30 de setembro de 2011
Vettel passou por susto no voo de retorno para casa
O campeão mundial Sebastian Vettel levou um susto em alta altitude quando retornava de Cingapura para sua casa na Suíça no início desta semana.
Relatos da mídia afirmam que o Airbus A380 que transportava o piloto da Red Bull e outras personalidades da Fórmula 1, incluindo Peter Sauber, encontrou um problema pouco antes de pousar em Zurique.
Os pilotos seguiram para Frankfurt, e o jornal Bild disse que foi uma falha no sistema de pouso por instrumentos (ILS) da aeronave. Os passageiros relataram que, enquanto o avião descia para pousar, os pilotos repentinamente voltaram a subir em potência máxima.
"Nunca ficamos assustados, porque recebemos informações muito boas do cockpit", declarou Sauber ao jornal suíço Blick. "Mas durante a aproximação, eu pensei que a floresta lá embaixo está parecendo um pouco próxima. Então nós subimos novamente".
A assessora de imprensa de Vettel, Britta Roeske, afirmou: "O capitão veio conversar imediatamente com Sebastian e explicou o defeito eletrônico. Sebastian estava muito tranquilo e até mesmo deixou que os membros da tripulação e os passageiros tirassem fotos com ele".
Fonte: AutoRacing
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"Suzuka mostrará minha força", diz Hamilton, que fala em recuperação
Lewis Hamilton busca esquecer as polêmicas das últimas corridas e deseja obter desempenho forte em Suzuka, na próxima semana
Lewis Hamilton deu a entender novamente que pretende deixar as polêmicas de lado e voltar a obter resultados expressivos nas corridas que restam no calendário, a começar pela etapa do Japão, que será disputada em Suzuka na semana que vem. Em quinto lugar na tabela e envolvido em desavenças com rivais como Felipe Massa e Michael Schumacher nas últimas provas, o campeão da temporada 2008 visa usar a etapa japonesa como ponto de partida para terminar o campeonato de maneira competitiva.
"Eu amo o Japão e correr lá é um dos pontos mais altos da minha temporada. Acho que Suzuka mostrará as minhas forças", afirmou Hamilton, que elogiou as características técnicas do tradicional circuito japonês.
"É uma pista que exige uma pilotagem agressiva para que você esteja apto a conseguir um bom tempo de volta. Guiar no limite é a única forma de conseguir o melhor tempo. Por isso é uma pista muito parecida com a de Mônaco. Talvez seja por isso que eu gosto tanto desse lugar", contou o piloto.
Repetindo o discurso do parceiro Jenson Button, Hamilton afirmou que terá atenção com a Red Bull, mas também pediu o mesmo ao time austríaco. "Acho que apresentaremos um bom desempenho. Sabemos que a Red Bull será forte, mas nós também temos um carro muito veloz. Podemos fazê-lo correr em diferentes tipos de pista", explicou.
"É uma pista de razoável aerodinâmica, que usaremos para mostrar nossa força. O tempo no outono japonês é sempre imprevisível - vimos antes que pode ser maravilhosamente quente ou incrivelmente frio e chuvoso. Mas aceitarei todas as condições, desde que eu consiga andar bem", projetou.
Fonte: Grande Prêmio
Lewis Hamilton deu a entender novamente que pretende deixar as polêmicas de lado e voltar a obter resultados expressivos nas corridas que restam no calendário, a começar pela etapa do Japão, que será disputada em Suzuka na semana que vem. Em quinto lugar na tabela e envolvido em desavenças com rivais como Felipe Massa e Michael Schumacher nas últimas provas, o campeão da temporada 2008 visa usar a etapa japonesa como ponto de partida para terminar o campeonato de maneira competitiva.
"Eu amo o Japão e correr lá é um dos pontos mais altos da minha temporada. Acho que Suzuka mostrará as minhas forças", afirmou Hamilton, que elogiou as características técnicas do tradicional circuito japonês.
"É uma pista que exige uma pilotagem agressiva para que você esteja apto a conseguir um bom tempo de volta. Guiar no limite é a única forma de conseguir o melhor tempo. Por isso é uma pista muito parecida com a de Mônaco. Talvez seja por isso que eu gosto tanto desse lugar", contou o piloto.
Repetindo o discurso do parceiro Jenson Button, Hamilton afirmou que terá atenção com a Red Bull, mas também pediu o mesmo ao time austríaco. "Acho que apresentaremos um bom desempenho. Sabemos que a Red Bull será forte, mas nós também temos um carro muito veloz. Podemos fazê-lo correr em diferentes tipos de pista", explicou.
"É uma pista de razoável aerodinâmica, que usaremos para mostrar nossa força. O tempo no outono japonês é sempre imprevisível - vimos antes que pode ser maravilhosamente quente ou incrivelmente frio e chuvoso. Mas aceitarei todas as condições, desde que eu consiga andar bem", projetou.
Fonte: Grande Prêmio
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27 de setembro de 2011
Alonso diz que determinação da Ferrari pesou para renovação até 2016
Fernando Alonso afirmou que a força e a determinação da Ferrari foram cruciais para a renovação de seu contrato até a temporada 2016 da F1
A Ferrari pode até não ser a equipe dos sonhos de Fernando Alonso, mas o espanhol está bastante satisfeito com a vontade demonstrada pelo time de evoluir e vencer. Segundo o bicampeão do mundo, esta determinação foi um dos motivos pelos quais decidiu renovar seu contrato até 2016.
"Quando você vê que a equipe inteira está fazendo o máximo, talvez até mais, você só pode ficar satisfeito", disse Fernando, apesar de lamentar o crescimento das rivais Red Bull e McLaren nas últimas provas. "Obviamente, esperávamos mais, mas tenho muita fé no trabalho que estamos fazendo. Estávamos convencidos de que poderíamos dar um passo à frente depois da parada de verão, mas não deu certo, ao mesmo tempo em que nossos rivais evoluíram ainda mais", acrescentou.
A despeito de a Ferrari estar em baixa, Fernando não acredita que o time deva desistir de vencer GPs daqui para a frente. "Isso não significa que não poderemos estar na briga nas próximas corridas. Vai ser difícil, mas posso sentir que a equipe tem um grande desejo de se redimir e provar seu valor. Foi este tipo de atitude que, durante a primavera, me convenceu a renovar meu contrato até o fim de 2016", falou.
"Se eu não acreditasse na qualidade e na determinação das pessoas, e no potencial em termos de estrutura e recursos, não tomaria tal decisão. Agora, precisamos nos aplicar depois de um fim de semana difícil e também nos preparar para a corrida em Suzuka, uma das melhores pistas do calendário", encerrou.
Fonte: Grande Prêmio
A Ferrari pode até não ser a equipe dos sonhos de Fernando Alonso, mas o espanhol está bastante satisfeito com a vontade demonstrada pelo time de evoluir e vencer. Segundo o bicampeão do mundo, esta determinação foi um dos motivos pelos quais decidiu renovar seu contrato até 2016.
"Quando você vê que a equipe inteira está fazendo o máximo, talvez até mais, você só pode ficar satisfeito", disse Fernando, apesar de lamentar o crescimento das rivais Red Bull e McLaren nas últimas provas. "Obviamente, esperávamos mais, mas tenho muita fé no trabalho que estamos fazendo. Estávamos convencidos de que poderíamos dar um passo à frente depois da parada de verão, mas não deu certo, ao mesmo tempo em que nossos rivais evoluíram ainda mais", acrescentou.
A despeito de a Ferrari estar em baixa, Fernando não acredita que o time deva desistir de vencer GPs daqui para a frente. "Isso não significa que não poderemos estar na briga nas próximas corridas. Vai ser difícil, mas posso sentir que a equipe tem um grande desejo de se redimir e provar seu valor. Foi este tipo de atitude que, durante a primavera, me convenceu a renovar meu contrato até o fim de 2016", falou.
"Se eu não acreditasse na qualidade e na determinação das pessoas, e no potencial em termos de estrutura e recursos, não tomaria tal decisão. Agora, precisamos nos aplicar depois de um fim de semana difícil e também nos preparar para a corrida em Suzuka, uma das melhores pistas do calendário", encerrou.
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Fotos: Hamilton pilota McLaren em cidade indiana a um mês de corrida no país
A pouco mais de um mês do GP da Índia, Lewis Hamilton pilotou o modelo de 2008 da McLaren com o qual ganhou seu título pela ruas da cidade de Bangalore
Lewis Hamilton participou de um evento promocional do GP da Índia nesta terça-feira (27). O inglês pilotou o modelo MP4-23 da McLaren com o qual foi campeão mundial em 2008 – pelas ruas da cidade indiana de Bangalore. Mais de 40 mil pessoas se reuniram em torno do traçado provisório para assistir a demonstração.
“É incrível”, celebrou o piloto. “Visitei a Índia muitas vezes nos últimos anos, mas nunca foi tão emocionante estar aqui quanto agora. O primeiro GP da Índia vai ocorrer em apenas algumas semanas e você já consegue sentir toda a paixão e a expectativa das pessoas crescendo”, continuou. A corrida no circuito de Buddh está marcada para o dia 30 de outubro.
“Não há forma melhor de sentir o que é a F1 do que vê-la de perto, então acho que o evento de hoje foi um grande sucesso”, afirmou Hamilton. “A prova do mês que vem será um momento fantástico para nosso esporte, mas também para a nação indiana, que é incrivelmente apaixonada por esportes”, completou.
Fonte: Grande Prêmio
Lewis Hamilton participou de um evento promocional do GP da Índia nesta terça-feira (27). O inglês pilotou o modelo MP4-23 da McLaren com o qual foi campeão mundial em 2008 – pelas ruas da cidade indiana de Bangalore. Mais de 40 mil pessoas se reuniram em torno do traçado provisório para assistir a demonstração.
“É incrível”, celebrou o piloto. “Visitei a Índia muitas vezes nos últimos anos, mas nunca foi tão emocionante estar aqui quanto agora. O primeiro GP da Índia vai ocorrer em apenas algumas semanas e você já consegue sentir toda a paixão e a expectativa das pessoas crescendo”, continuou. A corrida no circuito de Buddh está marcada para o dia 30 de outubro.
“Não há forma melhor de sentir o que é a F1 do que vê-la de perto, então acho que o evento de hoje foi um grande sucesso”, afirmou Hamilton. “A prova do mês que vem será um momento fantástico para nosso esporte, mas também para a nação indiana, que é incrivelmente apaixonada por esportes”, completou.
Fonte: Grande Prêmio
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26 de setembro de 2011
Agente de Räikkönen nega conversa com Williams para retorno à F1
Steve Robertson, agente de Kimi Räikkönen, negou que a dupla esteja negociando o retorno do finlandês à F1 pela Williams
Steve Robertson, agente de Kimi Räikkönen, negou que o retorno do finlandês à F1 esteja sendo negociado. O campeão de 2007 fez uma visita à fábrica da Williams há duas semanas e levantou rumores de que o ex-piloto da Ferrari assumiria a vaga de Rubens Barrichello ao lado de Pastor Maldonado na temporada 2012.
“No fim das contas as pessoas sabem que o Kimi visitou a Williams, mas não há mais nada para dizer”, afirmou Robertson ao site ‘GPUpdate.net’. “Não tem mais nada para dizer”, reforçou.
Räikkönen conquistou o título da F1 em 2007 pela Ferrari e após um terceiro em 2008 e um sexto em 2009, se mudou para o WRC, encerrando sua passagem pela principal categoria do esporte a motor.
Questionado sobre existência de uma negociação para o retorno de Räikkönen à F1, Robertson garantiu: “Não”. O agente explicou que a dupla irá se pronunciar sobre o futuro do finlandês no esporte quando achar apropriado.
Fonte: Grande Prêmio
Steve Robertson, agente de Kimi Räikkönen, negou que o retorno do finlandês à F1 esteja sendo negociado. O campeão de 2007 fez uma visita à fábrica da Williams há duas semanas e levantou rumores de que o ex-piloto da Ferrari assumiria a vaga de Rubens Barrichello ao lado de Pastor Maldonado na temporada 2012.
“No fim das contas as pessoas sabem que o Kimi visitou a Williams, mas não há mais nada para dizer”, afirmou Robertson ao site ‘GPUpdate.net’. “Não tem mais nada para dizer”, reforçou.
Räikkönen conquistou o título da F1 em 2007 pela Ferrari e após um terceiro em 2008 e um sexto em 2009, se mudou para o WRC, encerrando sua passagem pela principal categoria do esporte a motor.
Questionado sobre existência de uma negociação para o retorno de Räikkönen à F1, Robertson garantiu: “Não”. O agente explicou que a dupla irá se pronunciar sobre o futuro do finlandês no esporte quando achar apropriado.
Fonte: Grande Prêmio
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Ex-agente de Lewis, pai de Hamilton critica atuais empresários do filho
Anthony Hamilton, ex-empresário do filho Lewis e atual de Paul di Resta, criticou os atuais agentes do inglês pelo gerenciamento da carreira do piloto da McLaren
O desentendimento entre Lewis Hamilton e Felipe Massa, depois do GP de Cingapura, no último domingo (25), já repercute pelo paddock. Anthony Hamilton, pai do inglês, atacou o atual gerenciamento da carreira de Lewis.
Durante a corrida, Hamilton tentou uma ultrapassagem sobre Felipe, mas calculou mal a trajetória e atingiu, com sua asa dianteira, o pneu traseiro direito de Massa. Os dois tiveram de entrar nos boxes para trocar as peças danificadas de seus carros. O inglês ainda teve de cumprir um drive-through por ter sido considerado culpado no acidente. Mesmo assim, Lewis conseguiu terminar a prova em quinto, enquanto o brasileiro foi o nono.
Depois de romper profissionalmente com seu pai, Lewis assinou com a XIX Entertainment, empresa de Simon Fuller, conhecido jurado do programa American Idol, que revela novos artistas pop. Anthony criticou o filho por ter gente tão afastada da F1 gerindo sua carreira.
"Você olha o pitlane inteiro, e todos os pilotos, exceto Lewis, têm um empresário de pilotos na sua vida, não pessoas de uma empresa", declarou Anthony.
O agora empresário de Paul di Resta continuou a atacar a XIX Entertainment. "Pilotos de F1 precisam de pessoas pessoalmente envolvidas na vida dos pilotos, porque é uma grande pressão. Você contrata um piloto de F1, então venha e faça seu trabalho. Sem desrespeito a ninguém, mas é assim que o negócio é", acrescentou.
De acordo com a agência de notícias 'GMM', depois de ser questionado em público por Felipe Massa, Hamilton deixou o circuito ainda de macacão, sem completar os compromissos com a imprensa. Martin Whitmarsh elogiou o comportamento do piloto da McLaren, que foi interrompido em uma entrevista por um furioso Felipe, que comentou ironicamente 'bom trabalho, cara', antes de dar as costas ao britânico. "Felipe abordou Lewis de uma maneira ligeiramente agressiva, mas acho que Lewis agiu com moderação e evitou qualquer confronto pessoal", disse.
Anthony Hamilton, por sua vez, reconheceu que o filho estava muito irritado depois da prova, mas acredita que a situação incômoda vai ficar para trás. "Vi Lewis e ele está bem. É difícil agora, mas ele vai dar a volta por cima, não há dúvida disso."
Fonte: Grande Prêmio
O desentendimento entre Lewis Hamilton e Felipe Massa, depois do GP de Cingapura, no último domingo (25), já repercute pelo paddock. Anthony Hamilton, pai do inglês, atacou o atual gerenciamento da carreira de Lewis.
Durante a corrida, Hamilton tentou uma ultrapassagem sobre Felipe, mas calculou mal a trajetória e atingiu, com sua asa dianteira, o pneu traseiro direito de Massa. Os dois tiveram de entrar nos boxes para trocar as peças danificadas de seus carros. O inglês ainda teve de cumprir um drive-through por ter sido considerado culpado no acidente. Mesmo assim, Lewis conseguiu terminar a prova em quinto, enquanto o brasileiro foi o nono.
Depois de romper profissionalmente com seu pai, Lewis assinou com a XIX Entertainment, empresa de Simon Fuller, conhecido jurado do programa American Idol, que revela novos artistas pop. Anthony criticou o filho por ter gente tão afastada da F1 gerindo sua carreira.
"Você olha o pitlane inteiro, e todos os pilotos, exceto Lewis, têm um empresário de pilotos na sua vida, não pessoas de uma empresa", declarou Anthony.
O agora empresário de Paul di Resta continuou a atacar a XIX Entertainment. "Pilotos de F1 precisam de pessoas pessoalmente envolvidas na vida dos pilotos, porque é uma grande pressão. Você contrata um piloto de F1, então venha e faça seu trabalho. Sem desrespeito a ninguém, mas é assim que o negócio é", acrescentou.
De acordo com a agência de notícias 'GMM', depois de ser questionado em público por Felipe Massa, Hamilton deixou o circuito ainda de macacão, sem completar os compromissos com a imprensa. Martin Whitmarsh elogiou o comportamento do piloto da McLaren, que foi interrompido em uma entrevista por um furioso Felipe, que comentou ironicamente 'bom trabalho, cara', antes de dar as costas ao britânico. "Felipe abordou Lewis de uma maneira ligeiramente agressiva, mas acho que Lewis agiu com moderação e evitou qualquer confronto pessoal", disse.
Anthony Hamilton, por sua vez, reconheceu que o filho estava muito irritado depois da prova, mas acredita que a situação incômoda vai ficar para trás. "Vi Lewis e ele está bem. É difícil agora, mas ele vai dar a volta por cima, não há dúvida disso."
Fonte: Grande Prêmio
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25 de setembro de 2011
Button reclama de retardatários: 'Qual a dificuldade em sair da frente?'
