
Em todo o fim de semana, Sebastian liderou o único treino que vale, o segmento final da classificação. Antes, com pista molhada, tanto nos treinos livres, como no Q1 e no Q2, o tedesco não conseguiu andar no mesmo ritmo dos adversários na Bélgica. Por isso, a estratégia era correr para entrar no grupo dos dez primeiros que foram à superpole. “Foi um treino difícil o tempo todo. No Q1 e no Q2, com condições complicadas, e com o circuito secando muito rápido, deixando complicado o uso dos intermediários, o objetivo principal era avançar.”
“Eu não me senti confortável no começo, mas no Q2 demos um grande passo à frente. Eu redescobri Spa, encontrando algumas tangências melhores do que em todo o fim de semana, e no Q3, tivemos certeza que estava seco o suficiente para usar pneus para pista seca, mas sabíamos que se não chovesse, a definição iria até à última volta”, acrescentou Vettel, já prevendo o desfecho da classificação.
No Q3, com a pista seca, o líder da temporada conseguiu impor o melhor ritmo da Red Bull e confirmou a superioridade da equipe na classificação. “Fiquei feliz com o carro no fim, no seco, e ele parecia estar cada vez mais rápido. Não foi um treino fácil, com as condições mudando, mas aqui, como vimos hoje, tudo é possível”, declarou.
Sobre a corrida, Vettel preferiu não fazer qualquer previsão. “Esta é uma das corridas em que tudo pode acontecer do começo até o fim, vamos ver. A melhor previsão aqui é olhar para o alto e ver o que está acontecendo”, comentou, fazendo menção ao clima e, ao mesmo tempo, demonstrando otimismo, principalmente se não chover. “Tivemos bom equilíbrio com o seco, no fim da classificação, não me senti confortável. Ainda no molhado, encontramos o caminho e devemos estar prontos para amanhã, é uma corrida longa e estou ansioso por isso”, encerrou.
Fonte: Grande Prêmio
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