21 de junho de 2011

Alonso destaca evolução no Mundial e aposta em Ferrari forte em Valência

Contente com o progresso apresentado pela Ferrari em Mônaco e no Canadá, Fernando Alonso aposta que a 150º Italia será forte também no circuito urbano de Valência, sede do GP da Europa

Segundo colocado no GP de Mônaco e primeira fila do grid em Montreal. Esses foram os últimos resultados conquistados por Fernando Alonso em 2011, evidenciando uma clara evolução da Ferrari em comparação com o início do ano. De olho no GP da Europa, oitava etapa do Mundial, o bicampeão mundial entende que o circuito de rua de Valência tem as mesmas características da pista canadense, e assim, a 150º deve ser tão competitiva quanto foi há duas semanas.

Fernando escreveu em seu blog no site oficial da Ferrari que está ansioso para quebrar o jejum de vitórias na F1. A última conquista do espanhol foi no GP da Coreia do Sul de 2010. Agora, diante de sua torcida, o piloto da Ferrari garantiu que não medirá esforços para atingir seu objetivo. “Eu sei que nossos fãs estão esperando ansiosamente pela nossa primeira vitória, e posso garantir que o mesmo vale para nós.”

A boa campanha do carro de número 5 nas duas últimas provas do Mundial dá confiança para que Alonso possa repetir o rendimento também no circuito valenciano no próximo fim de semana. “Nas últimas duas corridas, mostramos que éramos capazes de vencer, e especialmente em Mônaco, ficamos muito perto, embora eu acredite que, mesmo no Canadá, eu teria lutado até o fim, dado o que nós vimos na classificação”, comentou.

“Agora nós vamos para uma pista com características semelhantes a Montreal, e não há nenhuma razão óbvia para não sermos competitivos aqui também”, apostou o bicampeão do mundo. No entanto, o retrospecto de Fernando em Valência é bastante discreto. Em três participações, seu melhor resultado foi o sexto lugar em 2009, quando o asturiano ainda corria pela Renault.

Por fim, Alonso deixou claro que aguarda por uma virada da Ferrari e lastimou o começo de temporada complicado. O piloto ocupa a quinta colocação do Mundial e soma 69 pontos, longe do quarteto liderado por Sebastian Vettel, Jenson Button, Mark Webber e Lewis Hamilton.

“Eu sempre acredito no equilíbrio entre a sorte e a má sorte até o fim da temporada, e talvez, essa regra não escrita possa ser aplicada também às pistas”, escreveu. “Se esse for o caso, eu ficaria muito feliz se o infortúnio da temporada passada fosse retribuído agora. De fato, parece que, em geral, até agora, nesta temporada, a sorte não chegou até nós”, concluiu.


Fonte: Grande Prêmio

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