Inglês se aproximava rapidamente do líder Vettel no fim da corrida, mas acabou perdendo tempo com Rubinho, Maldonado e Kobayashi
Jenson Button reclamou dos retardatários que o atrapalharam no fim do GP de Cingapura, quando conseguia reduzir consideravelmente a vantagem do líder da corrida, Sebastian Vettel.
O piloto da McLaren, que chegou a ficar mais de 20 segundos atrás, vinha se aproximando rapidamente do alemão, mas perdeu tempo ao ultrapassar Kamui Kobayashi, da Sauber, e a dupla da Williams, Rubens Barrichello e Pastor Maldonado, que brigava por posição. Mesmo assim, cruzou a bandeirada a apenas 1s7 atrás de Vettel.
- Eu não consigo entender qual a dificuldade em sair da frente. A maioria deles estava lutando, mas eles precisam respeitar que os carros que estão dando volta neles estão fazendo isso por alguma razão, porque eles estão mais rápidos e lutando por posições - reclamou.
Segundo lugar na corrida, Button se mostrou frustrado com o resultado. O inglês acreditava que tinha chances de sair vitorioso.
- Eu vim aqui com o objetivo de vencer a corrida, mas tivemos que nos contentar com a segunda colocação no fim - lamentou.
Único piloto a ainda ter chances matemáticas de superar Vettel na tabela de classificação, Button reconhece que a missão é muito difícil e acredita que irá brigar apenas pelo segundo lugar. No entanto, o inglês sabe que as McLarens são inferiores a RBR e terá trabalho para vencer mais corridas este ano.
- Segundo melhor nós podemos ser, é algo a se construir. Nós sabemos que não somos os mais rápidos no momento. Nós sabemos que precisamos evoluir se quisermos lutar por vitórias nas próximas cinco corridas - completou.
Fonte: GLOBOEPORTE.COM
Jenson Button reclamou dos retardatários que o atrapalharam no fim do GP de Cingapura, quando conseguia reduzir consideravelmente a vantagem do líder da corrida, Sebastian Vettel.
O piloto da McLaren, que chegou a ficar mais de 20 segundos atrás, vinha se aproximando rapidamente do alemão, mas perdeu tempo ao ultrapassar Kamui Kobayashi, da Sauber, e a dupla da Williams, Rubens Barrichello e Pastor Maldonado, que brigava por posição. Mesmo assim, cruzou a bandeirada a apenas 1s7 atrás de Vettel.
- Eu não consigo entender qual a dificuldade em sair da frente. A maioria deles estava lutando, mas eles precisam respeitar que os carros que estão dando volta neles estão fazendo isso por alguma razão, porque eles estão mais rápidos e lutando por posições - reclamou.
Segundo lugar na corrida, Button se mostrou frustrado com o resultado. O inglês acreditava que tinha chances de sair vitorioso.
- Eu vim aqui com o objetivo de vencer a corrida, mas tivemos que nos contentar com a segunda colocação no fim - lamentou.
Único piloto a ainda ter chances matemáticas de superar Vettel na tabela de classificação, Button reconhece que a missão é muito difícil e acredita que irá brigar apenas pelo segundo lugar. No entanto, o inglês sabe que as McLarens são inferiores a RBR e terá trabalho para vencer mais corridas este ano.
- Segundo melhor nós podemos ser, é algo a se construir. Nós sabemos que não somos os mais rápidos no momento. Nós sabemos que precisamos evoluir se quisermos lutar por vitórias nas próximas cinco corridas - completou.
Fonte: GLOBOEPORTE.COM
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Vídeo: Felipe Massa interrompe Lewis Hamilton em entrevista para BBC após acidente no GP de Cingapura
Felipe Massa mostrou que não ficou satisfeito com Lewis Hamilton após o toque em Cingapura. O brasileiro foi tirar satisfação com o rival em meio a uma entrevista de forma bastante irônica
Fonte: SixtyBuckss
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Massa pede para pai de Hamilton dar "puxão de orelha" em inglês
Felipe Massa encerrou a prova irritado com o acidente provocado por Hamilton
Novamente, Felipe Massa não se conformou com uma manobra de Lewis Hamilton na temporada 2011 da Fórmula 1, desta vez no Grande Prêmio de Cingapura. Bastante irritado, o brasileiro disse que de novo o rival não "usou a cabeça" e cobrou até que o pai do inglês dê um "puxão de orelha" no piloto.
Em críticas publicadas no site da rede britânica BBC, Massa avisou que Hamilton "está pagando" por não usar a cabeça e "não entende" a questão. O paulista contou que já conversou com o colega, que simplesmente "não escuta". Ainda completou apontando que talvez Anthony Hamilton "possa fazer alguma quanto a isso" e que a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) precisa punir o piloto "toda vez" que algo parecido com o que ocorreu neste domingo aconteça.
O pai do inglês era também o empresário do filho, mas parou de exercer a função em maio de 2010. Atualmente, ele cuida da carreira do escocês Paul di Resta, da Force India.
O novo episódio polêmico entre os adversários aconteceu na 12ª volta do GP de Cingapura. Após saírem quase juntos da primeira parada nos boxes, Hamilton forçou uma ultrapassagem na curva 7 e com o bico de sua McLaren tocou o pneu traseiro direito da Ferrari, furando-o.
Massa, que antes do pit stop disputava a quinta colocação com o britânico, foi obrigado a completar toda uma volta bastante lento na pista e precisou voltar imediatamente aos boxes, caindo para 19º. Em corrida de recuperação, ele terminaria a prova em nono.
Já Hamilton teve de fazer duas paradas uma para trocar o bico de seu carro e outra para cumprir uma punição depois que os fiscais da prova o consideraram culpado pelo acidente. Ele chegou a despencar para a 20ª posição e cruzaria a linha de chegada em quinto. O europeu inclusive ultrapassou Massa tranquilamente na 25ª volta, aproveitando um erro do brasileiro na hora de fazer uma curva.
Quando disse que o piloto da McLaren "não usou a cabeça", Massa utilizou as mesmas palavras com as quais já havia atacado o rival no último sábado. Os corredores quase protagonizaram uma colisão durante o treino classificatório em Cingapura.
No Grande Prêmio de Mônaco, também neste ano, o ferrarista acabou abandonando a prova depois de uma disputa por posição exatamente com Hamilton. Naquela oportunidade o inglês também cumpriu uma passagem nos boxes como forma de punição.
Fonte: Terra
Novamente, Felipe Massa não se conformou com uma manobra de Lewis Hamilton na temporada 2011 da Fórmula 1, desta vez no Grande Prêmio de Cingapura. Bastante irritado, o brasileiro disse que de novo o rival não "usou a cabeça" e cobrou até que o pai do inglês dê um "puxão de orelha" no piloto.
Em críticas publicadas no site da rede britânica BBC, Massa avisou que Hamilton "está pagando" por não usar a cabeça e "não entende" a questão. O paulista contou que já conversou com o colega, que simplesmente "não escuta". Ainda completou apontando que talvez Anthony Hamilton "possa fazer alguma quanto a isso" e que a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) precisa punir o piloto "toda vez" que algo parecido com o que ocorreu neste domingo aconteça.
O pai do inglês era também o empresário do filho, mas parou de exercer a função em maio de 2010. Atualmente, ele cuida da carreira do escocês Paul di Resta, da Force India.
O novo episódio polêmico entre os adversários aconteceu na 12ª volta do GP de Cingapura. Após saírem quase juntos da primeira parada nos boxes, Hamilton forçou uma ultrapassagem na curva 7 e com o bico de sua McLaren tocou o pneu traseiro direito da Ferrari, furando-o.
Massa, que antes do pit stop disputava a quinta colocação com o britânico, foi obrigado a completar toda uma volta bastante lento na pista e precisou voltar imediatamente aos boxes, caindo para 19º. Em corrida de recuperação, ele terminaria a prova em nono.
Já Hamilton teve de fazer duas paradas uma para trocar o bico de seu carro e outra para cumprir uma punição depois que os fiscais da prova o consideraram culpado pelo acidente. Ele chegou a despencar para a 20ª posição e cruzaria a linha de chegada em quinto. O europeu inclusive ultrapassou Massa tranquilamente na 25ª volta, aproveitando um erro do brasileiro na hora de fazer uma curva.
Quando disse que o piloto da McLaren "não usou a cabeça", Massa utilizou as mesmas palavras com as quais já havia atacado o rival no último sábado. Os corredores quase protagonizaram uma colisão durante o treino classificatório em Cingapura.
No Grande Prêmio de Mônaco, também neste ano, o ferrarista acabou abandonando a prova depois de uma disputa por posição exatamente com Hamilton. Naquela oportunidade o inglês também cumpriu uma passagem nos boxes como forma de punição.
Fonte: Terra
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Vettel domina em Cingapura e fica a um ponto do título
Sebastian Vettel venceu nove das 14 corridas disputadas em 2011 e só precisa ser 10º no Japão para ser bicampeão
Um décimo lugar nas últimas cinco corridas de 2011 separa Sebastian Vettel de comemorar o bicampeonato mundial. O alemão chegou a essa confortável situação após vencer de ponta a ponta o Grande Prêmio de Cingapura, neste domingo. A confirmação do título deve vir em Suzuka, no Japão, em 9 de outubro.
A nona vitória de Vettel em 14 corridas na temporada foi tão fácil que na quinta volta ele já tinha 7s de vantagem sobre Jenson Button, que só se aproximou no fim porque o rival diminuiu o ritmo. O inglês largou na terceira posição, terminou na segunda e é o único piloto que ainda pode evitar o título do jovem, 24 anos.
Para isso, porém, precisaria operar um milagre, ganhando todas as cinco corridas que faltam no calendário (em Japão, Coreia do Sul, Índia, Abu Dhabi e Brasil, pela ordem) e ainda torcendo para que o piloto da Red Bull não marque nenhum ponto.
Com 309 tentos no total, Vettel lidera com vantagem de 124 sobre Button - restam apenas 125 em disputa. O espanhol Fernando Alonso, quarto colocado em Cingapura, soma 184 e não tem mais chances de título. Logo atrás, com 182 pontos, aparece o australiano Mark Webber, que fechou a corrida no terceiro lugar.
Também marcaram pontos, do quinto ao décimo lugares, o inglês Lewis Hamilton, o escocês Paul di Resta, os alemães Nico Rosberg e Adrian Sutil, o brasileiro Felipe Massa e o mexicano Sergio Perez.
Massa, por sinal, fez até um bom começo de prova, saindo do sexto para o quinto posto, mas teve um pneu furado na 15ª volta após ser tocado por Hamilton e teve de realizar uma corrida de recuperação. O inglês também precisou ir aos boxes imediatamente, mas duas vezes: uma para trocar o bico de sua McLaren e outra para cumprir uma punição devido ao acidente.
Rubens Barrichello, com sua Williams, tentou uma tática de um pit stop a menos (dois no total) e chegou a estar na décima posição nas últimas voltas da corrida. Porém, acabou em 13º, sendo ultrapassado inclusive por seu companheiro de equipe, o venezuelano Pastor Maldonado (11º).
Já Bruno Senna teve a asa dianteira quebrada em um toque e concluiu a prova na mesma colocação em que largou: a 15ª, a duas voltas do líder. Mesmo tendo feito quatro paradas no boxe, o brasileiro ficou dois postos à frente do outro piloto da Renault, o russo Vitaly Petrov, que parou três vezes.
A etapa de Cingapura foi marcada por outra batida, esta envolvendo Michael Schumacher. O alemão bateu na Sauber de Perez na 30ª volta quando buscava uma ultrapassagem e provocou a entrada do safety car. O piloto da Mercedes estava no nono lugar.
Confira o resultado final do Grande Prêmio de Cingapura:
1. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull) - 61 voltas em 1h59min06s
2. Jenson Button (ING/McLaren) - a 1s7
3. Mark Webber (AUS/Red Bull) - a 29s2
4. Fernando Alonso (ESP/Ferrari) - a 55s4
5. Lewis Hamilton (ING/McLaren) - a 1min07s7
6. Paul di Resta (ESC/Force India) - a 1min51s0
7. Nico Rosberg (ALE/Mercedes) - a uma volta
8. Adrian Sutil (ALE/Force India) - a uma volta
9. Felipe Massa (BRA/Ferrari) - a uma volta
10. Sergio Perez (MEX/Sauber) - a uma volta
11. Pastor Maldonado (VEN/Williams) - a uma volta
12. Sebastien Buemi (SUI/Toro Rosso) - a uma volta
13. Rubens Barrichello (BRA/Williams) - a uma volta
14. Kamui Kobayashi (JAP/Sauber) - a duas voltas
15. Bruno Senna (BRA/Renault) - a duas voltas
16. Heikki Kovalainen (FIN/Lotus) - a duas voltas
17. Vitaly Petrov (RUS/Renault) - a duas voltas
18. Jerome d'Ambrosio (BEL/Virgin) - a duas voltas
19. Daniel Ricciardo (AUS/Hispania) - a quatro voltas
20. Vitantonio Liuzzi (ITA/Hispania) - a quatro voltas
21. Jaime Alguersuari (ESP/Toro Rosso) - a cinco voltas
Abandonaram:
Jarno Trulli (ITA/Lotus) - a 14 voltas/motor
Michael Schumacher (ALE/Mercedes) - a 33 voltas/colisão
Timo Glock (ALE/Virgin) - a 52 voltas/colisão
Fonte: Terra
Um décimo lugar nas últimas cinco corridas de 2011 separa Sebastian Vettel de comemorar o bicampeonato mundial. O alemão chegou a essa confortável situação após vencer de ponta a ponta o Grande Prêmio de Cingapura, neste domingo. A confirmação do título deve vir em Suzuka, no Japão, em 9 de outubro.
A nona vitória de Vettel em 14 corridas na temporada foi tão fácil que na quinta volta ele já tinha 7s de vantagem sobre Jenson Button, que só se aproximou no fim porque o rival diminuiu o ritmo. O inglês largou na terceira posição, terminou na segunda e é o único piloto que ainda pode evitar o título do jovem, 24 anos.
Para isso, porém, precisaria operar um milagre, ganhando todas as cinco corridas que faltam no calendário (em Japão, Coreia do Sul, Índia, Abu Dhabi e Brasil, pela ordem) e ainda torcendo para que o piloto da Red Bull não marque nenhum ponto.
Com 309 tentos no total, Vettel lidera com vantagem de 124 sobre Button - restam apenas 125 em disputa. O espanhol Fernando Alonso, quarto colocado em Cingapura, soma 184 e não tem mais chances de título. Logo atrás, com 182 pontos, aparece o australiano Mark Webber, que fechou a corrida no terceiro lugar.
Também marcaram pontos, do quinto ao décimo lugares, o inglês Lewis Hamilton, o escocês Paul di Resta, os alemães Nico Rosberg e Adrian Sutil, o brasileiro Felipe Massa e o mexicano Sergio Perez.
Massa, por sinal, fez até um bom começo de prova, saindo do sexto para o quinto posto, mas teve um pneu furado na 15ª volta após ser tocado por Hamilton e teve de realizar uma corrida de recuperação. O inglês também precisou ir aos boxes imediatamente, mas duas vezes: uma para trocar o bico de sua McLaren e outra para cumprir uma punição devido ao acidente.
Rubens Barrichello, com sua Williams, tentou uma tática de um pit stop a menos (dois no total) e chegou a estar na décima posição nas últimas voltas da corrida. Porém, acabou em 13º, sendo ultrapassado inclusive por seu companheiro de equipe, o venezuelano Pastor Maldonado (11º).
Já Bruno Senna teve a asa dianteira quebrada em um toque e concluiu a prova na mesma colocação em que largou: a 15ª, a duas voltas do líder. Mesmo tendo feito quatro paradas no boxe, o brasileiro ficou dois postos à frente do outro piloto da Renault, o russo Vitaly Petrov, que parou três vezes.
A etapa de Cingapura foi marcada por outra batida, esta envolvendo Michael Schumacher. O alemão bateu na Sauber de Perez na 30ª volta quando buscava uma ultrapassagem e provocou a entrada do safety car. O piloto da Mercedes estava no nono lugar.
Confira o resultado final do Grande Prêmio de Cingapura:
1. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull) - 61 voltas em 1h59min06s
2. Jenson Button (ING/McLaren) - a 1s7
3. Mark Webber (AUS/Red Bull) - a 29s2
4. Fernando Alonso (ESP/Ferrari) - a 55s4
5. Lewis Hamilton (ING/McLaren) - a 1min07s7
6. Paul di Resta (ESC/Force India) - a 1min51s0
7. Nico Rosberg (ALE/Mercedes) - a uma volta
8. Adrian Sutil (ALE/Force India) - a uma volta
9. Felipe Massa (BRA/Ferrari) - a uma volta
10. Sergio Perez (MEX/Sauber) - a uma volta
11. Pastor Maldonado (VEN/Williams) - a uma volta
12. Sebastien Buemi (SUI/Toro Rosso) - a uma volta
13. Rubens Barrichello (BRA/Williams) - a uma volta
14. Kamui Kobayashi (JAP/Sauber) - a duas voltas
15. Bruno Senna (BRA/Renault) - a duas voltas
16. Heikki Kovalainen (FIN/Lotus) - a duas voltas
17. Vitaly Petrov (RUS/Renault) - a duas voltas
18. Jerome d'Ambrosio (BEL/Virgin) - a duas voltas
19. Daniel Ricciardo (AUS/Hispania) - a quatro voltas
20. Vitantonio Liuzzi (ITA/Hispania) - a quatro voltas
21. Jaime Alguersuari (ESP/Toro Rosso) - a cinco voltas
Abandonaram:
Jarno Trulli (ITA/Lotus) - a 14 voltas/motor
Michael Schumacher (ALE/Mercedes) - a 33 voltas/colisão
Timo Glock (ALE/Virgin) - a 52 voltas/colisão
Fonte: Terra
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24 de setembro de 2011
Massa reclama de Hamilton no treino: 'Ele não usou a cabeça novamente'
Inglês forçou ultrapassagem em cima do brasileiro na volta de abertura do Q3
Felipe Massa ficou irritado com a pressa de Lewis Hamilton em tentar ultrapassá-lo na volta de saída dos boxes para o Q3 no treino classificatório para o GP de Cingapura. O brasileiro não entendeu porque o piloto da McLaren executou manobras arriscadas naquele momento do treino e foi duro nas críticas ao inglês, que tem mostrado afobação em diversos momentos da temporada.
