automobilismo, o espanhol sabe que o estrelato tem seu preço. Em entrevista concedida ao jornal "Marca", o piloto da Ferrari apenas lamenta a falta de privacidade que sentiu nos últimos anos.
- Se eu pudesse, pagaria para ser invisível. Sei que perdi tudo o que seria uma vida normal. Gostaria de ver um filme da minha vida.
Ao fazer um balanço de sua trajetória na Fórmula 1, Alonso deixa claro que não se importa com a imagem de antipático que passa às equipes da Fórmula 1. Diz que "não corre para fazer amigos, mas para ganhar" e explica que quando estreou não conhecia muito bem o resto dos pilotos. Hoje, mais experiente, reconhece outra maneira de ver a categoria.
- Com a idade, você vê que é apenas um esporte.
Na conversa, o companheiro de Felipe Massa na Ferrari lembrou dos maus momentos da carreira. Não de derrotas, mas especialmente da relação conturbada com sua antiga escuderia.
- Na McLaren, eu me sentia fora do time. Eles não compartilhavam quase nada do que faziam.
Alonso ressalta que as insatisfações e as frustrações ficaram no passado e se diz completamente feliz na Ferrari. Hoje, ele diz que não tem pressa de vencer.
- Mesmo se ficar em 23º lugar, sou feliz só por poder pilotar - afirma.
Fonte: GLOBOESPORTE.COM
Dez anos na Fórmula 1 fizeram de Fernando Alonso uma celebridade mundial. Bicampeão na categoria mais badalada do automobilismo, o espanhol sabe que o estrelato tem seu preço. Em entrevista concedida ao jornal "Marca", o piloto da Ferrari apenas lamenta a falta de privacidade que sentiu nos últimos anos.
- Se eu pudesse, pagaria para ser invisível. Sei que perdi tudo o que seria uma vida normal. Gostaria de ver um filme da minha vida.
Ao fazer um balanço de sua trajetória na Fórmula 1, Alonso deixa claro que não se importa com a imagem de antipático que passa às equipes da Fórmula 1. Diz que "não corre para fazer amigos, mas para ganhar" e explica que quando estreou não conhecia muito bem o resto dos pilotos. Hoje, mais experiente, reconhece outra maneira de ver a categoria.
- Com a idade, você vê que é apenas um esporte.
Na conversa, o companheiro de Felipe Massa na Ferrari lembrou dos maus momentos da carreira. Não de derrotas, mas especialmente da relação conturbada com sua antiga escuderia.
- Na McLaren, eu me sentia fora do time. Eles não compartilhavam quase nada do que faziam.
Alonso ressalta que as insatisfações e as frustrações ficaram no passado e se diz completamente feliz na Ferrari. Hoje, ele diz que não tem pressa de vencer.
- Mesmo se ficar em 23º lugar, sou feliz só por poder pilotar - afirma.
Fonte: GLOBOESPORTE.COM
Marcadores:
Carreira,
Fernando Alonso,
Ferrari,
invisível
Subscrever:
Mensagens (Atom)