- Honestamente, eu não entendi porque ele quis passar a todo custo. Estávamos todos em linha em nossa volta de saída dos boxes e ele não tinha nada a ganhar agindo daquele jeito. Ele estava tentando... Eu não sei. Colocar-se em uma situação de poder bater em alguém na volta de saída dos boxes? E cometer outro erro? Eu acho que ele não usou a cabeça novamente - reclamou.
Perguntado se o incidente atrapalhou seu desempenho na superpole, Massa respondeu que sim, mas disse que o maior prejudicado foi o próprio Hamilton.
- Sim, (atrapalhou) um pouco, mas de qualquer forma, tenho certeza que ele não preparou a volta bem. Para ser sincero, não entendi. Vocês tem que perguntar para ele, porque ele pensa diferente da direção correta.
Massa não ficou satisfeito com o sexto lugar obtido no qualifying. Entretanto, o brasileiro acredita em um melhor desempenho do carro da Ferrari neste domingo e aposta que uma boa estratégia será vital para conseguir um bom resultado na corrida noturna.
- Sexto, definitivamente, não é o resultado que nós estávamos almejando, mas precisamos aceitar isso. Acredito que, como nunca, acertar a estratégia será a chave para fazer uma boa corrida. Nós estamos certamente mais competitivos aqui do que em Monza - completou.
Fonte: GLOBOESPORTE.COM
Felipe Massa ficou irritado com a pressa de Lewis Hamilton em tentar ultrapassá-lo na volta de saída dos boxes para o Q3 no treino classificatório para o GP de Cingapura. O brasileiro não entendeu porque o piloto da McLaren executou manobras arriscadas naquele momento do treino e foi duro nas críticas ao inglês, que tem mostrado afobação em diversos momentos da temporada.
- Honestamente, eu não entendi porque ele quis passar a todo custo. Estávamos todos em linha em nossa volta de saída dos boxes e ele não tinha nada a ganhar agindo daquele jeito. Ele estava tentando... Eu não sei. Colocar-se em uma situação de poder bater em alguém na volta de saída dos boxes? E cometer outro erro? Eu acho que ele não usou a cabeça novamente - reclamou.
Perguntado se o incidente atrapalhou seu desempenho na superpole, Massa respondeu que sim, mas disse que o maior prejudicado foi o próprio Hamilton.
- Sim, (atrapalhou) um pouco, mas de qualquer forma, tenho certeza que ele não preparou a volta bem. Para ser sincero, não entendi. Vocês tem que perguntar para ele, porque ele pensa diferente da direção correta.
Massa não ficou satisfeito com o sexto lugar obtido no qualifying. Entretanto, o brasileiro acredita em um melhor desempenho do carro da Ferrari neste domingo e aposta que uma boa estratégia será vital para conseguir um bom resultado na corrida noturna.
- Sexto, definitivamente, não é o resultado que nós estávamos almejando, mas precisamos aceitar isso. Acredito que, como nunca, acertar a estratégia será a chave para fazer uma boa corrida. Nós estamos certamente mais competitivos aqui do que em Monza - completou.
Fonte: GLOBOESPORTE.COM
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Alonso diz que volta do Q3 que rendeu 5º lugar foi a melhor de 2011
Fernando Alonso afirmou que sua volta rápida do Q3 que rendeu o quinto lugar no grid foi a melhor de 2011 entre as feitas naquela fase do treino classificatório
Fernando Alonso pode ter ficado apenas em quinto no grid, mas a sua volta mais rápida foi a melhor do ano levando-se em conta apenas o Q3. A opinião é do próprio piloto, que disse ter arriscado bastante na traiçoeira pista da Marina Bay.
"Estou satisfeito com esta classificação, porque eu acho que pode ter sido minha melhor volta do Q3 no ano inteiro. Eu dei 120%, correndo riscos em algumas curvas, mas aquela era a única maneira com a qual eu poderia lutar pelos primeiros lugares", declarou o asturiano.
Segundo Alonso, por muito pouco o resultado não foi bem melhor do que o quinto lugar no grid. "Se eu tivesse feito uma volta normal, eu teria terminado na mesma posição, mas meio segundo atrás das duas McLaren, ao invés de menos de um décimo. Claro, se eu estivesse na frente de Hamilton e Button, seria uma história completamente diferente, mas é assim que aconteceu, não faz sentido dizer que faltou sorte", disse.
"Estou convencido de que um lugar no pódio está ao nosso alcance. Normalmente, nós nos saímos melhor na corrida do que na classificação não há razão para não ser assim aqui. Vamos tentar ganhar algumas posições no início, ainda que, nesta pista, não exista muito espaço entre a largada e a primeira curva", continuou.
Alonso encerrou dizendo que há muito a acontecer na corrida, e isso pode render um pódio para a Ferrari. "Vamos tentar tirar o máximo da nossa estratégia e um eventual nível menor de desgaste dos pneus em relação ao de nossos adversários. Esta é uma corrida muito difícil para as partes mecânicas do carro e geralmente o safety-car é envolvido na corrida: vamos ver o que acontece, mas, repito, estou confiante em nossas chances de chegar ao pódio."
Fonte: Grande Prêmio
Fernando Alonso pode ter ficado apenas em quinto no grid, mas a sua volta mais rápida foi a melhor do ano levando-se em conta apenas o Q3. A opinião é do próprio piloto, que disse ter arriscado bastante na traiçoeira pista da Marina Bay.
"Estou satisfeito com esta classificação, porque eu acho que pode ter sido minha melhor volta do Q3 no ano inteiro. Eu dei 120%, correndo riscos em algumas curvas, mas aquela era a única maneira com a qual eu poderia lutar pelos primeiros lugares", declarou o asturiano.
Segundo Alonso, por muito pouco o resultado não foi bem melhor do que o quinto lugar no grid. "Se eu tivesse feito uma volta normal, eu teria terminado na mesma posição, mas meio segundo atrás das duas McLaren, ao invés de menos de um décimo. Claro, se eu estivesse na frente de Hamilton e Button, seria uma história completamente diferente, mas é assim que aconteceu, não faz sentido dizer que faltou sorte", disse.
"Estou convencido de que um lugar no pódio está ao nosso alcance. Normalmente, nós nos saímos melhor na corrida do que na classificação não há razão para não ser assim aqui. Vamos tentar ganhar algumas posições no início, ainda que, nesta pista, não exista muito espaço entre a largada e a primeira curva", continuou.
Alonso encerrou dizendo que há muito a acontecer na corrida, e isso pode render um pódio para a Ferrari. "Vamos tentar tirar o máximo da nossa estratégia e um eventual nível menor de desgaste dos pneus em relação ao de nossos adversários. Esta é uma corrida muito difícil para as partes mecânicas do carro e geralmente o safety-car é envolvido na corrida: vamos ver o que acontece, mas, repito, estou confiante em nossas chances de chegar ao pódio."
Fonte: Grande Prêmio
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Hamilton elogia ritmo da McLaren e exibe otimismo para GP de Cingapura
Quarto colocado no grid de largada do GP de Cingapura, Lewis Hamilton entende que poderia ter alcançado a primeira fila, mas se mostrou satisfeito com a posição conquistada na classificação deste sábado
Lewis Hamilton começou o fim de semana dando a entender que seria o grande rival de Sebastian Vettel em Cingapura. Assim foi no primeiro treino livre, quando o britânico liderou a tomada de tempos, superando o quase bicampeão mundial. No entanto, desde então, Lewis enfrentou problemas e não conseguiu alcançar mais o ritmo do piloto da Red Bull. Mas mesmo com uma falha no reabastecimento, que o impediu de fazer mais uma tentativa de volta rápida no Q3, o campeão de 2008 cravou o quarto melhor tempo e dividirá a segunda fila com o parceiro Jenson Button.
Mesmo com os problemas enfrentados durante a sessão classificatória, Lewis avaliou de maneira positiva o desempenho da McLaren nas ruas de Cingapura e demonstrou otimismo para a 14ª etapa do Mundial de F1, que será disputada no domingo (25) e poderá definir o título mundial em favor de Vettel.
Hamilton justificou a razão de ter feito apenas uma volta rápida no Q3, quando marcou 1min44s809, 0s428 mais lento que o tempo do pole-position. “Entramos, tentamos reabastecer o carro e tivemos um problema no abastecimento, então não pudemos fazê-lo.”
“Então, pouco a pouco fomos ficando sem tempo, e eles simplesmente não conseguiam colocar combustível suficiente no carro, então ficou tarde de mais para ir novamente [para a pista] e, infelizmente, não conseguimos fazer uma segunda tentativa”, lamentou o britânico, que, no entanto, não demonstrou insatisfação com o resultado, mesmo sabendo que este poderia ter sido ainda melhor.
“Mas essas coisas acontecem, e a equipe tem feito o melhor trabalho possível. Não estamos em uma posição ruim. Acho que provavelmente poderia estar na primeira fila, acho que tínhamos um pouco mais de tempo guardado, então isso é positivo para amanhã”, declarou Lewis, esbanjando otimismo e animação com o rendimento de sua McLaren de número 3. “O ritmo é bom, eu me sinto bem. Partindo da quarta posição, nós só podemos avançar”, acrescentou.
Durante o Q2, no entanto, Lewis chegou a ter um pneu furado. “Acho que passei por uma zebra e eles avisaram que o pneu perdeu pressão imediatamente. Há muitos parafusos que prendem as zebras, estamos tendo problemas com eles em todo o fim de semana, então talvez seja isso”, relatou. Os problemas com as zebras tem sido frequentes desde sexta-feira em Cingapura e acarretaram em um atraso na execução do primeiro treino livre.
Por fim, Lewis falou sobre a tentativa de manobra de ultrapassagem sobre Felipe Massa no Q3. O britânico criticou o piloto da Ferrari por julgar que o oponente estava bloqueando sua passagem. Depois, Hamilton ficou atrás do companheiro de equipe do brasileiro, Fernando Alonso, e não reclamou do tempo perdido atrás dos carros de Maranello.
“Eu estava tentando passar, e ele estava bloqueando, bloqueando, bloqueando. Finalmente eu passei. Minha volta foi boa, mas eu me atrasei atrás do Fernando. Fiquei 1s atrás do Alonso no fim, então perdi um pouco no segundo setor”, finalizou o piloto, quinto colocado no Mundial de Pilotos que só manterá chances matemáticas de título se vencer ou se terminar em segundo em Marina Bay, independente do resultado de Vettel na prova.
Fonte: Grande Prêmio
Lewis Hamilton começou o fim de semana dando a entender que seria o grande rival de Sebastian Vettel em Cingapura. Assim foi no primeiro treino livre, quando o britânico liderou a tomada de tempos, superando o quase bicampeão mundial. No entanto, desde então, Lewis enfrentou problemas e não conseguiu alcançar mais o ritmo do piloto da Red Bull. Mas mesmo com uma falha no reabastecimento, que o impediu de fazer mais uma tentativa de volta rápida no Q3, o campeão de 2008 cravou o quarto melhor tempo e dividirá a segunda fila com o parceiro Jenson Button.
Mesmo com os problemas enfrentados durante a sessão classificatória, Lewis avaliou de maneira positiva o desempenho da McLaren nas ruas de Cingapura e demonstrou otimismo para a 14ª etapa do Mundial de F1, que será disputada no domingo (25) e poderá definir o título mundial em favor de Vettel.
Hamilton justificou a razão de ter feito apenas uma volta rápida no Q3, quando marcou 1min44s809, 0s428 mais lento que o tempo do pole-position. “Entramos, tentamos reabastecer o carro e tivemos um problema no abastecimento, então não pudemos fazê-lo.”
“Então, pouco a pouco fomos ficando sem tempo, e eles simplesmente não conseguiam colocar combustível suficiente no carro, então ficou tarde de mais para ir novamente [para a pista] e, infelizmente, não conseguimos fazer uma segunda tentativa”, lamentou o britânico, que, no entanto, não demonstrou insatisfação com o resultado, mesmo sabendo que este poderia ter sido ainda melhor.
“Mas essas coisas acontecem, e a equipe tem feito o melhor trabalho possível. Não estamos em uma posição ruim. Acho que provavelmente poderia estar na primeira fila, acho que tínhamos um pouco mais de tempo guardado, então isso é positivo para amanhã”, declarou Lewis, esbanjando otimismo e animação com o rendimento de sua McLaren de número 3. “O ritmo é bom, eu me sinto bem. Partindo da quarta posição, nós só podemos avançar”, acrescentou.
Durante o Q2, no entanto, Lewis chegou a ter um pneu furado. “Acho que passei por uma zebra e eles avisaram que o pneu perdeu pressão imediatamente. Há muitos parafusos que prendem as zebras, estamos tendo problemas com eles em todo o fim de semana, então talvez seja isso”, relatou. Os problemas com as zebras tem sido frequentes desde sexta-feira em Cingapura e acarretaram em um atraso na execução do primeiro treino livre.
Por fim, Lewis falou sobre a tentativa de manobra de ultrapassagem sobre Felipe Massa no Q3. O britânico criticou o piloto da Ferrari por julgar que o oponente estava bloqueando sua passagem. Depois, Hamilton ficou atrás do companheiro de equipe do brasileiro, Fernando Alonso, e não reclamou do tempo perdido atrás dos carros de Maranello.
“Eu estava tentando passar, e ele estava bloqueando, bloqueando, bloqueando. Finalmente eu passei. Minha volta foi boa, mas eu me atrasei atrás do Fernando. Fiquei 1s atrás do Alonso no fim, então perdi um pouco no segundo setor”, finalizou o piloto, quinto colocado no Mundial de Pilotos que só manterá chances matemáticas de título se vencer ou se terminar em segundo em Marina Bay, independente do resultado de Vettel na prova.
Fonte: Grande Prêmio
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Vettel sobra, larga na pole e fica a um passo do bicampeonato
Em uma classificação que teve cinco equipes claramente ordenadas, Sebastian Vettel conquistou, em Cingapura, a sua 11ª pole-position da temporada 2011
Na corrida em que pode conquistar o bicampeonato da Fórmula 1, Sebastian Vettel largará na primeira colocação. Sempre sobrando, o alemão cravou 1min44s381 para conquistar a 11ª pole position da temporada, desta vez no Grande Prêmio de Cingapura. O australiano Mark Webber ficou três décimos de segundo atrás do companheiro de Red Bull e começará a prova em segundo.
Principal perseguidor de Vettel no Mundial de Pilotos, Fernando Alonso terminou o treino classificatório deste sábado apenas na quinta posição. Esse desempenho aumentou as chances de festa antecipada para o alemão, que para ser campeão em Cingapura precisa, além da vitória, que o espanhol não fique entre os quatro melhores e que Webber e Jenson Button não terminem na segunda posição.
Button, por sua vez, bateu Lewis Hamilton por apenas 0s005 e partirá no terceiro lugar, dividindo a segunda fila com seu parceiro de McLaren. Um posto atrás de Alonso - porém quase 1s mais lento - apareceu Felipe Massa, da Ferrari. Logo na sequência veio Nico Rosberg, enquanto que Michael Schumacher, Adrian Sutil e Paul di Resta, que preferiram poupar pneus macios para a corrida, completaram o grupo dos dez primeiros.
Em relação aos demais brasileiros, Rubens Barrichello obteve o 12º lugar, uma posição à frente do outro piloto da Williams, o venezuelano Pastor Maldonado. Já Bruno Senna, apesar de a Renault não ter tido um bom rendimento, fez um treino regular, pois no Q1 foi 1s mais veloz do que o parceiro Vitaly Petrov e acabou três posições à frente do russo (15ª contra 18ª).
Confira o grid de largada para o Grande Prêmio de Cingapura:
1. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull) - 1min44s381
2. Mark Webber (AUS/Red Bull) - 1min44s732
3. Jenson Button (ING/McLaren) - 1min44s804
4. Lewis Hamilton (ING/McLaren) - 1min44s809
5. Fernando Alonso (ESP/Ferrari) - 1min44s874
6. Felipe Massa (BRA/Ferrari) - 1min45s800
7. Nico Rosberg (ALE/Mercedes) - 1min46s013
8. Michael Schumacher (ALE/Mercedes) - sem tempo
9. Adrian Sutil (ALE/Force India) - sem tempo
10. Paul di Resta (ESC/Force India) - sem tempo
11. Sergio Perez (MEX/Sauber) - 1min47s616
12. Rubens Barrichello (BRA/Williams) - 1min48s082
13. Pastor Maldonado (VEN/Williams) - 1min48s270
14. Sebastien Buemi (SUI/Toro Rosso) - 1min48s634
15. Bruno Senna (BRA/Renault) - 1min48s662
16. Jaime Alguersuari (ESP/Toro Rosso) - 1min49s862
17. Kamui Kobayashi (JAP/Sauber) - sem tempo
18. Vitaly Petrov (RUS/Renault) - 1min49s835
19. Heikki Kovalainen (FIN/Lotus) - 1min50s948
20. Jarno Trulli (ITA/Lotus) - 1min51s012
21. Timo Glock (ALE/Virgin) - 1min52s363
22. Jerome d'Ambrosio (BEL/Virgin) - 1min52s404
23. Daniel Ricciardo (AUS/Hispania) 1min52s404
24. Vitantonio Liuzzi (ITA/Hispania) - 1min52s810
Fonte: Terra
Na corrida em que pode conquistar o bicampeonato da Fórmula 1, Sebastian Vettel largará na primeira colocação. Sempre sobrando, o alemão cravou 1min44s381 para conquistar a 11ª pole position da temporada, desta vez no Grande Prêmio de Cingapura. O australiano Mark Webber ficou três décimos de segundo atrás do companheiro de Red Bull e começará a prova em segundo.
Principal perseguidor de Vettel no Mundial de Pilotos, Fernando Alonso terminou o treino classificatório deste sábado apenas na quinta posição. Esse desempenho aumentou as chances de festa antecipada para o alemão, que para ser campeão em Cingapura precisa, além da vitória, que o espanhol não fique entre os quatro melhores e que Webber e Jenson Button não terminem na segunda posição.
Button, por sua vez, bateu Lewis Hamilton por apenas 0s005 e partirá no terceiro lugar, dividindo a segunda fila com seu parceiro de McLaren. Um posto atrás de Alonso - porém quase 1s mais lento - apareceu Felipe Massa, da Ferrari. Logo na sequência veio Nico Rosberg, enquanto que Michael Schumacher, Adrian Sutil e Paul di Resta, que preferiram poupar pneus macios para a corrida, completaram o grupo dos dez primeiros.
Em relação aos demais brasileiros, Rubens Barrichello obteve o 12º lugar, uma posição à frente do outro piloto da Williams, o venezuelano Pastor Maldonado. Já Bruno Senna, apesar de a Renault não ter tido um bom rendimento, fez um treino regular, pois no Q1 foi 1s mais veloz do que o parceiro Vitaly Petrov e acabou três posições à frente do russo (15ª contra 18ª).
Confira o grid de largada para o Grande Prêmio de Cingapura:
1. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull) - 1min44s381
2. Mark Webber (AUS/Red Bull) - 1min44s732
3. Jenson Button (ING/McLaren) - 1min44s804
4. Lewis Hamilton (ING/McLaren) - 1min44s809
5. Fernando Alonso (ESP/Ferrari) - 1min44s874
6. Felipe Massa (BRA/Ferrari) - 1min45s800
7. Nico Rosberg (ALE/Mercedes) - 1min46s013
8. Michael Schumacher (ALE/Mercedes) - sem tempo
9. Adrian Sutil (ALE/Force India) - sem tempo
10. Paul di Resta (ESC/Force India) - sem tempo
11. Sergio Perez (MEX/Sauber) - 1min47s616
12. Rubens Barrichello (BRA/Williams) - 1min48s082
13. Pastor Maldonado (VEN/Williams) - 1min48s270
14. Sebastien Buemi (SUI/Toro Rosso) - 1min48s634
15. Bruno Senna (BRA/Renault) - 1min48s662
16. Jaime Alguersuari (ESP/Toro Rosso) - 1min49s862
17. Kamui Kobayashi (JAP/Sauber) - sem tempo
18. Vitaly Petrov (RUS/Renault) - 1min49s835
19. Heikki Kovalainen (FIN/Lotus) - 1min50s948
20. Jarno Trulli (ITA/Lotus) - 1min51s012
21. Timo Glock (ALE/Virgin) - 1min52s363
22. Jerome d'Ambrosio (BEL/Virgin) - 1min52s404
23. Daniel Ricciardo (AUS/Hispania) 1min52s404
24. Vitantonio Liuzzi (ITA/Hispania) - 1min52s810
Fonte: Terra
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22 de setembro de 2011
Räikkönen pode voltar à Fórmula 1 no lugar de Barrichello, diz TV inglesa
Williams acredita que presença de finlandês de 31 anos, campeão mundial de 2007 pela Ferrari, pode atrair novos patrocinadores para a equipe
A Williams está interessada em contratar Kimi Räikkönen para a próxima temporada, garante a TV inglesa BBC. O finlandês, que fez uma visita à fábrica da equipe em Grove (Inglaterra) na semana passada, poderia entrar no lugar do brasileiro Rubens Barrichello, já que Pastor Maldonado conta com o forte patrocínio da petrolífera estatal venezuelana e está praticamente confirmado no próximo ano. No entanto, o jornal finlandês "Ilta-Sanomat", nega que o piloto de 31 anos tenha interesse em retornar à categoria na próxima temporada.
Apesar de Barrichello manifestar o desejo de continuar na escuderia, segundo rumores, a Williams estuda contar com pilotos que tragam maior retorno financeiro à equipe. Sem o apoio de um grande investidor e com um alto salário, Räikkönen não encaixaria no perfil buscado pela equipe. No entanto, de acordo com a publicação, a Williams acredita que a presença do finlandês, campeão mundial em 2007 pela Ferrari, deverá atrair mais patrocinadores.
Räikkönen deixou a Fórmula 1 em 2009 para disputar o Mundial de Rali (WRC). Porém, em dois anos, o finlandês não conseguiu boas performances e acumulou acidentes. No início do mês, o piloto foi excluído da tabela de classificação do campeonato por ter se recusado a disputar a etapa da Austrália. O finlandês, que também disputa a Truck Series da Nascar nesta temporada, manifestou também a vontade de disputar provas clássicas como as 500 milhas de Indianapolis e as 24 Horas de Le Mans futuramente.
Fonte: GLOBOESPORTE.COM
A Williams está interessada em contratar Kimi Räikkönen para a próxima temporada, garante a TV inglesa BBC. O finlandês, que fez uma visita à fábrica da equipe em Grove (Inglaterra) na semana passada, poderia entrar no lugar do brasileiro Rubens Barrichello, já que Pastor Maldonado conta com o forte patrocínio da petrolífera estatal venezuelana e está praticamente confirmado no próximo ano. No entanto, o jornal finlandês "Ilta-Sanomat", nega que o piloto de 31 anos tenha interesse em retornar à categoria na próxima temporada.
Apesar de Barrichello manifestar o desejo de continuar na escuderia, segundo rumores, a Williams estuda contar com pilotos que tragam maior retorno financeiro à equipe. Sem o apoio de um grande investidor e com um alto salário, Räikkönen não encaixaria no perfil buscado pela equipe. No entanto, de acordo com a publicação, a Williams acredita que a presença do finlandês, campeão mundial em 2007 pela Ferrari, deverá atrair mais patrocinadores.
Räikkönen deixou a Fórmula 1 em 2009 para disputar o Mundial de Rali (WRC). Porém, em dois anos, o finlandês não conseguiu boas performances e acumulou acidentes. No início do mês, o piloto foi excluído da tabela de classificação do campeonato por ter se recusado a disputar a etapa da Austrália. O finlandês, que também disputa a Truck Series da Nascar nesta temporada, manifestou também a vontade de disputar provas clássicas como as 500 milhas de Indianapolis e as 24 Horas de Le Mans futuramente.
Fonte: GLOBOESPORTE.COM
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21 de setembro de 2011
Alonso fala em repetir triunfo em Cingapura, mas admite que é difícil
Fernando Alonso afirmou que a Ferrari está focada em brigar pela vitória em Cingapura, onde esperar repetir o bom desempenho apresentado no também circuito de rua de Mônaco
Mesmo com apenas uma vitória em 2011, Fernando Alonso afirmou que vai brigar pela primeira colocação no GP de Cingapura, marcado para este domingo (25). O espanhol afirmou que espera manter o bom retrospecto no circuito de Marina Bay onde já ganhou em duas oportunidades , embora saiba que um terceiro triunfo seja difícil por conta da qualidade dos adversários.
“Eu consegui chegar ao pódio nas três edições anteriores e o meu objetivo é continuar 100%. Uma terceira vitória, para somar às do ano passado e de 2008, seria claramente fantástico, mas eu sei que será muito difícil”, declarou.
No entanto, o piloto da Ferrari afirmou que pode ficar otimista em relação a um bom desempenho devido ao rendimento da equipe italiana no também circuito de rua de Monte Carlo. “Em Mônaco, nós certamente estávamos muito próximos da vitória. Sem a bandeira vermelha, eu penso que tínhamos uma excelente chance de ultrapassar Sebastian Vettel. Mas também é verdade que não podemos garantir que as coisas aconteçam exatamente da mesma maneira”, disse.
Em Mônaco, Fernando Alonso – assim como Jenson Button – estava em perseguição ao líder Sebastian Vettel, que estava com os pneus mais gastos. Apesar disso, a bandeira vermelha nas voltas finais da corrida permitiu aos times trocarem os pneus, o que garantiu o triunfo do piloto da Red Bull.
Para voltar a ter chance de brigar pelo triunfo, Alonso afirmou que a Ferrari está comprometida em conseguir esse resultado, mesmo que a equipe quase não tenha mais chances no campeonato.
“É certo que vamos fazer de tudo. Eu penso que temos chances de conseguir um bom resultado desde que consigamos extrair o máximo de todos os componentes: pneus, acerto, motor, trabalho de equipe. Tudo precisa estar 100%. Nós esperamos repetir o final de semana de 2010 e presentear a equipe e os torcedores com mais uma vitória. Esse é o nosso objetivo, um que persistirá pelas próximas corridas”, encerrou.
Fonte: Grande Prêmio
Mesmo com apenas uma vitória em 2011, Fernando Alonso afirmou que vai brigar pela primeira colocação no GP de Cingapura, marcado para este domingo (25). O espanhol afirmou que espera manter o bom retrospecto no circuito de Marina Bay onde já ganhou em duas oportunidades , embora saiba que um terceiro triunfo seja difícil por conta da qualidade dos adversários.
“Eu consegui chegar ao pódio nas três edições anteriores e o meu objetivo é continuar 100%. Uma terceira vitória, para somar às do ano passado e de 2008, seria claramente fantástico, mas eu sei que será muito difícil”, declarou.
No entanto, o piloto da Ferrari afirmou que pode ficar otimista em relação a um bom desempenho devido ao rendimento da equipe italiana no também circuito de rua de Monte Carlo. “Em Mônaco, nós certamente estávamos muito próximos da vitória. Sem a bandeira vermelha, eu penso que tínhamos uma excelente chance de ultrapassar Sebastian Vettel. Mas também é verdade que não podemos garantir que as coisas aconteçam exatamente da mesma maneira”, disse.
Em Mônaco, Fernando Alonso – assim como Jenson Button – estava em perseguição ao líder Sebastian Vettel, que estava com os pneus mais gastos. Apesar disso, a bandeira vermelha nas voltas finais da corrida permitiu aos times trocarem os pneus, o que garantiu o triunfo do piloto da Red Bull.
Para voltar a ter chance de brigar pelo triunfo, Alonso afirmou que a Ferrari está comprometida em conseguir esse resultado, mesmo que a equipe quase não tenha mais chances no campeonato.
“É certo que vamos fazer de tudo. Eu penso que temos chances de conseguir um bom resultado desde que consigamos extrair o máximo de todos os componentes: pneus, acerto, motor, trabalho de equipe. Tudo precisa estar 100%. Nós esperamos repetir o final de semana de 2010 e presentear a equipe e os torcedores com mais uma vitória. Esse é o nosso objetivo, um que persistirá pelas próximas corridas”, encerrou.
Fonte: Grande Prêmio
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Vettel ganhará o carro campeão como presente pelo título da Formula 1
A Red Bull insiste que o champanhe ainda não está no gelo, mas o proprietário da equipe já decidiu qual presente dará a Sebastian Vettel pela vitória no campeonato mundial de 2011.
"O mesmo do ano passado", declarou Dietrich Mateschitz em uma entrevista à agência de notícias DPA nesta semana. "Seu carro campeão".
Em 2010, quando Vettel se tornou o mais jovem campeão da história da Fórmula 1, Mateschitz entregou o RB6 projetado por Adrian Newey em sua casa na Suíça.
O gerenciamento da equipe Red Bull está evitando comentar as chances de o alemão garantir o bicampeonato em Cingapura neste fim de semana, mas Mateschitz é mais honesto. "Nós antecipamos que, mais uma vez, vamos alcançar ambos os títulos neste ano", disse o austríaco.
Ele fez muitos elogios a Vettel, que entra na corrida noturna de Cingapura neste fim de semana com uma vantagem tão grande que seus rivais no campeonato já desistiram da luta. "O fato de Sebastian ser altamente capaz, nós já sabíamos. Mas sua consistência durante um longo período de tempo surpreendeu muitas pessoas".
O jornal Bild disse que o presente de Vettel pelo campeonato, o chassi RB7 que ele apelidou de "Kinky Kylie" - mas sem o motor Renault de 200 mil euros - vale quase um milhão de euros. "Pouco a pouco, a garagem dele na Suíça está se tornando pequena demais", confirmou Helmut Marko.
Então, o que Vettel acha de seu presente? "Não estou pensando nisso porque ainda não venci nada", afirmou o piloto no aeroporto de Zurique antes de embarcar em um voo para Cingapura.
Vettel disse à Eurosport que não está pensando em celebrar seu segundo título neste fim de semana. "Não importa quando vai acontecer. Desde que ainda estejamos em primeiro após a última corrida, tudo bem".
Newey, o projetista do RB7, insistiu que Vettel não correrá pensando nos pontos em Cingapura. "Seb não quer passear rumo ao campeonato mundial, ele realmente quer merecê-lo", declarou o britânico ao jornal The Sun.
Fonte: AutoRacing
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Jornal finlandês afirma que Räikkönen não retornará à Formula 1
Os planos de Kimi Räikkönen para 2012 não incluem a Fórmula 1, de acordo com o diário finlandês Ilta-Sanomat.
O relato surge após a especulação de que o campeão mundial de 2007 - que deixou a categoria no final de 2009 para iniciar suas aventuras no Mundial de Rally, NASCAR e carros esporte de Le Mans - recentemente visitou a sede da Williams.
"Sim, Kimi Räikkönen visitou a fábrica da Williams", confirmou o Ilta-Sanomat. "Mas isso (um retorno à Fórmula 1) não está nos planos futuros" do finlandês.
O relato afirmou que Räikkönen "está convencido de que seu período na categoria máxima do esporte a motor chegou ao fim quando ele deixou a Ferrari". O Ilta-Sanomat disse que Räikkönen "quer estar no Mundial de Rally, nas lendárias 500 Milhas de Daytona e Indianápolis e nas 24 Horas de Le Mans" no próximo ano.
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20 de setembro de 2011
Vettel chorou após morte de membro da equipe Red Bull
Uma morte dentro da equipe Red Bull aumentou a emoção da vitória de Sebastian Vettel em Monza recentemente.
Após se aproximar quase definitivamente de seu segundo título consecutivo, o alemão chorou no pódio na Itália, cenário de sua primeira vitória há três anos. "Sim, muito emocionante", admitiu ele depois.
Naquele momento, entretanto, Vettel não mencionou que os membros da Red Bull estavam lamentando a recente perda de Erin Pezzella, que, de acordo com o jornal Express de Colônia, perdeu sua batalha contra o câncer durante a semana da corrida de Monza.
Pezzella tinha 31 anos. "Ela estava na equipe há quatro anos", confirmou o chefe da organização, Christian Horner. "Ela perdeu uma luta muito corajosa contra o câncer, e nós gostaríamos de dedicar este resultado à sua memória".
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Rumores envolvendo Räikkönen, Sutil e Kubica não são comentados
Uma respeitada revista alemã questionou a pressa da Renault em finalizar sua dupla de pilotos para 2012
O chefe Eric Boullier disse recentemente que quer escolher a formação do próximo ano até o meio de outubro, apesar de Robert Kubica - que não tem um contrato - só estar planejando voltar a pilotar um carro de turismo no próximo mês.
A organização de propriedade da Genii já tem Vitaly Petrov sob contrato para a próxima temporada, enquanto Bruno Senna e Romain Grosjean estão disponíveis para a outra vaga de titular.
A Renault continua sendo uma das poucas equipes atrativas com um cockpit disponível para 2012. Potencialmente disponíveis estarão Jaime Alguersuari, Sebastien Buemi e Daniel Ricciardo (Toro Rosso), além de Adrian Sutil e Nico Hulkenberg (Force India).
Enquanto isso, a Williams ainda não decidiu quem será o companheiro de Pastor Maldonado em 2012, significando que Rubens Barrichello também poderia estar no mercado. Portanto, todos os pilotos buscando um lugar provavelmente irão esperar pela Williams e Renault ao invés de assinar com uma das potenciais alternativas, como Virgin ou HRT.
Então, por que a pressa de Boullier? "Pode-se imaginar que, no meio de outubro, Kubica não poderá dizer definitivamente se estará pronto para correr em 2012. Ao impor um prazo tão rigoroso, o polonês de 26 anos já foi rejeitado?" questionou a Auto Motor und Sport da Alemanha.
Uma alternativa para Kubica pode ser a Williams, apesar de o polonês não ter nenhum patrocínio para acrescentar aos milhões trazidos por seu teórico companheiro Maldonado. Contudo, a organização britânica teria algum dinheiro para gastar se demitisse Barrichello, em meio a relatos de que Kimi Räikkönen recentemente visitou a fábrica em Grove.
Sutil, que poderia transferir o apoio de seu patrocinador pessoal Medion, também vem sendo ligado à Williams. "Não temos nenhum comentário a fazer sobre esse assunto", declarou Claire Williams, porta-voz da Williams, quando lhe pediram a confirmação de que Sutil também teria visitado Grove recentemente.
Fonte: AutoRacing
O chefe Eric Boullier disse recentemente que quer escolher a formação do próximo ano até o meio de outubro, apesar de Robert Kubica - que não tem um contrato - só estar planejando voltar a pilotar um carro de turismo no próximo mês.
A organização de propriedade da Genii já tem Vitaly Petrov sob contrato para a próxima temporada, enquanto Bruno Senna e Romain Grosjean estão disponíveis para a outra vaga de titular.
A Renault continua sendo uma das poucas equipes atrativas com um cockpit disponível para 2012. Potencialmente disponíveis estarão Jaime Alguersuari, Sebastien Buemi e Daniel Ricciardo (Toro Rosso), além de Adrian Sutil e Nico Hulkenberg (Force India).
Enquanto isso, a Williams ainda não decidiu quem será o companheiro de Pastor Maldonado em 2012, significando que Rubens Barrichello também poderia estar no mercado. Portanto, todos os pilotos buscando um lugar provavelmente irão esperar pela Williams e Renault ao invés de assinar com uma das potenciais alternativas, como Virgin ou HRT.
Então, por que a pressa de Boullier? "Pode-se imaginar que, no meio de outubro, Kubica não poderá dizer definitivamente se estará pronto para correr em 2012. Ao impor um prazo tão rigoroso, o polonês de 26 anos já foi rejeitado?" questionou a Auto Motor und Sport da Alemanha.
Uma alternativa para Kubica pode ser a Williams, apesar de o polonês não ter nenhum patrocínio para acrescentar aos milhões trazidos por seu teórico companheiro Maldonado. Contudo, a organização britânica teria algum dinheiro para gastar se demitisse Barrichello, em meio a relatos de que Kimi Räikkönen recentemente visitou a fábrica em Grove.
Sutil, que poderia transferir o apoio de seu patrocinador pessoal Medion, também vem sendo ligado à Williams. "Não temos nenhum comentário a fazer sobre esse assunto", declarou Claire Williams, porta-voz da Williams, quando lhe pediram a confirmação de que Sutil também teria visitado Grove recentemente.
Fonte: AutoRacing
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Vettel prega cautela, mas diz que seria ótimo conquistar título em Cingapura
Cada vez mais perto do bicampeonato, Sebastian Vettel mantém a cautela, mas já fala abertamente sobre a possibilidade cada vez mais real de faturar o título no próximo domingo em Marina Bay
Sebastian Vettel tem grandes de ser o mais jovem piloto da F1 a ser bicampeão do mundo já no próximo fim de semana, quando será disputado o GP de Cingapura, 14ª etapa da temporada, no domingo (25). Ao contrário do que aconteceu em 2010, quando o campeonato foi decidido apenas na última prova do ano, em Abu Dhabi, dessa vez a missão do piloto da Red Bull. Ciente da vantagem estratosférica de 112 pontos que ostenta para o vice-líder, Fernando Alonso, Vettel já admite o título na cidade-estado, mas ainda assim, preferiu manter a famosa cautela.
“Estou em uma posição muito boa”, reconheceu o germânico de 24 anos em entrevista veiculada pelo diário britânico ‘The Telegraph’ nesta terça-feira (20). Apesar de sequer precisar vencer mais no Mundial para faturar o título, Sebastian deixou claro que vai partir para o ataque em Marina Bay.
“Todos meus rivais gostariam de trocar de lugar comigo, e estou seguindo para essa corrida exatamente da mesma maneira como encarei todas as outras, tentando vencer”, comentou, dando a entender que não vai mudar a abordagem agressiva que tem sido a tônica da temporada até o momento.
Vettel, no entanto, voltou a adotar um discurso cauteloso e disse que o campeonato ainda não está em suas mãos. “Ainda não terminou. Você tem de olhar para o ano passado como a melhor prova. Nós não sabíamos [quem seria o campeão] até a última volta da última corrida”, recordou, ao mesmo tempo em que reconheceu que em 2011 o quadro é totalmente distinto. “Claro que neste ano tem sido um pouco diferente, eu tenho uma vantagem, mas ainda há muitas corridas por vir.”
Caso Vettel seja campeão no domingo, o alemão novamente vai celebrar um título em uma corrida noturna. Em 2010, Sebastian deu o primeiro título para a Red Bull em Abu Dhabi, prova que começou no crepúsculo do Oriente Médio, mas terminou durante a noite. Se depender de o piloto taurino, mesmo com a cautela, domingo poderá ser dia de festa.
“Tem sido um ano incrível e seria ótimo vencer no domingo. Mas eu tenho de dar um passo de cada vez e é errado fazer algum plano antes de algo acontecer. Primeiro você precisa vencer”, alertou o número 1 do mundo.
A Red Bull não confirma, mas já armou a festa para o título de Vettel caso o bicampeonato venha mesmo em Cingapura. A equipe encomendou 80 bonés comemorativos com a inscrição ‘2011 world champion’ e reservou o salão de festas do hotel Swissotel Stamford, em Marina Bay, para a celebração.
Para que Vettel seja campeão do mundo no domingo, o alemão precisa vencer e contar com uma combinação de resultados, o que, levando em conta o transcorrer da temporada, é bastante plausível. Para chegar ao bi, Sebastian deve cruzar a linha de chegada na frente e torcer para que Mark Webber ou Jenson Button não passem do terceiro lugar e Alonso termine fora do pódio.
Fonte: Warm up
Sebastian Vettel tem grandes de ser o mais jovem piloto da F1 a ser bicampeão do mundo já no próximo fim de semana, quando será disputado o GP de Cingapura, 14ª etapa da temporada, no domingo (25). Ao contrário do que aconteceu em 2010, quando o campeonato foi decidido apenas na última prova do ano, em Abu Dhabi, dessa vez a missão do piloto da Red Bull. Ciente da vantagem estratosférica de 112 pontos que ostenta para o vice-líder, Fernando Alonso, Vettel já admite o título na cidade-estado, mas ainda assim, preferiu manter a famosa cautela.
“Estou em uma posição muito boa”, reconheceu o germânico de 24 anos em entrevista veiculada pelo diário britânico ‘The Telegraph’ nesta terça-feira (20). Apesar de sequer precisar vencer mais no Mundial para faturar o título, Sebastian deixou claro que vai partir para o ataque em Marina Bay.
“Todos meus rivais gostariam de trocar de lugar comigo, e estou seguindo para essa corrida exatamente da mesma maneira como encarei todas as outras, tentando vencer”, comentou, dando a entender que não vai mudar a abordagem agressiva que tem sido a tônica da temporada até o momento.
Vettel, no entanto, voltou a adotar um discurso cauteloso e disse que o campeonato ainda não está em suas mãos. “Ainda não terminou. Você tem de olhar para o ano passado como a melhor prova. Nós não sabíamos [quem seria o campeão] até a última volta da última corrida”, recordou, ao mesmo tempo em que reconheceu que em 2011 o quadro é totalmente distinto. “Claro que neste ano tem sido um pouco diferente, eu tenho uma vantagem, mas ainda há muitas corridas por vir.”
Caso Vettel seja campeão no domingo, o alemão novamente vai celebrar um título em uma corrida noturna. Em 2010, Sebastian deu o primeiro título para a Red Bull em Abu Dhabi, prova que começou no crepúsculo do Oriente Médio, mas terminou durante a noite. Se depender de o piloto taurino, mesmo com a cautela, domingo poderá ser dia de festa.
“Tem sido um ano incrível e seria ótimo vencer no domingo. Mas eu tenho de dar um passo de cada vez e é errado fazer algum plano antes de algo acontecer. Primeiro você precisa vencer”, alertou o número 1 do mundo.
A Red Bull não confirma, mas já armou a festa para o título de Vettel caso o bicampeonato venha mesmo em Cingapura. A equipe encomendou 80 bonés comemorativos com a inscrição ‘2011 world champion’ e reservou o salão de festas do hotel Swissotel Stamford, em Marina Bay, para a celebração.
Para que Vettel seja campeão do mundo no domingo, o alemão precisa vencer e contar com uma combinação de resultados, o que, levando em conta o transcorrer da temporada, é bastante plausível. Para chegar ao bi, Sebastian deve cruzar a linha de chegada na frente e torcer para que Mark Webber ou Jenson Button não passem do terceiro lugar e Alonso termine fora do pódio.
Fonte: Warm up
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Hamilton defende estilo agressivo e diz se inspirar em ídolos do passado
Lewis Hamilton afirmou que arriscar um pouco mais na pilotagem é o que faz um piloto ser rápido de outro considerado não tão bom. O inglês também disse que não pretende mudar o estilo
Lewis Hamilton tem sido bastante criticado ao longo da temporada 2011 da F1 por ter se envolvido em uma série de incidentes devido ao estilo agressivo de pilotagem. O inglês, por sua vez, se defendeu ao afirmar que arriscar um pouco mais na condução do carro é o que faz um piloto ser rápido. Além disso, o campeão do mundo de 2008 disse que a inspiração para a pilotagem vem dos competidores do passado da F1.
“Eu acho que os pilotos das antigas corriam mais riscos, eles viviam mais intensamente. Eu adoraria ter vivido nessa época. Eu não sei por que sou assim, mas eu sempre fui desse jeito, sempre do lado mais arriscado. Não que eu coloque os outros em perigo, mas eu estou disposto a arriscar um pouco mais”, declarou o piloto à agência ‘Reuters’.
“Eu acho que a diferença de correr mais riscos é o que separa os pilotos rápidos daqueles que não são tão bons. Você vê que geralmente pilotos mais experientes têm família e podem perder um pouco mais”, acrescentou o piloto da McLaren, afirmando que os atletas ficam mais cautelosos conforme o tempo passa.
Hamilton, aliás, contou que David Coulthard justificou o comportamento mais tranquilo na pista por ter se tornado pai. O atual piloto da McLaren, por outro lado, disse que ainda não tem esse tipo de preocupação.
“David Coulthard me disse uma vez, quando eu era criança, que não arriscava muito porque queria ter certeza de poder ver o filho no dia seguinte. Então ele estava disposto a arriscar menos, então isso é natural. Eu ainda sou jovem, não estou nessa posição e não posso dizer se algo vai mudar quando eu tiver uma família. Ainda falta muito tempo para isso”, comentou.
O britânico rechaçou, ainda, qualquer comparação a Marco Simoncelli, piloto da MotoGP, que ficou famoso em 2011 por conseguir bons resultados em uma equipe satélite ao mesmo tempo em que se envolveu em uma série de acidentes. “Ele é claramente um piloto talentoso para ter chegado aonde está. E ele está lá por pilotar desse jeito, mas eu acho que no esporte a motor tem um fina linha entre ser muito perigoso e colocar a vida de outras pessoas em risco”, disse.
“Esse é um esporte em que você nunca tentar ultrapassar essa linha, mas nós estamos correndo lado a lado a 250 km/h, então algo vai acontecer. As batidas acontecem o tempo todo e algumas pessoas podem se machucar de alguma forma”, continuou o inglês.
Lewis disse, também, que nem todos os pilotos que o criticam são necessariamente bem comportados na pista.“Eu tenho alguns comentários sobre os pilotos que estão me chamando de agressivo, mas repito que é só achar o equilíbrio. Eu não estou aqui para arruinar a corrida de alguém, eu só estou tentando vencê-los e essa é a melhor maneira de se fazer isso”, defendeu-se.
Por fim, o piloto da McLaren argumentou que não pretende mudar o estilo agressivo, embora algumas vezes acabe reconhecendo que tenha passado dos limites. “Se eu estivesse sendo muito agressivo e batesse em alguém, como foi em Mônaco, por exemplo, eu pensaria que estão certos e eu precisasse ser um pouco mais cauteloso, mas eu não iria mudar minha pilotagem completamente, pois essa é a minha vida e eu sou assim”, encerrou.
A má-fase de Hamilton começou logo na segunda etapa do ano, na Malásia, quando se envolveu em um acidente com Fernando Alonso e recebeu uma punição de 20s acrescidos no tempo final. Depois, em Mônaco, o inglês foi punido tanto por ter se acidentado com Felipe Massa quanto por ter empurrado Pastor Maldonado para fora da pista. Ainda no Principado, o piloto da McLaren se envolveu em um grande acidente ao frear para evitar um toque em Trulli, mas sendo atingido por Jaime Alguersuari.
No GP do Canadá, Hamilton tocou no companheiro de equipe, Jenson Button, e foi forçado a abandonar com a suspensão quebrada. Em Hungaroring, o piloto recebeu um novo drive-through por conta de um incidente com Paul Di Resta, além de ter terminado o GP da Bélgica acertando Kamui Kobayashi.
Fonte: Grande Prêmio
Lewis Hamilton tem sido bastante criticado ao longo da temporada 2011 da F1 por ter se envolvido em uma série de incidentes devido ao estilo agressivo de pilotagem. O inglês, por sua vez, se defendeu ao afirmar que arriscar um pouco mais na condução do carro é o que faz um piloto ser rápido. Além disso, o campeão do mundo de 2008 disse que a inspiração para a pilotagem vem dos competidores do passado da F1.
“Eu acho que os pilotos das antigas corriam mais riscos, eles viviam mais intensamente. Eu adoraria ter vivido nessa época. Eu não sei por que sou assim, mas eu sempre fui desse jeito, sempre do lado mais arriscado. Não que eu coloque os outros em perigo, mas eu estou disposto a arriscar um pouco mais”, declarou o piloto à agência ‘Reuters’.
“Eu acho que a diferença de correr mais riscos é o que separa os pilotos rápidos daqueles que não são tão bons. Você vê que geralmente pilotos mais experientes têm família e podem perder um pouco mais”, acrescentou o piloto da McLaren, afirmando que os atletas ficam mais cautelosos conforme o tempo passa.
Hamilton, aliás, contou que David Coulthard justificou o comportamento mais tranquilo na pista por ter se tornado pai. O atual piloto da McLaren, por outro lado, disse que ainda não tem esse tipo de preocupação.
“David Coulthard me disse uma vez, quando eu era criança, que não arriscava muito porque queria ter certeza de poder ver o filho no dia seguinte. Então ele estava disposto a arriscar menos, então isso é natural. Eu ainda sou jovem, não estou nessa posição e não posso dizer se algo vai mudar quando eu tiver uma família. Ainda falta muito tempo para isso”, comentou.
O britânico rechaçou, ainda, qualquer comparação a Marco Simoncelli, piloto da MotoGP, que ficou famoso em 2011 por conseguir bons resultados em uma equipe satélite ao mesmo tempo em que se envolveu em uma série de acidentes. “Ele é claramente um piloto talentoso para ter chegado aonde está. E ele está lá por pilotar desse jeito, mas eu acho que no esporte a motor tem um fina linha entre ser muito perigoso e colocar a vida de outras pessoas em risco”, disse.
“Esse é um esporte em que você nunca tentar ultrapassar essa linha, mas nós estamos correndo lado a lado a 250 km/h, então algo vai acontecer. As batidas acontecem o tempo todo e algumas pessoas podem se machucar de alguma forma”, continuou o inglês.
Lewis disse, também, que nem todos os pilotos que o criticam são necessariamente bem comportados na pista.“Eu tenho alguns comentários sobre os pilotos que estão me chamando de agressivo, mas repito que é só achar o equilíbrio. Eu não estou aqui para arruinar a corrida de alguém, eu só estou tentando vencê-los e essa é a melhor maneira de se fazer isso”, defendeu-se.
Por fim, o piloto da McLaren argumentou que não pretende mudar o estilo agressivo, embora algumas vezes acabe reconhecendo que tenha passado dos limites. “Se eu estivesse sendo muito agressivo e batesse em alguém, como foi em Mônaco, por exemplo, eu pensaria que estão certos e eu precisasse ser um pouco mais cauteloso, mas eu não iria mudar minha pilotagem completamente, pois essa é a minha vida e eu sou assim”, encerrou.
A má-fase de Hamilton começou logo na segunda etapa do ano, na Malásia, quando se envolveu em um acidente com Fernando Alonso e recebeu uma punição de 20s acrescidos no tempo final. Depois, em Mônaco, o inglês foi punido tanto por ter se acidentado com Felipe Massa quanto por ter empurrado Pastor Maldonado para fora da pista. Ainda no Principado, o piloto da McLaren se envolveu em um grande acidente ao frear para evitar um toque em Trulli, mas sendo atingido por Jaime Alguersuari.
No GP do Canadá, Hamilton tocou no companheiro de equipe, Jenson Button, e foi forçado a abandonar com a suspensão quebrada. Em Hungaroring, o piloto recebeu um novo drive-through por conta de um incidente com Paul Di Resta, além de ter terminado o GP da Bélgica acertando Kamui Kobayashi.
Fonte: Grande Prêmio
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16 de setembro de 2011
Räikkönen faz "visita particular" à fábrica da Williams na Inglaterra
Segundo relatos da imprensa finlandesa, Kimi Räikkönen visitou a fábrica da Williams em Grove no início desta semana, alimentando rumores de um possível retorno à F1. Um comunicado da equipe, no entanto, avisa que foi uma visita "particular"
Kimi Räikkönen fez uma visita à fábrica da Williams em Grove no início desta semana, afirma a imprensa finlandesa. A informação, dada pelo canal televisivo MTV3, além dos sites ‘Plaza’ e ‘Sport10’, este da Áustria, reacendeu os rumores de que o campeão mundial de 2007 poderia estar negociando um retorno à F1.
Räikkönen deixou a categoria em 2009 após o fim de seu contrato com a Ferrari, escuderia pela qual conquistou seu único título. Revelado pela Sauber, Kimi também correu pela McLaren antes de chegar à equipe italiana.
De acordo com os relatos, Räikkönen foi guiado pelo presidente da Williams Adam Parr em uma visita às instalações da fábrica em Grove. No entanto, um porta-voz da Williams afirmou, em comunicado liberado nesta sexta-feira (16), que a visita ocorreu “por motivos pessoais”. “Foi uma visita particular, por isso não temos realmente nenhum comentário a fazer”, destacou o porta-voz.
As especulações sobre um possível contrato entre Räikkönen e a Williams vêm no momento em que a equipe renegocia seu vínculo com os pilotos da casa, Pastor Maldonado e Rubens Barrichello. Enquanto Maldonado aparenta ter um posto garantido para a temporada de 2012 devido ao contrato de patrocínio entre o time e a PDVSA, petroleira do governo venezuelano e principal parceira da Williams, Barrichello não está em uma situação tão confortável assim.
O brasileiro ainda está procurando um acordo para competir na próxima temporada. “Gostaria que já tivéssemos acertado um acordo, mas está demorando um pouco mais”, afirmou o veterano ao diário inglês ‘The Sun’. “A equipe está levando todos os fatores em consideração e eles sabem o que posso oferecer”, completou.
Fonte: Grande Prêmio
Kimi Räikkönen fez uma visita à fábrica da Williams em Grove no início desta semana, afirma a imprensa finlandesa. A informação, dada pelo canal televisivo MTV3, além dos sites ‘Plaza’ e ‘Sport10’, este da Áustria, reacendeu os rumores de que o campeão mundial de 2007 poderia estar negociando um retorno à F1.
Räikkönen deixou a categoria em 2009 após o fim de seu contrato com a Ferrari, escuderia pela qual conquistou seu único título. Revelado pela Sauber, Kimi também correu pela McLaren antes de chegar à equipe italiana.
De acordo com os relatos, Räikkönen foi guiado pelo presidente da Williams Adam Parr em uma visita às instalações da fábrica em Grove. No entanto, um porta-voz da Williams afirmou, em comunicado liberado nesta sexta-feira (16), que a visita ocorreu “por motivos pessoais”. “Foi uma visita particular, por isso não temos realmente nenhum comentário a fazer”, destacou o porta-voz.
As especulações sobre um possível contrato entre Räikkönen e a Williams vêm no momento em que a equipe renegocia seu vínculo com os pilotos da casa, Pastor Maldonado e Rubens Barrichello. Enquanto Maldonado aparenta ter um posto garantido para a temporada de 2012 devido ao contrato de patrocínio entre o time e a PDVSA, petroleira do governo venezuelano e principal parceira da Williams, Barrichello não está em uma situação tão confortável assim.
O brasileiro ainda está procurando um acordo para competir na próxima temporada. “Gostaria que já tivéssemos acertado um acordo, mas está demorando um pouco mais”, afirmou o veterano ao diário inglês ‘The Sun’. “A equipe está levando todos os fatores em consideração e eles sabem o que posso oferecer”, completou.
Fonte: Grande Prêmio
11 de setembro de 2011
Próximo do bi, Vettel diz: "Lembrei de cada detalhe da primeira vitória"
Sebastian Vettel conquistou sua oitava vitória nesta temporada ao vencer o GP da Itália deste domingo. O piloto destacou que a Red Bull conseguiu espantar a má fase no circuito de Monza e disse que se lembrou de cada detalhe da sua primeira vitória na F1
Sebastian Vettel deu mais um passo rumo ao bicampeonato. O jovem piloto de Heppenheim conquistou sua oitava vitória na temporada neste domingo (11) no GP da Itália. Após a corrida, o alemão destacou que a Red Bull teve dificuldades no circuito de Monza nos últimos dois anos, quando ele ficou fora do pódio.
“Esse circuito dificultou as coisas para nós nos últimos dois anos”, relembrou Vettel, que ficou com a quarta colocação no GP da Itália de 2010 e com a 8ª na prova de 2009.
Vettel partiu da pole-position, a 25ª de sua carreira, mas perdeu a posição para Fernando Alonso ainda na largada. O asturiano, no entanto, não conseguiu segurar o titular da Red Bull por muito tempo e perdeu a posição na chicane antes da primeira Di Lesmo.
“O começo não foi bom, eu não sei de onde o Fernando veio e levou um tempo até eu perceber que eram três carros lado a lado na curva 1”, explicou Sebastian. “Aí na relargada eu consegui passar. Ele não me deu muito espaço, então eu não sei se ele sabia que eu estava daquele lado”, continuou.
Vettel, que conquistou sua primeira vitória na F1 no circuito italiano, ainda pela Toro Rosso em 2008, disse que estava muito emocionado e afirmou ter se lembrado de cada detalhe de sua primeira conquista.
“Este circuito significa muito para mim e foi muito especial. Minha primeira vitória foi aqui, então quando eu cruzei a linha eu me lembrei de cada detalhe”, contou. “O pódio é inacreditável. Você se sente abençoado. A vista é incrível, com todas as pessoas lá embaixo. O carro estava incrível na classificação e ainda melhor hoje. É muito especial para mim vencer aqui”, frisou.
Com o resultado, Vettel chegou aos 284 pontos e pode conquistar o bicampeonato no GP de Cingapura, no próximo dia 25. “Para ser honesto, tem sido um ano incrível até aqui. Progredimos muito como um time, ficamos ainda mais fortes”, afirmou. “Vamos para Cingapura da mesma forma que vamos para todas as corridas passo a passo. Estou ansioso e veremos o que vai acontecer”, encerrou.
Fonte: Grande Prêmio
Sebastian Vettel deu mais um passo rumo ao bicampeonato. O jovem piloto de Heppenheim conquistou sua oitava vitória na temporada neste domingo (11) no GP da Itália. Após a corrida, o alemão destacou que a Red Bull teve dificuldades no circuito de Monza nos últimos dois anos, quando ele ficou fora do pódio.
“Esse circuito dificultou as coisas para nós nos últimos dois anos”, relembrou Vettel, que ficou com a quarta colocação no GP da Itália de 2010 e com a 8ª na prova de 2009.
Vettel partiu da pole-position, a 25ª de sua carreira, mas perdeu a posição para Fernando Alonso ainda na largada. O asturiano, no entanto, não conseguiu segurar o titular da Red Bull por muito tempo e perdeu a posição na chicane antes da primeira Di Lesmo.
“O começo não foi bom, eu não sei de onde o Fernando veio e levou um tempo até eu perceber que eram três carros lado a lado na curva 1”, explicou Sebastian. “Aí na relargada eu consegui passar. Ele não me deu muito espaço, então eu não sei se ele sabia que eu estava daquele lado”, continuou.
Vettel, que conquistou sua primeira vitória na F1 no circuito italiano, ainda pela Toro Rosso em 2008, disse que estava muito emocionado e afirmou ter se lembrado de cada detalhe de sua primeira conquista.
“Este circuito significa muito para mim e foi muito especial. Minha primeira vitória foi aqui, então quando eu cruzei a linha eu me lembrei de cada detalhe”, contou. “O pódio é inacreditável. Você se sente abençoado. A vista é incrível, com todas as pessoas lá embaixo. O carro estava incrível na classificação e ainda melhor hoje. É muito especial para mim vencer aqui”, frisou.
Com o resultado, Vettel chegou aos 284 pontos e pode conquistar o bicampeonato no GP de Cingapura, no próximo dia 25. “Para ser honesto, tem sido um ano incrível até aqui. Progredimos muito como um time, ficamos ainda mais fortes”, afirmou. “Vamos para Cingapura da mesma forma que vamos para todas as corridas passo a passo. Estou ansioso e veremos o que vai acontecer”, encerrou.
Fonte: Grande Prêmio
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Senna pontua pela primeira vez na F1 e fala em "estratégia agressiva"
Bruno Senna terminou uma prova de F1 pela primeira vez na zona de pontuação. O piloto da Renault revelou "estratégia agressiva" nas trocas de pneus. Vitaly Petrov, por sua vez, se envolveu em acidente na primeira volta e abandonou a corrida deste domingo
Bruno Senna conquistou seus primeiros pontos na F1 ao terminar o GP da Itália deste domingo (11) na nona colocação, após largar em décimo. O brasileiro, que não pontuou em sua passagem pela Hispania em 2010, tornou-se titular da Renault em Spa-Francorchamps, substituindo Nick Heidfeld. Na Bélgica, foi o 13º colocado.
"A gente foi para uma estratégia agressiva, usou três jogos de pneus macios”, explicou Senna, que optou por largar com compostos médios. “Era arriscado, mas conseguimos fazer funcionar”, avaliou. Bruno entrou nos boxes para colocar pneus macios logo na terceira volta, após perder várias posições por causa da confusão gerada pelo acidente na primeira volta causado por Vitantonio Liuzzi.
Senna, que chegou a ficar na 18ª posição, procurou então fazer uma corrida de recuperação. “Eu estava no lugar errado e na hora errada, fui lá para trás e perdi todo o trabalho que tinha feito na classificação”, lastimou. “Mas hoje foi muito legal, fiz muitas ultrapassagens, também cometi alguns erros que aprendi com”, continuou. “Não foi fácil, foi bem difícil. A corrida é longa, então não adianta ir para cima no começo com muito vigor”, explicou o piloto.
Já o companheiro de equipe de Senna, Vitaly Petrov, não ficou nada satisfeito com o resultado em Monza. O russo foi um dos atingidos por Liuzzi na primeira volta e foi forçado a encerrar prematuramente sua participação na corrida deste domingo.
“Naturalmente, estou muito desapontado com o que aconteceu hoje. Fiz uma largada razoável e, quando estava indo em direção à primeira chicane, a Hispania de Vitantonio veio do nada e me atingiu com força, o que pôs um fim à minha corrida”, lamentou Petrov. “Não há nada que eu podia ter feito para evitar isso”, continuou, frustrado.
Por causa do acidente, que também tirou Nico Rosberg da prova, Liuzzi foi punido e vai perder cinco posições no grid de largada da próxima corrida, em Cingapura. “Estou feliz por não ter me machucado, o impacto foi muito forte e poderia ter acontecido um acidente mais sério”, comentou o piloto. “Desde Spa nos esforçamos muito para melhorar o carro, é uma pena que o trabalho não tenha se traduzido em pontos. Faz parte da corrida, mas acredito que poderíamos ter assegurado um bom resultado”, concluiu.
Fonte: Grande Prêmio
Bruno Senna conquistou seus primeiros pontos na F1 ao terminar o GP da Itália deste domingo (11) na nona colocação, após largar em décimo. O brasileiro, que não pontuou em sua passagem pela Hispania em 2010, tornou-se titular da Renault em Spa-Francorchamps, substituindo Nick Heidfeld. Na Bélgica, foi o 13º colocado.
"A gente foi para uma estratégia agressiva, usou três jogos de pneus macios”, explicou Senna, que optou por largar com compostos médios. “Era arriscado, mas conseguimos fazer funcionar”, avaliou. Bruno entrou nos boxes para colocar pneus macios logo na terceira volta, após perder várias posições por causa da confusão gerada pelo acidente na primeira volta causado por Vitantonio Liuzzi.
Senna, que chegou a ficar na 18ª posição, procurou então fazer uma corrida de recuperação. “Eu estava no lugar errado e na hora errada, fui lá para trás e perdi todo o trabalho que tinha feito na classificação”, lastimou. “Mas hoje foi muito legal, fiz muitas ultrapassagens, também cometi alguns erros que aprendi com”, continuou. “Não foi fácil, foi bem difícil. A corrida é longa, então não adianta ir para cima no começo com muito vigor”, explicou o piloto.
Já o companheiro de equipe de Senna, Vitaly Petrov, não ficou nada satisfeito com o resultado em Monza. O russo foi um dos atingidos por Liuzzi na primeira volta e foi forçado a encerrar prematuramente sua participação na corrida deste domingo.
“Naturalmente, estou muito desapontado com o que aconteceu hoje. Fiz uma largada razoável e, quando estava indo em direção à primeira chicane, a Hispania de Vitantonio veio do nada e me atingiu com força, o que pôs um fim à minha corrida”, lamentou Petrov. “Não há nada que eu podia ter feito para evitar isso”, continuou, frustrado.
Por causa do acidente, que também tirou Nico Rosberg da prova, Liuzzi foi punido e vai perder cinco posições no grid de largada da próxima corrida, em Cingapura. “Estou feliz por não ter me machucado, o impacto foi muito forte e poderia ter acontecido um acidente mais sério”, comentou o piloto. “Desde Spa nos esforçamos muito para melhorar o carro, é uma pena que o trabalho não tenha se traduzido em pontos. Faz parte da corrida, mas acredito que poderíamos ter assegurado um bom resultado”, concluiu.
Fonte: Grande Prêmio
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Button exalta duelos, mas lamenta problema na largada em Monza
Depois de ser um dos destaques do GP da Itália ao fazer uma série de ultrapassagens, Jenson Button lamentou ter sido obrigado a fazer essa corrida de recuperação por um erro na largada
Jenson Button foi um dos destaques do GP da Itália, realizado neste domingo (11), ao se envolver em uma série de duelos antes de terminar na segunda colocação. O inglês, no entanto, lamentou ter largado mal caindo de terceiro para sétimo o que o obrigou a fazer uma corrida de recuperação.
“Foi uma corrida muito divertida, duelando com Lewis, Schumacher e Fernando. Foi uma boa corrida, mas não briguei pela vitória, o que foi uma pena. É sempre mais difícil quando você cai para sétimo”, declarou.
O piloto da McLaren afimou, ainda, que por conta do fraco início de prova não pôde brigar com Sebastian Vettel pela vitória. “Eu tive um começo difícil, mas foi divertido e a atmosfera aqui é incrível. Nós temos que fazer as coisas darem certo nos finais de semana para poder desafiar Sebastian. Eu não sei se poderíamos ter feito isso hoje. É uma pena que tivemos uma largada tão ruim. Foi um pequeno problema, mas que custou bastante tempo”, lastimou.
Button também elogiou o trabalho feito pela McLaren nos boxes, que o manteve na briga para chegar ao pódio. “Nós fizemos um grande trabalho nas paradas. É ótimo terminar em segundo, mas você sempre quer mais”, apontou.
O campeão da temporada de 2009 ainda comentou sobre o duelo contra Fernando Alonso. Button disse que a asa móvel, o Kers e a degradação dos pneus Pirelli principalmente no caso do espanhol foram fundamentais para a ultrapassagem.
“É estranho usar a asa móvel. Nós chegamos a um ponto na reta, com a aceleração no máximo. Eu cometi um erro na Ascari, Fernando pôde abrir e eu não pude chegar mais perto, mas com os pneus duros, ele estava tendo problemas com a aderência. Essa é a coisa boa do Kers, você pode alcançar as pessoas caso elas cometam um erro. Foi um momento tenso, mas eu consegui abrir uma distância e pude seguir na corrida”, encerrou.
Fonte: Warm Up
Jenson Button foi um dos destaques do GP da Itália, realizado neste domingo (11), ao se envolver em uma série de duelos antes de terminar na segunda colocação. O inglês, no entanto, lamentou ter largado mal caindo de terceiro para sétimo o que o obrigou a fazer uma corrida de recuperação.
“Foi uma corrida muito divertida, duelando com Lewis, Schumacher e Fernando. Foi uma boa corrida, mas não briguei pela vitória, o que foi uma pena. É sempre mais difícil quando você cai para sétimo”, declarou.
O piloto da McLaren afimou, ainda, que por conta do fraco início de prova não pôde brigar com Sebastian Vettel pela vitória. “Eu tive um começo difícil, mas foi divertido e a atmosfera aqui é incrível. Nós temos que fazer as coisas darem certo nos finais de semana para poder desafiar Sebastian. Eu não sei se poderíamos ter feito isso hoje. É uma pena que tivemos uma largada tão ruim. Foi um pequeno problema, mas que custou bastante tempo”, lastimou.
Button também elogiou o trabalho feito pela McLaren nos boxes, que o manteve na briga para chegar ao pódio. “Nós fizemos um grande trabalho nas paradas. É ótimo terminar em segundo, mas você sempre quer mais”, apontou.
O campeão da temporada de 2009 ainda comentou sobre o duelo contra Fernando Alonso. Button disse que a asa móvel, o Kers e a degradação dos pneus Pirelli principalmente no caso do espanhol foram fundamentais para a ultrapassagem.
“É estranho usar a asa móvel. Nós chegamos a um ponto na reta, com a aceleração no máximo. Eu cometi um erro na Ascari, Fernando pôde abrir e eu não pude chegar mais perto, mas com os pneus duros, ele estava tendo problemas com a aderência. Essa é a coisa boa do Kers, você pode alcançar as pessoas caso elas cometam um erro. Foi um momento tenso, mas eu consegui abrir uma distância e pude seguir na corrida”, encerrou.
Fonte: Warm Up
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Alonso admite que teria perdido pódio se corrida durasse mais
Após ótima largada, Fernando Alonso terminou o GP da Itália na terceira colocação, atrás de Sebastian Vettel e Jenson Button. "Um grande feito", afirmou o espanhol, que acredita que Lewis Hamilton o teria ultrapassado caso a corrida tivesse mais voltas
Fernando Alonso foi o destaque da largada do GP da Itália deste domingo (11). O espanhol, que largou em quarto, pulou para primeiro logo nos primeiros metros do circuito de Monza, antes da grande confusão iniciada por Vitantonio Liuzzi, que rodou e atingiu Nico Rosberg e Vitaly Petrov.
Com o safety-car na pista, Alonso foi o responsável por ditar o ritmo do pelotão. No entanto, o piloto da Ferrari não foi capaz de manter a dianteira após o reinício da corrida e logo perdeu a posição para Sebastian Vettel, da Red Bull, que chegou a colocar duas rodas fora da pista para conseguir passar à frente do rival.
O ferrarista acabou sendo ultrapassado também por Jenson Button, da McLaren. O inglês se aproveitou da perda de rendimento que Alonso enfrentou após trocar os pneus de sua 150º Italia pelos compostos médios. Em terceiro, Alonso completou o pódio no circuito que é considerado a casa de sua equipe.
“Parabéns a todo o time”, afirmou o piloto. “Foi uma prova bastante disputada e estressante, mas fizemos o melhor trabalho possível”, avaliou. “É um grande feito termos chegado ao pódio”, concluiu Alonso, que agora ocupa a segunda posição no campeonato de pilotos, com 172 pontos. O bicampeão mundial está a 112 pontos do atual líder Vettel.
Quanto à batalha pela liderança com o piloto da Red Bull, Alonso admitiu ter sido agressivo na defesa pela posição. “Não temos nada a perder ao duelar com Sebastian”, apontou. “Ele está liderando o campeonato com uma vantagem de 100 pontos, então quando nos defendemos dele temos que ser mais agressivos”, explicou.
“Fizemos boas largadas nas últimas corridas, mas é muito difícil ultrapassar quando se começa em quinto ou sexto”, ressaltou Alonso, quando perguntado sobre seu bom desempenho nos segundos iniciais do GP da Itália. “Sabíamos que aqui em Monza todos os carros estariam mais ou menos no mesmo ritmo e que havia espaço para ultrapassagens nas primeiras curvas”, completou.
Por outro lado, o espanhol ressaltou que sabia que seria difícil manter a ponta e até um lugar no pódio até o final da corrida. “Se a corrida tivesse mais uma ou duas voltas, provavelmente teríamos perdido o pódio”, disse. “Tivemos sorte que Michael Schumacher e Lewis Hamilton batalharam por tanto tempo. Lewis acabou perdendo 20, 30 segundos nas primeiras voltas, então tive que administrar essa vantagem”, concluiu.
Fonte: Grande Prêmio
Fernando Alonso foi o destaque da largada do GP da Itália deste domingo (11). O espanhol, que largou em quarto, pulou para primeiro logo nos primeiros metros do circuito de Monza, antes da grande confusão iniciada por Vitantonio Liuzzi, que rodou e atingiu Nico Rosberg e Vitaly Petrov.
Com o safety-car na pista, Alonso foi o responsável por ditar o ritmo do pelotão. No entanto, o piloto da Ferrari não foi capaz de manter a dianteira após o reinício da corrida e logo perdeu a posição para Sebastian Vettel, da Red Bull, que chegou a colocar duas rodas fora da pista para conseguir passar à frente do rival.
O ferrarista acabou sendo ultrapassado também por Jenson Button, da McLaren. O inglês se aproveitou da perda de rendimento que Alonso enfrentou após trocar os pneus de sua 150º Italia pelos compostos médios. Em terceiro, Alonso completou o pódio no circuito que é considerado a casa de sua equipe.
“Parabéns a todo o time”, afirmou o piloto. “Foi uma prova bastante disputada e estressante, mas fizemos o melhor trabalho possível”, avaliou. “É um grande feito termos chegado ao pódio”, concluiu Alonso, que agora ocupa a segunda posição no campeonato de pilotos, com 172 pontos. O bicampeão mundial está a 112 pontos do atual líder Vettel.
Quanto à batalha pela liderança com o piloto da Red Bull, Alonso admitiu ter sido agressivo na defesa pela posição. “Não temos nada a perder ao duelar com Sebastian”, apontou. “Ele está liderando o campeonato com uma vantagem de 100 pontos, então quando nos defendemos dele temos que ser mais agressivos”, explicou.
“Fizemos boas largadas nas últimas corridas, mas é muito difícil ultrapassar quando se começa em quinto ou sexto”, ressaltou Alonso, quando perguntado sobre seu bom desempenho nos segundos iniciais do GP da Itália. “Sabíamos que aqui em Monza todos os carros estariam mais ou menos no mesmo ritmo e que havia espaço para ultrapassagens nas primeiras curvas”, completou.
Por outro lado, o espanhol ressaltou que sabia que seria difícil manter a ponta e até um lugar no pódio até o final da corrida. “Se a corrida tivesse mais uma ou duas voltas, provavelmente teríamos perdido o pódio”, disse. “Tivemos sorte que Michael Schumacher e Lewis Hamilton batalharam por tanto tempo. Lewis acabou perdendo 20, 30 segundos nas primeiras voltas, então tive que administrar essa vantagem”, concluiu.
Fonte: Grande Prêmio
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Vettel vence oitava do ano e já pode ser campeão na próxima prova
Sebastian Vettel está cada vez mais próximo de ser bicampeão de Fórmula 1
E pela oitava vez em 13 provas da temporada, o lugar mais alto do pódio é de Sebatian Vettel. O alemão chegou a ser ameaçado nas primeiras voltas, mas conseguiu reassumir a ponta e vencer o Grande Prêmio de Monza de Fórmula 1. Com o resultado, o piloto da Red Bull abriu 112 pontos do segundo colocado na classificação, o espanhol Fernando Alonso.
Com um início de prova marcando por um acidente que tirou quatro carros da disputa e Fernando Alonso pulando para a primeira posição, o GP da Itália foi recheado de disputas. A mais emocionante foi entre Schumacher e Hamilton, que ficaram na briga por posições por quase 20 voltas.
Com a saída de Webber, que após toque em Massa perdeu o controle do carro e ficou fora da prova, a vantagem de Vettel no Mundial de Pilotos aumentou ainda mais. O alemão chegou a 284 pontos e tem chances matemáticas de ser campeão na próxima prova, em Cingapura.
Se Vettel vencer a prova asiática, Alonso não subir ao pódio e Webber e Button chegarem no máximo na terceira posição, ele será campeão a cinco provas do fim.
Completaram o pódio Jenson Button em segundo e Fernando Alonso em terceiro. Os brasileiros não conseguiram avançar muito das posições de largada. Felipe Massa foi o sexto colocado e Rubens Barrichello foi 12º. Na segunda prova desde o seu retorno, Bruno Senna conseguiu chegar em nono e pontuar pela primeira vez.
A próxima etapa do Mundial de Fórmula 1 é o Grande Prêmio de Cingapura, no dia 25 de setembro, onde Sebastian Vettel pode comemorar seu bicampeonato antecipado.
Confira o resultado final do Grande Prêmio da Itália:
1. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull-Renault) - 1h20min46s172
2. Jenson Button (GBR/McLaren-Mercedes) - a 9s590
3. Fernando Alonso (ESP/Ferrari) - a 16s909
4. Lewis Hamilton (GBR/McLaren-Mercedes) - a 17s417
5. Michael Schumacher (ALE/Mercedes) - a 32s677
6. Felipe Massa (BRA/Ferrari) - a 42s993
7. Jaime Alguersuari (ESP/Toro Rosso-Ferrari) - a 1 volta
8. Paul di Resta (ESC/Force India-Mercedes) - a 1 volta
9. Bruno Senna (BRA/Lotus-Renault) - a 1 volta
10. Sébastien Buemi (SUI/Toro Rosso-Ferrari) - a 1 volta
11. Pastor Maldonado (VEN/Williams-Cosworth) - a 1 volta
12. Rubens Barrichello (BRA/Williams-Cosworth) - a 1 volta
13. Heikki Kovalainen (FIN/Team Lotus) - a 2 voltas
14. Jarno Trulli (ITA/Team Lotus) - a 2 voltas
15. Timo Glock (ALE/Virgin-Cosworth) - a 2 voltas
Não completaram a prova
Sergio Perez (MEX/Sauber)
Daniel Ricciardo (AUS/Hispania)
Kamui Kobayashi (JAP/Sauber)
Adrian Sutil (ALE/Force India)
Mark Webber (AUS/Red Bull)
Jerome D'Ambrosio (BEL/Virgin)
Vitaly Petrov (RUS/Lotus Renault)
Nico Rosberg (ALE/Mercedes)
Vitantonio Liuzzi (ITA/Hispania)
Fonte: Terra
E pela oitava vez em 13 provas da temporada, o lugar mais alto do pódio é de Sebatian Vettel. O alemão chegou a ser ameaçado nas primeiras voltas, mas conseguiu reassumir a ponta e vencer o Grande Prêmio de Monza de Fórmula 1. Com o resultado, o piloto da Red Bull abriu 112 pontos do segundo colocado na classificação, o espanhol Fernando Alonso.
Com um início de prova marcando por um acidente que tirou quatro carros da disputa e Fernando Alonso pulando para a primeira posição, o GP da Itália foi recheado de disputas. A mais emocionante foi entre Schumacher e Hamilton, que ficaram na briga por posições por quase 20 voltas.
Com a saída de Webber, que após toque em Massa perdeu o controle do carro e ficou fora da prova, a vantagem de Vettel no Mundial de Pilotos aumentou ainda mais. O alemão chegou a 284 pontos e tem chances matemáticas de ser campeão na próxima prova, em Cingapura.
Se Vettel vencer a prova asiática, Alonso não subir ao pódio e Webber e Button chegarem no máximo na terceira posição, ele será campeão a cinco provas do fim.
Completaram o pódio Jenson Button em segundo e Fernando Alonso em terceiro. Os brasileiros não conseguiram avançar muito das posições de largada. Felipe Massa foi o sexto colocado e Rubens Barrichello foi 12º. Na segunda prova desde o seu retorno, Bruno Senna conseguiu chegar em nono e pontuar pela primeira vez.
A próxima etapa do Mundial de Fórmula 1 é o Grande Prêmio de Cingapura, no dia 25 de setembro, onde Sebastian Vettel pode comemorar seu bicampeonato antecipado.
Confira o resultado final do Grande Prêmio da Itália:
1. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull-Renault) - 1h20min46s172
2. Jenson Button (GBR/McLaren-Mercedes) - a 9s590
3. Fernando Alonso (ESP/Ferrari) - a 16s909
4. Lewis Hamilton (GBR/McLaren-Mercedes) - a 17s417
5. Michael Schumacher (ALE/Mercedes) - a 32s677
6. Felipe Massa (BRA/Ferrari) - a 42s993
7. Jaime Alguersuari (ESP/Toro Rosso-Ferrari) - a 1 volta
8. Paul di Resta (ESC/Force India-Mercedes) - a 1 volta
9. Bruno Senna (BRA/Lotus-Renault) - a 1 volta
10. Sébastien Buemi (SUI/Toro Rosso-Ferrari) - a 1 volta
11. Pastor Maldonado (VEN/Williams-Cosworth) - a 1 volta
12. Rubens Barrichello (BRA/Williams-Cosworth) - a 1 volta
13. Heikki Kovalainen (FIN/Team Lotus) - a 2 voltas
14. Jarno Trulli (ITA/Team Lotus) - a 2 voltas
15. Timo Glock (ALE/Virgin-Cosworth) - a 2 voltas
Não completaram a prova
Sergio Perez (MEX/Sauber)
Daniel Ricciardo (AUS/Hispania)
Kamui Kobayashi (JAP/Sauber)
Adrian Sutil (ALE/Force India)
Mark Webber (AUS/Red Bull)
Jerome D'Ambrosio (BEL/Virgin)
Vitaly Petrov (RUS/Lotus Renault)
Nico Rosberg (ALE/Mercedes)
Vitantonio Liuzzi (ITA/Hispania)
Fonte: Terra
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10 de setembro de 2011
Vettel supera Webber no fim e crava melhor tempo; Massa é 3º
Vettel fez a volta mais rápida no treino livre deste sábado, com o tempo de 1min23s170
Parecia que Mark Webber terminaria a terceira sessão de treinos livres para o Grande Prêmio da Itália com o melhor tempo do fim de semana, mas seu companheiro de Red Bull, Sebastian Vettel, voltou a aparecer no fim para "roubar" o protagonismo do australiano. Com 1min23s170, o alemão superou os 1min23s534 de Webber no último minuto, avançando ao treino classificatório marcado para as 9h (de Brasília), novamente, como o mais rápido.
O melhor brasileiro na sessão foi Felipe Massa, que conseguiu o terceiro tempo (1min23s668), superando em quase 0s5 seu companheiro de Ferrari, Fernando Alonso. Bruno Senna também foi o mais rápido de sua escuderia, ficando em 11º, com 1mi24s853. O outro piloto da Lotus Renault, Vitaly Petrov, ficou logo atrás, em 12º. Rubens Barrichello ficou em 15º, marcando 1min25s319.
A dobradinha da Red Bull pôs fim na supremacia da McLaren no fim de semana. O tempo de Lewis Hamilton no primeiro treino de sexta (1min23s865) permaneceu imbatível até os últimos quatro minutos da sessão deste sábado, sendo superado apenas por Massa, Webber, Vettel, Button e pelo próprio Hamilton. No segundo treino de sexta, Vettel foi o mais rápido, mas só com 1min24s010.
No começo do treino, os pilotos entraram com pneus médios, e mesmo assim Vettel fez o segundo melhor tempo do fim de semana, com 1min24s. Nos últimos 25 minutos da sessão, já utilizando compostos macios, os tempos começaram a baixar. Rosberg chegou a fazer 1min23s875, somente 0s01 acima do tempo de Hamilton na sexta.
Faltando menos de cinco minutos para o fim do treino, Massa foi o primeiro a superar a marca da McLaren, fazendo 1min23s668. Mas logo depois Webber fez duas voltas muito rápidas e baixou o tempo do brasileiro em 0s134. Quando parecia que a sessão terminaria sem novas reviravoltas, Vettel mostrou porque lidera o campeonato com folga. Faltando apenas 25 segundos para o término da prática, cravou 1min23s170, 0s364 mais rápido que seu companheiro de equipe.
Confira os tempos da terceira sessão de treinos livres para o GP de Monza:
1. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull) - 1mnin23s170
2. Mark Webber (AUS/Red Bull) - 1min23s534
3. Felipe Massa (BRA/Ferrari) - 1min23s668
4. Lewis Hamilton (ING/McLaren) - 1min23s741
5. Jenson Button (ING/McLaren) - 1min23s787
6. Nico Rosberg (ALE/Mercedes) - 1min23s875
7. Michael Schumacher (ALE/Mercedes) - 1min24s114
8. Fernando Alonso (ESP/Ferrari) - 1min24s133
9. Adrian Sutil (ALE/Force India) - 1min24s543
10. Paul Di Resta (ESC/Force India) - 1min24s581
11. Bruno Senna (BRA/Lotus Renault) - 1min24s853
12. Vitaly Petrov (RUS/Lotus Renault) - 1min24s889
13. Sergio Perez (MEX/Sauber) - 1min24s948
14. Kamui Kobayashi (JAP/Sauber) - 1min25s261
15. Rubens Barrichello (BRA/Williams) - 1min25s319
16. Jaime Alguersuari (ESP/Toro Rosso) - 1min25s426
17. Sebastien Buemi (FRA/Toro Rosso) - 1min25s439
18. Pastor Maldonado (VEN/Williams) - 1min25s539
19. Jarno Trulli (ITA/Lotus) - 1min27s328
20. Heikki Kovalainen (FIN/Lotus) - 1min27s491
21. Jerome D''Ambrosio (BEL/Virgin) -1min28s186
22. Vitantonio Liuzzi (ITA/Hispania) - 1min28s441
23. Timo Glock (ALE/Virgin) - 1min28s962
24. Daniel Ricciardo (AUS/Hispania) - 1min30s316
Fonte: Terra
Parecia que Mark Webber terminaria a terceira sessão de treinos livres para o Grande Prêmio da Itália com o melhor tempo do fim de semana, mas seu companheiro de Red Bull, Sebastian Vettel, voltou a aparecer no fim para "roubar" o protagonismo do australiano. Com 1min23s170, o alemão superou os 1min23s534 de Webber no último minuto, avançando ao treino classificatório marcado para as 9h (de Brasília), novamente, como o mais rápido.
O melhor brasileiro na sessão foi Felipe Massa, que conseguiu o terceiro tempo (1min23s668), superando em quase 0s5 seu companheiro de Ferrari, Fernando Alonso. Bruno Senna também foi o mais rápido de sua escuderia, ficando em 11º, com 1mi24s853. O outro piloto da Lotus Renault, Vitaly Petrov, ficou logo atrás, em 12º. Rubens Barrichello ficou em 15º, marcando 1min25s319.
A dobradinha da Red Bull pôs fim na supremacia da McLaren no fim de semana. O tempo de Lewis Hamilton no primeiro treino de sexta (1min23s865) permaneceu imbatível até os últimos quatro minutos da sessão deste sábado, sendo superado apenas por Massa, Webber, Vettel, Button e pelo próprio Hamilton. No segundo treino de sexta, Vettel foi o mais rápido, mas só com 1min24s010.
No começo do treino, os pilotos entraram com pneus médios, e mesmo assim Vettel fez o segundo melhor tempo do fim de semana, com 1min24s. Nos últimos 25 minutos da sessão, já utilizando compostos macios, os tempos começaram a baixar. Rosberg chegou a fazer 1min23s875, somente 0s01 acima do tempo de Hamilton na sexta.
Faltando menos de cinco minutos para o fim do treino, Massa foi o primeiro a superar a marca da McLaren, fazendo 1min23s668. Mas logo depois Webber fez duas voltas muito rápidas e baixou o tempo do brasileiro em 0s134. Quando parecia que a sessão terminaria sem novas reviravoltas, Vettel mostrou porque lidera o campeonato com folga. Faltando apenas 25 segundos para o término da prática, cravou 1min23s170, 0s364 mais rápido que seu companheiro de equipe.
Confira os tempos da terceira sessão de treinos livres para o GP de Monza:
1. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull) - 1mnin23s170
2. Mark Webber (AUS/Red Bull) - 1min23s534
3. Felipe Massa (BRA/Ferrari) - 1min23s668
4. Lewis Hamilton (ING/McLaren) - 1min23s741
5. Jenson Button (ING/McLaren) - 1min23s787
6. Nico Rosberg (ALE/Mercedes) - 1min23s875
7. Michael Schumacher (ALE/Mercedes) - 1min24s114
8. Fernando Alonso (ESP/Ferrari) - 1min24s133
9. Adrian Sutil (ALE/Force India) - 1min24s543
10. Paul Di Resta (ESC/Force India) - 1min24s581
11. Bruno Senna (BRA/Lotus Renault) - 1min24s853
12. Vitaly Petrov (RUS/Lotus Renault) - 1min24s889
13. Sergio Perez (MEX/Sauber) - 1min24s948
14. Kamui Kobayashi (JAP/Sauber) - 1min25s261
15. Rubens Barrichello (BRA/Williams) - 1min25s319
16. Jaime Alguersuari (ESP/Toro Rosso) - 1min25s426
17. Sebastien Buemi (FRA/Toro Rosso) - 1min25s439
18. Pastor Maldonado (VEN/Williams) - 1min25s539
19. Jarno Trulli (ITA/Lotus) - 1min27s328
20. Heikki Kovalainen (FIN/Lotus) - 1min27s491
21. Jerome D''Ambrosio (BEL/Virgin) -1min28s186
22. Vitantonio Liuzzi (ITA/Hispania) - 1min28s441
23. Timo Glock (ALE/Virgin) - 1min28s962
24. Daniel Ricciardo (AUS/Hispania) - 1min30s316
Fonte: Terra
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9 de setembro de 2011
Vídeo: Fernando Alonso - Test drive especial na Ferrari 458 Spider
Fonte: ferrariworld
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Vettel após treino: 'McLarens serão os carros a serem batidos em Monza'
Alemão fez o segundo melhor tempo do dia, atrás apenas de Lewis Hamilton
Após ser o mais rápido no segundo treino livre do GP da Itália, mas não superar o tempo de Lewis Hamilton, melhor do dia, Sebastian Vettel acredita que as McLaren serão os carros a serem batidos em Monza. Vettel marcou 1m24s010 na segunda atividade do dia, 0s15 acima do tempo feito pelo britânico na parte da manhã.
- Parece que as McLaren serão os carros a serem batidos. O resultado de voltas você vê no fim do dia em um pedaço de papel. Mas o carro está bom e não tivemos problemas, por isso estou satisfeito - disse o alemão, reconhecendo, mas minimizando a vantagem da equipe rival.
Líder do campeonato, o piloto da RBR acredita que o modelo de asas traseiras diferentes usadas pelas McLarens podem ter feito a diferença nas atividades desta sexta-feira.
- Obviamente todas (asas traseiras) foram mais ou menos as mesmas, exceto as da McLaren. Vamos ter que dar uma boa olhada e ver quão rápidas são para depois tomarmos uma decisão - completou.
Fonte: GLOBOESPORTE.COM
Após ser o mais rápido no segundo treino livre do GP da Itália, mas não superar o tempo de Lewis Hamilton, melhor do dia, Sebastian Vettel acredita que as McLaren serão os carros a serem batidos em Monza. Vettel marcou 1m24s010 na segunda atividade do dia, 0s15 acima do tempo feito pelo britânico na parte da manhã.
- Parece que as McLaren serão os carros a serem batidos. O resultado de voltas você vê no fim do dia em um pedaço de papel. Mas o carro está bom e não tivemos problemas, por isso estou satisfeito - disse o alemão, reconhecendo, mas minimizando a vantagem da equipe rival.
Líder do campeonato, o piloto da RBR acredita que o modelo de asas traseiras diferentes usadas pelas McLarens podem ter feito a diferença nas atividades desta sexta-feira.
- Obviamente todas (asas traseiras) foram mais ou menos as mesmas, exceto as da McLaren. Vamos ter que dar uma boa olhada e ver quão rápidas são para depois tomarmos uma decisão - completou.
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Por ausência na Austrália, Räikkönen é excluído da classificação do WRC
Kimi Räikkönen, e sua equipe, a Ice Racing 1, foram excluídos da classificação de 2011 do WRC por conta da ausência não comunicada do Rali da Austrália. Dessa forma, o nórdico perde os 34 pontos somados, mas ainda assim, pode seguir disputando o Mundial
Kimi Räikkönen foi excluído da classificação de sua segunda temporada como piloto do WRC. O finlandês, campeão mundial de F1 em 2007, foi punido por ter se ausentado do Rali da Austrália, décima etapa do campeonato, que está sendo disputado neste fim de semana em Coffs Harbour. Após reunião entre os comissários da prova, ficou decidido que o nórdico violou o regulamento esportivo do WRC, e por isso, terá de pagar uma multa de € 16.200. Mais do que isso, Räikkönen também perde os 34 pontos somados em 2011.
A equipe de Kimi, a Ice 1 Racing, também foi punida com a exclusão da classificação do campeonato. Por estar classificada como equipe da divisão principal do WRC, a Ice 1 tem de informar à FIA (Federação Internacional de Automobilismo) no início da temporada quais são os ralis que serão disputados ao longo da temporada. Kimi ficou de fora das etapas do México, Argentina e Itália, o que fora avisado com antecedência.
No entanto, a ausência do Rali da Austrália não foi prevista, mas nem o time ou mesmo Kimi avisaram à FIA, violando assim o regulamento esportivo da entidade, que aplicou a punição tanto ao piloto quanto à sua equipe, que conta com o Citroën DS3 de número 8.
“Levando em consideração as disposições do Regulamento Esportivo do FIA WRC em 2011, e especificamente no artigo 7.3.8, os comissários decidiram exigir que a equipe Ice 1 Racing pague a inscrição para o Rali da Austrália de 2011, pagando à FIA multa equivalente ao valor da sua taxa de inscrição, sendo € 16 mil para excluir a Ice 1 da classificação do campeonato”, disse o comunicado escrito pelos comissários da prova.
Apesar da exclusão, Räikkönen poderá voltar ao Mundial para disputar as últimas três etapas do ano (França, Espanha e Grã-Bretanha). Entretanto, o finlandês não poderá mais somar pontos na classificação final do WRC.
De acordo com o site da revista britânica ‘Autosport’, o chefe de equipe da Citroën, Benoit Nogier, aceitou a punição sofrida por Räikkönen na Austrália.
Fonte: Grande Prêmio
Kimi Räikkönen foi excluído da classificação de sua segunda temporada como piloto do WRC. O finlandês, campeão mundial de F1 em 2007, foi punido por ter se ausentado do Rali da Austrália, décima etapa do campeonato, que está sendo disputado neste fim de semana em Coffs Harbour. Após reunião entre os comissários da prova, ficou decidido que o nórdico violou o regulamento esportivo do WRC, e por isso, terá de pagar uma multa de € 16.200. Mais do que isso, Räikkönen também perde os 34 pontos somados em 2011.
A equipe de Kimi, a Ice 1 Racing, também foi punida com a exclusão da classificação do campeonato. Por estar classificada como equipe da divisão principal do WRC, a Ice 1 tem de informar à FIA (Federação Internacional de Automobilismo) no início da temporada quais são os ralis que serão disputados ao longo da temporada. Kimi ficou de fora das etapas do México, Argentina e Itália, o que fora avisado com antecedência.
No entanto, a ausência do Rali da Austrália não foi prevista, mas nem o time ou mesmo Kimi avisaram à FIA, violando assim o regulamento esportivo da entidade, que aplicou a punição tanto ao piloto quanto à sua equipe, que conta com o Citroën DS3 de número 8.
“Levando em consideração as disposições do Regulamento Esportivo do FIA WRC em 2011, e especificamente no artigo 7.3.8, os comissários decidiram exigir que a equipe Ice 1 Racing pague a inscrição para o Rali da Austrália de 2011, pagando à FIA multa equivalente ao valor da sua taxa de inscrição, sendo € 16 mil para excluir a Ice 1 da classificação do campeonato”, disse o comunicado escrito pelos comissários da prova.
Apesar da exclusão, Räikkönen poderá voltar ao Mundial para disputar as últimas três etapas do ano (França, Espanha e Grã-Bretanha). Entretanto, o finlandês não poderá mais somar pontos na classificação final do WRC.
De acordo com o site da revista britânica ‘Autosport’, o chefe de equipe da Citroën, Benoit Nogier, aceitou a punição sofrida por Räikkönen na Austrália.
Fonte: Grande Prêmio
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Hamilton domina 1º treino livre na Itália; Massa é oitavo
O inglês Lewis Hamilton, da McLaren, foi com uma surpreendente folga o mais rápido no primeiro treino livre para o Grande Prêmio da Itália de Fórmula 1, realizado na manhã desta sexta-feira no circuito de Monza e marcado pela reação da equipe inglesa.
Vivendo a pior temporada da carreira, como ele próprio admitiu, o campeão mundial de 2008 cravou o tempo de 1min23s865, quase um segundo à frente do companheiro de equipe Jenson Button, segundo colocado e que, a exemplo do compatriota, foi mal no último GP, na Bélgica.
O melhor brasileiro na atividade foi Felipe Massa, da Ferrari, que ficou em oitavo, uma posição atrás do colega de equipe espanhol Fernando Alonso.
Líder disparado da temporada 2011, o alemão Sebastian Vettel, da Red Bull, foi o terceiro mais veloz (1min25s231), seguido pelo colega de equipe australiano Mark Webber. Surpresa do treino, o alemão Adrian Sutil, da Force India, ficou em quinto.
Em relação aos outros dois integrantes brasileiros do grid, Rubens Barrichello conduziu a Williams ao 13º lugar, enquanto Bruno Senna foi apenas o 16º com a Renault.
Depois de tempos bastante lentos de Jerome D'Ambrosio, da Virgin, e Daniel Ricciardo, testador da Hispania, os pilotos tentaram suas voltas rápidas a partir dos 35 minutos de movimentação. Com 41 minutos de teste, o brasileiro Felipe Massa chegou a ficar em terceiro com o tempo de 1min27s464.
A partir dali, então, as Red Bulls de Mark Webber e Sebastian Vettel foram para a pista e rapidamente conseguiram o primeiro e o segundo tempos. Lewis Hamilton, da McLaren, mostrou um bom acerto da equipe britânica e conseguiu o tempo de 1min25s203, melhorando sua marca alguns instantes depois, com 1min24s512.
O polêmico campeão da temporada 2008 foi o único a andar a menos de 1min25s durante a maior parte do treino livre da manhã. A situação só mudou a três minutos do final, quando ele melhorou seu tempo e fez 1min24s127, seguido pelo companheiro de time, Jenson Button, com 1min24s963, os dois únicos com tempos na casa de 1min24s. Após a bandeirada, Lewis ainda tirou mais do carro, com a marca final de 1min23s865.
O segundo treino livre em Monza será realizado ainda nesta sexta, às 9h (de Brasília).
Confira os tempos do treino livre da manhã desta sexta-feira em Monza:
1) Lewis Hamilton (ING/McLaren) - 1min23s865
2) Jenson Button (ING/McLaren) - 1min24s786
3) Sebastian Vettel (ALE/Red Bull) - 1min25s231
4) Mark Webber (AUS/Red Bull) - 1min25s459
5) Adrian Sutil (ALE/Force India) - 1min26s550
6) Vitaly Petrov (RUS/Renault) - 1min26s625
7) Fernando Alonso (ESP/Ferrari) - 1min26s647
8) Felipe Massa (BRA/Ferrari) - 1min26s676
9) Sergio Perez (MEX/Sauber) - 1min26s694
10) Jaime Alguersuari (ESP/Toro Rosso) - 1min26s696
11) Michael Schumacher (ALE/Mercedes) - 1min26s699
12) Nico Hulkenberg (ALE/Force India) - 1min26s826
13) Rubens Barrichello (BRA/Williams) - 1min26s836
14) Kamui Kobayashi (JAP/Sauber) - 1min26s996
15) Pastor Maldonado (VEN/Williams) - 1min27s365
16) Bruno Senna (BRA/Renault) - 1min27s385
17) Sebastien Buemi (SUI/Toro Rosso) - 1min27s433
18) Nico Rosberg (ALE/Mercedes) - 1min27s433
19) Heikki Kovalainen (FIN/Lotus) - 1min29s539
20) Karun Chandhok (IND/Lotus) - 1min30s148
21) Daniel Ricciardo (AUS/Hispania) - 1min30s609
22) Vitantonio Liuzzi (ITA/Hispania) - 1min30s619v
23) Timo Glock (ALE/Marussia Virgin) - 1min31s052
24) Jerome D'Ambrosio (BEL/Marussia Virgin) - 1min31s899
Fonte: Terra
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Treino livre 1
7 de setembro de 2011
Chefe confia em reação e diz que 2011 será último ano frustrante da Ferrari
Stefano Domenicali, chefe da Ferrari, afirmou que 2011 será a "última temporada decepcionante" da equipe italiana e que já está montando uma "estrutura imbatível" para os próximos anos
Stefano Domenicali, chefe da Ferrari, se mostrou convencido de que 2011 é a "última temporada decepcionante" da equipe italiana, acrescentando que o time está formando uma "estrutura imbatível" para os próximos anos.
"Estamos convencidos de que essa será a nossa última temporada decepcionante", garantiu o dirigente, em entrevista ao jornal 'La Repubblica'. "Jean Todt ganhou muito quando esteve à frente da equipe, mas ele teve tempo para construir uma equipe vencedora com um equilíbrio extraordinário. Pretendo fazer o mesmo e estou otimista quanto ao futuro", completou.
"Com todo esse domínio da Red Bull, eu posso até parecer louco, mas estou certo de que vamos montar uma estrutura imbatível e um aviso: não seremos uma equipe de um só homem, seremos uma equipe", afirmou Domenicali, se referindo a Adrian Newey, projetista da rival austríaca e principal responsável pelo carro vencedor do time atual campeão na F1.
"(Fernando) Alonso acredita neste projeto. Ele tem contrato até 2016 e está no auge da carreira. Como vencedor que é ele não quer jogar essa oportunidade fora", acrescentou. "A Ferrari está condenada a vencer. Na nossa história, nunca nos contentamos com o segundo lugar", disse.
A equipe italiana venceu apenas uma corrida nesta temporada, o GP da Inglaterra com Alonso, e está distante da briga pelo título, apesar do terceiro posto do espanhol no Mundial de Pilotos. Ainda assim, Domenicali afirmou que o time continua focado e não vai cometer o erro de concentrar todo o trabalho no momento atual da temporada no projeto do ano que vem.
"Foi um erro que cometemos no passado e que não vamos repetir neste ano. Alguns dos desenvolvimentos atuais podem ser usados no próximo campeonato. O ponto crucial é aprender a fazer isso e entender plenamente o comportamento dos pneus", explicou Stefano, admitindo que foi um choque ver o quanto a Ferrari estava atrás da Red Bull no início do ano, depois da forte pré-temporada que o time italiano fez.
"Foi difícil aceitar, quando chegamos à Austrália, que estávamos 1s4 atrás. Foi inaceitável e chocante. Em fevereiro, achávamos que estava tudo bem, mas descobrimos que não. Tínhamos apenas uma solução superficial sobre os escapamentos, e isso representou um salto imenso para os adversários. Alonso marcou 41 pontos a mais do que no ano passado nas primeiras 12 corridas, mas não é culpa dele se Sebastian Vettel já matou o campeonato. Nós cometemos erros, mas ele tem sido fenomenal", finalizou.
Fonte: Grande Prêmio
Stefano Domenicali, chefe da Ferrari, se mostrou convencido de que 2011 é a "última temporada decepcionante" da equipe italiana, acrescentando que o time está formando uma "estrutura imbatível" para os próximos anos.
"Estamos convencidos de que essa será a nossa última temporada decepcionante", garantiu o dirigente, em entrevista ao jornal 'La Repubblica'. "Jean Todt ganhou muito quando esteve à frente da equipe, mas ele teve tempo para construir uma equipe vencedora com um equilíbrio extraordinário. Pretendo fazer o mesmo e estou otimista quanto ao futuro", completou.
"Com todo esse domínio da Red Bull, eu posso até parecer louco, mas estou certo de que vamos montar uma estrutura imbatível e um aviso: não seremos uma equipe de um só homem, seremos uma equipe", afirmou Domenicali, se referindo a Adrian Newey, projetista da rival austríaca e principal responsável pelo carro vencedor do time atual campeão na F1.
"(Fernando) Alonso acredita neste projeto. Ele tem contrato até 2016 e está no auge da carreira. Como vencedor que é ele não quer jogar essa oportunidade fora", acrescentou. "A Ferrari está condenada a vencer. Na nossa história, nunca nos contentamos com o segundo lugar", disse.
A equipe italiana venceu apenas uma corrida nesta temporada, o GP da Inglaterra com Alonso, e está distante da briga pelo título, apesar do terceiro posto do espanhol no Mundial de Pilotos. Ainda assim, Domenicali afirmou que o time continua focado e não vai cometer o erro de concentrar todo o trabalho no momento atual da temporada no projeto do ano que vem.
"Foi um erro que cometemos no passado e que não vamos repetir neste ano. Alguns dos desenvolvimentos atuais podem ser usados no próximo campeonato. O ponto crucial é aprender a fazer isso e entender plenamente o comportamento dos pneus", explicou Stefano, admitindo que foi um choque ver o quanto a Ferrari estava atrás da Red Bull no início do ano, depois da forte pré-temporada que o time italiano fez.
"Foi difícil aceitar, quando chegamos à Austrália, que estávamos 1s4 atrás. Foi inaceitável e chocante. Em fevereiro, achávamos que estava tudo bem, mas descobrimos que não. Tínhamos apenas uma solução superficial sobre os escapamentos, e isso representou um salto imenso para os adversários. Alonso marcou 41 pontos a mais do que no ano passado nas primeiras 12 corridas, mas não é culpa dele se Sebastian Vettel já matou o campeonato. Nós cometemos erros, mas ele tem sido fenomenal", finalizou.
Fonte: Grande Prêmio
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